O tesão proibido - CONTINUAÇÃO
- Temas: Sogro, traição, desejo crescente, sexo intenso
- Publicado em: 18/02/25
- Leituras: 1890
- Autoria: mama_tardot
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Apesar dos acontecimentos, os dias a seguir foram completamente frios, André reviveu aquela chupada toda hora, mas Nicole o evitava de todas as maneiras possíveis e acabava deixando o sogro com ainda mais fogo. Eles conviviam entre si, mas aquela aparente cumplicidade que a nora demonstrava em outros momentos, parecia ter sumido, mas André não se dava por satisfeito, ele sabia que ela queria mais! Era noite, ele estava na sala, Maicon e Nicole já haviam se recolhido, André via um filme qualquer que passava na televisão da sala, um pouco atormentado pelo café que tomou mesmo sabendo que ficaria elétrico. De repente, surge a sombra de Nicole, usando um moletom, desses com zíper no meio, aparentemente deveria ser do seu esposo, pois era o grande o suficiente pra deixar a dúvida se ela usava algo mais. André permaneceu quieto, como se tivesse autocontrole sobre seu tesão, era incrível como aquela mulher sem fazer absolutamente nada o deixava excitado. No primeiro momento, não falaram nada, ela apenas sentou-se ao lado do sogro e os dois assistiam a um filme que tinha acabado de começar. Daqui a pouco, um comentário sobre o filme, uma risada, o gelo parecia estar quebrado e os dois conversavam durante o filme como se nada nunca tivesse acontecido, era um pouco estranho ver Nicole agir daquela maneira, mas novamente ela se deixava envolver pela conversa. O sogro se aproximou um pouco mais e Nicole o encarou como quem diz "o que você tá fazendo?", mas sem esboçar nenhuma reação, naquele instante parecia que tudo ao redor parecia lento, André olhava nos fundos dos olhos de Nicole e com sua mão esquerda afastou parte do cabelo próximo a orelha, sem dizer uma palavra seu rosto foi se aproximando lentamente da nora, que num gesto impensado, ofereceu o pescoço mesmo que discretamente. André sentiu o cheiro gostoso do perfume dela e beijou levemente seu pescoço, a respiração quente dele.
- Como você é cheirosa! - disse ao pé do ouvido
Nicole desconcertou e soltou um breve gemido. Sem pressa, mas também sem perder tempo, André foi de encontro ao zíper do moletom e o forçou para baixo lentamente, pode-se ouvir o clique de quando o moletom estava totalmente aberto, livrando os lindos seios da nora. Como se fosse combinado, um momento de claridade do filme iluminou a sala e André pode ver a poucos centímetros dele, aquele corpo que tanto lhe dava tesão. Para seu azar, um barulho de porta ecoou pela casa, Nicole se assustou e sem dar tempo para o sogro, se recompôs, fechou o moletom e saiu rapidamente, André ficou na mão, literalmente, mas agora ele sabia que a tinha nas mãos e isso fez um sorriso debochado brotar em seu rosto.
Outra noite, Nicole andava com a cabeça longe, seu tesão andava incontrolável esses dias, vira e mexe ela se pegava pensando no sogro e sabia muito bem que ele era o motivo de todo aquele tesão! Deitou-se na cama, Maicon e André tinham saído, ainda estava sozinha em casa, tinha acabado de tomar um banho, o coração parecia bater acelerado, ela sentia seu corpo esquentando, deslizou a mão lentamente por cima da toalha e encontrou sua buceta encharcada, o seu leve toque foi como um raio percorrendo seu corpo. Livrou-se da toalha, seus mamilos estavam sensíveis e quando ela os pressionou, o gemido foi inevitável, quando desceu a mão de encontro a sua buceta, seu corpo automaticamente se elevou, parecia uma forma de facilitar a entrada dos dois dedos. Ao mesmo tempo que se elevou, ficou com o corpo tensionado quando seus dedos a penetraram, junto aos movimentos circulares que fazia em seu clitóris, outro gemido, dessa vez um pouco mais forte saiu de sua boca. Se houvesse uma câmera ali, iria flagrar sua cara de extremo tesão enquanto se masturbava, agarrava o lençol da cama, apertava forte os seios, sentindo o orgasmo tomar de conta do seu corpo. Já era inevitável quando ela cravou as unhas no lençol e fazendo sinais fortes e ofegantes, sentiu uma explosão de prazer maravilhosa, tão gostosa que ela virou pro lado e adormeceu, completamente nua, como poucas vezes fez.
O sono breve que seria interrompido por uma ligação de Maicon, foi profundo e devasso, ela até se impressionou mesmo quando depois de acordar, se deu conta que ainda estava com tesão. Resolveu então fazer um agrado ao seu marido que estava chegando, ela usava uma roupinha de dormir extremamente sexy e quando Maicon saiu do banho que a viu vestida daquela forma, não poderia ter reação diferente, porém, ele se assustou, Nicole ajoelhou-se na frente do marido e caiu de boca, esse ficou sem entender muita coisa, mas decidiu aproveitar. "Como pode não ter puxado pai?" Nicole se perguntava enquanto fazia um belo boquete, Maicon mal podia se conter, sentia suas pernas trêmulas, até teve que se apoiar no móvel que estava próximo, ele tentou pedir para que ela fosse com mais calma, mas quando falou isso já era tarde e estava esguichando enquanto se debatia. Naquele exato momento, Nicole teve certeza que precisava de mais, a gozada rápida de Maicon deixou ela um pouco decepcionada, pois era pra ser apenas o começo da noite. Então deitou-se novamente na cama, dessa vez sem muito sono. André cheirava a putaria, ele transpirava sexo perto dela, ela sentia-se molhada só em estar perto dele.
