Ela sempre volta para o marido com a calcinha cheia de porra.
Conto erótico de história real (+18)
- Temas: traição, incesto, sexo, menage, anal, oral, safada, casada, corno, puta, putaria,
- Publicado em: 29/08/24
- Leituras: 2747
- Autoria: Mineirocasado54
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Julia, uma baixinha linda, de pele branca como uma porcelana chinesa, olhos esverdeados, loirinha, boca grande, seios empinados, cintura fina, bunda gostosa, cara de putinha, casada, sem filhos. Ela trabalha no andar de cima, é recepcionista de um escritório de contabilidade.
Ela é puro fogo, qualquer coisinha a calcinha já empoça de mel. Adora trepar e ir para casa com a calcinha cheia de porra.
A nossa louca história começou numa segunda-feira chuvosa, estávamos no elevador quando a energia acabou e ficamos presos por uns trinta minutos que mais pareceram uma eternidade. Confesso que não tenho problemas com elevadores, mas saber que eu estou preso a uma determinada altura, isso me causa uma sensação que não é das melhores. Só que eu consegui segurar a minha angustia, a Julia não, ela ficou extremamente nervosa, suas mãos suavam e em determinado momento eu a abracei tentando transparecer uma tranquilidade que eu também não tinha.
Eu já tinha visto a Julia algumas vezes na portaria do prédio, mas confesso que nunca tinha reparado nela quando finalmente fomos liberados do elevador. Naquele momento, nós nem nos despedimos direito, pois logo uma das suas colegas de trabalho a levou para seu escritório que ficava um andar a cima do meu.
Na terça-feira, fim de expediente eu ainda estava na agência entretido com as minhas demandas quando ouvi alguém bater na porta. Eu nem tinha reparado que a turma já tinha ido embora. Quando abri a porta, lá estava a Julia, com uma caixa na mão e um sorriso lindo, era um bolo de chocolate que ela havia comprado pra mim como forma de agradecimento pela paciência e cuidado no dia anterior.
Naquele momento eu fiquei bem impressionado com a atitude dela, além do mais, ela estava tão lindinha dentro de um vestido azul claro que eu automaticamente a convidei para entrar, pois até aquele momento a gente estava praticamente no corredor do prédio. Na mesma hora ela aceitou o convite, entrou como se fossemos amigos há anos. indiquei a ela que poderíamos ir para a minha sala e ela foi andando na minha frente. É claro que eu não deixei de reparar nas suas curvas, nos cabelos loiros e longos que deslizavam em cima da sua bunda empinada e em nas belas pernas.
- Esse bolo merece um café.
- Ah eu concordo. Adoro bolo de chocolate com café.
- Com ou sem açúcar?
- Sem, por favor.
- Também gosto de café sem açúcar.
- Jura?
- Sim!
- Nossa, eu nem sei o que teria sido de mim se você não estivesse comigo naquele elevador.
- Você parecia bem nervosa mesmo.
- Eu estava tremendo de medo.
- Mas veja o lado bom. Agora eu estou aqui, tomando café comendo bolo de chocolate na companhia de uma menina linda.
- Menina? Linda? Eu?
- Sim. Você é linda.
- Linda e casada!
- Sim, percebi sua aliança. Não quis faltar com o respeito.
- Relaxa, é sempre bom ouvir elogios já que o marido não me elogia mais.
- Duvido.
- Não elogia e não faz mais um monte de coisas.
- Como assim?
- Ah, deixa isso pra ela. Preciso ir embora?
- Se importa em me dar o numero do seu telefone?
- Pra que você quer o meu número?
- Quem sabe eu te mande um elogio todas s manhãs ou se voce ficar presa no elevador de novo eu posso ir lá te salvar.
- Seu bobo, anota ai.
Número anotado, seguimos para a recepção da empresa e lá fomos dar o famoso três beijinhos e acabamos nos beijando. Naquele momento eu soube que Julia ia ser a minha putinha. Suas pernas entre as minhas, fizeram meu pau latejar na hora, nossos corpos colados e nossas bocas travando uma deliciosa batalha era o sinal de que entre a gente tinha uma química absurda e só não transamos naquele momento porque o marido dela ligou e disse que estava esperando por ela na porta do prédio.
