Discretamente Piranha #2

Não eram raros os convites que minha namorada recebia para encontros, mesmo a galera sabendo que ela era comprometida, agiam como se esse fato nem mesmo existisse. Convites esses que em geral eram recusados, mas muitos insistiam, diziam que era só um convite para bater papo, tomar uma cerveja, nada demais, coisa entre amigos.

Obviamente, minha namorada “costumava saber” diferenciar quando isso era verdade ou só desculpa para comê-la. Mas pudera, ela chamava muito a atenção, seja de homens ou mulheres, mesmo se vestindo na maior parte do tempo de maneira discreta, nem a roupa larga e despojada conseguia ocultar por completo sua beleza e o quanto era gostosa.

Nadia comportava em seus 1, 60 m um rosto lindo, um sorriso leve e solto, uma pele branquinha, mudava muito o cabelo, naquele momento estava usando mais comprido que o normal chegando no meio das costas: liso, preto, algo ondulado e sempre com um franjinha que era uma de suas marcas registradas. Tem seios pequenos, cintura fina, coxas grossas e uma bunda fenomenal, grande e redonda, firme e macia ao mesmo tempo, uma obra de arte da natureza (ou do Diabo).

Eis que um dia estávamos num bar bebendo, um bar mais no estilo pub, com pouca luz e decoração maneira, quando num dado momento ela reconhece numa outra mesa Osvaldo, mais conhecido como Vadão. Ao notá-lo ela virou para mim e disse:

-Lembra daquela cara que te falei?

-Qual?

-O Vadão, aquele cabeleireiro que vive me chamando pra tomar uma cerveja.

-Ah, sim, lembro. Aquele que você disse que dá várias (in)diretas e é bastante insistente.

-Ele mesmo! Tá ali na outra mesa tomando cerveja.

Me virei pra conferir. Se tratava de um negão careca, mais ou menos ou menos 1, 80 m, usava cavanhaque e tinha toda a pinta daqueles malandros comedores. Cara forte, não do tipo de academia, trincado, mas mesmo assim com um considerável porte físico.

Reconheceu Nadia após algum tempo e veio todo animado cumprimentá-la, veio até nossa mesa, ela se levantou e se abraçaram demoradamente como se fossem os “melhores amigos da vida”. Nadia então me apresentou:

-Esse é o Marcelo, meu namorado.

-Opa, então você é sortudo! Muito prazer. Disse ele.

-Prazer. Respondi.

Logo após umas poucas palavras ele se afastou e Nadia me disse:

-Ele é meio insistente, mas até que é legal.

-Legal, sei, só porque quer te comer.

-Nada a ver, as pessoas não podem ser legais comigo. Respondeu ela com um sorriso meio safado meio cara de pau de quem sabia ser desejada.

Num certo momento tive que ir ao banheiro, quando voltei Nadia não estava mais na mesa, tinha ido pegar uma bebida no balcão e “por acaso” encontrou lá Vadão. Os dois conversavam animados, ela já mais animada devido a bebida (sempre ficava mais aberta e falante depois de beber um pouco), ele prestava muita atenção na fala dela, estavam um de frente pro outro, tão perto que daria pra suspeitar que se beijariam. Vadão a olhava visivelmente com o olhar lascivo, e media de cima a abaixo. Embora usasse roupas mais despojadas, se vestia de forma diferente quando iamos a bares, estava com um vestido preto, decotado e curto, que destacava muito suas coxas grossas e dava um efeito maravilhoso contornando sua cinturinha e contornando sua imensa raba.

Quando me aproximei, Nádia me puxou e abraçou e manteve a conversa, voltamos pra mesa e ele perguntou se podia sentar com a gente. Dissemos que sim, embora eu já estivesse com um pouquinho de ciúme vendo ele secar descaradamente minha namorada.

Nadia sentou no meio e cada um de nós de um lado dela, a mesa ficava num canto do bar, relativamente escuro. Após algum tempo papeando, percebi que Vadão era bastante expansivo, e de certo modo até invasivo, pois mostrava uma intimidade que só muito tempo de convívio costuma possibilitar.

Papo vai, papo vem, algumas risadas, num certo momento, contando um causo, Vadão levantou e se posicionou atrás de Nadia e começou a massagear seus ombros. Achei espertinho, mas continuei o papo como se nada tivesse acontecendo.

Ele retornou pra sua cadeira, Nadia conversava risonha e animada. Seu vestidinho já era curto, quando ela estava sentada mostrava bem suas coxas gostosas, e num certo momento, Vadão sem exitar colocou a mão sobre uma das coxas dela e disse:

-Caramba, tá malhando? Tá com uns pernão.

-Ah, voltei faz pouco tempo. Disse ela rindo

Ele começou a deslizar a mão sobre a coxa dela e apertar como se eu não estivesse ali! Engoli seco, mas ao mesmo tempo me deu um tesão da porra.

Vadão era o cara mais descarado que já tinha se aproximado de Nadia, minha imaginação começou a criar mil imagens. Num certo momento inclusive, quando ele foi pegar outra bebida perguntei:

-Você já deu pra esse cara?

-Não!!

-Mas você daria pra ele?

-Ah, sei lá. Nunca pensei nisso. Respondeu com a expressão engraçadinha que fazia quando queria se fazer de desentendida.

Nadia tem uma característica que com o tempo se tornou a minha preferida: ela é muita discreta quando se trata de putaria, mas se motivada vai colocando as asinhas de fora. E eu adorava usufruir disso.

