Casal de novinhos
- Temas: Casal, ménage, novinhos, fantasia, prazer, DP
- Publicado em: 01/03/25
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- Autoria: new_lorde
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Há quem diga: eu não acredito em destino. Seja lá como for, existem situações, quando acontecem, que podemos sim atribuir ao destino, ao acaso, seja lá qual for o nome que se deseja dar ao fato. Há questão de dois anos mudei para um novo condomínio onde, por motivos que não vem ao caso, pouco ou quase nada frequentei a piscina. Acontece que sábado o calor estava insuportável, estava sozinho em casa, então resolvi dar uns mergulhos. Ao chegar na piscina, encontrei ali apenas um casal jovem, o que julguei natural, pois é época de férias e tem muita gente viajando.
O rapaz sentado debaixo do ombrelone mexia no celular e a moça estava estirada de bruços na espreguiçadeira, deixando o sol dourar sua pele, que por sinal é bem branquinha. Nosso relacionamento se limita a encontros eventuais nos elevadores, nada mais. Ao chegar o jovem notou a minha presença e eu o cumprimentei. Fui até o chuveiro jogar uma água no corpo, que fica bem próximo de onde a jovem tomava sol. Não pude evitar e dei uma olhadinha naquela bundinha bem feita, já que a calcinha pequena do biquíni deixava boa parte daquela anatomia à mostra.
Se por um lado não pude evitar de olhar, por outro também fui discreto, afinal, seu companheiro estava ali perto. Caí na água e fiquei me refrescando por alguns minutos, ao me apoiar na borda da piscina ele fala:
- Nada como um bom mergulho para refrescar né.
- Com certeza, o calor hoje está infernal.
- Está mesmo, muito prazer, meu nome é Lucas e o da minha esposa Beatriz, a Bia.
- Muito prazer, meu nome é César.
Nesse instante a jovem se levanta e me lança um belo sorriso, dizendo que o prazer era todo deles.
Saio da piscina e quando ia me dirigindo para outro ombrelone o Lucas diz:
- Senta aqui com a gente, esse condomínio está um deserto.
Agradeci a gentileza e sentei ao lado deles. Conversando fiquei sabendo que ambos têm vinte e quatro anos, casados há dois e trabalham em home office, o Lucas na área de informática e a Bia no segmento financeiro. Com a garganta seca, perguntei se eles me fariam companhia numa cervejinha e disseram que sim. Próximo da piscina temos um mini mercado do tipo self servisse, peguei três garrafinhas e servi o casal brindando:
- A uma boa amizade.
Embora a diferença de idade entre nós seja muita, tenho neto com a idade deles, o papo fluiu tranquilo, embalado pela cerveja. Falamos sobre tudo, serviço, atualidades, família e quando chegou nesse assunto ela perguntou:
- Sua esposa não gosta de piscina?
- Ela não está em casa, foi visitar a irmã que não está muito bem de saúde, só volta amanhã.
- Que chato – ela concluiu – essas coisas de doença tira a gente do sério.
- Com certeza – eu falei – mas não é nada de sério.
- Que bom – disse o Lucas – assim você fica mais tranquilo, ainda que sozinho.
Já estávamos ali há bem umas duas horas e a cerveja correndo solta. A Bia diz que vai tomar mais um pouco de sol e pede ao marido:
- Passa o protetor em mim amor.
- Bia meu bem, você sabe que esse aí que você comprou me causa uma irritação nas mãos.
- Poxa benzinho, vai deixar que eu fiquei vermelhinha?
Ele pensou por uns instantes, olhou para mim e falou para a esposa:
- Talvez o César possa fazer esse favor, o que você acha?
Os dois olharam para mim com aquela carinha de: diz que sim por favor.
Na verdade, eu fiquei sem jeito, justo eu um cara vivido, que já passou por tantas e boas situações semelhantes a essa, estava tímido. Talvez pelo fato deles serem tão jovens, sei lá e quase que gaguejando eu falei:
- Se não for um problema para vocês, por mim tudo bem.
A Bia deita de bruços, me passa o protetor e eu começo a “desagradável” missão de passar a mão naquele corpo delicioso. Começo pelas costas, nos ombros aproveito para deixar a mão um pouco mais pesada, como se estivesse fazendo uma massagem e ela aprovou dizendo ao marido:
- Amor, você não imagina, além de ficar protegida do sol, ainda estou ganhando uma massagem.
- Então aproveita querida, não é sempre que tem uma mão amiga.