Até aquele presente momento, Nicole tinha sempre dado o primeiro passo ou oferecido alguma abertura para o sogro agir, algo que de certa forma não combinava tanto com a personalidade de André, esperar algo para poder agir, ele sempre foi desses que faziam as oportunidades aparecer, em tudo na vida!
Amanhecia o dia, céu aberto, dia lindo, Maicon saiu logo cedo, Nicole nem sabia, mas seu sogro mal havia conseguido dormir, louco de tesão por ela, estava a beira de um colapso sexual, se é que isso existe. De onde ele estava, dava pra ver Nicole leve e despretensiosa, como costumeiramente o sogro também saia pela manhã, ela estava desprevenida, usava apenas uma blusa grande e uma calcinha que apesar de confortável, deixa sua silhueta perfeita, caminhava com leveza, até que foi surpreendida quando André acertou um tapa forte em sua bunda e falou:
- Passei a noite acordado pensando em você, nem que poderia me ajudar com isso! - Fez menção ao volume que carregava no short de tecido fino.
- Nem pensar! - Nicole respondeu com certa raiva na voz e saiu em passos firmes em direção ao quarto novamente.
- Sempre que aparecer assim, vou deixar sua bunda marcada.
Pode-se ouvir um barulho de porta fechando! Nicole adentrou o quarto com uma certa fúria, procurava um short qualquer no closet, mas pelo reflexo do espelho pode ver a marca da mão do sogro em sua bunda branca, alisou sua bunda, pois senti arder, mas um breve sorriso de satisfação tomou seu rosto. Não é porque aquilo tudo era errado que ela não gostava, afinal, quem não tem seus desejos reprimidos, se eu não fizer mais nada além do que já passou, posso conviver com isso! Era isso que ela refletia em sua cabeça.
André não era somente putaria, era o que ele queria, mas nem só de sexo vive o homem. Convidou então sua nora para um almoço, apesar da hesitação, ele não deu muita opção para ela, que acabou aceitando. Usava uma saia tipo jeans, roxa, que ia até o meio de suas coxas e uma blusa branca. Seguiram até um shopping, André tentava puxar assunto pelo caminho, mas Nicole respondia sem dar continuidade. Aquele “muro” que ela insistia em deixar levantado irritava um pouco André, mas ele entendia que as coisas tinham passado do ponto e que precisava reconquista-la. Ele não mediria esforços. Já no restaurante, as coisas começaram a fluir, conversa vai, conversa vem, já estava em outra dimensão. Nicole é assim, não conseguia alimentar sentimentos ruins e baixou a guarda com o sogro. Passaram-se horas, até notarem que tinham saído para almoçar e já estava praticamente anoitecendo. Dentro do carro, no caminho de volta, a conversa prosseguia e André num ato falho, repousou sua mão direita na coxa de Nicole, que nada fez, o trajeto era um pouco longo, suficiente para que André subisse a mão até a barra da saia e deslizar o dedo indicador por dentro. Ele estava absolutamente longe de tocar qualquer coisa que fosse, mas dessa vez, esse ato, não foi impensado, ele testava os limites em que poderia ir. Nicole por sua vez, continuava agindo como se aquele toque fosse normal, talvez envolvida pela conversa, só se tocou quando sentiu uma pico de adrenalina percorrendo seu corpo, mas apenas deixou acontecer, estava tudo tão bem, ela havia se divertido como há tempos não fazia. Chegaram em casa e na garagem ela o agradeceu por aquela tarde. André consentiu e sorriu, confirmou que tinha sido uma ótima tarde, mas quando a nora se posicionou para abraçá-lo e inclinou o corpo, sua bunda ficou levemente empinada e ele não se contentou, deslizando a mão por suas costas desceu até sua bunda e deu uma leve apertada, como que em tom de brincadeira.
- Desculpa, foi maior do que eu! É que sua bunda ficou linda nessa saia.
- Você não tem jeito! Você acha? - Era o prêmio ao sogro pela tarde que tiveram.
- Naquela calcinha que você usava hoje pela manhã estava melhor, mas sim!
Ela ficou um pouco sem ação, apenas sorriu envergonhada com o comentário do sogro e desceram em direção ao apartamento.
Nicole se cobrava um pouco, costumava ser uma mulher muito correta e talvez por isso evitasse tanto o sogro, pois ele a fazia sair dos eixos. Mas por pura coincidência, no mesmo dia do excelente tarde, teclava com uma amiga e essa relatou que andava flertando com outro cara, mesmo sendo casada e que aquilo estava sendo muito bom, seu corpo estava reagindo e ao ser confrontada por Nicole sobre ser certo, ela respondeu “certo não é, mas ninguém precisa saber e geralmente o problema é esse, mas eu tenho usado para movimentar minha relação e tem funcionado bastante”. Basicamente a amiga explicou que se permitia certas situações que a deixavam excitada e usava aquele tesão com o marido. Aquilo pareceu cair como uma luva para Nicole, ela evitava tudo aquilo com o sogro, porque no fundo sabia que gostava, mas quem sabe se ela pudesse fazer o mesmo, foi dormir com aquela conversa na cabeça, ainda precisava amadurecer.
