Thaí­s - a ninfeta do Tinder

  • Conto erótico de jovens

  • Publicado em: 30/12/15
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  • Autoria: guilherme
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Boa tarde a todos os leitores dos meus contos REAIS! Repetindo, como sempre faço, tenho 33 anos, loiro, 1,90m, 86kg, olhos claros, barba ralinha, bonito e sedutor (segundo as mulheres), e sempre exalando tesão por sexo.


Há algum tempo venho batendo papo com uma garota no Tinder; Thaí­s é o nome dela; loira, 19 anos, universitária em Pelotas, estilo mignon (isso eu já havia conhecido pelas fotos dela no Tinder); ela tem seios pequenos, cintura muito desenhada, pernas finas mas um bumbum bem gostozinho, pequeno mas carnudinho, aproximadamente 1,70m e eu acho que uns 55 quilos (isso eu acabei descobrindo hoje - 302015 -, quando finalmente nos encontramos).


Marcamos de nos encontrar ao meio dia no shopping em Pelotas; ela me disse que estaria de vestidinho florido, cabelo amarrado e tamancos.


Estava eu sentado na praça de alimentação, falando com ela no chat do Tinder; disse que estava em "tal lugar"; ela me disse que estava em frente à entrada do cinema; logo avistei-a e fiz sinal para que se aproximasse. Levantei e assim que ela chegou pude perceber a simpatia e destreza com que se comportava em público; Educada, com um belo sorriso, me cumprimentou como se nos conhecêssemos há muito tempo. Sentamos, pedimos um suco e uma salada com frango; almoçamos e deixamos fluir um papo muito legal; a garota muito educada, contava da sua estada em Pelotas para estudar e logo foi dizendo que estaria partindo amanhã cedo para a sua cidade para passar as festas de final de ano com a famí­lia na grande Porto Alegre.


Almoçamos e saí­mos dali caminhando lentamente dando continuidade à nossa conversa. Disse ela que a companhia estava ótima. Aproveitando o ensejo e não perdendo tempo eu perguntei:


- Então Thaí­s, já que está sendo agradável para ambos, quem sabe aproveitamos a tarde para nos refrescar um pouco e continuar nos conhecendo numa boa?


- Claro Guilherme, por mim ótimo!


Dizendo isso ela encostou o rosto no meu ombro dando aquela risadinha sacana que me deixou excitado na hora.


- O que tu acha de irmos pra um lugar mais reservado, tipo, onde estejamos só eu e tu?


- Tu quem sabe. Eu estou com a tarde livre. Quem escolhe o que fazer é tu; quero aproveitar bem o meu dia de hoje, pois, amanhã viajo e volto somente no inicio das aulas.


- Então vamos pegar um sorvete no MC Donald´s e vamos sair desse shopping; Quem sabe dar um passeio no Laranjal?


- Curti! tu é um homem bem decidido heim?!


- E isso é ruim loirinha? perguntei à ela


- Muito pelo contrário; acho que homem tem que ter atitude. Por isso não gosto de guris da minha idade. Há pouco terminei meu único namoro que durou dois anos. O guri era legal e tal, mas eu sentia necessidade de algo mais que ele não conseguia me dar.


Já nos dirigindo ao carro que estava no estacionamento do shopping, com aquele calor que atormentava, eu aproveitei a deixa do que ela havia me falado e logo lancei:


- Nossa, isso sim que é uma garota de atitude. Acho que tens razão; vocês mulheres de 19 anos são demais para um garoto da mesma idade; e são suficientemente adequadas para um homem da minha idade.


- Hahahaha, tu é muito dez Gui... (sim, ela já criou intimidade e aquilo me deixou mais louco ainda); acho que nossa tarde vai superar expectativas;


Entramos no carro que estava incendiando por estar no sol; liguei o ar condicionado no máximo e assim que ela sentou no banco quente (de couro) queimou as pernas e disse ao tirar o bumbum do banco apoiando os pés no assoalho do carro e as costas no encosto:


- Uiii, está quente... queimei... hahahahaha... não sou fresca, gosto de coisas quentes, mas não um banco.


