Sem o Cabacinho, Minha Sobrinha Queria Mais
- Temas: incesto, lésbica, grupal
- Publicado em: 09/04/25
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- Autoria: RitaMerchior
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A cada geração, uma pequena mudança começa furtivamente a fomentar, e mesmo sem se perceber, ela está lá, aos poucos se revelando. Até que, um belo dia, o que aprendemos quando criança não parece mais se encaixar na realidade que vivemos, numa nova geração, inteiramente diferente e aberta a experimentações que nunca imaginamos possíveis na nossa época de menina.
Uma das primeiras lembranças que eu tenho, ainda em tenra idade, é de estar no colo do meu pai. Talvez não tivesse mais que cinco ou seis anos, e ele e minha mãe estavam no quarto em alguma intimidade que uma criança não devia interromper. E na minha inocência, em busca do seu colo, não demorou e eu sentia o volume da sua calça pronunciar-se. Aquilo roçava na minha bundinha e me deixou intrigada.
Não se engane, uma menina percebe essas coisas, mesmo sem que entenda de fato. E foi mais ou menos por essa época que eu fiquei louca pra descobrir o segredo dentro da calça dele, quando, passado alguns dias, um outro incidente só fez aumentar aquela curiosidade. Ele estava tomando banho pela manhã e eu entrei no banheiro e me sentei no vaso.
Tendo encontrado a porta entreaberta, eu nem vi que tinha mais alguém lá. Até que sai do box minha mãe, que logo se cobre com a toalha, e meu pai, que tinha entre as pernas aquele troço enorme e pendente, com uma cabeça vermelha e brilhante, como se tivesse acabado de ser chupada. E, por um instante ele me olhou ali sentada, com aquilo meio duro, que ele logo cobriu com a toalha, saindo os dois do banheiro.
Nas noites que se seguiram, e ainda por algum tempo, aquela imagem não me saía da cabeça, me tirando o sono. Acho que se naquelas noites insones meu pai tivesse aparecido no meu quarto, e colocado aquele troço pra fora, bem diante de mim, eu teria tido toda a curiosidade do mundo em tocá-lo, e talvez quem sabe estender a língua e prová-lo.
Provavelmente, teria deixado ele me foder a boca até a garganta, chupando bem gostoso o seu pau. E no fim, surpreendida pelo seu gozo na ponta da língua, eu teria bebido tudinho. Mas é claro que isso ele nunca fez, e eu nunca mais vi aquilo entre as suas pernas.
Não sei se o envolvimento entre o meu irmão e eu, alguns anos depois, tenha algo a ver com esse pequeno incidente. Mas fico imaginado se, numa noite daquelas, ele por acaso tivesse nos surpreendido na cama. Acho que teria adorado isso, especialmente se ele tivesse tido coragem de se juntar a nós.
Adoraria mostrar a ele como eu sabia cavalgar o pau do meu irmão, ou ficar de quatro e deixar que ele metesse aquela coisa enorme em mim. E como uma boa menina, eu teria chupado ele e teria deixado ele gozar na minha boca. Ou, no ápice da fantasia mais louca, deixar que os dois me fodessem ao mesmo tempo e experimentar pela primeira vez uma dupla penetração.
Mas essas eram apenas fantasias de uma menina precoce, que habitavam a minha imaginação. Com o tempo, essas coisas acabam silenciando na alma de uma mulher, e você chega à idade adulta com apenas um gostinho de arrependimento. Vendo minha sobrinha na cama com o pai, eu chegava a me permitir um certo prazer; como se tivesse me realizando um pouco nela, enquanto segurava o pau do meu irmão e guiava até a sua bucetinha.
Sendo aquele um fim de semana de pai e filha, o sábado já ia pelo final da tarde, sem que nenhum dos dois tivesse saído do quarto. Talvez afinal tivessem encontrado alguma outra afinidade, do tipo que se dá na cama, um pouco mais à vontade. E já que os garotos de repente sumiram, eu imaginava onde estavam.
Se as coisas haviam começado por acidente, na noite passada, agora tudo parecia ter se esclarecido, e já sem nenhum pudor, minha sobrinha se estendia entre as pernas do pai, brincando e chupando o seu pau. Montado sobre ela, o meu mais velho metia no seu cuzinho, enquanto ao lado o caçula dividia com ela o pau do tio.
E, como se um reflexo meu na sua idade, ela parecia deslumbrada com o fato de que o primo, assim como ela, também gostava de chupar um pau. Cada um de um lado, os dois se divertiam naquela brincadeira, e ela parecia não se importar em dividir o pai. Mas acho que a maior descoberta foi a de que o pai também se permitia o prazer de chupar os garotos.
— Quer ver uma coisa, tia? — ela sorria pra mim com aquela carinha de safadinha. — Vai, faz de novo! — dizia ao primo.
E então, o meu caçula se levantava e, de joelhos com seu pau durinho, se deixava envolver no abraço do tio, que o chupava com o mesmo tesão de sempre.
— Seu pai é mesmo um safado!
— E vocês? — ela veio se aninhar no meu colo quando eu sentei na cama — Vocês dois não fazem não?
— Esse aí agora só quer saber de pepequinha e piruzinho!
