A colega de trabalho casada, tímida e séria: uma outra faceta dela

  • Temas: surpresa, outro lado, cuckhold, relacionamento aberto, trisal, BDSM
  • Publicado em: 04/08/25
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  • Autoria: Ramon
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Trabalhei em empresas grandes e uma das muitas vantagens é que sempre aparece um seminário, um congresso ou qualquer coisa em um local bem bacana, para que se aprenda alguma novidade e tudo por conta da empresa.


Foi assim que eu, SANDRA e mais 3 colegas de trabalho fomos passar uma semana em São Paulo, para participar de um seminário de novidades do setor - e vou dizer logo que foi muito importante e todos nós aprendemos e nos cobramos muito para isso. Voltamos "sacudindo" as estruturas do nosso setor, tanto que depois outros colegas foram fazer o mesmo curso de atualização.


Mas o importante eu esclarecer que é SANDRA e o que ocorreu nesses dias. SANDRA era uma das colegas de trabalho mais fechadas, não que fosse antipática, apenas bem na dela, participativa no trabalho porém toda recatada nas demais conversas; sabia-se que era casada, sem filhos, quando o marido não podia buscá-la no final do dia ela não pegava caronas e se vestia de forma moderna mas com sobriedade e formalidade até. A gente até a chamava de irmã SANDRA, dizendo que ela seria evangélica mas só por brincadeira. Era bem vista na empresa.


Quando ela foi selecionada para ir, perguntou se haveria algum problema do marido acompanhá-la, sem qualquer custo para a empresa - todos ficaríamos no mesmo hotel do seminário e custeados pela empresa. Não sei como foi a questão, o que ficamos sabendo foi que o marido pagou o quarto de casal, apenas com o valor promocional que a empresa tinha. Viajamos no domingo à tarde, apesar do seminário só começar na segunda à tarde. À noite, todos instalados, ficamos no bar da piscina do hotel, bebendo uma de leve e fazendo planos para aproveitar os horários livres, o que foi muito proveitoso, porque até SANDRA e EZEQUIEL (chamado de KIÉ, o marido de SANDRA) se entrosaram, o casal estava bem à vontade, até fugindo da ideia que a gente fazia dele.


Os outros 3 colegas resolveram ir conhecer algo em São Paulo pela manhã; como já viajei muito para lá, resolvi ficar no hotel, disse que ia dar uma malhada na academia do hotel, talvez dar um mergulho na piscina e mais nada. SANDRA e KIÉ disseram que iam apenas dar uma volta por perto e mais nada.


Segunda de manhã, acordei cedo e antes de tomar café fui na academia (não sou rato de academia, nem perto disso, apenas que em viagens costumo malhar, talvez porque fosse passar muito tempo parado no seminário) e tive uma surpresa: o casal chegou depois e até malhamos juntos. Como conversamos mais que malhamos, preferimos tomar café logo e talvez pegar uma piscina depois, o que terminou sendo feito, quer dizer, mais ou menos isso. Eu já estava com calção de banho por debaixo da roupa de treino e para mim estava fácil, mas o casal teria de subir, colocar a roupa e descer. SANDRA e KIÉ resolveram apenas pegar um sol e então ficamos conversando os três à beira da piscina, quando vi que eram bem expansivos, nada a ver com a SANDRA no trabalho, bem animada, rindo sempre e, aí eu notei desde cedo, com uma roupa de malhar "avançada" para o que ela costumava usar, nada absurdo, totalmente usual, mas uma mulher tão recatada como ela se mostrava na empresa não usaria: um conjunto fitness bem colado, um body que mostrava a barriga e um short daqueles que a bunda ressalta. Mais: a calcinha fio dental escura se ressaltava no conjunto de cor mais clara. Uma tesão. SANDRA é uma mulher magra, a bundinha empinada (mas compatível com o corpo), as pernas bem bonitinhas, os peitos duros e médios, cabelos castanhos escuros presos para trás, meio dentucinha, toda certinha. Quando vi a rabetazinha dela com o fio dental destacado vi que ela deveria ser uma fera com o marido na cama.


O calor aumentou e fiz menção de dar um mergulho, o que o casal na hora insistiu para que eu fosse. Sentado mesmo, tirei o tênis, as meias, a camisa e o calção de treino e caí na água, até dizendo que eles deveriam vir, mas terminei voltando para a mesa e nossa conversa continuou, quer dizer, a nossa conversa tomou um rumo bem diferente das generalidades de que falávamos antes do mergulho. Foi eu me sentar e SANDRA já foi perguntando por minha namorada (que eu não tinha), KIÉ perguntando se eu era o matador das noitadas (infelizmente nunca o fui quando jovem e ainda acreditava que poderia fazer isso), enfim, a conversa caiu para o lado dos relacionamentos, sexo e putaria. Eu até contei uns causos bem loucos de que tinha vivido e mesmo sabido, apenas para manter a conversa, mas o casal entrou "agachadinho", disse que ninguém imaginava que o casal curtia e como curtia fazer certas loucuras.


