O Dominante

  • Temas: submissão, dominação, sexo oral, sexo anal, desejo
  • Publicado em: 06/11/24
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  • Autoria: Prometeu
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Noite de sexta-feira é algo mágico para mim como se o mundo parasse de girar e minha vida orbitasse ao redor dele! Por todo o fim de semana eu vou servi-lo de todas as formas que ele quiser, como e quando quiser, pois meu prazer reside em dar a ele toda forma de prazer que lhe apeteça, nada mais importando que não seja isso; minha vida no fim de semana é dedicada a ele; em casa me depilo cuidadosamente, preparo um banho reconfortante, uso um creme para aromatizar minha pele e depois me visto como se fosse um ritual; a lingerie vermelha que destaca minha pele alva, o vestido curto e decotado, os saltos altos e finalmente a coleira onde está gravado: “pertenço ao meu senhor!”; estou finalizando os preparativos quando meu coração dispara ao ouvir a buzina do carro anunciando sua chegada.

Ao entrar no carro e revê-lo me vejo arrebatada por sua figura máscula, viril e de uma sofisticação clássica; ele sorri segurando meu queixo puxando meu rosto até que nossos lábios se toquem em um beijos repleto de emocionantes possibilidades. Sem perda de tempo rumamos para o restaurante onde já havia uma mesa reservada a nossa espera. O seu gosto requintado e seus modos cavalheirescos me conquistam todas as vezes que estamos juntos; saboreamos um jantar delicioso regado a vinho meticulosamente escolhido e ao final voltamos para o carro rumando para o seu apartamento; assim que entramos eu me ponho de joelhos diante dele mirando seu rosto e me regozijando pelo seu sorriso acolhedor.

Ele se afasta até se sentar em uma poltrona onde estala os dedos que soam para mim como um comando mental de pura e irrestrita obediência; eu engatinho até ele e cuido de tirar seus sapatos e suas meias mantendo um de seus pés pousados sobre minhas mãos; um novo estalo e eu deixo a posição e vou até o banheiro de onde retorno com uma bacia de prata com água morna, toalhas de algodão egípcio e um frasco com óleo de amêndoas; torno a me ajoelhar de lavo os pés dele com pequenas massagens relaxantes. Depois de secá-los esfrego gotas do óleo repetindo a massagem.

Findo esse ritual tomo um deles em minha mão e começo a beijá-lo carinhosamente sentindo um aroma perfumado do óleo essencial que imediatamente provoca uma excitação que deixa minha bucetinha quente e úmida; prossigo beijando e logo passo a lamber e chupar os dedos um a um ampliando a umidade em minha vulva que segue acrescida do intumescimento dos mamilos que chegam a sofrer uma dorzinha pelo atrito com a renda do sutiã; retomo o mesmo gesto com o outro pé e ao final me ponho sentada sobre meus joelhos mirando o rosto dele e apreciando a satisfação que vejo estampada em sua expressão.

Ele se levanta e um novo estalo de dedos indica o que vem a seguir; abro sua calça e liberto o membro cuja rigidez é alucinante me deixando hipnotizada salivando ansiosa por tê-lo em minha boca; começo lambendo as bolas e vou subindo lentamente até atingir a glande que envolvo em meus lábios usando a língua para provocá-lo um pouco mais; torno a descer da glande até as bolas e voou repetindo o gesto algumas vezes até que finalmente abro minha boca pronta para agasalhá-lo dentro dela; com sugadas impetuosas me delicio com a suculência daquele membro grosso coberto por veias que pulsam como se tivesse vida própria e sigo mamando como uma bezerrinha sedenta em busca do seu alimento.

A certa altura um novo estalo e eu alterno a mamada com uma punheta que ganha ritmo e velocidade até culminar em um jorro de sêmen lambuzando meu rosto e meu peito; ele se curva usufruindo do orgasmo que eu lhe proporcionei e depois torna a se sentar na poltrona estalando os dedos mais uma vez; me levanto e retorno com um copo old fashioned acrescido de duas generosas doses de um legítimo scotch escocês.

