Meu mais novo padrasto
- Temas: Padrasto, mãe, liberdade, sexo, prazer
- Publicado em: 11/04/25
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- Autoria: new_lorde
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Existem coisas que, mesmo sendo jovem, não esquecemos. Lembro como se fosse hoje, eu tinha dez anos quando meu pai foi embora de casa e a culpa foi da minha mãe. Eles viviam brigando e o motivo era sempre o mesmo: as traições da minha mãe. Às vezes eu até ouvia o bate-boca:
- Porra Jéssica – disse meu pai – até com o meu chefe você foi trepar.
- Tá reclamando do que, não ganhou aumento, já que você foi incompetente para pedir, fui lá e resolvi.
Apesar de muito jovem, de boba eu não tinha nada, em casa, o assunto sexo nunca foi tabu, desde cedo minha mãe sempre me ensinou tudo e disse que era para eu não sofrer o que ela sofreu por falta de informação. Certa vez ela me falou:
- Camila, a mamãe precisa te falar uma coisa, na sua idade, não sabia de nada e quando comecei a sentir aquela coceirinha gostosa na periquita, fiquei assustada e falei com sua avó, ela mandou eu esquecer aquilo e quando fosse mais velha iria saber o que é.
Olhei para minha mãe sem entender direito o que ela queria dizer e ela percebeu:
- Nunca sentiu nada de diferente aqui – passou a mão na minha xaninha – que desse vontade de coçar?
- Já senti sim mamãe.
- Então filha, essa é uma das melhores coisas que você vai sentir, não pense que é ruim, muito pelo contrário, pega seu dedinho e esfrega na rachinha que vai sentir algo bem gostoso, como eu sentia na sua idade, isso se chama siririca.
Ela tinha razão, sozinha na minha cama comecei a fazer o que ela orientou, e passei a sentir o prazer de gozar.
Voltando ao caso do meu pai, chegou o momento que ele não suportou mais e ouvi essa discussão entre eles:
- Definitivamente não dá mais Jéssica, já tem gente me chamando de corno.
- Que mal há nisso Mauro, quem fala a verdade não merece castigo.
- Como você acha que eu me sinto?
- Sabe o que é meu amor, eu gosto de você, de verdade, mas não tem pique para me acompanhar, dá umazinha e cai de lado, eu preciso de mais, muito mais.
Foi nessa conversa que eu entendi, minha mãe era uma ninfomaníaca, ela precisava de muito sexo e meu pai não correspondia:
- Está certo Jéssica – disse meu pai – então é melhor cada um seguir seu rumo.
- Se é isso que você quer Mauro, que assim seja feito, eu não quero nada de você, mas a Camila é nossa filha e para ela você vai dar tudo o que for de direito.
- Quanto a isso não se preocupe, não vou abandona-la.
E assim eles se separaram.
Como prometido meu pai não me abandonou e contribuiu para a minha educação, assim como ele vinha me buscar quase todo fim de semana e sempre queria saber da minha mãe:
- E aí filha, sua mãe está com alguém?
Era até difícil de responder a essa pergunta, minha mãe depois que se separou, despirocou de vez, estava dando mais do que chuchu na serra – onde será que ouvi isso?
- Ela está bem pai, hora com um, hora com outro, mas está feliz.
- Fico preocupado com você filha, morando naquela casa de perdição.
Eu sorri e falei que ele não tinha com que se preocupar, ah se ele soubesse que puxei em muito a minha mãe. Perdi meu cabacinho aos treze anos, foi com um garoto do terceiro colegial, era o engraçadinho da turma, todas as garotas queriam dar para ele e algumas das minhas amigas já tinham dado. Minha mãe trabalha o dia todo, de manhã fico na escola e à tarde em casa sozinha. Levei o boy para minha casa e o safado não pensou duas vezes, passou o ferro em mim. Muitas das minhas amigas reclamaram da primeira vez, que doeu, que sangrou pra caralho, que não sentiram nada, comigo não, foi maravilhoso sentir o pau dele rasgando minha virgindade e entrando bem fundo na minha xaninha, gozei logo na primeira vez.
A relação com a minha mãe sempre foi de liberdade, tanto que no mesmo dia que fui deflorada, eu contei para ela assim que chegou em casa:
- Tenho uma coisa para te contar mãe.
- O que é filha?
- Hoje transei pela primeira vez.
