Fogo que Não Apaga EP 1

  • Temas: amor, triângulo, bissexual, ciumes, disputa, anal, heterossexual, paixão, desejo, dominação
  • Publicado em: 25/03/25
  • Leituras: 1119
  • Autoria: Raell22
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Você já teve aquele momento em que a vida te joga de volta pro passado, e você percebe que algumas coisas nunca morrem de verdade? Eu tava dirigindo pela rua da casa da Carol, minha ex-mulher, com o Pedro no banco de trás brincando no celular, e o peito já apertado antes mesmo de chegar. Era só mais um fim de semana comum — levar o moleque de 8 anos pra ficar com ela, como a gente fazia desde o divórcio, três anos atrás. Mas, toda vez que eu parava naquele portão, era como se o tempo desse um looping, e eu voltava pros dias em que a gente era um casal que não saía da cama.


O divórcio não foi uma guerra. A gente se gostava pra caralho, mas a rotina matou o fogo — ou pelo menos foi o que eu pensei na época. Eu, Rafael, 35 anos, trabalho como gerente numa loja de autopeças, corpo ainda em forma por causa da academia, mas com umas marcas de quem não dorme tão bem quanto antes. A Carol, 33, era o tipo de mulher que fazia qualquer cara virar a cabeça — cabelos castanhos ondulados, curvas que enchiam qualquer roupa, e um jeito de falar que te puxava pra dentro dela sem você nem perceber. O Pedro era o que sobrava de nós, o melhor pedaço, e por ele a gente mantinha as coisas civilizadas.


Toquei a campainha, o Pedro já pulando do carro com a mochila nas costas, e a porta abriu. Lá tava ela, de camiseta larga e calça de moletom, o cabelo preso num rabo de cavalo bagunçado, mas ainda com aquele brilho nos olhos que eu conhecia desde os 20 e poucos.

— Oi, Rafa, chega aí — disse ela, a voz tranquila, mas com um tom que me fez parar pra respirar fundo.

— Oi, Carol. Tá tudo bem por aqui? — respondi, tentando soar casual enquanto o Pedro entrava correndo, gritando um “mãe!” animado.


Ela sorriu, abrindo mais a porta, e foi aí que eu vi ele — o Thiago, o marido novo dela. Eu já tinha ouvido falar dele, claro, mas era a primeira vez que botava os olhos no cara. Alto, uns 30 anos, barba ralinha, camiseta polo e uma calça jeans que mostrava que ele malhava as pernas tanto quanto o peito. Ele veio atrás dela, uma cerveja na mão, e me cumprimentou com um aceno:

— Fala, Rafael, prazer. O Pedro fala de você o tempo todo — disse, o tom descontraído, mas com um olhar que parecia me medir de cima a baixo.

— Prazer, Thiago. Espero que ele fale bem — brinquei, apertando a mão dele, firme mas sem forçar demais.


Eu podia ter ido embora ali, deixado o Pedro e voltado pro meu apê, mas a Carol insistiu:

— Entra um pouco, Rafa, toma uma cerveja com a gente. O Pedro quer mostrar o videogame novo que o Thiago deu pra ele.

Eu sabia que era uma má ideia, mas entrei mesmo assim, o cheiro da casa dela — um misto de perfume doce e comida caseira — me acertando como um soco de nostalgia. Sentamos na sala, o Pedro já no quarto ligando o videogame, e o Thiago trouxe umas latas geladas da geladeira. A Carol sentou no sofá, perto dele, mas não colada, e eu peguei uma cadeira do outro lado da mesinha de centro.


— Como tá o trabalho, Rafa? — perguntou ela, cruzando as pernas de um jeito que fez o moletom subir um pouco, mostrando a pele macia da panturrilha.

— Tá de boa, correria de sempre. E tu, ainda na loja de roupas? — respondi, tomando um gole, os olhos escapando pro corpo dela sem querer.

— Tô, mas agora só meio período. O Thiago me convenceu a pegar leve, né, amor? — disse ela, dando um tapinha no joelho dele, mas olhando pra mim com um sorriso que parecia carregar mais coisas que eu não pegava ainda.