Por acaso, Vadão nos convidou para ir até a casa dele, disse que poderíamos ficar mais à vontade e pedir uma pizza. Perguntei se a Nadia estava a fim, mesmo visivelmente animada pra rolês nessa noite fez tipo e falou:

-Ah, podemos. Disfarçando ser a inimiga do fim. Kkk

Eu sabia que ir pra casa dele poderia deixar as coisa mais quentes, mesmo um pouco hesitante, fiquei curioso pra saber onde isso ia dar.

Chegando lá, na sala, para sentar só havia um sofá pequeno de dois lugares, fui o primeiro a sentar, Vadão sentou ao meu lado sem deixar o papo esfriar. Nadia vendo que não havia mais espaço sentou no meu colo de lado com os joelhos na direção de Vadão. Agora, muito mais que no bar, dava pra ver suas coxas grossas e até a polpa de sua bunda que o vestidinho deixava escapar. Vadão olhava pras pernas dela como um predador olha para presa. Estava visivelmente excitado. Em certo momento, não resistindo soltou novamente a frase: “Mas tá mesmo com uns pernão, hein”! Falou isso novamente alisando as coxas dela. Nesse momento me bateu aquele ímpeto de luxúria incontrolável e soltei:

-Você tá impressionado com as coxas? Tem que ver a raba!

Nadia que estava de riso solto fez cara de chocada e olhou pra mim dizendo:

-Marcelo! Que isso!!

-Ué, só tô elogiando seus resultados, amor. Mostra pra ele.

Imediatamente Vadão disse:

-Seria uma honra.

Nadia olhou com uma cara de “reprovação” pra mim, pensou uns segundos e se levantou. Virou de costas para Vadão e levantou o vestido revelando sua bunda imensa e gostosa. Ele fez um cara de tesão tão grande que acho que poderia gozar só com aquela imagem.

Com ela ainda com a vestido levantado mostrando o rabetão e a calcinha fio dental eu disse:

-Aperta, Vadão, pra você ver como tá durinha.

-Amor, chega mais perto.

Nadia me lançou novamente um olhar de falsa reprovação, mas obedeceu. Vadão colocou suas mãos sobre a raba dela, primeiro deslizando e movimento circulares e depois apertando repetidas vezes. Nesse momento Nadia pela primeira vez não conseguiu disfarçar a cara de tesão, fechou os olhos e soltou um gemido mudo. Porém, se afastou e baixou a saia. Dizendo: tá bom, né?

Vadão quase fora do corpo de tanto tesão tentava voltar do choque de gostosura. Então, disse:

-Olha, parabéns mesmo! Além dessas coxas incríveis, tem essa bunda deliciosa. Dá até inveja, hein, Marcelo.

-É rapaz, muita sorte.

Nadia voltou a sentar no meu colo, no que Vadão deu uma risada maliciosa e falou:

-Ah, mas vocês vão ficar assim à noite toda, eu vou querer também.

Enquanto Nadia só dava mais uma risada meio sem graça e ao mesmo tempo disfarçadamente safadinha me abraçando e escondendo o rosto no meu pescoço, disse:

-Opa, sempre problemas, estamos entre amigos.

-Vai lá amor, senta um pouco no colo dele, coitado.

-Dando a risada mais engraçada e safada ele foi e sentou no colo do Vadão, dessa vez de costas pra mim. Ele imediatamente começou a deslizar a mão sobre sua coxa, ela já não podia disfarçar muito o tesão, então Vadão colocou a mão entre as coxas e alcançou a bucetinha dela, massageando por isso da calcinha. Nadia começou a soltar pequenos gemidos. Logo, Vadão enfiou a mão dentro da calcinha, deslizando o dedo nos lábios demoradamente, e então começou a dedar a vagabunda da minha namorada que gemia cada vez mais alto. Foi dessa maneira, que tomada por uma excitação imensa, deitou no meu colo sem tirar a bunda no colo de Vadão, agora enquanto ele a dedava, eu massageava seus peitos e apertava seus biquinhos, ela de olhos fechados gemia alto, Vadão tirou sua calcinha para enfiar melhor os dedos na buceta dela que procura desesperadamente algo que se segurar, então gozou se tremendo toda e soltando gemidos que agora eram praticamente gritos. Em seguida se desvencilhou de nós e rolou deitando no chão enquanto recuperava o fôlego.

No chão e com o vestidinho agora cobrindo só a cintura disse:

-Caralho, que gozada!!

Levantou, tirou o vestido e se ajoelhou na frente de Vadão que já tinha colocado o pau pra fora. Passou a chupá-lo e foi acelerando, também coloquei meu pau pra fora, e ela começou a alternar segurando e chupando os dois paus. Estávamos excitadíssimos, eu não aguentei e acabei gozando na boca dela que engoliu tudo e soltou um risada diabólica. Ela tinha acabado comigo, agora era a vez dele. Após engolir toda minha porra, levantou, arreganhou as pernas e sentou no pau de Vadão. Começou a cavalgar o negão já alucinado que lutava pra não gozar e extender aquele momento sublime, ela sentou, sentou, sentou, sentou, sentou, sentou, cavalgou, até que não suportando mais Vadão encheu a putinha de porra. Novamente ela solta um sorriso diabólico como quem diz: “-Tenho vocês na minha mão”.

Depois de cerca de meia hora, Vadão ainda voraz, colocou ela de quatro no sofá e a comeu mais um vez enquanto eu assistia com gosto.

Depois disso, nos limpamos, vestimos e fomos embora. Nadia se despediu de Vadão com um beijo de língua demorado enquanto ele apertava sua bunda enorme.

Saí de lá sabendo que agora teria que lidar com um cara viciado na minha namorada.

Fim

PS: comentem, dê sugestões! :)

*Publicado por Waf82 no site promgastech.ru em 14/07/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.