O fato é que no outro dia pela manhã, acordou cedo e ficou deitada, situações não faltariam, bastava ela permitir.
- Vamos ver se funciona! - falou consigo mesma.
Não sabia muito bem o que fazer quando entrou no closet para colocar uma roupa, mas logo que entrou pode ver novamente seu reflexo no espelho, dessa vez usando uma calcinha branca de renda, sua bunda estava linda! “Já sei”, pensou. Saiu do quarto sem pensar muito, o coração pulsava, mas encontrou a casa muito silenciosa, apesar disso viu uma silhueta masculina, que definitivamente não era Maicon, encheu um copo com água e posicionou-se de costas, logo pode ouvir passos se aproximando e o barulho de um tapa ecoou pela cozinha. Ela sorriu enquanto o copo tapava sua boca e passando novamente a mão na bunda que ardia disse.
- Ain nossa! Por que você faz isso? - Fingia um certo desentendimento.
- Eu falei que sempre que andar assim vou deixar sua bunda marcada. Aliás, bem que eu falei que sua bunda ficava mais bonita assim do que naquela saia.
Nicole passou por ele balançando a cabeça em sinal negativo, mas sem dizer mais nada. Para sua surpresa, André desferiu outro tapa, dessa vez pegando de surpresa. Ela virou e jogou o pouquinho de água que restava em seu copo em cima dele e voltou para o quarto. Ao fechar a porta, desceu a mão por sua barriga e por cima da calcinha tocou o tecido úmido, sua buceta estava completamente molhada, 50% da sua ideia estava concluída e em breve poderia testar os 50% restantes. Logo que Maicon voltou de sua caminhada matinal, sua esposa lhe pediu um beijo, o que ele achou que seria um beijo de bom dia, terminou em um sexo gostoso entre marido e mulher, fazendo com que ela comprovasse o que sua amiga disse. O fato é que o problema de Nicole nunca foi falta de fogo, isso ela tinha de sobra, mas aquela conversa e o que prosseguiu naquela manhã, pareceu ser a desculpa perfeita para ela poder aceitar um pouco mais das avançadas do sogro.
Seu plano parecia perfeito, naquela noite, escolheu uma calcinha e foi dormir pensando no dia seguinte! Acordou, foi até o espelho, mas caralho, aquela calcinha preta de alças finas que havia escolhido era para enlouquecer qualquer um, sorriu satisfeita. Nicole esperava aquele tapa, estava “preparada” para aquilo, mas porra, aquele pedacinho de tecido preto, enterrado em sua bunda era jogo sujo demais. Pra piorar, ela debruçou-se sobre a bancada, empinando levemente, que visão maravilhosa! A vida não é uma matemática exata, Nicole certamente acreditou que André não iria tão além daqueles tapas que tanto a deixavam excitada, mas dessa vez, ele apenas se aproximou, ela pode sentir aquele pico de adrenalina percorrendo seu corpo, podia sentir seu coração pulsando, a aproximação do sogro enquanto ela usava aquela pequena e maravilhosa peça, fez com que sua buceta molhasse, ela nem se deu conta disso. A mão grande de André repousou sobre sua cintura, mas lentamente ela já sentia a palma da mão em sua bunda, os dedos já tocavam a sua calcinha, como quem oferece ajuda, ele debruçou-se junto a ela na bancada, mas sua mão sabia o que fazer. A vontade dele era desferir outro tapa daquele, mas sendo um cara experiente como ele, resolveu aproveitar da proximidade de seu rosto com o dela para ver sua reação. Deslizou o dedo do meio, por dentro da calcinha, passando por toda a extensão dela, subiu e desceu, fazendo Nicole molhar ainda mais. Outro dedo adentrou o tecido e agora ela pode sentir o dedo grosso tocar seu grelo e deslizar lentamente, sentindo toda a umidade que vinha de dentro dela. Nicole mordia os lábios e parecia entregue ao momento, os dois não falavam, apenas se olhavam em determinados momentos. Um gemido entregou a invasão dos dedos de André na buceta de Nicole, que agora abaixava sua cabeça e procurava algo pra apertar. Sabidamente, André brincou dentro dela e em um golpe rápido, sem que tivesse chance de falar nada, aproveitou seu dedo melado para adentrar o cuzinho apertado de Nicole. Ela arregalou os olhos expressivos, mas ao contrário do que André esperava, não relutou, pelo contrário, sua cintura se movimentou para trás forçando a entrada do dedo. André forçava a entrada, mas seu dedo deslizava com certa facilidade no rabo dela, que gemia e mordia os lábios. Ele sorriu quando a viu se contraindo enquanto gozava com o dedo no seu cu. Ela era assim, depois que gozou, retomou a consciência e movimentou o corpo fazendo com o que o dedo invasor saísse de dentro dela. Ninguém a tocou assim antes, ela nunca imaginou que gozaria enquanto seu cu era dedilhado, ela nem imaginava que gostaria tanto. Maicon não retornou no seu horário habitual e sua teoria continha erros que não teve como observar antes.
