Fantasias realizadas
- Temas: Casal, marido, esposa, amante, fantasias, realidade, corno
- Publicado em: 14/03/25
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- Autoria: new_lorde
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A vida normal
A Rosilene e eu somos um casal na faixa dos cinquenta anos. Ambos com profissões liberais, estamos estabilizados e os filhos com suas vidas próprias. Gostamos das coisas boas da vida, jantar fora, teatro e um bom e velho cineminha. Dentre as poucas coisas que não temos em comum, são as idas ao shopping, vou para não desagradar a minha amada esposa. Academia para nós é como religião, não faltamos nunca. Moramos há vários anos no mesmo condomínio e temos muitos bons vizinhos, nossa vida social com alguns deles é constante. Podemos dizer que essa é a nossa vida normal, como a de muitos outros casais.
A vida oculta
Se a nossa vida normal é aquela onde todos os preceitos de moralidade são cumpridos, temos uma outra que é oculta e não visível aos olhos dos puritanos, é algo só nosso. Nessa vida somos como personagens de um filme, já que gostamos tanto, onde estimulamos nosso lado devasso. Deixamos fluir nossos desejos mais íntimos e fantasias que alimentam nossa libido. Nessa vida o que mais nos proporciona prazer é o papel de vadia da minha esposa e o meu de corno manso. Essa vida não é recente, já faz anos que ela existe.
Como começou
Tudo começou quando tínhamos uns dez anos de casados. Nossa vida financeira já estava estabilizada, casa confortável, carros do ano e filhos matriculados numa boa escola. Certo dia a Rosilene, aliás, ela não gosta do nome e prefere ser chamada apenas de Rosi. Como ia dizendo, certo dia ela chegou em casa um pouco perturbada, de pouca fala e como a conheço bem, senti na hora que algo estava errado. Mais tarde, a sós em nosso quarto, a pressionei e ela confidenciou:
- Sabe o que é, hoje um colega foi mais acintoso no seu assédio.
- Natural minha querida, gostosa do jeito que você é, qualquer homem gostaria de come-la.
- Não está bravo com isso?
- Lisonjeado por tê-la como minha esposa.
Se fez um breve silêncio e era óbvio que ela tinha mais coisa a revelar eu forcei e ela confessou:
- Não fica chateado comigo, mas confesso que fiquei com a calcinha melada.
Algo aconteceu no meu interior, imediatamente fiquei de pau duro e me deu um tesão enorme, por isso sugeri:
- Vamos fazer o seguinte, seremos dois personagens e vamos dar vazão a essa fantasia, de você transando com outro e depois me contando.
Assim fizemos e naquela noite transamos como dois insanos até a madrugada.
A partir desse dia deixamos nossas mentes fluírem e iniciamos nossa vida oculta. Por vezes ela correspondia a uma paquera ou outra, chegava em casa, me contava em detalhes e o atrevido passava a ser um personagem erótico da nossa transa. Estimulei a Rosi e comprar roupas mais ousadas, lingeries sensuais e quando saíamos sozinhos era fatal alguém arriscar um olhar ou outro para seu belo decote, ou pernas expostas por um vestido mais curto, isso tudo cada vez mais estimulou nossa vida sexual. Apesar disso tudo, não havíamos cogitado envolver uma terceira pessoa.
A ocasião
Como se costuma dizer, a ocasião faz o ladrão e ela surgiu quando tiramos uma semana de férias. Filhos com os avós e lá fomos nós para renovar nossa lua de mel num resort do Nordeste. No final do primeiro dia, com o calor ainda alto, resolvemos pegar uma piscina. A Rosi vestiu um biquini fio dental e sua maravilhosa bunda ficou completamente exposta. O sutiã pequeno também deixava boa parte dos seios à mostra, comentei:
- Vestida para matar.
- Quem sabe eu arrumo um gostosão – ela respondeu sorrindo.
Na piscina ela deitou numa espreguiçadeira e fui dar um mergulho. De volta, ao deitar ao seu lado ela toca no meu braço, aponta para um homem muito atraente, belo físico e diz:
- Ele não parou de me olhar enquanto você estava na água.