- Hahaha, vou direcionar o ar para fluxo nos pés e frontal; aí­ esfrio um pouco o teu calor...


Fiz isso e propositadamente direcionei uma das saí­das do ar para as pernas de Thaí­s, o que obviamente balançou seu vestidinho fino e curto e o levantou ao ponto de eu poder ver a calcinha que ela vestia; rosinha bem clara com um top na frente... Nossa, na hora percebi que estava molhada (não sei se de suor pelo calor que fazia, ou por eventual excitação que ela já aparentava estar)


- Ops Thaí­s, desculpa... Ar condicionado safado esse, quase te despiu... hahaha


- Safado é tu Guilherme (dizia isso com um sorriso safado e lambendo aquele sorvete na casquinha); tu fez de propósito e me deixou com vergonha. Só o que tu não conseguiu foi acalmar o meu calor.


- Posso te garantir que vou aguçar mais ainda o calor que sentes... E já adianto, adoro fazer surpresas; não vamos mais passear na praia; vou te levar pra o paraí­so...


- Huuuummmmm adoro ser surpreendida... E onde vamos? Que medinhooooooooo. Realmente meu calor só aumenta. O ar estragou é?! hehehe.


Thaí­s deixava transbordar todas as malí­cias que ela carregara no corpo até aquele shopping pra me encontrar.


- Vou te propor o seguinte; venda os olhos e só vou te deixar ver a luz novamente quando chegarmos no local onde quero te levar, pode ser?!


- Aiiiiiii, mas como assim?! Tu tá me deixando com medo mesmo.


- Relaxa gatinha; quer o paraí­so ou a praia?!


Depois de alguns segundos pensando, abocanhando aquele sorvete e com um sorriso disfarçado no olhar ela disse:


- O paraí­so. Prefiro o paraí­so e tudo que ele tem de melhor para me proporcionar uma tarde de muito prazer. Mas como vou vendar os olhos se não tem com o que?!


- Bom Thaí­s, agora vai da tua criatividade. Mas se prefere, posso sugerir que seja com minha camiseta.


Nisso parei num posto de combustí­veis para pegar alguns chocolates e outras guloseimas e ela ficou no carro me aguardando. Quando voltei ela disse:


- Tá, vai me dar a camiseta para eu vendar meus olhos? A ideia foi tua safadão...


Prontamente irei a camiseta, no que ela fixou os olhos no meu corpo semi despido e mordiscou os lábios. Evidentemente que eu aproveitei o mesmo lance de entregar a camiseta dobrada a ela e perguntei se ela havia gostado... Nesse mesmo instante, antes que ela respondesse pus minha mão delicadamente no rosto dela e a puxei para perto dos meus lábios perguntando baixinho e novamente se ela havia gostado...


Sinalizando que SIM com a cabeça, deixou eu prosseguir e ali mesmo, no hall do posto de combustí­veis, rolou nosso primeiro, quente e gostoso beijo... Meu carro tem filmes escuros nos vidros, impossibilitando que nos vissem naquele rápido amasso.


Enquanto beijava, fui amarrando a camiseta ao redor da cabeça de Thaí­s, encobrindo seus olhos e fixando bem para que ela realmente não visse nada que aconteceria até nossa entrada no motel Arizona que fica a poucos instantes de onde estávamos.


Já com os olhos vendados, eu disse a ela que, pronto, agora ela imaginasse o lugar para onde eu estaria levando-a. Nisso eu deslizei a mão sobre os pequenos seios daquela loirinha deliciosa, deixei escorregar até suas pernas e delicadamente puxei seu vestidinho até ficar totalmente visí­vel a sua bocetinha que estava cortada ao meio por aquela calcinha minúscula. Meu pau latejou, eu o esfreguei por cima da bermuda enquanto admirava aquela maravilhosa bocetinha que marcava de suor (ou de excitação, provavelmente) a calcinha rosa que já tinha assumido um tom mais escuro entre suas pernas e até quase a borda. Nossa, aquela cena me fez delirar.


- Thaí­s, qual a sensação nesse momento?

- Nossa, um misto de medo, excitação, me sentindo perdida, sei lá!Mas estou curtindo essa aventura.