Deslizei minha mão por toda a extensão das costas chegando até a calcinha, quando então voltei minha atenção às pernas. Comecei lá dos tornozelos e fui subindo. Aquela situação foi constrangedora para mim, fiquei de pau duro e tentei ao máximo esconder o volume que se formou sob a minha sunga. Olhei para o Lucas que estava atento aos meus movimentos, mas me incentivou sorrindo:
- Capricha César, não vou querer ver a minha esposinha toda vermelha.
Quando minhas mãos atingiram o ponto máximo que julguei ser o conveniente, ou seja, no começo da sua bunda, eu parei ali, mas ela pediu:
- Passa no meu bumbum também César, senão depois não vou conseguir nem sentar.
Olhei para o Lucas que apenas com um gesto deu a entender que eu deveria seguir em frente e assim o fiz. Caprichei em passar o protetor naquela bunda durinha, como é bom o frescor da juventude. Demorei mais tempo do que seria necessário e quando minha mão chegou naquela região perigosa, que é o fim das coxas e começo da bunda, a Bia afastou um pouco mais as pernas, nunca clara demonstração que eu deveria proteger tudo. Olhei de novo para o Lucas e ele tentou disfarçar, mas deu para ver brevemente que ele segurava sua rola, dura debaixo da sunga.
Sentindo que algo diferente estava rolando ali naquele momento, eu resolvi ousar um pouco e, por umas duas vezes deixei minha mão roçar levemente na sua bucetinha, ela não manifestou nenhuma reação em contrário. Quando falei que tinha terminado, ele se virou e pediu que eu passasse na frente também. Comecei pelo seu rosto, desci para o pescoço e cheguei no seu peito. O sutiã era pequeno, deixando boa parte dos seus seios à mostra e desta vez não esperei, já fui passando a mão neles, desci pela barriga e finalizei nas pernas. Ao terminar eu fechei o protetor e levantei para colocá-lo sobre a mesa, perto de onde o Luvas estava sentado. Meu pau parecia que ia furar a sunga, de tão duro que estava e foi nítido o olhar que o Lucas deu na direção dele, mas não comentou nada.
Voltamos a conversar e o Lucas se mostrou curioso:
- Sabe César, nossas gerações são totalmente diferentes, às vezes fico pensando como deveria ser na sua quando tinha idade igual à nossa.
- Especificamente o que você gostaria de saber?
- O sexo por exemplo, acredito que não tinham a liberdade que temos hoje.
- Você tem razão, não tínhamos mesmo, mas a gente dava um jeitinho.
Ele ficou calado por uns instantes e depois falou:
- Posso fazer uma pergunta indiscreta?
- Claro, fique à vontade.
Interessada no assunto, a Bia puxou sua cadeira para mais próximo de nós e ficou atenta ao que o marido ia perguntar:
- Transou com sua esposa antes de casar – perguntou o Lucas.
- Sim, por mais que a mãe dela era pegajosa, sempre demos um jeito para transar.
- Nós também transamos – disse a Bia – só com a diferença que fazíamos isso em casa mesmo, meus pais são liberais e várias foram as vezes que o Lucas dormiu comigo lá em casa mesmo.
- Essa é uma das diferenças entre as nossas gerações, mas acredite em mim, de nada adianta a vigilância cerrada dos pais, quem quer dar um jeitinho, consegue sim, minha esposa que o diga.
A Bia me encarou intrigada e quis saber:
- Porque só sua esposa, você não foi participante do jeitinho dela.
Nesse instante eu percebi a mancada que tinha dado, falei sem pensar sobre um fato que aconteceu com minha esposa quando ela ainda era solteira. Sentindo-me confortável em revelar, pois dessa forma provavelmente anteciparia o que estava por vir. Revelei que por alguns anos eu e minha esposa tivemos um casamento liberal:
- Liberal como – quis saber a Bia.
- Liberal da forma de transarmos com outras pessoas.
- Vocês eram swingers – perguntou ela toda empolgada.
- Isso mesmo.
Contei então que, a partir desse novo estilo de vida, nos sentimos confortáveis em revelar algumas coisas de quando ainda éramos solteiros e minha esposa contou já tinha chupado o seu chefe algumas vezes:
- Uau – falou o Lucas – que danadinha foi a sua esposa hein.
- Pois é, mas isso não me abalou, pelo contrário, fiquei muito excitado.
Eu olhava para o casal e quando revelei isso a Bia olhou para o marido e sorriu, ficou evidente uma certa cumplicidade naquele instante. Já estávamos há um bom tempo ali na piscina quando o Lucas falou:
- Já que está sozinho em casa, vamos subir para o nosso apartamento e você almoça com a gente.
Minha intuição estava certa, estavam querendo algo a mais. Falei que aceitava o convite, mas que antes iria em casa tomar um banho:
- Toma lá em casa mesmo – disse a Bia – o Lucas te empresta um short.