Naquele mesmo dia, a noite, estava deitada em sua cama, usava um shortinho branco curto e de tecido fino, seu corpo pulsava, parecia estar em chamas, Maicon não chegava, ela foi até a cozinha beber um copo com água na intenção de esfriar a cabeça, o corpo, o que quer que seja! André ainda tomado pelo desejo que ela lhe causou mais cedo, ouviu os passos em direção a cozinha e logo estavam novamente os dois, novamente com pouquíssimas roupas entre eles. Não houve conversa. Nicole estava apoiada no armário da pia, segurando sua água com as duas mãos quando André a encurralou entre seus dois braços, ele olhava no fundo do olho dela, a respiração dela era forte, ele então tomou o copo de sua mão e derramou alguns mls sobre os seios da nora, as gotículas de água escorreram por dentro dos seios, molhando levemente o azul da blusa que usava, os bicos já enrijecidos marcaram o tecido, a água percorreu sua barriga, até encontrar o short indecente. André acompanhava com os olhos cada gota que escorria pela pele branca de Nicole, com o dedo indicador, puxou o short como quem abria espaço para as próximas gotas que derramasse passarem e encontrarem a vulva, misturando-se aos líquidos que ela produzia por tesão. Um beijo inevitável ocorreu e André deslizou sua mão por dentro do short e passou a masturbar sua nora. Os dedos grandes e os movimentos bem ordenados, logo fizeram Nicole cravar as cunhas no corpo do sogro e não demorou muito para ela gemer e explodir em sua mão.
- Você é maravilhosa gozando.
- Eu sei! - Ela responde se recompondo e saindo sem dar tchau.
André parece incrédulo com a cara de pau daquela puta! Ele ainda estava de pau duro na cozinha quando Maicon chegou, foi para o seu quarto puto com aquela safada. Deitado na cama, estressado com a situação, passava qualquer coisa na televisão quando ouviu o que achou ser gemidos e falas, ficou prestando atenção, até que abaixou o volume e pode ouvir Nicole gemendo, pedindo tapas em sua bunda, não se podia escutar os tapas, Maicon não batia assim com tanta violência, mas socava forte, dava a resposta que ela pedia.
- É assim que você quer sua, toma então vai! - André ouvia Maicon falando e ficava ainda mais revoltado, ele havia sido usado.
Em determinado momento, durante a empolgação de suas frenéticas metidas, tirou tudo de dentro e pincelou do cuzinho até voltar a buceta, sem saber, trouxe à tona a memória do toque que Nicole havia recebido mais cedo. Maicon gozou como há tempos não gozava, deixou sua esposa totalmente satisfeita com o sexo que acabaram de fazer, deitou-se e logo apagou. Nicole, por sua vez, deitada, extasiada, refletia sobre o que sentia, sobre o que aconteceu, aquele toque, mesmo que involuntário de seu marido, a levou a estar transando pensando no sogro, nos tapas que recebera e no toque safado do seu dedo na entrada do seu cuzinho. Mal sabia que André gozava ali, na porta do quarto do casal, ouvindo toda a transa e sabendo que aquele não era um comportamento normal, já tinha um tempo que estava por ali e nunca havia acontecido nada igual.
Ele resolveu ficar no quarto aquela manhã, queria evitar possíveis acontecimentos, estava aborrecido com o que aconteceu no dia anterior e dessa vez evitou. A ideia não foi muito boa, a imagem de Nicole gozando em sua mão, misturada com os gemidos e pedidos que ouviu durante a noite, somado ao boquete que recebeu em outro momento foram como uma prisão. Passou praticamente o dia inteiro assim, trancado em seu quarto, trocou poucas palavras com o casal, dando a desculpa que estava ocupado com trabalho. Naquela noite, sem sono, certificou-se de que o casal já estava recolhido e foi até a sala, por “coincidência” não se escutou nada parecido com a noite anterior. Um filme passava enquanto ele comia uma pipoca que acabava de ter feito, foi quando Nicole surgiu, filha da puta! Ele tentou agir com indiferença, então ela sentou-se no sofá ao seu lado. Usando um pijaminha de cetim verde, bem leve, o short com uma fenda lateral e a blusa com dois laços nas costas posicionou-se de modo que ficasse sentada um pouco mais de lado e sua bunda direcionada para André. A fenda do short abria, deixando na dúvida se ela usava ou não mais alguma coisa além daquele shortinho fino, André a devorava com os olhos e ela se mantinha firme olhando o que quer que seja na televisão. Aquele cheiro gostoso, apesar da relativa distância, era possível sentir o cheiro daquela mulher gostosa e ele já sentia os efeitos em seu corpo, mas tocar novamente em suas coxas grossas, isso sim o fazia crescer. Apesar de nenhum sinal, ele tomou sua atitude. Usava um short para dormir e tomado pelo tesão, o abaixou até os tornozelos, revelando seu membro já duro e vermelho.
- Já faz um tempo desde que o viu da última vez assim. Por que não toca nele de novo?
Nicole parecia hipnotizada pelo membro teso, era difícil controlar o desejo diante daquilo tudo. André então leva a mão da nora até sentir seu pau quente pulsando, movimentos bruscos talvez quebrassem o clima daquele momento, Nicole segura firme na base e sem movimento delicado, desliza a mão para cima e para baixo.
- É tão grande, tão grosso. - Ela fala sem tirar os olhos da pica.
- Você gosta dele? É tudo pra você!
Ela balança a cabeça em sinal positivo.
- Nós não deveríamos fazer isso. - Suas palavras não correspondiam com suas atitudes.
- Já fizemos pior e já recebi meu castigo por isso!
- Também foi errado.