O Thiago riu, passando a mão no cabelo:

— É, ela precisava de um tempo pra respirar. Mas tu parece que tá se virando bem, cara. A Carol disse que tu sempre foi… dedicado.

Eu levantei uma sobrancelha, sentindo um calor subir pelo pescoço. Dedicado? Eu sabia o que ela gostava de mim — eu era o cara que trabalhava duro, mas também fodia ela mais duro ainda, que passava horas entre as pernas dela até ela implorar pra eu parar. Será que ela contava isso pro Thiago? Ou era só coisa da minha cabeça?


A conversa rolou leve, sobre o Pedro, o videogame, o dia a dia, mas tinha algo no ar que eu não explicava. O Thiago falava comigo como se me conhecesse há anos, rindo fácil, mas com um jeito de me provocar que eu não sabia se era amizade ou outra coisa. A Carol, por outro lado, me olhava de canto, os olhos passeando por mim como se lembrasse de cada vez que a gente transou naquela casa — no sofá onde ela tava agora, na cozinha, no chuveiro. Eu tentava não pensar nisso, mas o pau na calça já tava começando a reagir, e eu cruzava as pernas pra disfarçar.


O Pedro voltou pra sala, animado, me puxando pro quarto pra mostrar o jogo, e eu fui, aliviado por sair daquele clima por um segundo. Mas enquanto jogava com ele, ouvi a risada da Carol na sala, alta e gostosa, seguida pela voz grave do Thiago, e meu peito apertou. Não era ciúme, ou pelo menos eu não queria chamar assim — era saudade misturada com um tesão que eu pensava que tinha enterrado. Eu sabia que eles transavam, claro, eram casados, mas imaginar ela gemendo pra ele como gemia pra mim mexia comigo de um jeito que eu não esperava.


Quando voltei pra sala pra me despedir, a Carol me acompanhou até a porta, o Thiago ficando no sofá com a cerveja. Ela parou perto de mim, o corpo a um passo de distância, e falou baixo:

— Foi bom te ver, Rafa. Você… tá bem, né?

— Tô, Carol. E tu? — respondi, a voz saindo mais rouca que eu queria, os olhos caindo pro decote da camiseta dela por um segundo.

— Tô ótima — disse ela, o sorriso torto, quase um convite. — Volta qualquer hora, hein? O Pedro gosta, e… a gente também.

Ela deu um passo pra trás, voltando pro Thiago, e eu saí, o coração batendo forte, o pau meio duro, e a cabeça cheia de perguntas que eu não sabia se queria responder.


Chegar em casa depois de deixar o Pedro com a Carol sempre era um soco no estômago. O silêncio do apê me engolia — sem o barulho do videogame dele, sem as risadas ou as perguntas de criança que me enchiam o dia. Eu joguei as chaves na mesa, abri a geladeira pra pegar uma cerveja, mas o vazio tava ali, me olhando de volta. Era sexta à noite, e eu não ia ficar remoendo saudade sozinho. Peguei a carteira, o celular, e saí pro bar da esquina — um boteco simples, luz baixa, música sertaneja rolando no fundo, o tipo de lugar que me fazia esquecer a cabeça por umas horas.


Sentei no balcão, pedi uma Brahma gelada e deixei o som da conversa dos outros me distrair. Foi quando ela apareceu — a Jéssica, uma amiga antiga da Carol, que eu conhecia dos tempos de casado. Cabelo preto liso até a cintura, corpo magro mas com uma bunda que chamava atenção no jeans apertado, e um sorriso que já dizia que ela tava a fim de papo.

— Rafa? Caralho, quanto tempo! — disse ela, puxando o banquinho do meu lado sem nem pedir licença.

— Jéssica, porra, tu por aqui? — respondi, rindo, enquanto o garçom já trazia outra cerveja pra ela sem ela nem pedir.