Resolvida a questão subimos para o apartamento deles. Educados eles permitiram que eu fosse tomar banho antes e o Lucas me emprestou um short de malha, pequeno e justo, desta forma minha rola com certeza ficaria em evidência. Durante o banho fiquei excitado com a expectativa do que iria acontecer e saí com o pau meia bomba, formando o volume debaixo do short.
Ao retornar para a sala os dois olharam direto para o volume do short e foram tomar banho. O Lucas retorna usando um short igual ao meu e a Bia vestia um robe extremamente curto, a ponto de deixar a polpa da sua bunda aparecendo e na frente o decote exibia boa parte dos seus seios. Ela secava os cabelos e o Lucas falou que ia pegar umas cervejinhas. Ver aquela jovem em traje sumário foi inevitável, meu pau endureceu, mais ainda quando ela pediu:
- César, pode escovar meus cabelos?
Como poderia recusar o convite. Peguei a escova, me posicionei atrás dela e comecei a penteá-la. Meu corpo estava muito próximo ao dela. O Lucas senta no sofá e diz:
- Cuida bem da minha esposinha hein.
Olhei para ele e apenas sorri, era evidente o que ele estava querendo ver e ela sentir, por isso Encostei minha rola na bunda da Bia e falei:
- Acho que desta forma eu consigo escovar melhor seus cabelos, o que acha?
- Assim ficou perfeito César, não acha amor – ela perguntou ao marido.
- Se você está dizendo, quem sou eu para contrariar.
Pronto, agora não tinha mais volta, eu ia comer aquela delicinha, tanto para o prazer dela quanto do seu marido e lógico o meu também. Joguei a escova para o lado, envolvi o corpo da Bia com meus braços e beijei seu pescoço. Ela reagiu jogando a bunda um pouco mais para trás e falou dengosa:
- Adoro beijos no pescoço.
Olho para o Lucas que já tinha tirado o pau para fora e tocava uma lenta punheta:
- Era isso que você queria ver Lucas – eu perguntei.
- Isso e muito mais.
- E você Bia, tem vontade de outro macho te comendo – eu quis saber.
- Muito César, já faz algum tempo que eu e o Lucas temos essa fantasia, faltava só encontrar a pessoa certa e hoje achamos.
Solto o laço do cinto que prendia o robe e faço com que ele caia aos nossos pés, ela está nua por completo.
Deslizo minhas mãos pelo corpo da jovem, uma delas deixo no seu seio e com a outra chego na sua bucetinha. Esfrego um dedo na sua racha completamente melada e falo ao Lucas:
- Sua esposa está muito molhada, cheia de tesão.
- Ela é muito fogosa César, você vai adorar.
Tiro o meu short e encosto da rola dura no rego daquela bundinha apetitosa, ela dá uma reboladinha para ajeitar melhor e diz ao marido:
- Nossa amor, ele está roçando a rola no meu reguinho, bom demais.
O Lucas deixa de ser um expectador e se junta a nós. Beija a esposa e pergunta:
- Era isso que você queria amor?
- Com certeza, você sabe que sim, mas também quer, não é?
- Muito, quero ver o César metendo gostoso em você.
- Pois eu quero os dois, você sabe que sou gulosinha.
Faço com que a Bia fique de frente para mim, eu estava querendo sentir o gosto da sua boca e nos beijamos. Um beijo lascivo, intenso, com muita troca de saliva. Nossos corpos se tocavam sem pudor algum, nem parecia ser a primeira experiência daquele casal tão jovem. Mas eu sabia que o Lucas queria ver mais, por isso forcei a Bia ficar de joelhos entre nós dois, ela segurou nossas rolas e falou ao marido:
- Como eu sonhei com esse momento.
Ela começa a chupar primeiro a minha rola, para só depois chupar o marido. Ela estava fora de si, gemia e dizia coisas desconexas, seu tesão estava no extremo. Ela encosta a cabeça do meu pau na do seu marido e diz:
- Agora quero as duas na minha boca.
Com muita destreza ela consegue engolir as duas cabeças, para deleite dela e do marido que diz:
- Isso putinha, mostra para o César como você é boa em chupar.
Ela olha para o marido e diz:
- Quer mesmo que eu mostre?
- Sim amor, engole tudo.
Ela então se dedica apenas à minha rola, envolve a cabeça e aos poucos vai engolindo o resto, até que nada mais do meu pau ficasse exposto, que sensação deliciosa é ter o pau engolido por completo.
Vendo a esposa se dedicar unicamente a mim, o Lucas fica de joelhos atras dela, enfia a mão sua buceta e começa e dedilhar seu grelinho dizendo:
- Isso amor, mostra para o César como você é boa no boquete, quero que goze com o pau dele na sua boca.