Não olhei de imediato, mas ao fazê-lo, o flagrei olhando em nossa direção, tentou disfarçar, mas já era tarde, eu tinha visto. Perguntei para a minha esposa:
- Gostou dele?
- Bem comível – ela respondeu sorrindo.
- Deita de bruços, mostra sua bunda para ele.
Assim que ela se virou foi inevitável, o homem fixou o olhar na Rosi, sem disfarçar dessa vez, nem mesmo comigo olhando para ele. A cobiça estava estampada no seu semblante e isso me fez ficar de pau duro. A primeira sensação de tesão de corno, o que muitos maridos também devem sentir. Inconsciente ou não, sei lá, arrisquei um sorriso e ele retribuiu. Depois de algum tempo minha mulher se virou e aí a paquera entre os dois foi descarada, a troca de olhares foi intensa e minha esposa admitiu:
- Estou com a buceta melada amor.
A noitinha caía e apenas nós, ele e um outro casal permaneciam na piscina. Com a troca de olhares entre os três, ele se atreveu e veio até nós:
- Boa tarde, meu nome é Jorge e me perdoe – ele disse olhando para mim – mas não pude resistir à beleza da sua mulher.
A Rosi e eu ficamos um pouco sem jeito, uma coisa eram nossas fantasias solitárias, outra é o real estar acontecendo, por isso um tanto trêmulo eu falei:
- Eu sou o Raul e minha esposa a Rosi.
Sem pedir permissão ele puxou uma cadeira, sentou à nossa frente e quase numa intimação ele falou:
- Gostei do casal, espero que aceitem jantar comigo essa noite.
A Rosi que tinha permanecido calada, abriu um sorriso maroto e respondeu por nós:
- Claro que aceitamos, assim teremos uma companhia para essa noite.
Pela primeira vez senti algo estranho, uma mistura de ciúme, humilhação, tesão, sei lá o que, não tive outra reação senão a de concordar com a minha mulher. Será que é dessa forma que um corno manso se sente?
Mesmo atônito com a iniciativa da minha querida esposa, tive a consciência do que ela quis dizer com termos companhia naquela noite. Ficamos conversando e soubemos que ele é paulista, vendedor autônomo, cuja área de atuação é no Nordeste, estava ali a negócios. Contamos um pouco sobre nós e que estávamos ali de férias. Apesar da conversa ser social, era evidente que os olhares expressavam outro desejo, principalmente da minha esposa e do Jorge. O calor era insano e quando ele propôs, aceitamos entrar na piscina. Como era de se esperar, nós três acabamos ficando próximos. Minha esposa estava mais solta do que eu e senti que ela já tinha decidido qual seria o desenrolar daquela noite. Falante, qualquer coisa era motivo para ela pôr a mão no peito depilado dele, que por sua vez não se fez de rogado, abraçava e beijava a minha esposa no rosto.
Mesmo incomodado com a situação, meu pau insistia em ficar duro. Olhei para o outro casal que ainda permanecia no local e eles nos olhavam intrigados e comentavam uma coisa ou outra, com certeza me chamando de corno, mas fazer o que, era o que eu estava sendo naquele momento, o Jorge agia muito mais como marido da Rosi do que eu. A Rosi e eu éramos os personagens das fantasias que estavam ganhando vida real. Sem qualquer inibição o Jorge abraça minha esposa, a beija na boca e é correspondido. Mais uma vez olho para o outro casal que se levanta e sai do ambiente.
Os beijos se tornaram mais ousados e eu via uma das mãos do Jorge no meio das pernas da minha esposa, com certeza dedilhando sua bucetinha. Como a situação foi ficando tensa, achamos melhor sair da piscina. Tanto eu quanto o Jorge não escondemos nossos paus duros sob a sunga, assim como minha esposa não se preocupou em ajeitar a calcinha do biquíni. Só então sentados de volta, foi que o Jorge perguntou se éramos liberais e a Rosi se apressou em responder:
- Por enquanto apenas em nossas fantasias, mas quem sabe isso pode mudar hoje.