- É errado ficar me usando para gozar, eu sei que suas noites têm sido animadas e sei também que faço parte disso. - André estava blefando, mas a reação de Nicole o fazia agir com confiança.
- Como assim? - Foi o primeiro momento que ela tirou os olhos da pica do sogro.
- Eu estou aqui a alguns dias e você nunca transou desse jeito com ele, então, de repente você passa a aceitar meus toques e quando chega a noite sou obrigado a te ouvir gemer e pedir tapas em sua bunda. - André parecia um pouco aborrecido com suas palavras.
Nicole sentiu o coração pulsar, era tudo verdade, mas aquilo era uma coisa que ela tinha planejado apenas consigo mesma, André não deveria saber, seu rosto corou. Nervosa quando confrontada, ela sempre optava por ser sincera.
- Você tem razão, eu estava te usando e isso é errado, devo parar… é só que eu já tinha tentado muitas coisas, lingeries novas, posições diferentes e sei lá porque, quando eu tenho essa atitude mais safada o Maicon corresponde, mas eu só consegui sentir isso com você, não que seja segredo que me deixa excitada - Quando Nicole insista em palavras, explicações, André a interrompeu.
- Não tem problema me usar, antes eu do que um desconhecido né?! - essa indagação parecia fazer sentido naquele momento.
- Só não acho justo que você fique com todo o divertimento, eu mereço alguma coisa em troca, não acha? - André a questionou enquanto direcionava seu olhar novamente para seu membro duro.
- Eu só penso que talvez tenhamos ido além.
- Tudo bem, vamos fazer de outra maneira agora, faça apenas o que te excita, me fazer gozar te dá tesão?
- Uhum! - Nicole parecia quase convencida.
- Apenas me use com um objetivo final e use esse tesão da forma como achar melhor!
André parecia tão seguro de si, mas era como se andasse em uma corda bamba entre precipícios, aquilo era tipo sua cartada final para conseguir alguma coisa com a nora, apesar da calma em suas palavras, seu corpo estava pegando fogo.
- Isso me parece justo! - Respondeu Nicole enquanto se sentava sobre seus calcanhares no sofá direcionada ao sogro.
Ele quase não podia acreditar quando sentiu as mãos delicadas da nora agarrarem seu pau firme.
- Só o que me dá tesão, você gosta disso sogrinho? - Nicole falou antes de se debruçar levemente sobre o corpo de André e deixar um fio viscoso de saliva cair do bico que fazia.
André soltou um leve grunhido de tesão ao sentir o líquido tocando a cabeça e logo em seguida as mãos da nora a envolverem, espalhando por toda a glande. Ele se contorcia mesmo que levemente, não era qualquer toque, era aquele toque específico que fazia o sentir daquele jeito. Os movimentos de sobe e desce lentamente iam aumentando o ritmo, ela sabia muito bem o que estava fazendo! Ele não se contenta e sua mão direita vai de encontro a bunda firme de Nicole, o shortinho fino e aberto lateralmente facilitavam sua entrada, sua pele macia era mais um elemento para o tesão dele.
- Você gosta da minha bunda, sogrinho? - Ela falava em tom provocativo enquanto olhava o sogro se contorcendo de prazer.
- Cala a boca sua puta! - André falava entre os dentes travados!
Ela gostava daquilo, daquele tratamento, era perceptível o sorriso safado em seu rosto. André apertava firme a bunda dela, mas ficou ainda mais satisfeito quando ao subir sua mão pelo corpo dela, sentiu um laço da parte de cima do pijama, desatou um laço, logo em seguida o outro e pode ver aquele tecido leve libertar novamente ao seu olhar aqueles lindo seios.
- Ups! - Era o tom provocativo dela, essas provocações o enlouqueciam e a deixavam ainda mais excitada
O corpo dele reagia, os movimentos bem coordenados, junto a bela imagem dos seios da nora, faziam com que ele gemesse, agora tocava os seios dela que aumentava o ritmo do vai e vem de sua mão. Um, dois, três jatos espessos e mais alguns menores melaram a mão de Nicole inteira e sujaram o corpo de André. Sua respiração ofegante dava a dimensão de quão gostoso foi aquela gozada, nem lembrava que poderia ser tão gostoso uma punheta. Sua nora sorria satisfeita ao ver o estado em que deixou o sogro, poderia dizer que ele adormeceu por alguns segundos até sentir os lábios macios de Nicole em sua bochecha em tom de despedida, pode ver de canto de olho ela levantando e sumindo no escuro do corredor! Seu corpo ainda tremia quando caminhou em direção ao seu quarto, entrou no banheiro e se olhou melado, ele sorriu consigo mesmo em satisfação. Era óbvio que queria mais, ele queria tudo, queria possuir aquela mulher por inteiro, mas tudo aquilo era muito gostoso, depois daquela conversa ele não sabia se iria conseguir o que queria, então deveria aproveitar tudo que ela o oferecesse.