A gente começou a conversar, leve como sempre. Ela perguntou do Pedro, eu perguntei da vida dela — tava solteira, trabalhando numa agência de publicidade, vivendo a vida sem amarras. O papo tava bom, mas eu sentia ela me olhando diferente, os olhos descendo pro meu peito, pras mãos grandes segurando a lata, e voltando pro meu rosto com um brilho safado. Eu sabia o que era — minha fama não era segredo. Todo mundo que me conhecia de perto sabia que eu fodia bem, que eu era o tipo de macho que acabava com qualquer um na cama, mulher ou homem, sem dó. A Carol contava pras amigas, orgulhosa, e eu nunca neguei — era verdade, e eu gostava disso.


Depois da segunda cerveja, ela se inclinou mais pra mim, o ombro roçando o meu, e falou baixo, rindo:

— Sabe, Rafa, eu já ouvi umas histórias tuas… a Carol não economizava nos detalhes. Disse que tu é uma máquina, que deixa qualquer um de perna bamba.

Eu dei um gole, sentindo o pau pulsar na calça só de lembrar.

— Ela exagerava, né? — brinquei, mas o olhar dela dizia que ela não acreditava no meu fingimento.

— Exagerava nada. Ela falava que tu chupava ela até ela gozar três vezes seguidas, que metia tão fundo que ela via estrelas. Eu ficava com inveja, sabia? — disse ela, mordendo o lábio, a mão agora na minha coxa, leve, mas com intenção.


Eu ri, o tesão subindo, mas deixei ela no jogo.

— E tu, Jéssica, tá querendo testar pra ver se é verdade? — perguntei, a voz rouca, encarando ela de volta.

Ela riu alto, jogando o cabelo pra trás, e apertou minha coxa de leve antes de tirar a mão.

— Quem sabe, Rafa… a noite tá só começando — respondeu, piscando, e eu já imaginava ela de quatro, gemendo meu nome.


O papo rolou mais um pouco, e a cerveja soltou a língua. Eu tava curioso, o encontro com a Carol e o Thiago ainda na cabeça, então joguei a isca:

— E o Thiago, o marido da Carol? Como ele é? Nunca tinha visto o cara antes de hoje.

A Jéssica levantou uma sobrancelha, tomando um gole antes de responder:

— Sério? Eu me surpreendi quando eles deram certo, pra ser honesta.

— Por quê? — perguntei, me inclinando pra ela, o barulho do bar ficando em segundo plano.


Ela riu, como se lembrasse de algo engraçado, e baixou a voz:

— Porque o Thiago… ele teve um caso com um cara por uns cinco anos, antes da Carol. Um relacionamento mesmo, não só uma trepada. Eu achei que ela ia querer um machão bruto, como tu, sabe? Ela sempre curtiu esse teu jeito de pegar firme, de mandar na cama. O Thiago é legal, bonito, mas não é assim… ele é mais tranquilo, mais… sei lá, suave.

Eu fiquei quieto por um segundo, processando. O Thiago com um cara? Isso explicava o jeito dele me olhando hoje, aquele tom provocador que eu não decifrava. E a Carol, que gostava de macho que fodia com força, casada com ele? Algo não batia, ou batia demais.


A Jéssica riu de novo, me cutucando com o cotovelo:

— Mas tu também, né, Rafa? A Carol contava que tu já comeu uns amigos meus meio afeminados, só por diversão. Dizia que tu metia e saía fora, sem apego, só pra descarregar.

Eu ri, sem negar — era verdade. Já tinha pegado uns caras, amigos dela ou conhecidos, mas era só sexo, puro tesão, nada de sentimento. Eu gostava de foder, de dominar, e se o buraco tava ali, eu metia sem pensar duas vezes.

— Sou assim mesmo, Jéssica. Fodo quem quer, mas não fico — respondi, dando um gole, o olhar fixo nela.


Ela me encarou de volta, o clima esquentando entre a gente, mas o papo ainda tava vivo.

— Então me diz, tu acha que a Carol tá feliz com o Thiago? — perguntei, curioso pra caralho agora.

A Jéssica deu de ombros, girando a lata na mão:

— Acho que sim, mas ela fala de tu às vezes, sabia? Diz que o Thiago é ótimo, mas que tu tinha um fogo que ela não esquece. Talvez ela sinta falta de um macho como tu, Rafa.

