Reunião com final feliz

  • Temas: Reunião, massagem, casal, amiga, traição, anal
  • Publicado em: 08/11/24
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  • Autoria: new_lorde
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O mundo corporativo é dinâmico, as evoluções, quer sejam no campo tecnológico ou de gestão, acontecem de forma muito rápida e a empresa que não se adaptar tende ao fracasso. Há uns sete anos atrás eu iniciei nessa empresa, fundada em 1954 pelo senhor Leopoldo que, apesar de administrar junto com seus dois filhos, a palavra final sempre foi dele. Paternalista, promoveu funcionários apenas pelo tempo de serviço e confiança pessoal, nada de meritocracia.


Quando o senhor Leopoldo faleceu, há cinco anos, os filhos decidiram profissionalizar a empresa e contrataram a Valquíria, Val como ela sempre fez questão de ser chamada. Veio muito bem recomendada. Jovem ainda, quarenta e dois anos, promoveu nos dois primeiros anos a reorganização administrativa e com isso o quadro de executivos caiu quase pela metade, apenas eu e mais dois permanecemos como remanescentes.


Focando nos pontos certos, a Val revolucionou a empresa e os resultados surgiram, em índices bem acima das expectativas. Com o ano findando a Val comunicou o corpo gerencial que passaríamos uma semana em retiro num hotel fazendo, elaborando o planejamento estratégico para o ano seguinte. Fomos todos juntos em ônibus alugado pela empresa. Chegamos no domingo à tarde e o jantar estava marcado para as dezenove horas, onde fomos alertados pela Val:

- Nada de falar sobre trabalho, vamos apenas jantar e conversar.


Findo o jantar e a caminho do meu chalé, parei no balcão de café, onde a Alice, executiva da área comercial, já degustava a sua bebida e não poupou elogios à chefe:

- Essa Val é porreta mesmo hein Paulo, olha a cara dos donos, sorriso de orelha a orelha.

- Eu que o diga, mudou da água para o vinho.


A Alice é loira, com o peso um pouquinho acima do que seria o normal para a altura dela. Casada, na faixa dos trinta anos e sem filhos. Depois de um gole e outro de café ela desabafou:

- Quem não ficou nada contente com essa semana foi o meu marido.

- Ele é ciumento?

- Nunca demonstrou isso abertamente, por isso estranhei a sua reação.

Eu sorri e fiz um elogio:

- Não posso recrimina-lo, ciúme de uma esposa atraente me parece normal.

Notei que ela ficou sem jeito, mas foi enfática:

- Não acho que casamento seja uma prisão, as individualidades devem ser respeitadas.

- Penso como você, mas seu marido também teria que pensar assim.


Depois desse breve papo nos recolhemos. Na manhã seguinte, após o café e já na sala de convenções a Val comunica:

- Pessoal, essa semana será sim de trabalho, mas também de um merecido descanso, por isso mesmo essa manhã será de relaxamento. As opções estão no cartão em cima da mesa, cada um escolhe o que deseja e nos vemos às treze horas para o almoço, bom divertimento.

Entre as mais variadas opções, eu escolhi por uma massagem e a reserva deveria ser feita na recepção, onde encontrei a Alice, que também fez a mesma escolha.


Acertados os detalhes com a recepcionista, ela solicitou que aguardássemos ali mesmo, até que os chalés fossem preparados. Depois de uma meia hora ela informou que poderíamos ir. Ao entrar no chalé eu tive uma visão dos deuses, uma bela e jovem negra me aguardava, vestindo short e camiseta de alcinhas, ambos brancos e de um tecido fino, pois era possível ver os biquinhos duros dos seios da gata. Cabelos encaracolados, pele sedosa e brilhante, pernas longas e bem torneadas, mas ela tinha um defeito, uma grande aliança no dedo da mão esquerda, era casada.


Ela me recebeu com um belo e largo sorriso, mostrando seus dentes perfeitos e alvos:

- Bom dia, meu nome é Jéssica e serei sua massagista.