A iniciativa da minha esposa me colocou exatamente no meu lugar de corno manso. O Jorge se mostrou experiente, entendeu a situação e falou:
- Acho que vocês têm algo a conversar antes do jantar, se decidirem descer estarei no restaurante às vinte horas.
Estava nítido que a Rosi queria meter com ele, por isso fui incisivo:
- Fica tranquilo Jorge, estaremos lá.
- Isso mesmo – reforçou a Rosi – estremos lá, com certeza.
A sós no apartamento eu quis saber:
- Amor está mesmo querendo levar isso adiante?
- Muito certa meu querido, minha buceta não para de melar, estou com muita vontade de transar com ele, claro, se você também quiser isso.
Respondi para minha esposa mostrando meu pau duro de tanto tesão que sentia.
No horário marcado lá estávamos nós e o Jorge, como prometido, nos aguardava. A Rosi tinha caprichado no visual, colocou um vestido leve, curto, florido, decote generoso, nada de sutiã e por baixo um fio dental de renda branca. A maquiagem um pouco mais carregada e nos lábios um batom vermelho carmim realçava seus lábios, ela estava perfeita. Ele se levantou para nos receber e falou:
- Uau, você está maravilhosa Rosi.
Ele a abraçou, beijou sua boca, fez com que ela se sentasse ao seu lado e eu na frente deles. Ele olhou para mim e sentenciou:
- Raul, se você até hoje só fantasiou em ser corno, hoje será de fato, está preparado para isso?
Senti um leve arrepio percorrer meu corpo e antes que eu respondesse a minha esposa se antecipou:
- Preparadíssimo Jorge, ele não vê a hora da esposinha dele gozar na rola de outro macho.
Não se dando por satisfeita ela continuou:
- Sempre gozamos muito com essa fantasia, só não tínhamos coragem de colocá-la em prática, mas desde que eu te vi na piscina, minha bucetinha melou e decidi que hoje seria o dia de tornar meu maridinho um corno de verdade e não apenas de mentirinha.
Nossa mesa estava num canto mais afastado e isso nos permitia uma certa privacidade, tanto que um dos braços do Jorge estava debaixo da mesa, com certeza bolinando minha mulher. Com certeza a Rosi fazia o mesmo, pois me disse:
- Nossa amor, o pau dele está bem duro, é hoje que vamos nos realizar.
Nesse instante chega o casal que estava à tarde na piscina e eles sentam numa mesa próxima. Ao nos verem o homem comenta alguma coisa com a mulher que imediatamente olha em nossa direção. Ela dá um sorriso maroto e também fala alguma coisa para seu companheiro, imaginei o que comentaram e não dei importância.
A Rosi e o Jorge se comportavam como dois namorados, trocando beijinhos e carícias e eu ali, olhando passivamente de pau duro e sendo constantes comentários do outro casal que não paravam de olhar para nossa mesa. Estava absorto nesses pensamentos quando o Jorge fala:
- Meti o dedo na bucetinha da sua putinha, está melada demais, como está se sentindo sendo um corno de fato?
Na verdade, eu pensei que seria ruim, mas não, estava sendo incrível aquilo tudo e meu pau doía de tão duro que estava:
- Para ser sincero não vejo a hora desse jantar terminar para subirmos.
- Fica tranquilo amigo, a noite está apenas começando.
Fizemos o pedido do jantar e quando o maître se retirou minha esposa disse:
- Amor, vou abrir o zíper da calça do Jorge.
Ela fez uns movimentos e quando sentiu a rola do macho em sua mão ela disse:
- Uau corno, isso que eu chamo de um caralho de verdade, vou gozar muito nele, além do que está babando demais.
Ela lambe dois dedos melados, em seguida os leva na minha direção e diz autoritária:
- Abre a boca corno, sinta o gostinho do meu macho.
Assumi de vez a condição de manso e chupei seus dedos em sinal de obediência.
O jantar chegou e a putaria cessou durante a sua duração, a única coisa que não parou foram os olhares e comentários do outro casal, o que de fato eles estariam dizendo um para o outro? Quando nos preparamos para subir, ao passar pela mesa do casal eu parei e falei:
- Amor, suba na frente com o Jorge que vou em seguida.