Ela abriu um sorriso enorme e quis saber os detalhes, se tinha sido bom e quando falei que gozei gostoso ela disse:
- Fico feliz que tenha puxado a mim e não ao seu pai, mas agora que é mulher precisamos consultar a minha médica.
Levou-me à sua ginecologista, fiz exames e tive toda a orientação necessária do que é ser uma mulher. Quando eu estava com quinze anos, a minha mãe trouxe para dentro de casa aquele que seria meu primeiro padrasto, o Rogério. Ele até que era legal, porém não rolou empatia entre nós, até mesmo porque ele não dava muita bola para mim, mas, como era a minha mãe que deveria se dar bem com ele, acabei não falando nada para ela. Assim como na época com meu pai, minha mãe não era nada discreta quando transa, geme alto, urra quando está gozando, xinga e gosta de ser xingada. Como desde pequena me acostumei a isso, para mim era normal, tão normal que acabava ficando excitada e tocava minhas siriricas solitárias deitada na minha cama.
Algumas vezes no outro dia, sozinha comigo ela queria saber:
- Fui muito escandalosa ontem?
- Caramba mãe, pensei que fossem quebrar a cama.
- Natural filha, quando traz seus namoradinhos aqui em casa, não se libera também?
- Mas você não está aqui para ouvir.
- Sem problemas filha, se um dia trouxer algum à noite, não se reprima, solta a franga e goza feito uma putinha, é de mulher assim que homem gosta, não das santinhas.
Eu simplesmente adorava a minha mãe, eu me inspirava nela e tentava ser exatamente como ela. O caso com o João durou dois anos, quando ela o mandou embora me disse:
- Enjoei filha, começou a pegar muito no meu pé, não sou vaca de curral.
- Agora que ele se foi vou te dizer, nunca simpatizei com ele.
- No começo ele até era uma boa foda viu filha, mas com o tempo a coisa foi esfriando, então é melhor dar um basta.
Um ano depois do Rogério veio o Cleiton e ela me disse:
- Caralho filha, estou apaixonada como nunca, com ele vai dar certo.
Conhecendo minha mãe, achei pouco provável que essas palavras seriam verdadeiras, enfim, era esperar para ver. O Cleiton já era bem mais legal, se importava comigo, queria saber como estava indo na escola, me dava presentes, essas coisas todas. Com ele morando em casa até rolou uma certa liberdade, ele andava de cueca, eu e minha mãe por vezes só de calcinha e sutiã. Devo confessar que eu era uma ninfeta bem gostosinha e não raro ele lançava uns olhares de cobiça sobre mim, nunca avançou o sinal, mas em algumas ocasiões que me abraçou, cheguei a sentir seu pau duro espetando meu ventre.
Certo dia, conversando só eu e minha mãe, comentei isso e ela foi sincera:
- Aprenda uma coisa minha filha, homem é tudo igual, é só ver um rabo de saia gostoso e vamos confessar, o seu é pra lá de gostoso, eles ficam em ponto de bala.
- Mas ele é o seu homem mãe?
- Eu sei, mas não dá para lutar contra a natureza, quem tem tesão ele se manifesta no momento que menos esperamos e o Cleiton tem tesão para dar e vender.
- Não ficou chateada que lhe contei?
- De forma alguma, sua mãe é muito mais liberal do que você imagina.
Já que era assim, eu não tinha motivos para me preocupar e nunca rejeitei os abraços dele, mesmo de pau duro, só tinha um problema, aquilo mexia com a minha libido e por várias vezes gozei imaginando o Cleiton me comendo. Como era esperado, esse relacionamento também não durou, mas minha mãe foi a culpada, ele descobriu uma traição dela e deu-lhe um sonoro pé na bunda:
- Porra mãe, você precisava meter chifres na cabeça do coitado?
- Ah minha filha não me culpe, mas não pude resistir, conheci o Fernando e ele tem uma pica que você não faz ideia.
Confesso que fiquei curiosa, quis saber e ela me contou:
- Ela é enorme, a maior que já vi, veias saltadas, uma cabeça linda, um formato meio triangular, menor na frente e se alarga depois, grossa, quando ele me penetra eu subo nas paredes, já experimentou alguma assim?
- Nunca mãe, mas só de você falar eu fiquei com vontade – eu disse rindo.
Ela deu um tapa no meu braço e disse sorrindo:
- Quem sabe eu te empreste ele um dia desses.