Ela se delicia, chupa, lambe, engole minhas bolas, bate meu pau na sua cara e diz:
- Assim eu gozo mesmo amor, esfrega mais forte meu grelinho.
Ela me chupava olhando para mim e quando seu orgasmo era iminente, ela tira o pau da boca, esfrega na sua cara gozando e sussurrando:
- Estou gozando amor, que coisa boa, a rola dele é gostosa demais.
Tomando uma cervejinha aguardamos a Bia se recuperar e o Lucas quis saber:
- Foi bom amor?
- Nem imagina quanto, muito melhor do que fantasiávamos.
Naquele momento ninguém queria saber de almoçar, a única comida que queríamos era a Bia, por isso fiz com que ela deitasse no tapete e falei:
- Vou fazer algo que adoro.
Me posicionei entre as suas pernas, olhei aquela bucetinha linda, recoberta com uma penugem muito bem aparada e caí de boca. Chupei, suguei seu grelo, forcei a língua o mais fundo que pude e ela rebolou gemendo:
- Isso César chupa que eu gosto de uma boa linguada na minha xaninha.
O Lucas não se aguentou e levou o pau na boca da esposa para que ela chupasse. Ali ao lado eu vi uma almofada e me apressei em coloca-la debaixo da bunda da Bia, desta forma seu cuzinho ficou à minha disposição. Não pensei duas vezes e meti a língua. Suas preguinhas piscavam a cada investida da minha língua. Voltei com a boca na sua bucetinha, mas não ignorei seu rabinho, meti um dedo ela gemeu:
- Ai que bom César, mete gostoso no meu cuzinho.
A Bia era o centro das nossas atenções, por isso mesmo um novo orgasmo não tardou e esse foi mais forte, seu corpo tremeu tão intensamente que mais parecia uma convulsão.
O Lucas ficou beijando a boca da esposa e trocando juras de amor enquanto ela se recuperava. Quando isso aconteceu ela veio me beijar e falou:
- Obrigado César, foi o gozo mais intenso que já senti até hoje.
Ficamos conversando por um bom tempo, eles estavam ansiosos por detalhes da minha vida liberal junto com a minha esposa. Contei algumas passagens com riqueza de detalhes e foi fatal, o tesão voltou a comandar nossas mentes e o Lucas falou para a esposa:
- Vamos fazer o que tanto quer?
- Vamos.
Ele deitou, ela veio por cima, cavalgou a rola do marido, olhou para mim e falou:
- Agora você mete no meu rabinho.
Dei umas boas cusparadas naquele brioco que piscava convidativamente e não me fiz de rogado. Segurei minha pica, encostei nas suas preguinhas e forcei. Com uma certa dificuldade e alguns gemidos dela a cabeça passou e ela falou ao marido:
- Ai amor, ele está metendo no meu cuzinho.
- Está bom amor?
- Doendo um pouquinho, mas vou suportar.
O Lucas abre a bunda da esposa e diz para mim:
- Seja carinhoso com minha esposa César, é a primeira DP real dela.
- Pode deixar, daqui a pouco ela vai estar rebolando feito uma cadelinha no cio.
Fui metendo devagar e a cada avanço ela rebolava como que achando a melhor posição. Logo eu estava todo dentro e ela sentiu:
- Ai amor, ele meteu tudo, estou me sentindo arrombada.
- Não era o que queria amor, agora aguenta, mete rola na minha esposa César.
Nós três buscamos a melhor sincronização dos movimentos e logo a Bia era fodida fortemente por duas rolas duras que lhe proporcionava um prazer enorme:
- Caralho amor, que coisa boa duas picas dentro de mim, assim não vou aguentar, já vou gozar de novo, gozem comigo, quero ser inundada de porra.
Como eu e o Lucas não tínhamos gozando ainda, esse apelo dela foi fatal e quando ela começou a gozar tanto eu quanto ele descarregamos nossos jatos de porra dentro dela. Ficamos assim engatados até que nossos paus foram saindo gradativamente de dento da Bia.
Refeitos ficamos conversando e eles confidenciaram que desde a época de noivos eles alimentavam essa fantasia, mas nunca haviam levado à cabo, pura falta de conhecer a pessoa certa, mas sentiram confiança em mim e não estavam arrependidos. Experiente eu falei a eles:
- Façam isso como único objetivo de apimentar o vosso casamento, jamais para tentar consertar algo que esteja errado, vai acabar piorando.
Ficamos juntos a tarde toda, quando também comi a bucetinha da Bia. Fui embora quando anoitecia, com promessas de repetir a dose.
*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 01/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.