Sem ser convidado eu sentei na frente do casal e disse:
- Vamos lá, qual a curiosidade de vocês, não pararam de olhar um segundo para a nossa mesa.
A mulher respondeu se justificando falsamente:
- Nenhuma, nem estávamos olhando para vocês.
Ela tem uma cara de safadinha, por isso sentenciei:
- Se quiserem saber a verdade, é isso mesmo o que estão pensando, ela é minha esposa e vai transar com ele a noite toda e eu, no mínimo vou ficar olhando e batendo punheta. Quanto a vocês, com certeza também vão transar tentando imaginar o que estará rolando no nosso quarto.
Tomei fôlego e falei olhando para ele:
- Quanto a você, com essa cara de putinha que tem sua mulher, se ainda não é, com certeza será o próximo corno, aliás, pensando bem acho que já é, tenham uma boa noite.
Entrei no quarto e minha esposa estava agarrada ao Jorge e os dois se beijavam. Ele apertava a bunda da Rosi dizendo:
- Que bunda maravilhosa, vai deixar eu comer esse cuzinho?
- Vou deixar você fazer tudo o que tiver vontade, macho tesudo.
Aos poucos as roupas foram ficando pelo chão e logo os dois estavam pelados. O Jorge jogou minha esposa na cama, se posicionou entre as pernas dela, meteu a boca na sua buceta suculenta e começou a se deliciar com o mel que dali escorria. Chupou, lambeu e sugou tudo o que tinha direito, com minha mulher gemendo e sussurrando:
- Puta que pariu que coisa boa, isso sim que é uma bela chupada de buceta, está vendo corno?
Eu também já tinha tirado a roupa e sentado na poltrona tocava punheta lenta e cadenciada. Eu tinha fantasiava isso, imaginava que seria bom, mas nada se compara ao estar vendo de perto sua mulher sendo usada por outro macho, principalmente quando ela começou a urrar pelo gozo atingido. Tive que parar a punheta, do contrário acabaria gozando naquele instante e eu queria aproveitar ao máximo daquilo tudo. O Jorge fica de pé e diz para a minha esposa:
- Vem mamar na minha piroca putinha.
A Rosi fica de joelhos, segura aquele portento de pica com ambas as mãos, admira como se fosse seu troféu preferido, olha para mim e diz:
- Olha aqui corno, isso sim que podemos chamar de caralho.
Em seguida ela cai de boca e começa a lamber aquela verga toda, desde a cabeça até o saco, engole as bolas, chupa, suga e cospe no pau do Jorge que delirava:
- Porra Raul, sua mulher é boa demais numa chupeta, desse jeito encho a boca dela de porra.
Ao ouvir isso eu não suportei mais e gozei na minha própria mão. Minha esposa viu, olhou para o Jorge e falou:
- Não te falei que ele é fraco, goza logo.
Depois olhou para mim e ordenou:
- Vem aqui perto corno, ver como eu vou devorar essa pica enorme.
Resignado eu sentei ao seu lado, via e ouvia os sons da chupada. Sua cara estava melada, sua boca encharcada de saliva e mel do Jorge, sem que eu esperasse, ela tira o pau da boca e vem beijar a minha. Cospe na minha boca, esfrega sua cara melada na minha dizendo:
- Não era isso que você queria corno, uma esposa puta, pois agora estou sendo e você vai ter que aguentar.
Mesmo me beijando ela não largou do cacete do Jorge, continuou a punheta-lo com uma das mãos e a outra ela levou na minha nuca. Foi puxando minha cabeça para perto do pau e falou:
- Sei que está com vontade, mama na rola do Jorge também.
Fiquei indeciso, mas ela logo acabou com isso, mandou eu abrir a boca e socou o pau do Jorge nela:
- Deixa de frescura, está aí morrendo de vontade e fica fazendo cu doce.
Junto com ela começamos a lamber e chupar o pau do macho que se deliciava com a situação. Em nossas fantasias solitárias, sempre culminava com uma felação mútua, dela e minha na rola do suposto macho, agora realizávamos e confesso que estava muito bom. Depois de um bom tempo assim ela falou:
- Agora chega, quero ser fodida.