Ela continuou saindo com o Fernando e logo lá estava ele se instalando em nossa casa. Ao vê-lo veio aquela sensação inevitável: uau, que cara mais gostoso. Ele é cinco anos mais velho que a minha mãe, moreno, cabelos com luzes claras, um corpo perfeito, ele é personal trainer. De imediato houve uma sintonia boa com ele. Alegre, extrovertido, qualquer coisa era motivo para uma piadinha ou outra, uma boca linda, com dentes perfeitos, só de olhar dá vontade de beijar. Já na primeira noite eu toquei uma siririca pensando nele. Assim como acontecia com os outros, o sexo deles era ouvido e com ele eu confesso, cheguei a ter inveja da minha mãe.
Eu queria ser notada, por isso passei a usar roupas mais ousadas, blusinhas sem sutiã e cava grande, short tão pequeno que metade da minha bunda ficava à mostra e com isso foi inevitável, ele passou a me olhar com cobiça. Um dia sozinhos ele disse:
- Pensa que não sei que fica aí toda gostosinha só para se mostrar para mim.
- Eu hein, muita pretensão sua.
- Pretensão nada, pensa que não sei, sua mãe já me contou, ficou toda curiosa ao saber do tamanho da minha rola.
Mas que mãe mais linguaruda eu tenho:
- Que mais ela te falou?
- Só isso, mas se você está mesmo curiosa, eu posso te mostrar, quer ver?
Ai meu Deus, que tentação, mas só ver acho que não estarei traindo minha mãe:
- Me mostra.
Ele abaixa o short e a rola já aparece na sua plenitude, mesmo ainda flácida, era grande, linda, com a cabeça triangular e descoberta:
- Deixa ela dura – eu pedi.
Ele começou a manipular sua pica e ela foi crescendo até ficar completamente dura, que coisa mais maravilhosa, mas ao mesmo tempo eu pensei: como será que minha mãe aguenta uma tora desse tamanho. Minha boca salivava, minha bucetinha melou e por muito pouco não caí na tentação de abocanhar aquela pica e me deliciar com ela, mas ele era o homem da minha mãe. Ouvimos um ruído qualquer, ele se recompôs, não era em casa, mas o clima fora quebrado. Depois, sozinha no meu quarto, o remorso me corroía, o sentimento de traição para com a minha mãe era latente, eu precisava fazer alguma coisa.
Na primeira oportunidade em que ficamos sozinhas eu a questionei:
- Você comentou com o Fernando que fiquei curiosa em ver o pau dele?
- Porque essa pergunta filha?
- Sim ou não?
- Sim, comentei com ele, como ficou sabendo?
- Ele me disse e esse é o motivo da nossa conversa, acabei caindo em tentação e pedi para ele me mostrar.
Uns instantes de silêncio até ela dizer:
- Com certeza ele mostrou né?
- Sim e estou me sentindo mal com isso, como se eu tivesse lhe traído.
Minha mãe me abraçou, beijou meu rosto e disse:
- Lembra que o Cleiton me queria como uma vaca de curral?
- Lembro claro.
- Sua mãe é uma vaca de pasto, gosto da liberdade, de balançar o rabo para um boi bonito, mesmo que não seja o meu, deixei isso claro ao Fernando e fizemos um acordo, nada de monogamia, mas sinceridade sempre.
Acho que entendi o que ela quis dizer, mas queria que fossem palavras mais objetivas:
- Quer dizer que ele pode transar com outra mulher e você com outro homem?
- Está correto.
Vendo que fiquei pensativa e imaginando o que se passava pela minha cabeça ela falou:
- Mesmo que essa outra mulher seja você.
Fiquei tão emocionada que uma lágrima correu dos meus olhos. Ela a enxugou e disse:
- Sinta-se à vontade com ele filha, faça o que tem que fazer, só te peço uma coisa, quando eu não estiver em casa.
Beijei carinhosamente minha mãe em agradecimento
Algumas semanas se passaram o flerte com o Fernando se intensificou. Ele me chamava de filhota e eu achava isso o máximo. Quando duas das suas clientes cancelaram o treino da tarde, ele voltou mais cedo para casa, ouvi a porta se abrindo e ele dizendo:
- Olá filhota, cheguei mais cedo hoje.
Estava no meu quarto estudando quando pensei rápido. Tirei a roupa, vesti uma camisolinha muito curta, transparente, sem nada por baixo e fui para a sala:
- Que surpresa, não esperava ninguém mais cedo, por isso nem tirei a roupa de dormir.
