A professora e sua aluna
Conto erótico de lésbicas (+18)
- Temas: Professora, aluna, buceta, piano, vinho
- Publicado em: 02/10/24
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- Autoria: LustSlut
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A sala impregnada com o suave aroma de madeira polida do piano que havia recentemente comprado, misturado com o ardor do ódio que estava sentindo pela professora que havia contratado para me ensinar a tocar. O leve toque do sol de verão na pele fazia meu corpo esquentar, ou talvez tenha sido a raiva que me fazia suar?
Helene era uma das melhores professoras de piano que eu poderia ter, disso não havia dúvidas, mas não imaginava que aquele rosto amigável poderia esconder uma personalidade tão autoritária, ali entendia o porquê era uma das melhores. Mas como a mulher que sou, guardava um pouco de rancor por cada nota que ela me fazia repetir, a cada chamada de atenção e, céus, ela andando atrás de mim, dando voltas com o salto alto batendo no chão. Me tirava completamente e seriamente a minha total concentração.
Nossa relação não passava disso, ela me cumprimentava com seu doce sorriso, logo alternando para a sua personalidade de carrasco por uma hora inteira e se despedia novamente com um sorriso de orelha a orelha. Foram longos dois meses nessa dinâmica, até que, segundo ela, aprendi o suficiente para prosseguir praticando sozinha. Não vou negar que meu coração apertou, por mais que odiasse sua didática, era a que mais me agradava, era o que mais me gerava resultados. Tentei convencê-la a me dar mais algumas aulas, oferecendo o triplo do valor que ela cobrou antes mesmo de começarmos a praticar, uma proposta irresistível para ela, que aceitou depois de pensar por longos e angustiantes dez segundos.
Uma semana, era o máximo que ela havia concordado para as aulas extras, após isso, eu estaria sozinha e, não adiantaria “chorar”, segundo ela.
Uma semana era tudo o que precisava para ter aquela beldade em meus braços. Nossas aulas eram de segunda, quinta e sexta, das dezenove horas até as vinte horas.
Na segunda, nada de anormal ocorreu, ela ficava andando atrás de mim enquanto eu tocava as notas com maestria, percebi que ela tinha razão, ela não poderia me ensinar mais nada, mas o valor que paguei já valia sua companhia.
Na quinta, se eu não estava louca, percebi uma tensão sexual, seus passos estavam mais lentos, sentia o olhar percorrendo meu corpo, ela me olhava mais do que o normal, ajustava os óculos quando nossos olhos se encontravam, desviando-os para algum canto. Mas o melhor, era a respiração um pouco ofegante, estava fazendo calor naquela época, mas não a ponto de uma pessoa perder o fôlego daquela maneira. Não, eu não estava louca, tinha certeza de que pensamentos indecentes tomavam conta de sua mente. No fim daquela aula, a presentei com uma garrafa de vinho de origem portuguesa, mostrando minha gratidão por tudo que havia me ensinado.
Na sexta, última aula, queria fazer valer a pena, queria ter o dia finalizado com o sabor de vinho e buceta misturados. Antes de começarmos, a ofereci uma taça de um outro vinho, tive de insistir para ela tomar, ela negou exatas três vezes. A convenci quando disse que ela não poderia ir embora sem antes bebermos juntas, pois era assim que eu demonstrava que ela foi uma pessoa importante para mim. Durante aquela uma hora, eu tomei três taças, enquanto ela penava para terminar a primeira. As bochechas avermelhadas a condenavam, ela era fraca para bebida, sorte a minha.
No final da aula, ofereci mais um pouco de vinho, ela negou, com a voz embargada, mais sorridente que o normal e, novamente, eu não estava louca, vi ela mordendo o lábio inferior quando desviava o olhar do meu rosto até o resto do meu corpo, parando os olhos num canto da sala. A partir dali, não pude mais me conter, em passos lentos, me direcionei a ela, que se assustou quando percebeu meu corpo chegando cada vez mais perto, quase colando com o dela. Senti sua respiração pesada de perto, os óculos na ponta do nariz e ela me olhando de baixo, tudo nela era sedutor, não conseguia pensar em outra coisa além de fazê-la gozar na minha boca.