- Vocês fazendo loucuras?, perguntei

- Por que não? Não acredita?

- Pelo contrário, acredito demais, porém é que a figura desse casal fazendo loucura na minha cabeça é virando um cesto de lixo na rua, tomando um pote de sorvete de uma vez ou algo assim, respondi rindo

- SANDRA diz que você é de confiança e bem reservado, aliás, é sua fama na empresa, apesar de ser muito expansivo

- O segredo é a alma do sucesso, respondi espantado com essa informação que SANDRA passou para KIÉ

- Ou, para o que precisamos agora, "quem come caladinho come de novo"


Eu me espantei e percebi o tom do que disseram, mas era tão contra a ideia que eu tinha de SANDRA, que fiz questão de complementar:


- E vamos comer o que e onde na hora do almoço?, falei

- Eu, no meu quarto e de preferência antes do almoço. Mas só se você quiser, respondeu SANDRA com um riso mais lindo possível


KIÉ riu do meu espanto e balançou a cabeça positivamente, dizendo "isso mesmo que você está pensando". Não perdemos mais tempo e subimos para o quarto do casal, quando KIÉ disse que hoje eu nem me preocupasse que ele não iria interferir com a gente, apenas olhar. Entramos no quarto, que estava em andar diferente dos que a empresa tinha nos reservado (seria SANDRA e a outra menina num quarto e os três machos em outro, mas como KIÉ foi, a outra menina ficou dormindo sozinha e eu dividi o quarto com os outros dois) e KIÉ disse que ia tomar banho logo enquanto a gente se conhecia melhor. Foi ele entrar no banheiro que eu e SANDRA já nos agarramos e nos beijamos, beijo faminto, meu pau já ficou duro, eu apertava aquela bundinha, dava cheiros e beijos nos peitos dela pelo decote. SANDRA pegou meu pau e fez cara de surpresa, mas para me estimular, pois meu cacete é grosso e cabeçudo mas longe de ser uma pistola calibre 20cm. Quando KIÉ saiu do banho, SANDRA já estava sem a blusa e foi me puxando pelo cacete por cima da roupa para o banheiro. "Ai, meu amor, já vou tomar banho molhadinha nas pernas", falou para o marido.


Nem fechamos a porta, tiramos toda a roupa e entramos no box do chuveiro, aos beijos, nos ensaboamos, nos lavamos e SANDRA embaixo do chuveiro engoliu meu cacete. Saimos molhados mesmo direto para a cama, onde ela se deitou toda arreganhada, com a buceta linda, linda, linda, sem um pentelho sequer, aberta e me chamando para eu chupar aquela maravilha. KIÉ estava sentado numa poltrona observando tudo e já batendo uma punheta (porra, o pau do cara era maior que o meu, o cara todo organizado e feliz porque eu ia torar a mulher dele... Cada um com seu fetiche, eu respeito porque ninguém estava sendo enganado ali). SANDRA meio que narrava, falando baixo e em meio a gemidos o que eu fazia e como ela estava: "a linguinha dele tá bebendo meu gozo, amor. Ele chupa demais (...) Amor, a rola dele é grossa, está me arrombando e eu tô adorando (...) se for no meu cu eu vou ficar sem sentar".


Chupar aquela mulher magrinha, toda certinha, cheirosa, dengosa e uma puta na cama era um sonho. Ela gozou na minha boca e depois que eu meti nela ela gozou duas vezes no meu pau, gozou muito de molhar a cama e, como disse, sempre narrando as coisas para o marido. Ela pediu que eu gozasse na boca dela, o que fiz; bom dizer que demorei mais para gozar porque a presença de KIÉ e a narração de SANDRA às vezes me tirava concentração, era muita novidade para mim. Sei que meti porra na boca e na cara de SANDRA e foi muito leite. SANDRA ficou rindo e bebendo e chupando a porra. Eu fiquei de joelhos olhando a cena e ela chamou KIÉ, que veio limpar a esposa! Sim, o cara chupou meu leite e ainda deu um beijo na boca da esposa. Ficaram rindo e eu, achando estranho, acompanhei com um sorriso. KIÉ foi tomar banho primeiro e SANDRA, aproveitando meu pau ainda meio bambo, ficou esfregando a xoxota nele, forcei um pouco e entrou uma parte do meu pau, mas disso não passou.


