Na empresa uma dama de ferro, na cama, uma putinha submissa. O começo

  • Temas: Sexo, anal, oral, casada, safada, corno, menage, submissao, vadia, vagabunda
  • Publicado em: 06/02/25
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  • Autoria: Mineirocasado54
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Em meados de 2020 eu conheci uma empresária do ramo de educação em um evento do mesmo segmento. Fomos apresentados por um amigo em comum que também é da área de educação. Durante os dois dias de eventos sempre ficamos lado a lado durante as palestras e no final trocamos cartões, pois ela gostaria de conhecer um pouco mais sobre a minha empresa e os serviços que prestávamos.


Patrícia estava acompanhada do marido e de um funcionário que era considerado o seu braço direito dentro da faculdade. Ela, muito bonita, cerca de 40 anos, alta, cabelos castanhos claros, morena clara, olhar expressivo, corpo bem corpo bem cuidado com pernas longas, seios médios, bunda bonita e sempre muito bem arrumada e cheirosa. Já o seu marido, o Márcio, aparentava ser mais velho que ela, devia ter seus 65 anos ou mais, acima do peso, cara de poucos amigos e ao contrário da esposa não se preocupava muito com a sua imagem.


Na faculdade corria uma história nos corredores de que ela era amante dele e ao engravidar conseguiu um casamento cheio de posses, pois quem era o dono do dinheiro era ele. Outra fama é que nos encontros dos colaboradores fora da faculdade, Patrícia era chamada carinhosamente de a Dama de Ferro, por não aliviar para ninguém.


Quem entrou em contato comigo para agendar a reunião foi seu braço direito, o Gilson, que também era conhecido como capacho. Realmente Patrícia usava e abusava da boa vontade do rapaz que apesar de não mandar em nada se sentia mais importante que os demais colaboradores.


A nossa primeira reunião foi marcada por dois momentos distintos: a cara emburrada do marido que sequer apertou a minha mão quando entrou e a insistência da Patrícia em que sempre que houvesse uma apresentação de campanha, eu teria que levar mais de uma opção.


A minha resposta foi imediata. Não! Ela perguntou o motivo e eu dei uma resposta técnica, firme e sem chances de ser questionados. Essa foi a primeira vez que eu enfrentei a Dama de Ferro e ela cedeu, acho que a minha posição firme, não agradou a ela, mas acendeu a confiança ou algo mais, pois a partir desse dia Patrícia passou ame respeitar como profissional e em pouco tempo passaria a me respeitar na cama. Quem não gostou disso foi o marido que se mostrava cada vez mais distante de mim, ele simplesmente me ignorava e eu realmente não incomodava com isso, muito pelo contrário, sempre argumentava com ele e com quem mais fosse necessário defendendo o meu trabalho e com a aparição dos resultados positivos só lhe restou baixar a bola e me deixar trabalhar em paz.


Os meses foram passando e eu e Patrícia fomos nos aproximando cada vez mais. Eu descobri que ela adorava vinhos e quando voltei da

Argentina trouxe uma caixa de Malbec para ela que em forma de agradecimento me convidou para uma reunião na sua casa com os demais coordenadores de pós-graduação. Foi um encontro muito agradável, regado a muito vinho e claro a presença marcante de Patrícia que estava impressionantemente linda.


Nesta noite ela usava uma calça de couro preta, colada em seu corpo e realçando as suas curvas, salto alto, blusa preta com uma jaqueta em cima. Uma maquiagem leve e um perfume marcante.


Assim que eu cheguei ela me deu um abraço e dois beijos no rosto, atitude essa que desagradou o seu marido que sequer falou comigo a noite toda. Para dar uma diminuída na tensão, sentei-me ao lado de Janaina, uma loira bonita, que era uma das coordenadoras da faculdade.


O papo fluiu tão bem que acabamos nos beijando na frente de todo mundo. A partir desse dia, Marcio passou a me tratar melhor, certamente ele deve ter achado que eu não tinha olhos para a sua esposa.


A virada de chave aconteceu quando Patrícia me chamou para acompanha-la até o sétimo andar para que ela me apresentasse a nova biblioteca da faculdade, era período de recesso e o prédio estava quase vazio.


Pegamos o elevador e ao chegarmos no andar percebi que havia pouca luz, muitas caixas com livros e computadores que serima instalados em breve. Patrícia estava linda dentro de um vestido longo, mas que moldava bem as suas curvas, sem falar numa fenda na perna esquerda que dependendo do movimento deixa sua coxa de fora.


Ao entrarmos na sala ela foi explicando tudo, os locais onde queria uma comunicação visual. Eu seguia fotografando tudo até que ela ficou de frente a uma luz, pedi que ela ficasse parada, desse um sorriso e aproveitando a iluminação eu fiz uma foto dela que modéstia a parte ficou linda.


Quando eu mostrei a foto ela me perguntou se eu a achava mais bonita que Janaina, eu respondi questionando o porquê da curiosidade e antes mesmo que ela respondesse eu a puxei pela cintura e beijei a sua boca.


Naquele momento eu pensei: vou perder o cliente ou ela vai me dar.

Patrícia não se esquivou, pelo contrário. Continuamos a nos beijar e encostados atrás de um ablcão minhas mãos começaram a percorrer por seu corpo levantando seu vestido. Assim que a minha mão invadiu a fenda do vestido, rapidamente eu alcancei a sua calcinha.


A minha boca já deslizava pelo seu pescoço seguindo em direção aos seus seios. Patrícia abriu as pernas me dando sinal verde para continuar.


Coloquei a sua calcinha de lado e senti sua buceta melada.

Invadi sua intimidade dom um dedo, depois dois e passei a fodê-la em pé deslizando meus dedos na sua buceta. Patrícia mordia meus ombros tentando abafar seus gemidos. Eu socava os dedos com força, suas pernas estavam meladas. Quando ela gozou suas pernas tremeram, ela se apoiou no balcão e me pediu calma, pois precisava recuperar o fôlego.


- A gente não podia ter feito isso. Sou casada, evangélica.


Enquanto ela resmungava eu beijava a sua boca.


- Cala a boca e abre as pernas.


Patrícia apenas obedeceu. Sentou em cima de uma mesa e eu meti a boca na sua buceta. Que cheiro bom, sabor intenso, buceta depilada e toda aberta, pronta para gozar de novo. Chupei com força, lambi, mordi o grelo, meti os dedos novamente e ela não tardou a gozar e lambuzar a minha cara.


- Agora chega. Temos que descer.


- Vamos descer, mas presta atenção no que eu vou te falar.


- Fala!


- A partir de hoje, você é a minha putinha.


- Eu?


- É, você! A partir de hoje você é a minha putinha casada.


Nos beijamos e descemos tentando na dar pinta do que havia acontecido. Voltamos para a sala dela e terminamos a reunião. Minutos depois seu marido, agora corno, entrou na sala, me cumprimentou, beijou a boca da esposa e disse que tinha que acompanhar os instaladores na biblioteca.


Continua.


*Publicado por Mineirocasado54 no site promgastech.ru em 06/02/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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