Se aproveitando da novinha
- Temas: Novinha; anal; aventura; hetero; hotel; três
- Publicado em: 29/01/25
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- Autoria: jackdaulimpre
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Existem situações que parecem até coisa de filme, daquelas bem inusitadas mesmo. Como diria o velho ditado; a ocasião faz o ladrão, e eu não fugiria a essa ideia. Estava na fila de uma loja de autopeças e notava um casal bem jovem pouco a minha frente no maior amasso, quase que indiferentes ao movimento ao redor deles.
Depois de algum tempo noto que ela era uma gatinha que frequentava a mesma academia que eu, uma jovem de uns 20 anos sempre acompanhada do namorado, um rapaz de cabelo comprido e traços orientais. Quando ela me reconhecia ficava muito sem jeito, nitidamente induzindo o rapaz que a pouco quase a comia viva a sair daquele ambiente. Tento disfarçar, mas o estrago já estava feito.
Os dois somem do meu campo de visão. Enquanto rolo de feed de notícias do app no meu celular sinto uma mão delicada encostar no meu ombro. Era ela.
- Olha, deixa eu te falar, o que você viu não foi bem aquilo ... Foi coisa de momento, nem sei como foi acontecer ...
Seu olhar era de alguém bem preocupado. Tirando o fato de saber que a mocinha em questão vinha com o japonês, não sabia da relação dos dois, se eram namorados, amantes ou qualquer outra configuração. Achava em si um exagero da parte dela, pois sequer tinha intimidade com qualquer um dos dois.
Num dado momento ela começa a alisar meu braço. O olhar que antes era pesado e de quase mendicância se transforma em algo direto, me cobrando uma posição.
- Vamos fazer um acordo? Tem um motel aqui pertinho, aí o assunto pode virar segredo?
Ela era a típica jovem, que se entregava ao momento e não media muito bem as consequências. Estaria mentindo se falasse que não teria interesse nela. Era jovem, bonita e com um belo corpo. Na academia ela sempre vinha com roupas pretas, com uma camiseta comprida e um short sempre curto, que valorizava suas coxas e pernas.
- Mas não tem problemas para você?
Homens têm a fama de serem os piores seres, se aproveitando de outros grupos, como as mulheres. Não queria ser mais um exemplo disso, mas a situação à minha frente era bem tentadora, e creio que o momento era bem propício.
- Se não falar para ninguém ai não terei problemas.
Ela pergunta onde estava meu carro, mesmo sem saber se eu estava de carro. Aponto e ela vai na direção dele. Me mostra o caminho do hotel, que aparentemente já conhecia. Fico curioso, com vontade de perguntar, mas opto pelo silêncio que fazemos no trajeto. Ela não demonstrava, mas era bem danadinha.
O lugar em si era numa rua bem discreta, com pouco movimento de carros. Ela pede um quarto que tenho a impressão de já ter ido em outras vezes, já fazendo o pagamento antes de me manifestar. Quando chegamos no quarto ela vai se despindo sem muita cerimônia. Deita na cama de barriga para cima e de pernas bem abertas. Estava depilada, com um triângulo desenhado nos pelos da sua buceta, que aliás era um belo bucetão. Até então havia sido mais direta e demonstrando pouca emoção, basicamente "cumprindo" sua parte no nosso acordo informal.
Brinco um pouco com a sua buceta e arrisco no cuzinho também, não sabendo qual a sua reação. Noto que ela tinha muita sensibilidade na bunda, já virando os olhos enquanto eu mal encostava. Dou umas três bombadas em sua buceta, e até então ela resistia bem. Aponto e pincelo meu pau no seu anel e ela se contorce toda, por mais que tentasse se segurar e não demonstrar prazer.
- Descobriu meu segredo, né, seu puto!
A partir daquele momento ela se soltava, ficando mais manhosa e puta. O cuzinho era seu ponto fraco e ela virava outra mulher. Na primeira forçada, obviamente no limite dela, sinto minha cabeça encostar em algo e ela gemer bem fundo.
- Tem uma coisa lá dentro, tira pra mim?
Fico surpreso quando noto que ela tinha uma bolinha no rabo, do tamanho de um morango. Talvez fosse para o rapaz que a pouco dava uns belos amassos nela, mas caia agora no meu colo.
Ela empurra a bola que estava muito lubrificada, o que facilitava o nosso anal. Tiro e coloco algumas vezes, indo mais rápido ou devagar, conforme via que ela curtia. Sem muito controle encho sua bunda de porra de um modo muito animalesco. Nosso foda havia sido muito selvagem.
- Esta vendo aquela luz ali piscando de vez em quando?
Sua fala era num contexto que nós dois estávamos nos recuperando e recompondo daquele momento agitado, e por si só já achava meio solta, talvez para me chamar a atenção de algo e ir se aprontar para irmos embora, já que ela havia feito a parte do trato, inclusive um pouco além do que esperava. De todo jeito, aceno que vi a tal da luz.
- Aqui do lado da cama tem um botãozinho, meio escondido ... Quando alguém aperta significa que a pessoa do lado quer fazer amizade, você entendeu né?
Faço uma expressão que havia entendido mais ou menos, já que teoricamente no quarto ao lado poderia ter um casal homem e mulher, ou um trio, ou menos dois homens ou duas mulheres e até outras possibilidades. Ela responde:
- Um pouco é arriscar gato, não sente tesão nisso?
Estava coberta no lençol fino da cama, relaxando. Continuava:
- De todo jeito, se não curtir a gente pode devolver, mas normalmente mandam mulher, topa?
Faço um gesto que sim, e ela aperta o botão novamente, imaginando eu que seria como um "pode vir, estamos disponível". Muito rapidamente ouço uma batida suave na porta do quarto e vou conferir. Como a gatinha da academia já tinha previsto, era uma mulher que ia ao nosso quarto. Era excitante pensar que foi tudo muito repentino e sem nenhum planejamento, e naquele caso, uma desconhecida.
Era uma mulher de uns 40 anos, pouco mais jovem que eu. Tinha média estatura, cabelos lisos escuros e um corpo interessante, vestida com uma camisa listrada possivelmente do homem que estava com ela no quarto. Tinha um jeito meio tímido e um sorriso discreto. Ela olha para a gatinha da academia tipo "ela deve ter gasto sua energia" e senta numa poltrona ao lado da cama. Cruza suas bonitas pernas, que faz meu tesão subir. Noto que ela estava só de calcinha e a camisa.
Chego perto dela e instintivamente trocamos um beijo demorado. Ela sabia que a gatinha havia gastado minhas energias e queria me ativar rapidamente. Sua tática dava certo, pois nada mais erótico que beijar uma desconhecida. Ela começava a me punhetar, enquanto a gatinha da academia só nos observava da cama. Não resisto muito e encho sua mão de porra.
- Está bem pago agora né?
Dizia a gatinha, com a maior cara de safada daquela noite.
*Publicado por jackdaulimpre no site promgastech.ru em 29/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.