- Me dê a tua mão que quero te provocar outras sensações; topas?


Nisso eu peguei da mão esquerda daquela ninfetinha e a posicionei no meu abdômen, deixando-a livre para deslizar para onde o tesão daquela maravilhosa loirinha desejasse.


- Uiiii, me arrepiei... coisa boa tocar no teu peito e barriga assim, sem ver nada... posso arranhar um pouquinho?


- Pode fazer tudo que desejar, sem constrangimento algum gatinha; deixa a tua mão explorar meu corpo de acordo com o que tua mente mandar.


Falando isso, ela começou a arranhar de leve e lentamente meu peito, descendo, chegando à minha barriga enquanto prontamente eu ergui o meu quadril e ela pôde sentir a dureza do meu pau que queria rasgar aquela bermuda... Nesse mesmo instante eu deslizei minha mão direita pelas pernas de Thaí­s, no que ela relaxou e abriu deixando que eu chegasse até sua calcinha que estava cada vez mais molhada. Pude sentir o calor daquela bocetinha e puxando de ladinho a calcinha sentir o mel que escorria daquela maravilha que estava dominada e pronta para o sexo.


Passei pelo motel, fiz a volta numa rotatória um pouco mais distante, pois, tudo aquilo estava maravilhoso. Depois de ter dois dedos completamente melados pelo lí­quido do prazer que escorria da xaninha de Thaí­s, cheirei e me deliciei chupando aquele gostinho maravilhoso que tomara conta dos meus dedos. Ela estava com a bocetinha perfumada; eu arrepiei e me senti um garanhão cheirando uma égua antes da cópula.


- Gui, teu pau está muito duro; que coisa boa... te deixei excitado é?! Eu também estou molhadinha.


- Sim Thaí­s, já percebi e já pude sentir o gostinho da tua excitação; acabo de lamber o dedinho que tocou a tua boceta.


Chegamos no motel; pedi um quarto com hidro, entramos, guardei o carro, fechei a cortina do portão, abri a porta para Thaí­s descer, a conduzi por uma mão e assim que entramos no quarto, pedi que ela ainda não tirasse a venda. Liguei a água para encher a hidro, liguei a TV no canal Playboy, deixei o volume um pouco alto, me despi, ficando só de cueca e então me aproximei de Thaí­s e fui fazendo com que meus lábios tocassem lábios dela e lentamente comecei a abraçá-la, ali, em pé, transitando minhas mãos por aquela cintura maravilhosa, fazendo com que ela abraçasse meu pescoço e fomos aumentando a intensidade dos beijos... eu passava minha boca no seu pescoço, dava lambidinhas na sua orelha e já podia sentir que ela ofegava, tremia (não sei se de tensão ou tesão); logo foi desamarrando a camiseta e beijando-a com intensidade deixei que caí­sse enquanto já descia minhas mãos até aquela bundinha pequena, durinha e bem carnudinha, por debaixo do vestidinho que clamava por cair logo.


- Nossa, que presentão de final de ano Gui; esse lugar é maravilhoso... hummmmm, só de cueca é safadão?! Tira minha roupa e me deixa só de calcinha vai... Me faz relaxar e curtir todo teu corpo. Me beija.


Thaí­s virou de costas, com uma habilidade assustadora abraçou meu pescoço fazendo beijá-la; aquela posição deixava a bunda dela encostando cada vez com mais pressão no meu caralho; sutilmente fui tirando o vestidinho dela e o soutie que ao desnudar aquele corpo mignon, me proporcionou a visão de dois seios pequenos, durinhos e com bicos rosados... Claro, eu os acariciei enquanto a beijava e esfolava meu pau pressionando no bumbum de Thaí­s que vestia, naquele momento, só a calcinha que de fato era minúscula.


Eu podia sentir o calor daquele bumbum que já começava a rebolar timidamente no meu pau.


- Vem aqui Thaí­s, fica em pé na cama... vou tirar tua calcinha com a boca e vou continuar experimentando todo o sabor que eu já tive o prazer de degustar no carro. Mas agora quero minha boca e minha lingua direto na tua xaninha. Vem.