André deitou-se na cama ainda sorridente com aquela gozada, foi lembrando dos detalhes e logo sentiu seu pau se endurecendo novamente, caralho, que tesão foi aquilo, nenhuma mulher tinha feito aquilo com ele sem realmente ter transado. Não conseguiu dormir sem antes tocar uma punheta pensando naquilo. Toda aquela conversa esclarecedora, deram André carta branca para as provocações que ele sempre quis fazer, bom, elas não demoraram! Logo na manhã seguinte, Nicole usava um short de academia curtinho, ela costumava usar esse tipo de roupa quando fazia algum exercício em casa, ela considerava ousado demais para sair na rua, mas não tinha colocado na intenção de provocar o sogro, até porque ela não precisava fazer muita coisa para provocá-lo. André já estava habituado a andar com shorts de dormir, de preferência ele deixava a benga em evidência ou balançando para chamar a atenção da nora, que sempre caia. Naquela manhã, André acordou e caminhou para a cozinha, preparou seu café e foi comer, então, Maicon entrou, conversava asneiras que gostava, fez algo na cozinha, mas pouco importava, desde que Nicole entrou usando aquele short rosa minúsculo e um top branco que marcava o bico do seu seio, André só olhava pra ela. Os três conversavam em dado momento, até que Maicon entrou em direção ao quarto, Nicole e André continuaram conversando e ela ficou parada no corredor, apoiada na parede. Os olhos dele percorrem lentamente o corpo dela e pararam na marca de suor que contornava a buceta dela, aparentemente sem calcinha, quase que involuntariamente, André sentou-se de maneira mais confortável abrindo suas pernas. Quando ele voltou o olhar em direção a Nicole, ele percebeu que ela viu para onde estava olhando, aquilo de certa forma o fez sentir um jato de adrenalina pelo seu corpo, mas não se inibiu, pelo contrário, ele sentou-se ainda mais aberto e agora com seu pau meia bomba marcando o short. Dessa vez, foi ele quem pode perceber o olhar direcionado da nora, mesmo que rapidamente, ele percebeu e ela percebeu, o que a fez corar, não é como se não tivesse feito coisas piores, mas dessa vez Maicon estava muito perto, acordado. Ela saiu aparentemente atordoada, André não ligou muito, por ele, estariam fazendo muito mais.
Apesar de na frente do sogro ter parecido envergonhada, Nicole entrou no quarto e sentiu-se novamente desejada, aquele homem queria muito ela e isso mexia com ela. Aproveitou o banho de Maicon e aquele tesão repentino que lhe tomou de conta e entrou no chuveiro com seu marido, fazendo um sexo sem muito pudor, o barulho dos corpos na água e seus gemidos de tesão denunciavam o que acontecia no banheiro, a porta do quarto havia ficado aberta e André fez questão de escutar tudo. Naquela mesma noite, ele usaria aquela situação a seu favor, quando teve oportunidade, encurralou Nicole contra a parede:
- Quer dizer que você gosta de olhar pro meu pau e vai dar pro seu maridinho!! - Havia um certo deboche em suas palavras
- O que você está fazendo? - Nicole parecia assutada.
- To te fazendo uma pergunta apenas.
Nicole tentou fugi, mas o André a segurou, ela parecia nervosa, então ele pediu:
- Ei, relaxa, fica calma, não vou fazer nada contra sua vontade, apenas estou fazendo o que conversamos ontem, vai dizer que não gostou de ver meu pau hoje cedo? Vai dizer que não gosta de saber que ele tá aqui duro pra você?
Nicole não respondeu e saiu em retirada. André sabia que ela era assim, fingia que não gostava, fingia ser santa, mas na verdade, era uma putinha que adorava sua pica, então ele apenas aguardou. Passou-se algumas horas, ele aguardava pacientemente quando ouviu brevemente um barulho em sua porta, aquele sorriso safado tomou conta do seu corpo, ele sabia bem o que estava pra acontecer. Nicole entrou lentamente no quarto, subiu na cama e ficou de joelhos ao lado de André, como um cachorro esperando algo do seu dono, ela parecia esperar algo. Sem dizer uma palavra, André apenas fez menção para que ela retirasse o lençol que cobria parte do seu corpo, já revelando seu membro ereto ao qual ele acariciava lentamente por baixo da coberta. Nicole mordeu os lábios, parecia muito satisfeita com o que via, usando um babydoll verde água com alças rosas, o que lhe dava um certo ar angelical, contrastando totalmente com seu belo par de seios que preenchiam o tecido. Ela entao se posicionou no meio das pernas do sogro e como quem brincava com seu brinquedo favorito, ela começou a deslizar sua mão levemente naquela pica já grossa e sedenta. Os movimentos eram bem coordenados, ela sabia o que estava fazendo, ela gostava do que estava fazendo, horas fazia de maneira mais firme, horas de maneira mais leve, horas usava as duas mãos, horas apenas uma, mordendo os lábios, fazendo caras e poucas. Em determinado momento, um pouco mais empolgada com seu brinquedo, ela se debruçou levemente sobre o membro, chegou a esfregar levemente em seus seios, André se mantinha em controle, por algum motivo, ele sentia que agora não era só ele quem a desejava, ela também fazia aquilo querendo. Aproveitando-se de uma mecha dos cabelos negros que cairam para frente, André encontrou sua brecha ao tentar tirar do seu campo de visão, foi sagaz ao puxar a alça rosa do babydool, revelando o peito direito de Nicole, que o olhando, sorriu e com uma cara de safada que só ela sabia fazer, aumentou o movimento de sua ordenhada, ela mordia os lábios em desejo. Sua mão escorregava fácil em movimentos de sobe e desce, era perceptível seu tesão, André usou disso para puxar a outra alça, desnudando o que faltava de Nicole, que o olhava no fundo dos olhos com cara de safada. As mãos dele agora apertavam seus seios e novamente ela se debruçava sobre o membro, oferecendo seus peitos, quase dando início a uma meia nove, a mão de André deslizou pelo pescoço e a trouxe pra mais perto, ele queria colocar aquela boca novamente em seu pau, mas Nicole era sagaz. Ela se afastou e enquanto segurava a pica pela base, brincava com seus seios com a outra mão, depois o olhava com cara de safada e voltava a brincar com o membro. André se controlava, mas não duraria muito tempo com aqueles movimentos, com aquela cena daquela gostosa seminua brincando com seus peitos! Ele tentava se segurar, mas as caras e bocas que Nicole fazia o deixavam com ainda mais tesão e pra completar ela sempre dava um jeito de oferecer aquele belo par de seios para ele. André já sentindo que não aguentaria mais muito tempo, sua pica roxa e seu corpo o denunciavam, pra fuder ainda mais com seu tesãoo, Nicole aproximou sua boca e seus lábios chegaram a tocar na cabeça, fazendo André soltar um gemido mais alto, ele tentou a trazer para perto novamente e sussurrando ela disse:
- Hoje não! - E sorriu, olhando a cara dele de tesão.