Eu sorri, o pau duro na calça, a cabeça girando com a ideia da Carol ainda pensando em mim enquanto o Thiago comia ela. O bar tava lotado, a música alta, mas a gente tava ali, no nosso canto, a conversa rolando solta, e o tesão subindo devagar.


O bar tava ficando mais barulhento, mas eu e a Jéssica já tínhamos criado nosso próprio mundo no balcão. A terceira cerveja tava pela metade, o calor da bebida subindo pro rosto, e ela tava mais perto agora, o joelho roçando o meu de leve, o perfume dela — algo doce, mas com um toque que dava vontade de morder — me puxando pra dentro do papo. Ela girou a lata na mão, me olhando de lado com aquele sorriso que prometia problema, e jogou a pergunta:

— Rafa, me diz uma coisa… por que tu sempre evitou conhecer o Thiago? Era ciúme da Carol com ele?


Eu ri, balançando a cabeça, e dei um gole antes de responder:

— Não era ciúme, Jéssica. No começo, eu achei que ele ia ser passageiro, sabe? Tipo um rebound depois de mim. Mas pelo visto o cara ficou, então… não tinha por que evitar pra sempre.

Ela levantou uma sobrancelha, o olhar descendo pro meu peito de novo, e falou baixo:

— Sei… mas tu não acha estranho ela com um cara tipo ele? Depois de tu, o machão dela?

Eu sorri, o pau já pulsando na calça com a lembrança da Carol gemendo enquanto eu metia nela, mas deixei o papo rolar, o clima esquentando entre a gente.


Ela se inclinou mais, o ombro quase colado no meu, e perguntou, curiosa pra caralho:

— E essa parada de tu foder macho também, Rafa… como que começou? Tu curte mesmo ou é só zoeira?

Eu ri, ajeitando a postura no banquinho, e encarei ela, a voz saindo rouca de propósito:

— Foi coisa da Carol, acredita? Ela gostava pra caralho de me ver com um cara. Dizia que não era traição se fosse macho, que era diferente, tipo um fetiche dela. Então eu entrava na onda — comia por diversão, só pelo tesão de algo novo. Mas eu nunca curti os afeminados, sabe? Gosto de cara que se faz de macho, que anda por aí de peito estufado, mas na minha mão vira puta, geme e pede rola. É foda dominar um assim.


Ela ficou quieta por um segundo, os olhos arregalados, mas o sorriso safado voltou rápido. Eu via o peito dela subindo mais rápido, a respiração acelerando, e ela mordeu o lábio antes de falar:

— Porra, Rafa, tu é muito gostoso, sabia? Tá me deixando louca com esse papo… imagina tu pegando um cara assim, metendo forte, ele se rendendo todo.

Eu ri baixo, sentindo o pau apertar a calça, o tesão dela me contagiando. Ela tava excitada pra caralho, a mão voltando pra minha coxa, agora mais firme, os dedos subindo devagar enquanto me encarava:

— Sabe o que eu tava pensando? A gente podia ir pro banheiro agora… tu me fode lá, rapidinho, que tal?


O barulho do bar sumiu por um instante, só o olhar dela e a proposta ecoando na minha cabeça. Eu imaginava ela contra a parede, o jeans no chão, gemendo enquanto eu metia fundo, e o tesão venceu qualquer resto de juízo. Dei um gole na cerveja, larguei a lata no balcão e respondi, a voz grave:

— Beleza, Jéssica… vamos lá.



Eu levantei do banquinho com a Jéssica na minha cola, o coração batendo forte, o pau já duro só de imaginar o que ia rolar. O bar tava lotado, o som da música sertaneja misturado com as vozes altas, mas tudo que eu ouvia era o sangue pulsando nos ouvidos e o jeito que ela riu baixo, quase um gemido, quando me seguiu pro banheiro. Eu sabia que ela ia contar pra Carol — não direto, não era o estilo dela, mas a Jéssica era invejosa pra caralho, sempre foi. Ela ia deixar escapar, jogar no ar numa conversa qualquer, só pra Carol saber que agora ela era uma puta nas minhas mãos. E eu queria isso. Queria que a Carol sentisse o ciúme queimando, imaginando eu fodendo outra com o fogo que ela conhecia tão bem.


