O Segredo da Esposa do meu Colega

Era o fim do expediente no trabalho. Eu estava cansada e ansiosa para partir para o Congresso de Direito em Maceió. Seria a primeira vez que participaria desse congresso desde a minha separação. Teria quatro dias para me atualizar profissionalmente e sexualmente. Nas vezes anteriores em que participei, eu só consegui observar a movimentação dos gatos safados, sem poder participar das salas especiais. Alguns colegas comentavam como era prazeroso e divertido.

Com a mala feita, segui de carro para o aeroporto. É interessante como a sua cabeça trabalha quando você tem uma missão diferente. Era a primeira vez que estava livre, leve e solta, me preparando para agir como uma putinha no meio de um ambiente frequentado em sua maioria por homens.

Desde o check-in no aeroporto, passando pelo lanche, visitas às lojas e consulta nas mídias sociais, enquanto esperava a chamada do voo, meus olhos capturavam as pessoas, imaginando se entre elas haveria alguém indo para o mesmo lugar.

Minha postura de advogada séria ia, lentamente, se transformando em uma mulher sedenta por sexo, buscando por fantasias e novas experiências. Fiquei torcendo para que ao meu lado, dentro avião, se sentasse alguém interessante para suportar as três horas de viagem.

Torci tanto, que na poltrona ao lado se sentou um maquiador. Não era bem o que eu esperava, mas o papo fluiu legal. Ele era bem feminino. Quando me viu, foi só elogios. Pena que ele não gostava da fruta. Me deixou feliz, era sinal que eu já estava representando bem. Quando lhe falei sobre as minhas expectativas, ele sorriu e contou algumas histórias semelhantes de suas clientes, que talvez eu viveria.

Chegando ao hotel me deparei com colegas, alguns acompanhados e outros solitários. Enquanto fazia o check-in conversei com vários deles. Em seguida, fui para o quarto me preparar para o jantar de boas-vindas. Tudo aconteceria nesse hotel.

Tomei um banho de princesa. Em seguida, comecei a produção do meu personagem. Coloquei uma meia três quartos, preta, presa em uma cinta-liga preta, vesti uma calcinha preta minúscula. Depois coloquei um vestido cinza reluzente com um decote, nada discreto, para mostrar os meus grandes seios. Coloquei um colar e brincos de pérolas. Caprichei na maquiagem, realçando os meus olhos e minha boca.

Figurino preparado, desci para o bar do hotel, onde certamente deveria ter alguns lobos desejosos por uma presa. Pedi um coquetel de frutas e fiquei aguardando o horário do jantar. Rapidamente, um colega se aproximou e quis conversar. Uma pena que ele não era o tipo que eu procurava.

Outros colegas chegaram, uns interessantes, outros nem tanto. Um deles chamou mais atenção. Procurei ficar mais perto dele, a fim de conversar e nos conhecermos. Sua voz era suave. Tinha cabelos grisalhos, uma boca carnuda e um sorriso bem sensual.

De repente, eu escuto uma voz dizendo:

— Oi amor, cheguei. Achei a gravata! E veio em nossa direção.

Me assustei. Que decepção a minha. Era o namorado dele. Comecei com o pé esquerdo. Ele me apresentou aquela pessoa que jogou um balde de água fria nos meus planos. Os dois foram muito simpáticos, apesar da decepção que me causou.

Seguimos para o salão do jantar. Eles me convidaram para ficar na mesa deles, dizendo que havia um lugar disponível. Será que iriam estragar meus planos? Mas, nem tudo acontece por acaso. As coisas iriam melhorar.

Eles se sentaram ao meu lado na mesa, e do outro lado estava sentado um casal. Ele se chamava Edgar e ela Rosa. O Edgar sentou-se bem ao meu lado. Ele era um senhor alto, com barba bem aparada, de cabelos grisalhos olhos azuis maravilhosos. A Rosa, por sua vez era bem-falante, morena, de altura média, bonita, bem-vestida e nada discreta.

Enquanto os pratos eram servidaos, um conjunto tocava músicas, convidando todos para dançar. Querendo chamar atenção dos lobos, eu comentei que gostava de dançar. Rapidamente, Rosa sugeriu que Edgar aproveitasse a oportunidade, pois ele adorava dançar. E lá fui eu dançar com ele. Fui na frente dele rebolando a minha bunda, louca para ser tocada.

Quando chegamos à pista, Edgar me olhou de cima abaixo, depois fixou o olhar nos meus olhos e falou:

— Você é linda, parece uma dançarina incrível. Depois chegou bem perto do meu ouvido e disse:

— Na verdade você é gostosa. Vem cá. Passa essa mão nas minhas costas. Eu quero que você sinta a minha vibração durante essa música.

Fiquei admirada. Não esperava essa recepção. Tratei de atender o pedido dele. Conforme a música tocava, o amigo de baixo do Edgar foi se posicionando. O Edgar falava no meu ouvido coisas como:

— O seu balanço está ativando os meus hormônios. O seu perfume é uma delícia. Quero te beijar.

Aquela voz no meu ouvido e abraçada por ele, fiquei excitada. Eu olhava para a mesa procurando pela Rosa, e a via conversando com outras pessoas sem se importar com o seu maridão. Achei estranho, mas vida que segue. Para mim estava tudo bem. Depois de três músicas, retornamos para a mesa. Então a Rosa me perguntou:

— Gostou do dançarino?

— Ele é profissional. Quero bis — respondi eufórica.

— Se você gostou, não tem problema, aproveite mais. Vi que vocês se entenderam bem.