Thaí­s atendeu ao meu pedido, ficou de pé na cama enquanto eu beijava e mordiscava a barriga, o umbigo, lambia sem qualquer pressa toda a circunferência da cintura e logo descendo até a calcinha que com os dentes e ajuda das mãos dela foi descendo até livrar completamente a boceta também pequena, disfarçada em ralos pelos pubianos e que exalava um cheiro de tesão espetacular.


Assim que tirei a calcinha, fui subindo em beijos e lambidas pelas pernas da loirinha ninfeta gostosa até encontrar aquela grutinha maravilhosa... Passei a lingua nos lábios vaginais enquanto ela agarrava meus cabelos e gemia baixinho. Thaí­s tremia as pernas, as afastava à medida que eu ia beijando, lambendo e chupando o clitóris que estava toso saltadinho pela pressão que eu fazia com uma das mãos em direção a barriga dela.


- Aiii safadão, tu estás me deixando excitada... Eu nunca cheguei a um orgasmo... Nunca senti essas sensações... Me dá tudo isso? Faz valer a pena Guiiiii! Estou amandoooooo... Lambe gostoso; lambe a minha bocetinha, vai.... uuurrrrggghhhhhh; faz assim; me pega; judia de mim tesão; to com vontade de um homem de verdade... me possua meu machão gostosooooo...


Vi brotar daquela ninfetinha um instinto delicioso de sexo pegado; ela realmente parecia estar sendo mal comida ou nem ter sido comida nos últimos tempos... Thaí­s falava cada vez em tom mais alto palavras e frases que me orientavam para um sexo com pegada. Ela estava realmente carente de um macho de verdade.


Ali mesmo, chupando Thaí­s, fui tirando minha cueca e ficando completamente nu e com o pau que doí­a de tão duro. Dei uma alisada bem gostosa numa breve punheta de uns 4 vai e vem e preparei para comer aquela ninfetinha linda ali mesmo, de pé.


- Vem minha gostosura... Deixa eu te pegar no colo e assim, de pé mesmo, eu vou te comer gostoso... Vem aqui... (peguei Thaí­s por debaixo das pernas, pedi pra que ela segurasse em meu pescoço e me beijasse); Vem e vai relaxando o corpo até chegar no meu pau; me beija e deixa que eu faço tudo minha gata gostosinha...


- SSSSSSFFFFFFFFHHHHH, aaaaiiiiiiiiiii, tesãooooooo, come minha boceta Guiiii; mete esse pau todo em miiiimmmmm; (encaixei a ponta do meu pau na xaninha de Thaí­s que pingava de tesão e fui deixando o corpo dela descer lentamente até que pude sentir aquela bundinha dura encostando no meu saco); aaaí­í­í­í­í­í­í­í­í­í­, que coisa boaaaaaa; mete esse pau duro e quente em mim; me come; me faz mulher de verdadeeee seu safado gostosoooooo...


Fiquei posicionado com Thaí­s de costas pra o espelho do quarto e de frente pra TV, onde o filme de putaria era constante. Comecei a levantar e baixa aquele corpinho loiro fazendo minhas bolas bater e espichar fios de nectar da boceta mais apertadinha que já comi. Eu sogava os peitos dela enquanto acelerava as estocadas e ela gemia enlouquecidamente, mordia meus lábios, arranhava (agora com força) o meu pescoço e largava gritinhos de uma putinha pronta para ter seu primeiro orgasmo... meu pau chegava a entortar em algumas estocadas de tão apertadinha que era aquela boceta...


Algum tempo fodendo naquela posição, virei para a cama e deixe Thaí­s cair sobre ela; sem tirar meu pau daquela grutinha deliciosa, levantei suas pernas e na posição de franguinho assado, continuei a comê-la ali, em pé, enquanto ela amassava o lençol da cama e mordia o travesseiro;


- Vai seu safado, fode devagarinho; tira tudo e põe lá no fundo e deixa eu sentir teu pau pulsando; tu tá me fazendo sentir algo maravilhoso... Me faz ter um orgasmo... vai, faz eu gozar seu cachorroooo... Come bem gostoso a minha boceta safadoooo...