O banheiro era uma merda — pequeno, fedendo a mijo e cerveja velha, com azulejos rachados e uma luz fraca piscando no teto. A porta mal fechou atrás da gente, e eu já empurrei ela contra a parede, o corpo dela quente colando no meu. Ela deu um gritinho abafado, surpresa, mas os olhos dela tavam brilhando, pedindo mais.

— Tu é louco, Rafa — sussurrou ela, a voz tremendo de tesão, as mãos já puxando minha camisa pra cima.

— Tu que quis, Jéssica — respondi, agarrando a cintura dela com força, os dedos afundando na carne macia enquanto eu levantava o jeans apertado dela só o suficiente pra sentir o calor da coxa roçando em mim.


Eu beijei ela com raiva, os lábios dela macios e molhados, o gosto de cerveja e batom barato se misturando na minha língua. Ela gemia na minha boca, as unhas cravando nas minhas costas, e eu sentia o pau latejando, apertado na calça, louco pra sair. Puxei o jeans dela pra baixo com um só movimento, rasgando a calcinha junto, e o som do tecido rasgando ecoou no cubículo imundo. Ela riu, ofegante, e eu enfiei a mão entre as pernas dela, os dedos deslizando na boceta quente e ensopada que pulsava pra mim.

— Caralho, Rafa, vai logo — ela pediu, a voz rouca, se esfregando na minha mão como uma cadela no cio.


Eu não ia fazer ela esperar. Abri a calça rápido, o pau saltando duro e pesado, e levantei uma perna dela contra a parede, o tênis dela raspando no azulejo sujo. O espaço era apertado pra caralho, o cotovelo batendo na porta, o calor dos nossos corpos deixando o ar grosso, mas eu não tava nem aí. Meti nela com força, de uma vez, sentindo ela se abrir toda, quente e apertada, o gemido dela explodindo no meu ouvido enquanto eu enchia ela até o talo.

— Isso, porra, me fode! — ela gritou, as mãos agarrando meu pescoço, os peitos balançando sob a blusa enquanto eu socava sem parar, o barulho da carne batendo ecoando naquele buraco fedido.


O suor escorria pela minha testa, pingando no rosto dela, e eu sentia ela tremendo, as coxas apertando minha cintura enquanto eu metia mais fundo, mais rápido, imaginando a Carol ouvindo isso depois, o ciúme comendo ela viva. A Jéssica gozou primeiro, o corpo dela convulsionando contra o meu, a boceta apertando meu pau tão gostoso que eu quase gozei junto. Ela jogou a cabeça pra trás, batendo na parede, e gritou meu nome, as pernas moles, implorando:

— Rafa, me leva pra casa, por favor… continua me fodendo, eu quero mais, caralho!


Eu parei por um segundo, o pau ainda dentro dela, pulsando, o peito subindo e descendo enquanto ela me olhava com os olhos vidrados de tesão. Ela tava acabada, suada, os cabelos pretos grudados no rosto, mas ainda querendo mais de mim. E eu sabia que essa foda ia chegar na Carol, ia fazer ela lembrar do que eu era capaz, do macho que ela perdeu.


A adrenalina ainda corria solta quando saímos do banheiro, o eco dos gemidos da Jéssica na minha cabeça e o pau duro implorando por mais. Ela tava agarrada em mim, trêmula, o olhar vidrado de quem acabou de gozar mas queria o dobro, e eu sabia que essa noite não ia terminar naquele cubículo imundo. O bar ficou pra trás enquanto eu a puxava pro carro, o ar da rua gelando o suor na minha nuca, e ela já tava sussurrando safadezas no meu ouvido, me provocando pra continuar o que começamos. Eu queria mais — queria foder ela até ela não aguentar levantar, sabendo que cada grito dela ia chegar na Carol como um tapa na cara, reacendendo aquele ciúme que eu conhecia tão bem.