Um novo estalo e eu me ponho nua diante dele que me examina detalhadamente e em seguida me chama para sentar em seu colo o que obedeço sem perda de tempo; nos beijamos enquanto ele leva sua mão para entre as minhas pernas dedilhando minha bucetinha que verte copiosa um choro delirante; ele se sente à vontade para vasculhar minha gruta metendo dois e até três dedos chuchando com vigor e saboreando meus gemidos e espasmos cada vez que ele me proporciona um novo orgasmo; sua boca ávida dá chupões em meus mamilos ampliando ainda mais a sensação de prazer que devasta minha mente alternando momentos em que nos beijamos com profundidade provocando uma pequena cachoeira vertendo de minha gruta e me conduzindo à beira do desfalecimento produzido por tanto prazer.

Sentada em seu colo sinto o membro pulsando entre as minhas pernas e logo meu dono cuida de me posicionar para recebê-lo dentro de mim; com suas mãos firmes ele me sustenta abaixo das axilas, me suspende como se eu não tivesse peso e me faz descer lentamente enquanto eu gingava o corpo com suavidade buscando encontrar encaixe que se deu com perfeição preenchendo minha gruta com o membro rijo do meu senhor; a sensação de ter minha bucetinha estufada impôs que eu soltasse um gemidinho abafado percebendo um sorriso carinhoso surgir no rosto dele e nos levando a mais beijos que se sucediam ao mesmo tempo em que ele tornava a me erguer e descer provocando uma deliciosa sensação de domínio e êxtase.

Após algum tempo com o gozo eclodindo em meu interior, ele me fez mudar de posição me colocando sentada de frente para ele sem retirar o bruto de minha grutinha permitindo que ele saboreasse meus mamilos com vigorosos chupões que acresciam mais tesão dominando meu corpo e resultando em orgasmos ainda mais intensos; todos os gestos dele são carregados de uma volúpia que me faz sentir única nos momentos em que comungando de uma conjunção carnal conspirada pelo destino que nos uniu comigo servindo a ele como sua doce submissa entregando tudo que um macho como ele merecia de uma fêmea como eu.

Naquele momento eu estava dominada pelos orgasmos que se sucediam sem parar sentindo meu dono usufruir de mim com toda a impetuosidade que ele sempre exibe quando estamos juntos ainda mais surpreendendo com uma performance alucinante; meu corpo tremelicava diante de tanto gozo vertendo de minha bucetinha e o assédio oral dele em meus mamilos tornando tudo mais veemente que me conduzia à beira do desvario querendo que essa cópula magistral não tivesse fim e que durasse para sempre. E quando eu já estava temendo a perda dos sentidos meu dono apertou meu corpo projetando seu membro o mais fundo possível dentro de mim mantendo a posição com seus músculos retesados eclodindo em um gozo farto que irrigava minha gruta causando um derradeiro orgasmo tão intenso que não contive o grito que explodiu enquanto eu acariciava os cabelos revoltos dele.

Ambos fomos tomados por uma desmedida exaustão embora eu ainda pudesse sentir o membro dentro de mim ostentando um alarmante enrijecimento; sem delongas ele me tomou em seu colo e me conduziu para o quarto onde me depositou dentro da banheira de hidromassagem que fora programada para encher de água morna com ativação das válvulas; aquele contato morno com os jatos atingindo meu corpo causaram um agradável conforto que logo afastou a exaustão para longe e quando olhei vi meu dono me fitando com uma expressão amável dotada de um lindo sorriso.

Tentei beijá-lo mais uma vez, porém ele me impediu ficando em pé, tirando o paletó e dobrando as mangas da camisa para tornar a ficar de joelhos ao lado da banheira, lançando mão de uma esponja macia e esfregando-a em meu corpo, gesto que reacendeu dentro de mim a chama que jamais adormece quando estou ao lado dele implorando por um beijo cheio de lascívia.