Ela sabia ler os sinais e por isso intensificou seus movimentos e agora gemia baixinho, mas brincava com a situação, diminuía os movimentos e falava:
- Ainda não!
Realmente estava brincando com seu brinquedo favorito e quando decidiu que era a hora, simplesmente aumentou os movimentos, dessa vez sem parar, ouvindo a respiração ofegante de André, um leve sorriso brotou em seu rosto:
- Goza, goza - Ela gemia baixinho para André.
Era impossível, ele não conseguia mais segurar, seu pau agora jorrava para cima laminas quentes e grossas de porra, deixando Nicole completamente em extase, satisfeita com a explosão. Ela sorria, olhava para André e mordia seus lábios, continuava a brincar, mesmo que leve, parecia querer extrair até a última gota de porra.
- Eu sabia que você ia vir - André falou como se previsse o futuro.
- Eu precisava disso pra fazer o que quero fazer agora - Enigmática, ela se retirou.
Não demorou muito para o enigma ser desvendado, Nicole gemia alto no quarto, parecia intencional, como quem quer fazer inveja. André apenas sorriu e após se lavar, apenas foi dormir ouvindo os gemidos da nora ecoando pela casa.
Nicole nem sequer tinha percebido, mas ela não estava mais em seus domínios, André a manipulava e ela fazia exatamente o que ele esperava. Já fazia alguns dias desde a última interação dos dois daquele tipo e Maicon agora sempre na espreita, como se desconfiasse de algo, ficava sempre por perto, poucas brechas se abriram. André estava atormentado, de repente todas aquelas carícias e o que lutou para conquistar, parecia estar indo embora. Havia uma breve coincidência nesses momentos, eles sempre ocorriam na calada da noite, mas naquela manhã, as coisas iriam mudar. Ele estava em seu quarto, a noite foi longa, sua imaginação fértil mal deixou que ele dormisse.
Maicon estava saindo pro trabalho quando cruzou com seu pai, tomando um café na sala, já não era tão cedo, os dois se despediram. André usava seu habitual short de dormir, que por sinal, sempre deixava bem marcado seu membro, parecia ser um número menor. Bom, não demorou muito e Nicole surgiu no corredor, diferente do comum, usava uma blusa longa e aparentemente uma calcinha. Os dois apenas se olharam, como bons cúmplices que eram, ela se aproximou, André segurava sua xícara quando ela colou o corpo no dele, os dois se beijaram lentamente, um beijo molhado, carregado de tesão, a mão dele deslizou pela cintura, sentiu a bunda dela encher sua mão, então cravou seus dedos, apertando firme, levantando levemente a blusa, enquanto as línguas trocavam carícias, sentiu a pele macia de Nicole, tateou a bunda por inteiro e sentiu aquela calcinha minúscula novamente. Grata surpresa, seu pau respondeu na hora, agora ela o sentia contra seu corpo, querendo rasgar o short, mal se deram conta que Maicon ainda não havia nem chegado no carro.
O beijo intenso apenas fora interrompido quando André a puxou para trás pelo cabelo e a forçou para baixo, ela o olhava com uma carinha de puta obediente, sem ele precisar fazer nada, ela entendeu o comando, ele fazia sinal de positivo com a cabeça. Ela então puxou lentamente o short para baixo, o pau de André saltou como uma pessoa que estava se afogando, fazendo ela abrir um sorriso.