E só agora eu tinha me dado conta de que à noite passada estava tão entretida com a sua bucetinha que não fiz outra coisa a não ser chupá-la. Mas quando lhe contei toda a nossa história, de que na sua idade nós aprontávamos todo tipo de peripécias na cama, ela ficou admirada e queria saber de tudo. No final, com uma expressão radiante ao olhar pro pai, não sossegou até me fazer tirar a roupa e subir na cama.
Só que, dessa vez, o que ela queria, como qualquer menina abriga secretamente em sua imaginação, era ver como os adultos fazem a coisa toda. Confesso que, mesmo sendo mãe de dois garotos desta geração, me surpreendia descobrir que eles ainda ficam para trás diante do que é capaz uma menina.
E, como se estivesse dando ao pai um presentinho, ela me fez sentar no seu colo. Em seguida, segurando o seu pau pela base, foi guiando entre as minhas pernas, até a minha buceta. Assim que o pai começou a meter em mim, me segurando pela cintura e me fodendo por baixo, ela ainda queria dar uma ajudazinha, tocando o meu grelo e batendo uma siririca pra mim.
O brilho no seu olhar, vendo o pai me penetrar, bem na sua frente, não era de uma filha diante do proibido; era de um puro deleite. Imagino que ela estivesse aprendendo tudo o que via, e já não se aguentava de vontade de experimentar o mesmo. E, com o desejo mais uma vez a lhe aflorar, como na noite passada, ela parecia não se conter.
Tendo já tomado a liberdade de me apalpar os peitos, ela queria mais uma vez prová-los. Até ficar de joelhos ao meu lado, não resistindo a pousar neles a boquinha e começar a me chupar. Ao mesmo tempo, o meu caçula se mete entre as minhas pernas, como que curioso, lambendo o meu grelo e o saco do tio.
Enquanto acariciava o rostinho da Laurinha, que me sorria lambendo o meu peito, eu fodia o seu cuzinho com o dedo, fazendo ela rebolar gostosinho pra mim.
— Vem cá, meu amor, deixa a tia provar um pouquinho a sua xaninha! — e fazia ela se levantar.
Agora, de joelhos sobre a cama, ela abria a bucetinha na minha cara e eu caía de boca, lambendo e chupando o seu grelinho. Ao mesmo tempo, abrindo bem a sua bundinha, eu voltava a comer o seu cuzinho, deixando ela toda molinha. E, com o caçula entre as minhas pernas, seu irmão mais velho monta sobre ele e, de joelhos atrás dele, começa a meter no seu cuzinho. Acho que, naquele momento, não podíamos ser uma família mais unida, cada um dando prazer uns aos outros, mas a safadinha queria mais.
— Agora eu! — ela suspirava meio ofegante, com seu melzinho escorrendo.
Então, quando o pai deitou na cama, com o pau apontando pro teto, ela foi sentando nele com cuidado, se deixando penetrar. Até que começou a cavalgá-lo, mostrando já um certo jeito com a coisa que nos via fazer. Era lindo vê-la empinar a bundinha, num movimento de vai e vem, suspirando a cada vez que o pai metia um pouco mais.
E era mesmo uma menina de sorte, por ter um pai que faria de tudo pra saciar o seu desejo. Queria muito voltar no tempo e, assim como ela, montar no colo do meu pai e, olhando bem nos seus olhos, dizer onde eu queria que ele metesse o seu pau. Fico só imaginando a cara dele.
Mas, se eu não tive o meu pai pra me foder na idade dela, eu sempre tive o meu irmão. E, subindo em cima dele com as pernas abertas, eu de repente me sentia invadir pela sua língua, enquanto ele me chupava, e eu beijava muito a boquinha da sua filha.
— Dá a linguinha, vai! — e me surpreendia ver como ela já sabia beijar de língua.
No final, quando o pai gozou no seu cuzinho, ela se deixou cair sobre ele e ficou ali deitada no seu peito, a respiração ainda meio ofegante, e aquele risinho pra mim, enquanto acariciava o seu cabelo. Era mesmo uma menina de sorte, e pena que eu não a conheci há mais tempo.
Naquela noite, eu ainda voltaria pra uma nova volta no parque de diversões que virou a cama do meu irmão. E, de quatro sobre a sua cama, deixei ele foder muito o meu cu. Ao mesmo tempo, ao nosso lado, a Laurinha não fazia por menos, e, também de quatro, era fodida pelo primo mais velho, enquanto chupava o mais novo.
Mas, dentre tudo o que rolou naquela noite, acho que o que mais a divertiu foi ver o pai, dessa vez de quatro na cama, sendo fodido pelos primos, cada um por sua vez. Acho que, assim como eu, a menina também gostava de assistir.
No começo, ela achou engraçado e ficava rindo dos três, diante de uma cena até então impensada pra ela. Mas não demorou e aquilo foi encontrando o lugar escondido, onde habitam as nossas fantasias mais secretas. E imagino se lá no fundo, assim como os primos metendo no seu pai, talvez um irresistível desejo de também experimentar o mesmo não estivesse começando a fomentar — e mais uma vez me arrependia de não ter trazido na viagem o meu consolo, olhando de lado o tesão no seu olhar, enquanto as duas batíamos uma siririca uma na outra.
Mas, quem sabe se a minha mãe não tivesse um consolo escondido no armário? Na próxima eu conto. Beijos
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*Publicado por RitaMerchior no site promgastech.ru em 09/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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