- Muito prazer Jéssica, meu nome é Paulo.

Uma maca de massagem havia sido montada, bem como um aparador com vários potinhos, além de um vaporizador que exalava um aroma cítrico, suave e relaxante, além de irradiar luzes que mudavam de cor. Ela pediu que eu ficasse apenas de cueca e deitasse na maca de bruços, com o rosto alojado na abertura própria para isso. Fechou as cortinas e o ambiente ficou na penumbra, iluminado apenas pelas luzes do vaporizador. No seu celular ela selecionou uma seleção de música new age e o local ficou perfeito.


Deitado, sinto ela derramar um líquido morno nas minhas costas e em seguida ela começa a massagem. Suas mãos eram firmes, tocando com sabedoria cada pedacinho do meu corpo. Quando ela pergunta se estava sendo muito forte eu respondo:

- Está perfeito para uma jovem como você, quantos anos tem?

- Vinte e um, mas já faço massagem a pelo menos três anos, eu e meu marido.

- Notei sua aliança, ele é um homem de sorte em ter uma esposa tão bonita como você.

- Eu também tenho sorte, ele é bem gato, aliás está fazendo massagem na sua amiga.


Durante a massagem fiquei sabendo que o Erick, marido da Jéssica, também é jovem, vinte e três anos e estão casados há dois. Sentir seu contato no meu corpo foi fatal, eu estava de pau duro, a sorte era estar de bruços. Perguntei se ele não tinha ciúmes dela ser massagista:

- De forma alguma Paulo, afinal ele também é e vive colocando as mãos nas outras mulheres, o bom disso tudo é que depois só aumenta a nossa satisfação.

Danadinha, o que ela queria ter dito com isso. Com meus braços esticados à beira da maca, vez por outra sentia suas pernas. Tentando saber até onde eu poderia ser ousado, coloquei minha mão na altura do seu joelho e acariciei.


Ela não reclamou e pediu que eu me virasse. Foi inevitável, minha rola dura ficou visível e ela percebeu:

- Está animadinho hein.

- Desculpa Jéssica, mas não pude evitar.

- Fica tranquilo, é normal, estou acostumada.

Ela continuou a massagem e eu alisando suas pernas, subi minha mão até quase tocar na sua calcinha. Ao sentir essa proximidade ela falou:

- Cuidado, está avançando o sinal para esse horário.

- Tem algum horário em que o sinal pode ser avançado?


Ela parou com as mãos por um instante e falou:

- Agora estou aqui pelo hotel, mas, se o cliente desejar algo extra, temos a liberdade de voltar em outro horário.

- E qual seria?

- À noite.

- E o seu marido, não vai se importar?

- Claro que não, quando requisitado ele também vem.

- Combinado então, volta à noite para continuarmos a massagem.


Depois do almoço, sentado com a Alice e tomando o café, ela perguntou:

- E aí, gostou da massagem?

- Muito, a garota tem mãos de fada e você, gostou?

- Se gostei, meu Deus, o cara parece um deus de ébano, me deixou molinha.

Dei um sorriso sacana, imaginando o que ele teria feito com ela, mas não quis ser indiscreto em perguntar. A tarde foi voltada ao trabalho e ao encerrar a reunião cada qual foi se preparar para o jantar. Como já havia combinado com a Jéssica, assim que retornei ao meu chalé ela me esperava.


Beijo seu rosto, entramos e ofereço:

- Quer beber alguma coisa?

- Campari?

Servi duas doses, brindamos e eu quis saber:

- O que falou para o seu marido?

- Que vim fazer hora extra, exatamente como ele também veio.

Mas que safada a Alice, ela também quis um extra. Mas aquele não era o momento de pensar na Alice, isso eu faria depois, agora era a Jéssica que importava. Ela pede para ir ao banheiro e pouco depois retorna, usando um conjunto de lingerie amarelo cujo contraste com sua pele era simplesmente lindo. Se aproxima de mim e pergunta:

- Quer que eu dance para você?