Dei um beijo de leve em seus lábios, que ficaram paralisados, mas se soltaram quando passei a mão em sua cintura, descendo para o largo quadril. Dei mais um beijo, onde ela correspondeu um pouco, logo mais outro, onde mordi seu lábio inferior e puxei levemente, arrancando um gemido abafado da minha bela professora. Direcionei as duas mãos até sua calça, lentamente desabotoei e abaixei o zíper enquanto ela dizia que aquilo era errado, que não podíamos fazer isso, que eu teria que parar.
Mas ela dizia tudo isso gemendo, em momento algum suas mãos tentaram parar minhas investidas e, o melhor de tudo, sua buceta estava completamente encharcada, molhando a calcinha e meu dedos quando a toquei. Seus gemidos quentes e abafados se intensificaram, seu clitóris estava inchado com os movimentos circulares que meus dedos realizavam, sentia pulsando-o na ponta dos dedos. O orgasmo veio mais rápido que o esperado, com a minha querida professora apertando meu ombro com a mão esquerda e meu antebraço com a mão direita, apenas apertando, nenhuma intenção de tirar minha mão do meio de suas pernas.
A respiração ofegante era a única coisa que podia ser escutada naquele quarto, aos poucos ela se recuperava do intenso orgasmo que havia proporcionado a ela, que evitava o contato visual a qualquer custo. Ela se recompôs, abotoou a calça e subiu o zíper, ajeitando os óculos e o cabelo bagunçado, dizendo as pressas que tinha que ir embora.
Assim que ela se desvencilhou dos meus braços, procurou imediatamente sua bolsa, um pouco desorientada, os passos estavam tortos, quase tropeçando, podia sentir a mente inebriada pelo efeito do orgasmo. Mas antes que pudesse sair daquele quarto, agarrei seu braço e com força, a coloquei de costas para mim com as mãos apoiando no piano, a mão direita na tampa superior e a esquerda nas teclas, produzindo um ruído desordenado. Colei meu corpo no seu, senti levemente seu quadril empinado enquanto massageava seus peitos apetitosos por cima da camisa, ligeiramente desabotoei novamente o botão de sua calça e abaixei a calça até o meio de suas coxas. Me agachei tendo a melhor vista que tive naquele mês, sua bunda era rechonchuda, um pouco de celulite aqui e ali, mas nada que pudesse estragar aquele momento e me tirar do foco. Abri um pouco as nádegas, revelando sua buceta encharcada, com um fio melado que escorria até uma mancha molhada na calcinha.
Como uma boa degustadora de mulheres, afundei meu rosto em sua bunda, esticando minha língua até seu interior, causando um prazer mil vezes melhor do que o de minutos atrás, tanto que ela rebolava em meu rosto. Passei a mão em volta de sua coxa até alcançar novamente seu clitóris com a ponta dos dedos. Ela gemia, alto, ofegante, como um animal, os berros desordenados que ecoavam no quarto eram excitantes, me estimulavam a tentar penetrar aquela mulher ainda mais fundo, o que culminou no seu segundo orgasmo.
Novamente, ela abotoou a calça, subiu o zíper, pegou suas coisas e sem trocar uma palavra, sem a troca de olhares que antes era tão intensa, foi embora.
*
Acho que devo ter pegado um pouco pesado com ela, já que ela nunca retornou minhas ligações...
Esse conto foi curioso de escrever. Em certo ponto, havia me esquecido do rosto da minha professora, havia esquecido como era o tom de sua voz, a cor do seu cabelo, a cor dos olhos, como era a boca, as únicas coisas que me recordavam era o jeito que suas mãos gesticulavam quando me corrigia, os óculos que escorregavam até a ponta do nariz e o perfume que remetia a um ambiente industrial (?).
Outro ponto que preciso ressaltar é a veracidade de tudo que foi escrito aqui, do meio para o fim, foi tudo uma fantasia da minha cabeça, de fato, houve uma tensão sexual, houve uma pequena troca de carícia da carne, mas não ocorreu nada tão profundo entre nós, por mais que eu desejasse, mas foi escolha dela (infelizmente) não dar tantas aberturas para as minhas nada sutis investidas.
Obrigada pela leitura.
*Publicado por LustSlut no site promgastech.ru em 02/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site. Qualquer tentativa de violação resultará em medidas legais cabíveis.