Ele me olhou com olhos de lobo faminto, passou a língua entre os lábios e falou:
- Pois eu acho que você está perfeita assim.
Ele disse que precisava de um banho e foi para seu quarto. Voltou enrolado apenas com a tolha, cabelos ainda meio molhados o que lhe conferia um ar mais sexy ainda, ele é lindo. Sentou no sofá e me chamou para o seu lado. Ousada, eu sentei no seu colo dizendo:
- Acho que hoje quero colinho do papi.
Ele enlaçou meu corpo e com cara de pura safadeza perguntou:
- Quer só colinho?
- Não sei, o que mais o papi pode dar para a sua filhota?
Ele enfiou uma das mãos entre as minhas pernas, esfregou o dedo na minha rachinha, sentiu o seu molhado e falou:
- Posso dar algo bem grande para entrar nessa bucetinha.
Como de santinha não tenho nada, eu o incentivei:
- Esse algo bem grande é aquele cacete lindo que já me mostrou?
- Isso mesmo filhota.
- Nossa, será que entra na minha bucetinha, sou tão miúda.
- Claro que entra, o papi é carinhoso.
- A mamãe aguenta tudinho?
- Tudinho e rebola feito uma cadelinha no cio.
- Então eu também vou rebolar na pica do papi.
Nisso nossas bocas se unem e ele me beija como homem maduro. Até aquele momento eu tinha ficado apenas com rapazes da minha idade, agora ia experimentar um macho de verdade. Sua língua invadiu minha boca e sugou a minha, nossas salivas se misturaram de forma prazerosa, era um beijo molhado, sugado. Ele tirou minha camisolinha e fiquei sentada no seu colo peladinha, de frente para ele. Suas mãos ágeis corriam pelo meu corpo, acariciavam meus seios pequenos e com as pontas dos dedos pressionou os biquinhos que ficaram durinhos, ele sabia como fazer.
Ergui um pouco o corpo e tirei a toalha que ainda cobria seu corpo e nesse instante seu pau saltou livre e duro. Olhei para ele e não pude me conter:
- Eu estava querendo muito esse momento.
Fiquei de joelhos entre as pernas dele, segurei a pica com as duas mãos e senti sua rigidez. Olhando para ele acariciei aquela tora, que de certa forma me causava algum temor, era de fato enorme. Passei a ponta do dedo na pontinha da cabeça, colhi o mel que dali brotava e lambi:
- Ai que delícia – eu falei – adoro sentir esse gostinho.
- Então prova na fonte filhota, lambe a cabeça do meu pau.
Obediente e sempre olhando para ele, lambi e suguei apenas a pontinha do pau, fazendo biquinho com a boca:
- Caralho – ele falou – igualzinho à sua mãe, ela também adora fazer isso.
- Sou a filhinha dela papi, tenho para quem puxar, quer sua filhota bem putinha?
- Muito.
- Pois eu sou papi, meus namoradinhos ficam malucos comigo.
Nisso engoli a cabeça do pau e suguei. Sorvi todo aquele mel delicioso que dali brotava e também babei nele, tanto que chegou a escorrer pelo saco.
Eu estava extasiada com aquela ferramenta, nuca tinha provado nada parecido, como pode ser tão grande e tão dura. Lambi ela todinha, suguei as bolas, fiz vibrar minha língua naquele saco, tal como a língua de uma cobra que busca pela sua presa. Voltei para a cabeça e tentei engolir o pau, doce ilusão minha, nem na metade cheguei e fui logo engasgando. Ele segurava minha cabeça e pedia:
- Chupa gostoso filhota, mama na rola do papi.
Era certo que se eu continuasse acabaria ganhando uma bela esporrada na boca e ele não queria isso, ainda, por isso me deitou no sofá e disse:
- Agora é minha vez.
Beijou minha boca, mordeu de leve a pontinha das minhas orelhas, lambeu meu pescoço, chupou meus peitinhos, mordeu os biquinhos, correu sua língua pela minha barriga, lambeu minhas virilhas e nessa altura eu movia meu corpo, dando a entender que queria a boca dele na minha buceta, mas ele judiou de mim. Desceu sua boca pela minha perna, beijando e lambendo até chegar nos meus pés. Beijou, lambeu entre os dedos, chupou cada um deles e foi delicioso, era a primeira vez que alguém fazia aquilo comigo. Saciado com meus pés, ele volta pelas pernas e agora sim, dá uma enorme lambida na minha rachinha.