Senti que era um sinal para poder avançar. Então, após o outro prato ser servido, falei para o Edgar:

— O seu amiguinho de baixo está com fome?

— Põe a mão nele e você vai saber. — Ele respondeu sorridente.

Delicadamente, por debaixo da mesa, fui levando a minha mão até ele. Pude sentir o seu tamanho e sua rigidez. De repente, eu sinto outra mão delicada em cima da minha. Me assustei. Olhei para o lado, vi a Rosa me olhando e sorrindo. Ela, então falou:

— Queremos tomar um drinque com você em nossa suíte. Você topa?

Foi quando caiu a minha ficha. Eu estava querendo capturar uma presa, mas a presa fui eu. Achei isso interessante, por isso concordei sem titubear. Imaginei aqueles olhos azuis com um amigão experiente penetrando em mim. Ao mesmo tempo, pensava na Rosa. Que surpresa me esperava? Qual era a intenção dela?

Ao adentrar na suíte, Edgar tirou o seu paletó, a gravata, os sapatos, jogando-os para o lado, enquanto a Rosa foi pegar o champanhe na geladeira. Ele, bem apressado, me segurou pela cintura e me beijou ardentemente. Eu sentia o seu coração disparar. Suas mãos foram descendo na minha bunda e apalpando-as. Não sabendo como reagir, o abracei bem forte e pude sentir a sua excitação.

A sua barba tocando no meu rosto e a sua respiração ofegante faziam o meu corpo vibrar. Ele estava me dando um prazer que há tempos eu não sentia.

Rosa colocou o champanhe sobre a mesa e veio nos abraçar. Depois, puxou as duas alças do meu vestido, deixando-o cair. Fred não resistiu ver os meus seios bem durinhos e os beijou como se fossem um sorvete de chocolate. Rosa observava a cena atentamente demonstrando aprovação. Depois, ela falou:

— Vamos tomar o champanhe. Venham.

Cada um pegou a sua taça e brindamos se entreolhando maliciosamente. Eu e a Rosa bebemos um gole, enquanto o Fred derrubou o seu champanhe nos meus seios e os atacou novamente. Sua boca e língua passeavam deliciosamente por eles. Minha xoxota estava ficando úmida e com muita inveja.

Depois, Rosa colocou uma música sugerindo para que eu e o Edgar dançássemos. Ele tirou a sua calça, deixando a mostra o volume do seu sexo, ainda preso. Eu me aproximei dele, o peguei o apalpando com uma das mãos. A minha mão era pequena para segurá-lo. Fiquei arrepiada e com muito desejo.

Depois, ele me puxou para iniciar a dança aguardada pela Rosa. Enquanto ela tirava o seu vestido, sentando-se no sofá, abrindo suas pernas e acariciando a sua buceta. Ela vibrava ao ver a minha xoxota roçando no pau do seu marido.

Edgar estava bem ofegante, quando resolveu soltar o seu passarinho preso. Tirou a sua cueca e a jogou para o lado. Eu passei a minha mão nele, desde as suas bolas até a cabeça rosinha, que já estava chorando. Eu, levei o Edgar para o sofá, até ao lado da Rosa, pedi para ele sentar-se, me ajoelhei de frente a ele, começando a beijar o atleta que nos daria leite.

Rosa se levantou, se ajoelhou ao meu lado e começou a me beijar, primeiro no meu rosto, depois, no meu pescoço e depois as minhas costas. Depois ela me abraçava pelas costas, me incentivando a passar a língua no pau do seu marido. Obedeci fielmente, correndo a ponta da minha língua, vagarosamente, desde a cabeça até suas bolas. Que prazer eles estavam me dando.

Enquanto eu tentava engolir aquele pauzão com a minha pequena boca, fui ficando de quatro, ao mesmo tempo a Rosa começou a puxar a minha calcina e a cinta liga. Ela foi tirando tudo, até me deixar sem as meias. Quando ela sentiu a minha buceta molhadinha, pediu para o Edgar se deitar no sofá, para que eu fosse por cima dele deixar o seu pau me penetrar.

O Edgar estava em ponto de bala, quase chegando ao clímax. Eu, disse para ele ter calma, que eu queria senti-lo todo dentro de mim. Comecei a cavalgar, bem devagar, colocando as minhas mãos em seu peito.

A Rosa não tirava olho do meu rabo. Cada vez que eu comprimia o seu pau com a minha xoxota Edgar urrava de prazer. Tanto o provoquei que ele soltou o líquido precioso. Foram três jatos poderosos e prazerosos.

Quando a Rosa percebeu, rapidamente, ela suspirou fundo, pedindo para eu me deitar de frente para ela, de pernas abertas. Ela, ajoelhada no chão, levou sua língua até a minha xoxota e começou a lamber o leite que o Edgar expeliu. Eu também queria o leite. Pedi para o Edgar colocar o seu pau na minha boca para não perder nada.

A Rosa, com uma de suas mãos, colocava seus dedos dentro de sua buceta, e com a sua boca, continuava chupando cada parte da minha xoxota, que estava prestes a gozar novamente. Foi uma sensação de prazer que eu não queria que terminasse. Edgar, deitou-se no sofá e ficou observando as duas vadias gozarem juntas.

Fiquei amiga da Rosa que fez um relatório completo de suas experiências em Congressos. Ela e o Edgar são mestres na arte das fantasias sexuais.

Esse foi só o primeiro dia do Congresso. Aprendi um pouco mais de Direito e muito mais sobre sexo. Valeu a pena. Contarei as outras experiências em um outro conto porque merece ser divulgado.

*Publicado por AllisonB no site promgastech.ru em 04/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.