- Com certeza.

- Então fica só de cueca.


Sento numa cadeira enquanto ela escolhe a música no celular e assim que inicia ela começa a rebolar. Esfrega sua bunda generosa no meu pau, que pulsava dentro da cueca. Deslizo minhas mãos pelo seu corpo sedoso e perfumado. Ela senta no meu colo, de frente para mim e sente minha rola dura espetar seu ventre:

- Adoro quando o macho fica de pau duro para mim.


Nossas bocas se envolveram num beijo ardente e molhado. Aperto e sinto a sua bunda durinha. Tiro seu sutiã e vejo seus pequenos seios, tipo pera, com auréolas escuras e biquinhos endurecidos, livres para o deleite da minha boca. Chupo e sugo forte enquanto ela pede:

- Assim Paulo, chupa com força que eu gosto.

Levanto da cadeira com ela, que envolve meu corpo com as pernas e vamos para a cama. Com ela deitada eu admiro seu corpo perfeito e peço:

- Mostra sua bucetinha para mim.


Com um sorriso de safadinha ela puxa a calcinha para o lado e surge uma xaninha lisa e fechada, passa um dedo na racha e fala:

- Já viu o rosadinho interno da buceta de uma negra?

- Já e não me canso de ver.

Ela então abre os lábios vaginais e surge aquele rosado lindo, molhado pelo mel do seu tesão. Não resisto, caio de boca lambendo e sugando de forma intensa. Seu grelo surge glorioso, entumecido e durinho. Faço minha língua vibrar no seu botão do prazer e ela geme:

- Assim eu gozo Paulo.


Era justamente o que eu queria, sentir seu gozo em minha boca e logo em seguida ela atingiu o prazer, forte, tanto que seu corpo tremeu por inteiro. Deitei sobre ela e ficamos nos beijando. Refeita do seu orgasmo, ela se posiciona entre as minhas pernas, tira minha cueca e meu pau salta teso. Olhando para mim, acaricia o falo e diz:

- Aposto que nunca recebeu uma mamada como essa que vou lhe dar.

Ela começa a lamber a cabeça do meu pau e aos poucos ele vai sendo engolido, até que nada mais restasse de fora e nesse instante também sinto a ponta da sua língua no meu saco, de fato, nunca mesmo havia sido chupado dessa maneira.


Verdadeiramente ela é uma especialista na arte da felação, tanto que foi difícil me segurar para não gozar. Experiente, ainda que novinha, toda vez que ela sentia que eu estava prestes a gozar ela parava. Numa dessas vezes ela veio para cima de mim, segurou meu pau com uma das mãos, esfregou na sua racha e disse:

- Agora vai sentir o calor da buceta de uma negra tesuda.

Foi cedendo seu corpo e meu pau entrando naquele túnel quente como brasa, nunca havia sentido algo parecido.


Ela começou a cavalgar feito uma amazona. Em certo momento ela parou sentada sobre mim e disse:

- Agora sinta.

Ela começou a contrair seus músculos pélvicos e meu pau literalmente estava sendo mordido. Com isso não tardou para que eu anunciasse meu gozo e ela falou:

- Pode gozar dentro.

Não foi preciso mais nada e eu gozei como poucas vezes antes. Ela ficou deitada sobre mim, me beijando e trocando carícias. Mais tarde, já refeito do primeiro gozo, ela estava de quatro e eu lambendo seu cuzinho. Quando ameacei meter ali ela disse:

- Meu cuzinho é exclusividade do meu marido, só na buceta.

Resignado eu acabei gozando de novo naquela bucetinha maravilhosa. Já era madrugada quando ela foi embora, com uma régia recompensa minha.


No dia seguinte os trabalhos transcorreram dentro da normalidade, mas a Alice tinha a felicidade estampada no rosto, com certeza a noite também fora boa para ela e eu estava curioso, tanto que depois do almoço, sozinhos no café, eu perguntei:

- A noite foi boa?