Subo até as estrelas e volto, meu corpo tremia e sua língua ousada invadia meu interior. Sugou meu grelinho, enfiou um dedo na minha xaninha enquanto me chupava. Ele era um mestre na arte da cunilíngua e isso me levou a um espasmo pré orgástico que ele sentiu:
- Goza putinha, goza na boca do papi.
Eu estava completamente molhada, sua língua me devorando, seu dedo explorando meu interior e quando ele leva um outro dedo ao meu cuzinho e enfia, foi fatal, eu gozei. Gemi, urrei, meu corpo parecia ter entrado em convulsão, tamanho era seu tremor, suava por todos os poros do meu corpo. Ele sustentou sua boca na minha xaninha até eu retornar ao normal.
O gozo foi tão intenso que lágrimas escorriam dos meus olhos, nunca havia sentido nada igual. Ele me beijou, acariciou meu corpo e disse carinhoso:
- Foi só o começo princesa.
- Mal posso esperar pelo resto papi, agora sei porque a mamãe geme tanto com você.
Fui buscar água e quando voltei ele disse:
- Impressionante como você se parece com sua mãe.
Ele tinha razão, meu corpo e o da minha mãe são muito parecidos, ela também tem seios miúdos, cintura fina, quadril largo e coxas grossas. Voltei a sentar no colo dele que continuava com o pau duro e em riste. Encaixei minha rachinha no cacete e comecei a deslizar meu corpo, me roçando feito uma gata no cio.
Ele ajudava me segurando pela bunda. Estava tudo muito melado e aquele ruído provocado só aumentou meu desejo. Estava ansiosa pela penetração, queria sentir aquela tora alargando minha bucetinha, por isso seguro a rola e deixo a cabeça na entrada da minha xana. Bem devagar vou cedendo meu corpo e sinto a invasão ser iniciada. É muito grande, sou apertada e sussurro gemendo:
- É muito grande, não vou aguentar.
- Vai sim putinha, vamos com calma, no seu tempo.
Assim fizemos, eu comandei toda a ação e aos poucos fui sentindo o bruto entrar dentro de mim.
Confesso, não foi fácil, parecia que ele me rasgava à medida que entrava, mas suportei firme, se minha mãe aguenta, eu também vou suportar. Quando sinto ele todo dentro de mim, fico parada, inerte, apenas me acostumando com a situação, estava completamente preenchida e a dor tinha dado lugar ao prazer, por isso comecei, devagar inicialmente, a cavalgar no cacete do meu padrasto, que naquela hora era meu macho. Aos poucos fui acelerando os movimentos e logo eu parecia uma amazona domando seu potro selvagem. O pau dele batia fundo dentro de mim, nuca tinha sentido nada igual e isso só aumentou meu tesão. Agarrei-me ao seu pescoço e falei quase chorando:
- Vou gozar, vou gozar no seu pau, me aperta.
Ele me apertou contra seu corpo e socou forte sua piroca em mim dizendo que também estava chegando ao auge:
- Goza comigo papi, pode gozar dentro, sem problema.
E então gozamos os dois, urrando e nos beijando como dois amantes alucinados. Ficamos ali largados, corpos suados e nos acariciando. Quando um pouco da lucidez tomou conta de mim eu falei:
- Sei do acordo que você e minha mãe fizeram.
- Ela te contou?
- Não só contou como me liberou caso sentisse desejo por você.
Ele sorriu, deu um tapinha na minha bunda e falou:
- Vou te contar uma coisa filhota, nunca conheci uma mulher como a sua mãe, sou apaixonado por ela, mas sei que prisão não serve para ela, por isso fizemos esse acordo e estou feliz com ele.
- Eu também estou papi, a única coisa que ela me pediu é que fizéssemos sem ela estar presente, por isso precisamos nos trocar.
Fomos tomar banho juntos e quando minha mãe chegou estávamos comportados vendo um filme. Mais à noite eu contei para minha mãe o que tinha acontecido naquela tarde e ela ficou feliz com a minha sinceridade dizendo:
- Filha, faça sempre que sentir vontade.
Já faz cinco anos que o Fernando mora com a gente e o relacionamento dele com minha mãe vai cada vez melhor. Comecei a namorar com o Rodolfo, um cara muito legal, já faz dois anos, mas na cama ele não se compara com o Fernando, por isso mesmo, vez por outra transo com meu papi, até quando vai, eu não sei, mas vamos aproveitar enquanto durar.
*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 11/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.