Trocando o óleo do mecânico
- Temas: Oral
- Publicado em: 29/11/24
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- Autoria: nickyBlu
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Levei meu carro até uma oficina, e ao sair do automóvel, enquanto me dirigia até a recepção, não pude deixar de notar os olhares dos mecânicos. Um deles, até acenou com a cabeça e esboçando um sorriso, murmurou um tímido “oi”.
Será que o motivo de chamar a atenção deles foi por estar usando meu jeans apertado? Modéstia a parte, desde que voltei pra academia, minha bunda está ainda mais gostosa... de qualquer modo, não estou acostumado a esse tipo de assédio, se é que posso chamar assim. Enfim, após ser atendido na recepção, fui até a sala de espera e aguardei.
Minutos depois, entrou aquele mesmo mecânico. Ele parou na porta e depois de me encarar por uns instantes, perguntou-me qual era meu carro. Achei estranho, pois ele me viu chegando… será que estava querendo puxar papo? Com um sorriso amistoso, respondi citando a marca e a cor.
O rapaz, virou-se para a moça do balcão e pediu a ficha do veículo. Enquanto ele lia, eu o analisei. Era um sujeito de pele clara, sem barba, olhos escuros, cabelos cacheados e negros, de uns 25 ou 30 anos.
Antes de sair, ele olhou-me novamente, deu uma piscada discreta e sorriu. Aquilo me deixou meio pensativo, intrigado. Aguardei uns 5 minutos, e fui até o interior da oficina para “ver o andamento do trabalho”.
Novamente o mecânico acompanhou minha chegada atentamente. – Já estou terminando de fixar a bateria… “vai ficar top”! – disse ele, debruçando-se sob o capô. Aproximei-me e perguntei: – Essa marca é boa? Não vai descarregar logo, né? – Fica tranquilo, essa é potente, "60 amperes", pode ver…
Acheguei-me ao lado dele, e inclinei-me para olhar de perto, sob o capô. Ele deu espaço, virando-se meio de lado, mas sem sair do lugar, então apontou para onde eu devia olhar. – Onde? – Perguntei em voz baixa, encostando-me no seu corpo, e fingindo não ter visto ainda.
Senti a mão dele apoiar-se em minhas costas, perto do quadril. Nesta posição, apontou com a outra e disse: – Aqui, ó! – Empinei o traseiro contra ele e sussurrei: – Ah! Nossa que mão quente! – Ele riu. Recuei um pouco o corpo, mantendo ambas as mãos ainda apoiadas no carro, escorei nele minha bunda, e acrescentei: – Ah, sim! Parece bem potente!
Ele olhou para os lados um instante e, passando por trás, apertou-se contra mim e falou baixinho: – Gostou de tudo? – Sim… inclusive da bateria! – Respondi. Ele apenas deu uma risada disfarçada, e se afastou. Pensei: ops! Acho que exagerei.
Ele terminou de fixar a bateria, e eu permaneci ali perto até o fim do trabalho. – Onde posso lavar as mãos? – perguntei. – Acho que sujei em algum lugar, quando você mostrou a potência!
– Vem comigo! – Convidou ele, já indo mais para o fundo da oficina. Entramos em um banheiro não muito grande. Fui até a pia, e enquanto lavava minhas mãos ele foi em direção ao “mictório”, que ficava na parede oposta, atrás de mim: – Eu tava doido pra mijar… – Disse ele rindo.
Em seguida ele falou em tom de ironia: – Bah! Não dá de mijar de pau duro… – Olhei pelo reflexo do espelho e perguntei: – Você tá de pau duro? – Ele deu um passo para o lado, e segurando o pênis entre os dedos indicador e polegar, balançou mostrando pra mim.
Virei-me pra olhar., e exclamei: – Nossa! – A cabeça avermelhada exposta se destacava, e a rigidez ficou ainda mais evidente ao observar as veias salientes que demarcavam seu relevo.
Já ví maiores, mesmo assim, aquele cilindro meio curvado para cima, parecia muito apetitoso. Na hora não comentei, mas deu até água na boca.