Ela então o segurou pela base, olhando nos olhos dele, abocanhou a cabeça, seus lábios ficavam lindos chupando a pica de André, tudo parecia favorecer, agora em plena luz do dia, o sol parecia iluminar aquela boca, ela ia para frente e para trás, sua mão acompanhava o movimento, ela se deliciava, passava sua língua por toda a extensão, lambuzava-se. Ela era dedicada, segurava firme e sugava com força, seus olhar expressivo em direção a André deixava aquilo ainda mais sexy, em determinados momentos, tirava da boca e punhetava com um sorriso safado, uma cara de safada que só ela sabe fazer e logo voltava a chupar! Passava a língua na cabeça, brincando com ela, enlouquecendo André, depois fazia da pica um batom e esfregava em seus lábios, ela mostrava tudo que sabia fazer, André apenas aproveitava a dedicação daquela puta. Até que ela tentou, algumas vezes, engolir tudo, era a deixa que ele precisava, se ela não conseguia sozinha, ele daria uma forcinha. A segurou pela base da cabeça e a puxou em direção a sua pica, forçando na boca dela, ela engasgou algumas vezes, mas não se daria por vencida, o pau totalmente babado mostrava a sua dedicação em tentar engolir tudo, até que conseguiu e recebeu os devidos parabéns, ela sorriu em satisfação. Após finalmente conseguir engolir tudo, ela se entregou, deixou sua boca à mercê da vontade de André, ajoelhada com as mãos em seus joelhos, ela deixava a boca meio aberta aos comandos dele. Agora a boca dela era toda dele, movimentando para frente e pra trás, ele fodia a boca dela, em um momento tirou de dentro e apenas movimentando o quadril fazia a pica bater no rosto delicado, que por sua vez, adorava se lambuzar na pica gostosa.
Já tomado pelo tesão, André deu tapa em seu rosto, ela sorriu, então ele a segurou pelo pescoço, erguendo-a, seu rosto babado da pica dele, dava um belo contraste com sua carinha angelical. Ele a carregou dessa forma até o quarto, lá dentro, ela tirou a blusa, ficando apenas de calcinha, André a jogou na cama, com certa força, não havia mais tempo a perder, era a hora de finalmente matar todo aquele tesão! André removeu a calcinha lentamente e a jogou longe, agora ela estava, enfim, completamente nua em sua frente, a buceta totalmente lisa era um convite. Ele a segurou pelos tornozelos, deixando suas pernas bem no alto, deslizou seu pau na extensão daquela buceta, sentindo todo o mel que pulsava de dentro dela, foi e voltou, foi e voltou, até que foi empurrando tudo dentro dela. Era apertada, seu pau grosso invadia e ela gemia, André quase relutou, mas aquela cara que ela fazia, dava vontade de partir ela no meio. E foi isso que ele fez, sem mais pudores, André descarregava toda sua excitação no corpo de Nicole, ela segurava suas pernas embaixo dos joelhos e cravava suas unhas nela mesmo, gemendo forte com as fortes estocadas do sogro, ele a segurava pelo tornozelo e podia-se ouvir de longe o barulho dos corpos se chocando, quando ele aumentava a intensidade, ela ria.
- Safada! - André ficava louco com aquele sorrisinho sacana e deu-lhe uma tapa no rosto.
Ela fazia cara de coitadinha, mas adorava, deixava claro isso!
- Me fode vai, assim, gostoso!
André aumentava a força de suas estocadas e desferia outro tapa naquele rosto angelical, ele apertava o pescoço dela que cravava as unhas em seu braço. Já sem ar, pela força, ela tossiu e ele a soltou, para sua surpresa, rindo novamente! Vagabunda! André botava forte, que delícia de metido, que sexo gostoso. Ele só parou ao sentir ela gozando mais de uma vez em seu pau.
- Fica de 4! - Ele ordenou.
Que visão maravilhosa, que bunda perfeita! André deslizou sua mão naquela bunda, subindo pelo seu dorso, ia até seus ombros apertava e depois descia novamente para a bunda dela, apertando firme, um tapa, apertava, outro tapa, apertava, fazia tempo que ele queria fazer aquilo, a buceta dela ensopada, tocava seu pau e agora ela forçava seu corpo para trás, era como se fizesse sexo sem fazer. Até que ele a segurou mais distante e direcionou sua pica na buceta dela, ela com a cara enfiada na cama, empinava tudo para ele empurrar lentamente. Agarrava sua bunda, fazendo ela abrir bem, daqui a pouco ele estava de novo dando tudo que tinha, enquanto segurava firme em sua cintura, sem preocupações de serem notados, pois além do forte barulho entre os corpos, Nicole gemia gostoso na pica do sogro. Agora ela estava de 4, não mais com a cara afundada na cama, olhava pra ele com cara de sofrimento enquanto pedia:
- Me fode vai! - Ela pedia manhosa.
Aquilo era como jogar gasolina no fogo, André entregava tudo de si pra foder com ela o mais forte que conseguisse, ela adorava, ficava claro quando desfalecia na cama, gozandoe gemendo alto. André podia sentir o orgasmo tomar conta do seu corpo, mas não poderia fazer isso antes da cereja do bolo.
Nicole já aparentava mais fraca, não iria oferecer resistência nenhuma e realmente não ofereceu, ou melhor até tentou! André lubrificou seu cuzinho e posicionou na entrada.
- Não, ai não, por favor! - Ela gemeu.
- Aqui sim, você vai gostar. - André não deu opção
Mais fácil do que ele imaginou, a pica adentrou o cuzinho virgem de Nicole e com toda sua experiência, ele a fez gozar mais uma vez, só que agora, comendo seu cu. Nicole estava nas nuvens e quando sentiu André lhe apertar a cintura, imaginou o que estava por vir e pediu:
- Goza no meu cuzinho, goza!
Ele já não precisava de muito e aquilo foi suficiente, André então explodiu todo seu tesão no cuzinho apertado de Nicole, descarregando todo seu tesão naquela bunda, seu urro foi alto e indiscreto. Os dois completamente sugados, caíram cada um pro lado, totalmente embriagados pelo sexo intenso e gostoso que haviam feito.
*Publicado por mama_tardot no site promgastech.ru em 18/02/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.