— Vamos pro meu apê — falei, jogando ela no banco do passageiro, o motor rugindo enquanto ela se contorcia no assento, a mão atrevida subindo pela minha coxa. A viagem voou, o rádio abafado pelos gemidos baixos dela, e mal pisei em casa, a porta batendo atrás de mim, eu já tava em cima dela, empurrando ela contra a parede da sala com força, o quadro do Pedro balançando com o impacto.

— Tu vai ver o que é foda de verdade, Jéssica — rosnei, rasgando a blusa dela com as mãos, os peitos pequenos mas durinhos saltando livres, os mamilos rosados já duros pedindo minha boca. Ela gemia alto, as unhas cravando no meu ombro enquanto eu chupava um deles, mordendo de leve, a língua girando até ela se contorcer contra mim.

— Caralho, Rafa, me come logo, me fode todo! — gritou ela, puxando minha calça pra baixo com desespero, o pau saltando pra fora, grosso e pesado, melado do que sobrou do banheiro.


Eu levantei ela no colo, as pernas dela se enroscando na minha cintura, e meti de uma vez, a boceta dela ainda ensopada do gozo de antes, quente e apertada, engolindo meu pau até o talo. Ela gritou, a cabeça jogada pra trás batendo na parede, e eu socava com força, o som da carne batendo alto, o suor escorrendo pelas costas enquanto eu fodia ela em pé, os braços tremendo de tanto segurar ela no ar.

— Isso, sua puta, aguenta meu pau, toma tudo! — grunhei, metendo mais fundo, sentindo ela se abrir toda pra mim, os gemidos dela virando gritos enquanto eu batia no fundo da boceta dela sem parar.


Depois de uns minutos, eu joguei ela no sofá, o corpo dela quicando no couro velho, e puxei as pernas dela pra cima dos meus ombros, abrindo ela toda pra mim. A boceta tava vermelha, melada, pulsando, e eu enfiei de novo, o ângulo perfeito pra acertar o ponto que fazia ela tremer.

— Porra, Rafa, tá fundo pra caralho, eu vou gozar de novo! — ela berrou, as mãos agarrando as almofadas, rasgando o tecido enquanto eu socava como um animal, o pau escorregando no melado dela, o barulho molhado enchendo a sala. Eu sentia ela apertando, o corpo dela convulsionando, e ela gozou gritando meu nome, os olhos revirando, a boceta esguichando um pouco no meu pau enquanto eu ria, o tesão me dominando.

— Goza, sua vadia, goza no meu pau que eu te fodo mais! — falei, sem parar, metendo ainda mais forte enquanto ela tremia toda, implorando:

— Não para, Rafa, me fode mais, eu aguento!


Eu tirei o pau dela, melado e brilhando, e virei ela de bruços no sofá, a bunda empinada pra mim, redonda e suada, pedindo pra ser usada. Dei um tapa forte, o som estalando, a pele ficando vermelha na hora, e ela gemeu alto, se esfregando no couro:

— Me fode assim, Rafa, me arromba de quatro!

Eu meti de novo, segurando os quadris dela com força, as unhas cravadas na pele enquanto eu socava fundo, o pau entrando até o saco bater na boceta dela. Ela gritava, o rosto enterrado no sofá, a bunda tremendo a cada estocada, e eu vi o cu dela piscando, pequeno e apertado, o tesão subindo mais ainda.

— Quer no cu, sua puta? — perguntei, a voz grave, esfregando o polegar no buraquinho enquanto metia na boceta.

— Não, Rafa, hoje não… não tô pronta pra isso — ela respondeu, ofegante, o corpo tenso por um segundo, mas gemendo logo depois quando eu não insisti.


Eu ri baixo, sem tirar o ritmo da boceta, e cuspi no dedo, melando o cu dela mesmo assim, só pra brincar. Enfiei o polegar devagar, sentindo o calor apertado enquanto ela gemia mais alto, o corpo se contorcendo com o toque extra.

— Caralho, Rafa, tu é safado pra porra — ela choramingou, a bunda empinando mais enquanto eu metia na boceta e mexia o dedo no cu dela, o tesão dela subindo de novo com a dupla estimulação. Ela gozou outra vez, o corpo mole, a boceta apertando meu pau enquanto o dedo sentia o cu dela pulsar, e eu ria, fodendo ela ainda mais forte.