Então, ele forçou o pau pra baixo e soltou. O pênis voltou como uma mola, e bateu contra seu ventre dando um estalo. Ele fez isso mais algumas vezes… o safado sabia bem como me provocar.
Então comentei: – Quem sabe um pouco de água fria resolva… – Ele sorriu, e continuei: – Minhas mãos estão bem molhadinhas… quer ajuda? – Falei isso movendo a mão simulando uma punheta.
Fui até ele e rocei a mão no pau dele. Deslizei pra baixo, por dentro da sunga, e acolhi na palma da mão os seus testículos. – Hum! Que mão macia… fria, mas macia! – Disse ele. (risos)
Toquei seus lábios com a ponta do dedo indicador da outra mão, e fiz: – Shhhhhhh! – Afaguei demoradamente o saco dele e depois agarrei seu pênis, punhetando devagarinho.
Abaixei-me à sua frente, e dei um beijo, seguido de algumas lambidas, e enfiei na boca. – Puta que pariu…. Que boca quente, gostosa… dá até vontade de mijar…
Segundos depois, senti um sabor meio salgado e percebi que se eu ficasse ali, ele iria mesmo encher minha boca de urina… Levantei-me, e rindo sussurrei: – Quer fazer xixi? – Fomos até o mictório, e segurei o pau dele, bolinando devagarinho até ele terminar de mijar.
Eu não queria largar aquele “troféu”. Assim, carinhosamente por alguns segundos, novamente eu bati uma punheta pra ele. – Bota na boca de novo! – Disse o mecânico. – Então me dei conta do que estava fazendo, e pensei: E se entrar alguém?
– Aqui é perigoso… – Disse eu me afastando. Ele passou a mão pelo saco, e balançando outra vez o pênis, ele me chamou: – Pode vir! Sei que você quer… Ninguém vai entrar! – Hipnotizado pela cabeça avermelhada e reluzente, abaixei-me a sua frente e obediente, deixei ele meter o pau em minha boca novamente.
Enquanto eu me deliciava lambendo aquela guloseima salgadinha, ele se masturbava. Até que ele largou o pênis, segurou minha cabeça e empurrou mais pra dentro da minha boca. Deixei entrar até a metade, e fazendo um vaivém com o quadril, ele fodeu a minha boca.
Depois de alguns instantes, ele agarrou o pênis e voltou a se masturbar, agora bem ligeiro e com força. O pau dele vibrava entre meus lábios. – Vou gozar…. Tô quase gozando… – Não! – exclamei.
Apressado, levantei-me e enquanto ele se recuperava do susto, falei: – Você vai me lambuzar todo… alguém pode notar! – Então como é que eu fico? – perguntou ele.
– Vem aqui… – Segurando o pau dele eu o conduzi até a pia e voltei a bater punheta pra ele até fazê-lo ejacular dentro dela. Eu podia sentir cada contração que antecediam os jatos de porra. Ele suspirava e gemia baixinho. Acabei lambuzando ambas as mãos no esperma dele.
Depois de lamber os dedos melecados, como quem chupa um pirulito, lavei as mãos. Ele se ajeitou, e depois de alguns minutos, saímos do banheiro, e fomos até a recepção da oficina.
Ele entregou a prancheta para a atendente, fez alguns comentários pra ela, e em seguida disse com um sorriso. – Se precisar de mais alguma coisa, estamos as ordens! – Obrigado! – Respondi.
Na saída, o mecânico me acompanhou até o carro, e ao fechar a porta, pediu o meu contato. Anotei em um papel e ao entregar, falei: – Se precisar trocar o óleo novamente me chama…
Neste sábado de manhã, recebi uma mensagem dele, me chamando pra ir até a oficina. Ele estava de plantão, e sozinho. Cheio de tesão, resolvi escrever o que aconteceu aquele dia.
Agora vou me arrumar pra ir até lá… Ah! Esqueci de mencionar o que ele escreveu: – Hoje o óleo vai jorrar! Só que dessa vez, não vai ser na pia. – Só fico imaginando, onde vai ser? Depois eu conto…
*Publicado por nickyBlu no site promgastech.ru em 29/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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