- Lambe meu dedo Thaí­s, deixa ele bem molhadinho que eu vou te fazer sentir prazer; vou te fazer gozar bem gostoso sua putinha com falta de macho de verdade... Isso, abre um pouquinho as pernas e põe os dois pés nos meus ombros; deixa eu mexer gostosinho nesse clitóris... tá sentido meu pau lá no fundo e paradinho latejando?!? tá mais molhadinha?! teu clitóris tá saltadinho... sente... (nisso eu cuspi no grelinho dela e bem devagar ia fazendo movimentos que arrancavam mais gritinhos de tesão daquela loirinha maravilhosa e entregue aos prazeres de ser fodida por um homem com pegada.


Enquanto meu pau explorava as profundezas daquela gruta quente e apertada, com uma mão ia masturbando o grelo dela e com a outra comecei a dar tapas no bumbum de Thaí­s... ela gemia, se contorcia, mexia em movimentos curtos os quadris e mordia os lábios enquanto me olhava e com cara de menina que parecia querer chorar foi contraindo a boceta, ato este que me dava a certeza que ela iria ter ali, com meu pau todo atolado nela, o seu primeiro orgasmo..

Naquele silêncio ensurdecedor, Thaí­s começou a falar bem baixinho e com cara de choro:


- Faz assim, não para, vou gozar; não para; me come, mete forte em mim, quero apanhar, vaiiiiii, meteeeee, aaaí­iiiiiiiiiii (um grito alto seguido de um tremor corporal maravilhoso), meteeeeee, veeemmmm, me beija safado, soca tudo e goza comigo, vai, eu estou gozandoooooo.


Ela gemia e gritava, esbanjava uma felicidade com aquele primeiro orgasmo enquanto eu tirava meu pau até a cabeça e estocava forte e com cada vez mais velocidade até o fundo da boceta de Tahí­s que jorrava gozo; ela parecia estar mijando de tanto lí­quido que escorria.


- Aiiiii meu machão de verdade; me fodee, me come; bate em mim, me morde, me pegaaaaaa, aperta meus peitinhosss, vaiiii safadooo... me comeeeee, me usa, abusa de mim deu taradoooo...


Passado mais de meia hora daquele iní­cio de sexo sensacional, após os espasmos de Thaí­s terem dado trégua pelo menos por alguns instantes, levantei-á novamente sem tirar meu pau de dentro daquela xaninha encharcada, e fomos até a hidro... sentei na borda e a deixei galopar no meu pau que latejava e entre movimentos fortes e velozes, as vezes eu tinha que maneirar para não gozar.


Thaí­s galopava no meu pau; eu batia com força na bunda dela; suas nádegas estavam completamente vermelhas e cheias de vergalhões pelos tapas que eu dera e continuara dando.


Colocava um a um e por inteiro aqueles peitinhos deliciosos em minha boca; fazia pressão sugando-os como um terneiro faminto; puxava seus compridos cabelos e lambia dos seus seios até encontrar seus lábios. deslizamos para dentro da água da hidro; as batidas da bunda de Thaí­s na água enquanto ela subia e descia no meu caralho duro como um aço, me deixavam baratinado de tanto tesão.


- Quero comer tua bundinha minha gatinha gostosa?! prometo que vou fazer bem devagarinho e vou gozar bem quente e gostoso pra ti... - Promete que não vai fazer forte pra não doer Guiiiii?? - Prometo sim meu amorzinhoooo; vem, fica de quatro aqui que eu vou lamber e deixa bem lubrificadinho pra te meter gostoso... Se doer eu paro tá?! Me pede que eu paro.


Thaí­s ficou de quatro na hidro, um tanto sem jeito pois ao que percebi ela estava tensa, apreensiva e com um olhar de medo. Dei várias lambidas naquele cuzinho cheiroso enquanto masturbava com força o grelinho dela e penetrava um ou dois dedos na boceta que não deixava de estar encharcada de tesão...


De pé e com as pernas curvas, posicionei a cabeça do meu pau na entradinha do cuzinho dela abrindo com força as duas nádegas fazendo com que o ânus dilatasse um pouco... pincelei meu pau entre o cu e a boceta, forcei novamente e pedi pra ela relaxar que eu não ia machucar...