Depois do banho, a conversa já foi para que eu comesse o rabo de SANDRA. Peguei uma cerveja no frigobar, comi uma batata frita dessa que fica no quarto e parti para a missão cu. SANDRA já ficou de quatro e deu para ver um cu lindo e com características que conhecia muito rola. Caí de boca primeiro na xoxota e depois me dediquei à bunda e ao cu. Eu enfiava muito a língua nele, SANDRA rebolava, gemia e narrava tudo. Quando meu pau já estava duro e, após esfregá-lo muito no rego e na portinha do cu, fui enfiar de verdade, SANDRA pediu o gel. KIÉ disse que pegaria, meteu gel no rabo da esposa, enfiou um dedinho, dois, deixou tudo lubrificado e pediu para guiar meu cacete até o cu. Eu entendi que ele queria participar e não fiz nenhuma objeção, afinal de contas eu ia torar o rabo da esposinha dele. O safado pega meu pau, com a mão meio melada de gel, diz que eu tomasse cuidado do "rabinho do meu amor", dar uma punhetadas nele, percebe que eu não ligo e cai de boca, faz um boquete em mim. Deixei, era parte do pacote que eu "comprei".


"Eita pau gostoso de chupar", disse ele metendo gel no meu pau e o guiando para o cu da esposa. Com muito carinho, enfiei tudo e comecei a comer aquele buraco delicioso. A visão de SANDRA, a recatadinha da empresa, de quatro, com a rabeta com marca de biquini bem pequeno, levando rola era sensacional. KIÉ se aproveitou e ficou por debaixo, de tal maneira que ficou lambendo meu ovos e SANDRA chupando o pau dele. Quando anunciei o gozo, ele queria beber meu leite, mas eu disse que aquele leite ia para o cu da mulher dele e meti porra dentro das entranhas dela. Fiquei ainda engatado nela, mas, atendendo a pedido de KIÉ, saí de SANDRA e vi ela gozar com o marido chupando a buceta dela. A minha porra escorreu do cu e KIÉ foi chupando tudo. O cara bebeu a minha porra que saiu do cu da esposa e depois gozou muito na boca de SANDRA. Foi minha vez de tomar banho primeiro e ir para meu quarto, pois tinha de me arrumar antes que chegasse o colega de quarto.


Nessa semana, eu acordava todo dia bem cedo, meu colega de quarto só acordava tarde e já se arrumava em poucos minutos, dizia que ia andar ou malhar e ia para o quarto do casal, onde a gente trepava e já íamos tomar café. Comi SANDRA de todos os jeitos e comi também KIÉ, não teve jeito. O engraçado é que SANDRA ficava dando beliscões no marido enquanto ele levava rola, esfregava a xoxota na cara dele, disse que eles tinham uma pegada BDSM quando KIÉ era passivo. O rabo de KIÉ era todo depilado e ele comprou uma fantasia em São Paulo e me surpreendeu, pois ficou uma cdzinha bem gostosa.


No final de semana após a nossa volta, fomos nós três para uma casa de praia que tinha sido alugada pelo casal. Fomos na sexta-feira e voltamos no domingo à noite. Trepei tanto que apelei para o tadala, juro! Fui com SANDRA para um restaurante no sábado à noite, de mãos dadas, jantamos, nos beijamos, como um casal (outra tara deles). Comi SANDRA na praia à noite, comi KIÉ enquanto SANDRA dava chicotadas nas costas do marido, dormimos os três na mesma cama, enfim, eu estava um caco na segunda-feira.


Mantive relacionamento com o casal durante um bom tempo. Fui transferido para outra cidade e depois fui para outra empresa, o que reduziu muito nossas saídas, mas vez por outra marcamos um "vale a pena relembrar" e sempre é muito bom. O casal me disse que vai parar no ano que vem, porque querem virar pais e não querem correr o risco do pai ser outro, por isso que vamos marcar nossa "despedida temporária".


No trabalho, SANDRA continuou a mesma casada, tímida e séria, apenas um pouco mais receptiva com os colegas que foram para São Paulo com ela, até porque, além do curso, jantamos e nos divertimos juntos, quando eu me perguntava se alguém ali tinha noção do que ocorria entre mim e o casal.


Eu e SANDRA nos cobrávamos muito para não dar qualquer chance de sermos flagrados ainda que fosse um risinho mais maroto entre os dois, o que foi descumprindo algumas vezes, era inevitável: uns beijos na cozinha da empresa, umas pegadinhas aqui e acolá e, somente uma vez, mas uma perigosa vez, trepamos na sala do almoxarifado da empresa, um lugar que vivia sempre fechado e nesse dia SANDRA soube que ia ficar apenas encostada a porta por conta de um problema. Trepada rápida, cheia de medo, o cheiro de suor e virilhas suadas no ambiente fechado e mesmo assim maravilhosa.


Detalhe final: saí com SANDRA sem KIÉ algumas vezes, mas todas as vezes ela sabia disso. Por outro lado, SANDRA morria de ciúme de mim com outras colegas de trabalho. Dá para entender?

*Publicado por Ramon no site promgastech.ru em 04/08/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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