Ela me olhou desconfiada, sorriu e respondeu com outra pergunta:

- A sua não foi?

- A minha foi excelente.

- Então a minha foi exatamente igual à sua.


Bingo, o marido da Jéssica comeu a minha amiga Alice. A tarde foi tranquila, mas com um fato curioso, eu e a Alice constantemente trocávamos olhares e sorrisos de cumplicidade, um já sabia o que havia ocorrido com o outro na noite anterior. Depois do jantar me aproximei da Alice e sugeri:

- O que acha de tomarmos a saideira lá no meu chalé?

- Acho uma boa ideia, mas que seja lá no meu, tudo bem para você?

- Combinado.

- Seja discreto, não gostaria que os demais o vissem entrando.

- Deixa comigo.


Com muito cuidado fui me esgueirando pelas sombras e ao chegar no chalé da Alice a porta estava apenas encostada. Entrei e disse que ninguém havia me visto. Ela tinha se trocado, usava um robe de seda longo e já tinha dois copos servidos com um bom uísque. Entregou um para mim brindando:

- À nossa noite passada.

Sorri e não usei meias palavras:

- Ele te comeu gostoso?

- Nossa Paulo, quanta sutileza.

- Comeu ou não – fui incisivo.

- Claro que comeu, assim como com certeza você comeu a mulher dele.


Com o jogo aberto, sem rodeios fomos contando os detalhes de como fora a noite passada e a Alice confessou que foi a primeira vez que traiu o marido:

- E aí, sentiu-se mal por ter feito isso?

- De forma alguma, gozei como nunca e sem arrependimento.

Sentada à minha frente ela cruza as pernas, seu robe desliza e deixa à mostra boa parte da sua coxa, que belas pernas. Não fui nada discreto e olhei descaradamente:

- Gostando de ver – ela perguntou.

- Alice, quem te vê sempre vestida como executiva, não imagina o quanto você é gostosa.


Ousadamente ela descruza as pernas e as abre ligeiramente, o suficiente para mostrar parte da sua calcinha. O clima estava esquentando e ela não demonstrou nenhuma preocupação em mudar isso. Já que o jogo era esse, também abri as minhas pernas e segurei minha rola com uma das mãos, demonstrando que ela já estava dura. Sempre fui da política de onde se ganha o pão não se come a carne, mas naquele momento joguei por terra essa minha disposição. Ela olhou para o meu pau, passou a língua entre os lábios deixando-os molhados. Não trocávamos uma palavra sequer, mas as atitudes falavam por nós. Ela me imita, abre mais as pernas e passa uma das mãos na buceta.


Solto o cinto da minha calça, baixo o zíper e tiro o pau para fora. Duro, empinado e melado, passo a ponta do dedo na pontinha e se forma aquele fiozinho de mel. Faço isso o tempo todo olhando para ela e pergunto:

- Gosta?

- Adoro.

Ela engatinha até ficar entre as minhas pernas, segura minha rola e passa a ponta da língua no melzinho. Sempre olhando em meus olhos ela começa e me chupar, sugando a cabeça, lambendo o pau até a base e engolindo as bolas. Chupava e dizia:

- Caralho como eu gosto disso, amo chupar uma pica dura.

- Mama gostoso putinha, vou te dar tudo que tem vontade essa noite.


Seguro sua cabeça e forço minha rola para dentro da sua boca, fazendo com que ela engasgue. Vou me livrando das roupas e quando estava pelado ela pede:

- Fica de joelhos no sofá e apoia os braços no encosto.

Faço o que ela pede e logo sinto suas mãos acariciando minha bunda:

- Que lindeza sua bundinha Paulo, adoro bunda de macho.

Nisso ela mete a língua no meu cu e começa a lamber. Confesso que já tinha experimentado isso antes, mas ela fazia com tanto empenho que nada se comparou ao seu desempenho. Ela lambia, chupava e dava tapas na minha bunda, gemendo e sussurrando:

- Que rabo gostoso, vou me acabar nele.