Quando dei por mim ele havia me tomado em seu colo mais uma vez e alheio ao meu corpo molhado ele me beijou e me trouxe para sua cama onde me depositou com muito cuidado; diante de meu olhar ansioso ele se despiu exibindo seu corpo de formas apolíneas que de pronto fez minha gruta choramingar de tesão notando o notável renascimento enrijecido de sua virilidade; um novo estalo de dedos eu já estava de quatro sobre a cama aguardando pela vinda do meu senhor que não demorou a fincar sua vara estufando minha bucetinha e fazendo meu corpo estremecer ante a experiência sensorial que me invade e também me domina.

Cada estocada provocava um gozo arrepiante que se repetia sem parar atestando o desempenho de meu senhor em proporcionar à sua submissa tudo que ela lhe implora sem exigir nada a não ser cumplicidade em perfeita harmonia. Espero ansiosa por um novo esguicho orgásmico de meu senhor dentro de mim, mas sem aviso ele saca sua ferramenta e a esse gesto se segue um novo estalo que me toma de assalto sentindo cada centímetro do meu corpo vibrar sabedor do que está por vir; ansiosa, me preparo e procuro relaxar, mas longas pinceladas do bruto em meu rego resultam em um estremecimento involuntário com delirantes arrepios açoitando minha pele.

E logo o primeiro cutucão vigoroso arremete contra meu selinho que pisca saliente ao mesmo tempo em que me faz firmar a posição sem temor e sem recuo; a segunda investida é ainda mais contundente até que a terceira obtém o êxito almejado em deflorar meu botãozinho que se rompe e laceia para receber o bruto em seu interior; mesmo não sendo a primeira vez, sinto como se fosse e não controlo um gritinho histérico, porém sem fugir do embate sabendo que toda essa reação é saboreada pelo meu senhor que se mantém imóvel por alguns segundos. Logo ele retoma o avanço enfiando centímetro por centímetro de sua verga rija dentro do meu selinho que mesmo com todo o meu relaxamento experimenta um empalamento doce e ao mesmo turno impiedoso.

Resisto com toda a intensidade de meu desejo de pertencimento ao meu senhor e concedo a ele o direito de me fazer sua de todas as formas que lhe deem o merecido prazer; não contenho um gemido sibilante no instante em que consigo sentir meu dono dentro de mim me completando e completando o ápice da submissão e da entrega; as estocadas tem seu início com ritmo lento e cadenciado sendo que pouco a pouco vão se tornando mais céleres e profundos até culminarem em uma sucessão de estocadas vigorosas e alucinantes que chacoalham meu corpo e reverberam em minha mente resultando em um gozo eclodindo em minha vulva sem que houvesse qualquer tipo de manipulação.

É um gozo tão profuso e potente que eu grito de prazer anunciando ao meu mestre o resultado de sua curra alucinante sabendo que ele deve estar se regozijando exultante diante do meu anúncio em nosso embate luxurioso. Posso sentir o suor prorrompendo por todos os poros de meu corpo escorrendo em movimentos caóticos enquanto meu senhor persegue a perfeição de nossa cópula estocando com fúria, me segurando pela cintura para permitir maior profundidade em seus golpes, gesto que me faz sentir ainda mais conquistada e dominada por ele. Percebo que o inevitável se aproxima com a veemência das estocadas e logo um golpe mais profundo faz o membro pulsar dentro de mim pouco antes do gozo profuso explodir dentro de mim sob a forma de jatos de esperma quentes e espessos me encharcando por completo.

Ele grunhi rouco apertando minha cintura e me puxando contra ele tencionando me aprisionar no mais doce dos cativeiros e eu apoio meus braços sobre a cama empinando um pouco mais meu traseiro como prova da intenção de jamais me desvencilhar dele; alguns minutos depois nos desengatamos e ele aponta para o cesto de vime acolchoado ao lado da cama indicando que é hora de dormir; me aninho no cesto como uma gatinha manhosa e adormeço de imediato.