Dei mais uma penetrada na boceta daquela loira ninfeta tesuda e de novo encostei a cabeça do pau no orifí­cio anal dela; aí­ sim, ajudando com o dedão a posicioná-lo para ingressar naquele maravilhoso cuzinho que também era rosadinho, eu fiz força e num só ato, lento mas constante, meti meu pau até o talo naquele rabinho pequeno e de carnes densas e tesas.


- AAAAAAARRRRRRRGGGGGGGGGGHHHH, PARAAAAAAAAA, TÁ ME RASGANDOOOOOOOOOO. para, para, para, não tira; não mexe, por favor Guiiiiiiiii, aí­iiii (lacrimejou e realmente chorou); por favor, deixa assim; não mexe tá?! (dizia me olhando com lágrima nos olhos e com expressão de dor e prazer num casamento excitantí­ssimo)


Thaí­s foi relaxando e eu já sentia que não seguraria por muito tempo a gozada... fui tirando meu pau devagar até que a cabeça ficou quase despida daquelas pregas... aí­ sim eu judiei daquele tesão de garota... cravei numa só estocada; minhas bolas bateram na boceta de Thaí­s e de tão forte que foi a metida, me doeu...


Não perdi o embalo, puxei ela pelos cabelos e fodia aquele cu num vai e vem forte, entre tapas na bunda, cavalgando puxando aqueles cabelos compridos fazendo com que ela empinasse cada vez mais e chorasse cada vez menos; onde a dor estava aos pouco dando lugar ao prazer...


- Era assim que tu queria sua putinha?! tu queria um macho pra te comer e te judiar?! então aguenta sua vadiazinha; aguenta e sente minhas bolas batendo na tua boceta... aguenta tudo e pede, pede que eu faço... pede pra eu socar que eu soco; pede pra eu gozar e eu vou encher teu rabo de leite... PEDE SUA PUTINHA GOSTOSA?! PEDEEE!!!


- Goza pra mim safadão; enche meu cu de porra; vai, mete lá no fundoooo; come tua gatinha manhosa; me fode meu macho tesudo... goza; enche meu cu de leite; me dá essa porra quente...


Ela falava isso e rebolava enlouquecidamente no meu pau... seguei com as duas mãos o cabelo dela e puxei forte fazendo com que ela inclinasse todo o pescoço para traz e me permitisse dar um beijo quase sufocante enquanto dava as últimas estocadas antes de despejar todo meu leite naquele rabo pequeno mas gostoso.


- Quer leite é sua putinha? Então sente que vou gozar; sente, sente.... aaaahhhhhhh, aaaahhhhh, aaahhhhhhh, aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, sente minha putinha deliciosa... sente meu pau latejando.... aaaaahahhhhhhhhh, sente minhas bolas consumindo a tua boceta que tá com inveja do teu cu que tá dominado e cheio de porra... aaahaaaaahhhhhhh.....


Mesmo depois de gozar, não tirei meu pau de dentro daquele cuzinho delicioso e fui puxando Thaí­s até que ela ficasse sentada no meu colo, agasalhando meu pau com aquele cu quente e tesudo, ali dentro da hidro, onde ficamos nos beijando e trocando carí­cias e ela com uma das mãos alisando minhas bolas e sentindo meu pau amolecendo aos poucos até que saiu por completo e deixou escorrer a porra que havia "bebido" há alguns instantes...


Eu e Thaí­s relaxamos, no beijamos muito e pelos carinhos que ela me fazia, arrastando suas unhas por todo meu corpo fazendo-me arrepiar, logo estava de pau duro novamente...


- Vem gatinha, lambe minhas bolas e deixa eu foder tua boca. Vou deitar na cama e vamos fazer um 69. Quero te fazer gozar de novo... Vamos gozar um na boca do outro?


- Nunca fiz isso, e não sei se vou gozar de novo...


Levei-a até a posição de 69 na cama e com a lingua eu fodia aquela boceta apertadinha enquanto ela meio que sem jeito chupava meu pau e lambia minhas bolas... com um dedo fui espetando devagarinho no cu dela que contraia e com outro o clitóris que inchava e ressaltava a cada instante para fora daquela vagina tesuda e pequena.