Tirei o pau da boceta e joguei ela no chão, de costas, abrindo as pernas dela com os joelhos.

— Abre essa boceta pra mim, Jéssica, deixa eu te acabar — ordenei, e ela obedeceu, os dedos tremendo enquanto abria os lábios melados, me chamando pra dentro.

Eu meti de novo, de frente, o pau escorregando fácil na boceta ensopada, e fodia ela com raiva, os peitos dela balançando, o rosto suado e vermelho, os gemidos virando um choro de prazer.

— Toma, sua vadia, toma meu pau até não aguentar mais! — grunhei, sentindo o gozo subindo, o saco apertando enquanto ela gritava:

— Goza dentro, Rafa, me enche de porra, por favor!


Eu tava quase lá, o pau pulsando dentro dela, mas tirei na hora H, agarrando ela pelos cabelos com força, puxando a cabeça dela pra trás enquanto ela gemia surpresa. Segurei o pau com a outra mão, melado e quente, e gozei com tudo, jatos grossos de porra marcando o rosto dela, pingando na boca, no queixo, escorrendo pelo pescoço enquanto ela abria os lábios, tentando pegar o que podia.

— Toma no rosto, sua puta, deixa eu te pintar toda! — falei, a voz rouca, o tesão explodindo enquanto ela ria e gemia ao mesmo tempo, o rosto melado de mim.


Desabei do lado dela no chão, o peito ofegante, o suor pingando no carpete, e ela virou pra mim, fraca, limpando a porra do rosto com os dedos e chupando eles devagar, os olhos ainda brilhando de tesão.

— Caralho, Rafa, tu é um monstro… a Carol vai pirar quando souber disso — disse ela, a voz quebrada, o corpo mole de tanto levar rola.

Eu sorri, o pau meia bomba, melado do que sobrou, sabendo que essa foda ia chegar na minha ex e fazer ela lembrar do macho que eu era — e que ela nunca ia apagar da cabeça.


A gente tava ali, jogados no chão da sala, o carpete úmido de suor, o ar pesado com o cheiro de sexo e porra. O peito subia e descia rápido, o pau mole melado do que sobrou, e a Jéssica do meu lado, o rosto ainda marcado com os rastros da minha gozada, rindo baixo enquanto limpava os dedos. Ela virou pra mim, o corpo exausto mas os olhos brilhando, e perguntou, quase tímida, o que não combinava com a puta que ela tinha sido minutos antes:

— Rafa… posso passar a noite aqui?


Eu olhei pra ela, o cabelo preto grudado no rosto suado, os lábios inchados de tanto me chupar e gemer, e algo em mim amoleceu. Não era só o tesão — ela tinha aguentado tudo, mais que a Carol aguentava nas nossas melhores noites, e isso mexeu comigo.

— Claro, Jéssica, fica aí — respondi, a voz mais calma, sentando no chão e puxando ela pra perto, o braço envolvendo a cintura dela. Ela sorriu, deitando a cabeça no meu ombro, e eu senti um calor que não esperava, um lado meu que eu guardava pra poucas pessoas.


Ela riu, fraca, olhando pra mim:

— Tu me fodeu como uma puta, Rafa… mas tu é legal, sabia? Não esperava isso depois de tudo.

Eu ri junto, passando a mão no cabelo dela, bagunçando mais ainda.

— Eu sei ser um cara decente quando quero, Jéssica. E tu… porra, tu aguenta rola que nem ninguém — falei, meio brincando, meio sério, porque era verdade. A Carol gozava fácil comigo, mas nunca pedia mais como ela, nunca se entregava tão solta. A Jéssica tinha algo diferente, um fogo que me pegou de surpresa.


Levantei do chão, o corpo pesado de tanto foder, e estendi a mão pra ela.

— Vem, vamos tomar um banho — disse, e quando ela pegou minha mão, eu puxei ela pro colo, as pernas dela penduradas enquanto ela ria, surpresa. Carreguei ela até o banheiro, o peso dela leve nos meus braços, e liguei o chuveiro, a água quente caindo enquanto eu colocava ela no chão devagar. Entrei com ela, o vapor subindo, e puxei ela pra mim, as mãos deslizando pelas costas suadas dela, limpando o que sobrou da noite.