Ela ficou de quatro sobre a cama, bateu na bunda e pediu ao Jorge:
- Vem me comer macho tesudo, soca essa piroca na minha buceta e me faz gozar com ela.
Ele se posicionou, olhou para mim e mandou:
- Vai corno, guia minha rola para dentro da buceta da sua mulher.
Sem pudor e totalmente submisso, fiz o que ele ordenou e logo eu assistia, pela primeira vez, minha mulher sendo fodida de verdade. Ele metia com vigor, tirava quase todo o pau de dentro da minha esposa e logo enfiava de novo com força, ela urrava de prazer:
- Puta que pariu que coisa boa, isso sim é uma pica de respeito, fode forte seu puto.
Minha mulher estava fora de si, jamais em transa alguma nossa ela se portou desta forma. Ela rebolava, jogava seu corpo contra o do Jorge e não suportando mais anunciou seu gozo. O Jorge acelerou os movimentos e disse que também ia gozar. Pensei que ele fosse sacar a rola para fora, que nada, encheu a buceta da minha esposa de porra. Eles ficaram engatados e trocando carícias, como se ele fosse o marido dela e eu só olhando, mas estava me realizando. Saciados resolvemos tomar uma ducha a três. Eu e o Jorge nos dedicamos a lavar a Rosi e ela adorou. O Box não era grande, por isso nossos corpos se esbarravam, mas não havia vergonha ou pudor e com isso o tesão foi crescendo novamente.
Retornamos para a cama molhados mesmo. Com a Rosi de bruços, sua bunda maravilhosa ficou em evidência, dei uns tapas nela e falei para o Jorge:
- Agora come o cu da minha mulher.
Com o seu pau duro novamente ele falou:
- Com certeza, mas antes venha chupar minha rola, para ela fica bem molhadinha.
Sem pensar duas vezes eu caí de boca no seu pau e mamei até deixa-lo melado. Depois abri a bunda da minha mulher, cuspi no seu cuzinho e falei:
- Tudo pronto, agora é só comer.
Ela empina a bunda, coloco dois travesseiros debaixo dela, o Jorge segura a rola, encosta nas pregas da minha esposa e força. Ela está acostumada a tomar na bunda, mas meu pau é muito menor que o dele, então ela geme:
- Devagar caralho, essa sua trolha é grande demais.
Vou beijar minha esposa e acaricia-la, dizendo para aguentar que logo tudo estaria dentro e assim foi, com jeitinho e carinho, o Jorge foi metendo e sua pica sumindo dentro do rabo da minha mulher. Entrei por debaixo dela e comecei a sugar seu grelinho, que visão privilegiada eu tinha, ver a rola entrando e saindo do rabo da minha mulher, de pertinho.
Com essa dupla ação ela não resistiu por muito tempo e logo gozou. Eu também não estava mais conseguindo me controlar, assim como o Jorge e quando dissemos que o gozo vinha vindo ela implorou:
- Na minha boca, quero o leitinho na boca.
Nos posicionamos e em poucos instantes jorramos toda a nossa porra na boca, no rosto e nos cabelos. Ela engoliu o que pode dizendo:
- Isso que é vida.
O Jorge dormiu no nosso quarto, ele com a Rosi na cama e eu no sofá. Para nós era o início das nossas férias, mas o Jorge no dia seguinte já tinha viagem marcada e se foi. Depois de algum tempo que estávamos na piscina quem chegou? Isso mesmo, o casal abelhudo que não parou de olhar para nós na noite anterior. Sentaram bem próximo de nós e, assim como no dia anterior, não para paravam de olhar para nós comentarem entre si, mas hoje pareciam mais simpáticos, inclusive sorrindo para nós. Minha esposa se cansou, foi até onde eles estavam e falou, toda educada:
- Estão querendo saber o que rolou no quarto ontem.
Foi a mulher quem respondeu:
- Queremos sim.
- Então sentem conosco e contamos tudo.
No que ia resultar aquela conversa, só esperando para saber.
*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 14/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.