Na manhã do dia seguinte, um sábado cinza e chuvoso, acordo bem cedo e depois de tomar uma ducha corro para preparar o desejum de meu amo; com a mesa posta volto para o quarto, me ajoelho ao lado da cama a passo a lamber sua mão até perceber seu olhar sorridente e carinhoso para mim; ele afaga meus cabelos e acaricia meu rosto pouco antes do primeiro estalar de dedos do novo dia; sem perda de tempo me aninho entre suas pernas lambendo o membro que já apresenta os primeiros acordes de uma nova sinfonia culminando em um “vivace” eloquente permitindo que minhas lambidas ganhem contornos mais alucinantes e que em breve conduzem a uma sucessão de sugadas vorazes, vez por outra aprisionando a glande entre meus lábios dando pequenos apertões que o membro pulsar energicamente.

Mais uma vez eu saboreio aquela ferramenta cuja ereção foi resultado da dedicação da submissa ao seu Dom; não finalizamos o embate oral e logo estamos na sala, ambos ainda nus, degustando o desejum matinal que foi preparado com cuidadoso esmero apenas para a satisfação do meu senhor; saboreamos a refeição com uma insistente troca de olhares e sorrisos, pois meu Dom sabe o quanto o desejo e como quero fazê-lo feliz; novo estalar de dedos e eu me ponho de quatro no chão engatinhando por baixo da mesa até alcançar seu membro que pulsa insolente como exigindo por minha boca; mas uma vez me delicio com o dote de meu dono e mais uma vez não chegamos ao clímax. Ele sabe o quanto eu o quero, porém ele também sabe que precisa se divertir com seu brinquedinho exclusivo como um breve retorno para a adolescência.

No terceiro estalo estou em decúbito ventral sobre a mesa da sala pronta para recebê-lo dentro de mim o que se dá com uma arremetida robusta que faz o membro aprofundar-se dentro de minha gruta provocando uma reação de mesma volúpia arrancando de mim gritos e gemidos ensandecidos enquanto ele dá início a uma sucessão de socadas vigorosas e impactantes promovendo um êxtase arrebatador que flui em orgasmos que se sucedem em uma doce e suave cachoeira que eu sonho que jamais tenha fim; por um tempo largo ele golpeia com uma energia alucinante chegando a se inclinar sobre minha tomando minhas mamas em suas mãos apertando-as ardentemente e também beijando meu pescoço e mordiscando a coleira num claro lembrete do meu pertencimento a ele.

Mais uma vez com o suor lambuzando nossa pele ele arremete com ênfase afundando seu membro dentro de mim grunhindo ofegante com os músculos retesados gestos que resultando em um novo gozo abundante enchendo minha gruta com seu leite quente e espesso; permanecemos engatados por algum tempo buscando recuperar a cadência de nossas respirações e forças para sairmos do estado de deliciosa prostração e eu agradeço a ele por me fazer tão plena e feliz. Pelo resto do sábado e boa parte do domingo eu sirvo ao meu mestre de todas as formas possíveis e imagináveis comigo já lamentando a aproximação do término de nosso interlúdio e a angústia de ter que esperar por mais uma semana até o próximo momento de entrega ao prazer de servi-lo.

A noite de domingo chega e nos encontra mais uma vez engalfinhados sendo que desta vez ele está sentado em uma poltrona tendo a mim sentada sobre seu colo quicando em delírio sobre o membro que eu mesma cuidei de enrijecer usufruindo de sua boca dando alucinados chupões em meus mamilos me presenteando com uma derradeira sucessão orgásmica tão avassaladora que quase perco os sentidos com ele me envolvendo minha cintura com seus braços temendo que eu pudesse me acidentar. Mais tarde tomo uma ducha revigorante, me visto e ao passar pela sala vejo meu senhor exaurido tomando um scotch e fumando um Havana; tomo o cuidado de colocar uma capa para proteger a intimidade que pertence apenas a ele e peço um carro por aplicativo; nos despedimos com um longo beijo cheio de promessas que ainda serão cumpridas; dentro do carro voltando para casa fico pensando em quem é o dominante e quem é o dominado; quem é o predador e a presa …, concluo que isso pouco importa.

*Publicado por Prometeu no site promgastech.ru em 06/11/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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