Ela me olhou, os olhos mais moles agora, e eu beijei ela, não com a raiva do sexo, mas com calma, os lábios se encaixando enquanto a água escorria entre a gente. Passei sabonete nela, as mãos esfregando os peitos, a barriga, a bunda marcada pelo tapa que eu dei, e ela suspirava, se encostando em mim.

— Tu é bom nisso também, hein? — sussurrou ela, rindo, e eu beijei o pescoço dela, mordendo de leve, namorando ela ali debaixo da água quente. Ela retribuía, as mãos no meu peito, os dedos traçando as linhas dos músculos enquanto a gente se enrolava num carinho que eu não planejava, mas que saiu natural.


Saímos do banho enrolados na mesma toalha, ela rindo enquanto secava o cabelo com a ponta, e eu levei ela pra cama, o colchão afundando quando deitamos. Ela se aninhou no meu peito, o corpo quente contra o meu, e dormimos assim, o silêncio do apê finalmente tranquilo depois de tanta porra louca. Pela primeira vez em muito tempo, eu não acordei sozinho — o cheiro de café fresco me puxou do sono, misturado com o som de algo fritando na cozinha. Levantei da cama, esfregando os olhos, e fui até lá, vendo a Jéssica só de camiseta minha, o cabelo solto caindo nas costas enquanto mexia nas minhas panelas.


— Bom dia, dorminhoco — disse ela, rindo, virando pra mim com uma bandeja improvisada nas mãos, cheia de café, pão torrado e um ovo mexido que ela deve ter achado na geladeira. Sentou na cama do meu lado, o cabelo caindo no rosto, e me entregou a xícara.

— Peguei tuas coisas pra fazer, espero que não se importe — falou, o tom leve, mas os olhos dela tinham um brilho que dizia mais. Ela tava gamadinha, dava pra ver no jeito que ela me olhava, na risada boba enquanto me servia café, pronta pra ser mais que uma foda de uma noite.


Eu tomei um gole, o café quente descendo gostoso, e olhei pra ela, pensando. Ela era foda — aguentava rola como ninguém, era divertida, linda pra caralho com aquela camiseta larga caindo no ombro. Por um segundo, passou pela minha cabeça usar ela pra fazer ciúmes na Carol, deixar a Jéssica ser a arma que ia cutucar minha ex até ela explodir. Mas aí eu parei. Seria sacanagem demais com ela, uma mulher que tinha me dado tudo numa noite e ainda tava aqui, fazendo café e me olhando como se eu fosse o cara.


— Tá pensando o quê, Rafa? — perguntou ela, deitando do meu lado, o corpo roçando no meu de leve.

— Nada, só… tu é foda, Jéssica. Mas eu não tô querendo ninguém agora, sabe? — respondi, sincero, passando a mão no rosto dela.

Ela sorriu, meio triste, mas assentiu:

— Tudo bem, eu entendo. Mas se mudar de ideia… eu aguento tu, hein? — brincou, piscando, e eu ri, puxando ela pra um abraço. Não ia usar ela pra atingir a Carol, mas também não ia fechar a porta. Vamos ver no que dá, pensei, enquanto o café esfriava na bandeja e a gente ficava ali, curtindo o momento.



NOTA DO AUTOR:


Juju na cidade grande logo tera continuação, mas não é exclusiva aqui nesse site! Já postei ela em outro antes e trouxe ela pra cá como um teste. Pra ver como funcionava o site entende ?!


essa serie que iniciei com esse primeiro episódio, sim será exclusiva aqui desse site.


preferem que ela seja lancada rapidamente ou com espaços de dias ? Comentem ai !


uma outra coisa é, preferem contos com episódios longos ou mais curtos?


exemplo: um conto com 10000 palvras e 5 epsodios vs um conto com 5000 palvras e 10 episódios ?


esse exemplo é sópra vocês entenderem ok?! Kkkkk deixem a opinião ai


*Publicado por Raell22 no site promgastech.ru em 25/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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