- Que gostoso seu safado, me come mais... quero teu pau dentro de mim...


Ela tomou a iniciativa e de costas pra mim sentou de uma só vez no meu cacete já entumecido novamente pelo prazer do sexo com aquela que era uma deliciosa e safada ninfeta.


Ela galopou no meu pau por minutos; apoiou as mãos na cama me permitindo fazer movimentos fortes de entra e sai naquela boceta apertada; e dava alguns leves tapas e acariciava o grelo dela quando de repente senti que ela aos gritos iria gozar... saí­ rápido de baixo dela e a puxei pela cintura, metendo minha lingua na boceta que me lavou noutro jato de gozo; a guria não se aguentou e largou o corpo na minha cara e rebolava na minha lingua como se fosse no meu pau... ela gritava e gemia alto; apertei e acariciei os seios pequeninos dela enquanto me deliciava com aquele nectar espetacular que ela expelia no segundo orgasmo da sua vida sexual...


Thaí­s caiu desfalecida ao meu lado na cama; deitei por cima dela que estava de bruços e não querendo perder aquele lí­quido que lubrificava a xaninha dela, fui penetrando sem dó e beijando-a enlouquecidamente, batendo minhas bolas nas nádegas dela que eu fazia questão de deixar bem juntas e apertadas...


Meu pau parecia que ia ser arrancado pela boceta dela...


- Fica quietinha sua putinha, sente eu te comer com força; com o tesão de um macho de verdade; dá prazer pra o teu garanhão... me dá essa bocetinha gostosa e me faz gozar...


Já se passava mais de duas horas de sexo e eu chegaria ao orgasmo novamente... quando senti que ia gozar, puxei ela violentamente pelos cabelos, tirei meu pau e direcionei à boca de Thaí­s;


- Vem aqui que agora é tua vez de experimentar uma gozada gostosa... com um adas mãos batia uma punheta e com a outra segurava firme os cabelos dela e forçava em direção ao meu corpo... batia com o pau na cara dela e logo veio o tesão do gozo. Segurei firme meu caralho e anunciei a gozada...


Em três jatos fortes eu explodi porra por seu rosto, e lábios... ela fez uma carinha de nojo e eu não exitei... esfreguei meu pau na cara dela e fui levanto todo meu leite pra aquela boca.


- Toma tudinho soa safada; vais engolir toda a minha porra sua ninfetinha gostosa. Toma, chupa meu pau e aproveita cada gota do meu sêmen... Era macho que tu queria?! então é macho que tu terás... Vai, lambe essa porra que escorre no meu saco... Chupa e engole tudo sua vadiazinha...


De fato, mesmo com carinha de nojo ela obedeceu e engoliu toda a porra que eu tinha ejaculado naquele rostinho de princesa...


Depois disso, fomos para o banho, nos beijamos muito, eu ainda a penetrei gostoso, trocamos carí­cias e carinhos de baixo daquela ducha forte e quente; eu prometi a ela que não seria a última, mas sim a primeira de muitas surpresas que eu daria a ela.


- Eu quero meu macho gostoso... eu quero mais, sempre, todos os dias... toda hora... Tu foi o meu primeiro macho de verdade... Amei ser possuí­da por um homem maduro... Te quero... te quero mais...


Nos vestimos; entramos no carro, voltamos para o centro da cidade; deixe-a no kitnet onde ela mora; nos despedimos com um beijos bem gostoso, trocando pedacinhos de kitkat que eu havia comprado na ida, nos abraçamos e eu voltei para o trabalho maravilhosamente satisfeito,relaxado, bem e já com saudade da minha Thaizinha, ninfeta e espetacular putinha.


Pelo whatsapp: "- Gui, não vejo a hora de voltar pra Pelotas para repetir tudo que fizemos hoje. Obrigado por me fazer mulher; e a mulher mais satisfeita sexualmente que possa existir. Beijinhos da tua e sempre tua Tatá."


Tem como terminar melhor um dia quente e sufocante como esse de hoje?


Pra mim não!


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