Sentindo-se saciada em me lamber, ela fica pelada, encosta a buceta na minha bunda e começa a se esfregar, como se estivesse me fodendo. Me puxa pela cintura, acelera os movimentos e sem que eu esperasse ela começa a dizer:

- Vou gozar, vou gozar te comendo seu puto, ai que coisa boa.

Ela me abraça forte enquanto seu corpo demonstra os estertores do orgasmo sentido. Quando suas pernas começam a tremer vamos para a cama e deitamos lado a lado. Me apoio num dos braços, beijo seus lábios e digo:

- Caramba Alice, nunca tinha visto uma mulher gozar assim, que loucura deliciosa.

- Sabe o que é Paulo, tenho fixação por bunda de macho.


Deito sobre seu corpo, beijo sua boca, seu pescoço, seus seios fartos, sugo os biquinhos rosados, desço pela barriga e chego na sua buceta lisinha. Uso minha língua com fervor, sugando seu grelinho e lambendo seu mel agridoce. Imitando o que ela havia acabado de fazer comigo, ergo suas pernas e começo a lamber suas preguinhas. Enfio a ponta da língua no cuzinho e ela geme:

- Ui que gostoso.

A danada gosta de uma enrabada, por isso voltei minha boca para a buceta e no cuzinho levei meu dedo que enfiei até o talo. Ela gemeu mais alto ainda dizendo:

- Isso mete gostoso.


Desse jeito eu a fiz gozar mais uma vez. Quando fui beijá-la ela lambeu meu rosto melado e disse:

- Adoro o gostinho de uma buceta.

Saciada ela pediu água e fui buscar. Ao retornar eu perguntei:

- Disse gostar do sabor de uma buceta, já experimentou de uma outra mulher?

- Ainda não, mas juro a você que tenho vontade.

Essa minha amiga é mesmo uma mulher tesuda, fiquei curioso:

- Seu marido sabe desses seus desejos?

- Que nada Paulo, ele é muito careta, jamais poderia confessar ou fazer isso tudo com ele.


Eu ainda não havia gozado e meu pau permanecia duro. Ela sentou nele e começou a cavalgar dizendo:

- Agora é sua vez, quero que goze, mas não pode ser dentro, não estou prevenida.

Ela quicou gostoso na minha rola e quando estava prestes a gozar eu reclamei que marcha ré dá dor no saco, então ela falou:

- Tenho a solução.

Ficou de quatro e disse:

- Come meu rabo e pode gozar dentro.


Naquela posição ela mesma abriu a bunda e seu cuzinho piscava. Encostei a rola, forcei e meu pau foi deslizando para dentro dela sem muita dificuldade, o que estranhei pelo fato dela ter dito que o marido é careta, mas:

- Seu marido come sempre seu rabo?

- Nunca comeu, por isso tenho uns consolos e sempre uso eles eu mesma.

Estava explicado. Meto com gosto e forte, com ela rebolando e pedindo cada vez mais. Não demorou para que eu enchesse seu cuzinho de porra e ela mais uma vez gozando nos próprios dedos.


Fomos tomar uma gostosa ducha e depois de já trocados ela disse:

- Sabe Paulo, essa viagem foi um divisor de águas para mim, com certeza não vou mais conseguir ficar só nas transas sem sal com meu marido, amo ele, mas essas duas noites foram demais, por isso não vou parar.

Nos beijamos e sorrateiramente retornei para o meu chalé. Quando retornamos à nossa vida normal, eu e a Alice nos tornamos muito mais amigos, tanto que vez por outra dávamos nossas escapadinhas, sempre com muito prazer aos dois. Certa vez, ainda dentro do quarto do motel eu falei:

- Alice, não esqueci do seu desejo em chupar uma buceta, tenho uma amiga que também gosta, o que acha de qualquer dia desses sairmos os três juntos?

Ela abriu um largo sorriso e falou:

- Mal posso esperar, é só marcar.

Tenho certeza que ela vai adorar, porque a Helen também adora chupar uma buceta.

*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 08/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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