No dia seguinte fiz como prometido, mandei uma mensagem de bom dia cobrindo Julia de elogios, ela respondeu rapidamente agradecendo e não paramos mais de trocar mensagens, parecia que nos conhecíamos há tempos. No final do dia, ela me mandou uma mensagem perguntando se eu estava muito ocupado, eu disse que não e em tempo recorde ela bateu na porta da agencia. Abri e lá estava ela ainda mais linda, certamente o beijo do dia anterior acendeu algo nela e especialmente no dia seguinte ela foi muito mais produzida pro trabalho.
Não perdi tempo, puxei ela pelas mãos, fechei a porta e ainda na recepção começamos a nos beijar com volúpia, as minhas mãos deslizavam sobre seu corpo fazendo seu vestido subir deixando a sua bela bunda de fora. Eu apertava o seu corpo contra o meu, nos esfregávamos, eu alisava a sua bucetinha por cima da minúscula calcinha que estava totalmente engolida pelo seu rabo.
Da mesma forma que entramos naquele clima de sedução, nós saímos. Julia deu um pulo para trás, disse que não poderia fazer aquilo, mas antes mesmo de terminar a sua frase voltamos a nos beijar com a mesma intensidade. Caímos no sofá, minhas mãos voltaram a percorrer suas pernas. Não me aguentando mais tesão, me ajoelhei entre as suas pernas, coloquei a calcinha de lado e fiquei diante de uma buceta lisinha, cheirosa, com um grelo grande e duro e lábios rosados. Não resisti, meti a boca e ela se abriu inteira para receber a minha língua que percorria por todo seu sexo. Chupei aquela buceta até que Julia explodiu num gozo barulhento e molhado. Ela esfregava a minha cara contra a sua buceta, puxava meus cabelos e eu tentava sugar o máximo do seu mel que escorria em abundância.
Com a minha cara toda melada e cheirando a buceta eu e Julia voltamos a nos beijar. Parecia que ela queria sentir e degustar do gosto da sua própria buceta. Ficamos nos beijando ali na recepção até seu telefone tocar. Mais uma vez era seu marido esperando por ela na recepção.
Ela ajeitou o cabelo, retocou a maquiagem, passou pasta de dentes na boca e saiu correndo pelo corredor do prédio como se fosse uma adolescente que acabara de aprontar as escondidas com seu namorado. Naquele dia, eu não me aguentei e me masturbei na empresa, gozei muito e fiz questão de filar meu pau jorrando porra e em seguida mandei para ela como mensagem de boa noite.
Na manhã seguinte, Julia me mandou uma mensagem logo embaixo do meu vídeo, com vários corações e emojis de capetinhas. Começamos a conversar, eu ainda estava em casa e então engatamos uma conversa quente, safada e cheia de revelações e insinuações.
- Ontem eu dei para o meu marido pensando em você.
- Gozou?
- Gozei como nunca havia gozado. Ele até estranhou, mas gostou.
- Me conta.
- Pessoalmente eu conto. Posso passar ai depois das 18h?
- Deve!
- Safado!
- Putinha!
- Posso ser sua putinha?
- Você já é a minha putinha Julia, desde o dia que nos conhecemos.
- Não aguento mais. Quero você!
- Hoje eu vou ser sua. Sua putinha. Me aguarde!
Ela riu e em seguida me mandou uma foto da sua cama molhada de tanto que ela havia gozado na noite anterior, depois uma foto de uma calcinha preta, cheia de rendas, tão pequena que certamente mal cobriria a sua buceta.
Naquele dia eu cheguei mais cedo na agencia e não encontrei a Julia na portaria nem no elevador. Acho que se tivéssemos nos encontrado, eu a arrastaria para o corredor ou estacionamento e a comeria em pé ali mesmo, isso se eu não a sequestrasse e a levasse para o motel mais próximo. Meu pau chegava a doer de tesão, eu mal conseguia me concentrar nas coisas e nem no que a minha equipe falava, eu só queria que o tempo voasse para ela descer após o expediente.
Como esperado, o tempo custou a passar, mas passou. Por volta das 18h30 bateram na porta da empresa, eu corri para abrir e lá estava ela com a cara mais safada do mundo, usando uma espécie de sobretudo e debaixo um conjunto de lingerie preto e cheio de rendas que contrastava demais com a sua pele branca. Já que estávamos no ápice da loucura, eu a beijei ali mesmo no corredor, coloquei meu pau para fora e ela ajoelhou-se na minha frente e começou a me mamar ali mesmo. Só paramos e entramos quando ouvimos uma das portas do corredor se abrir.
O cheiro de sexo já estava tomando conta da sala, a sua buceta exalava um cheiro forte e perturbador. Não e aguentei mais e cai de boca na sua xana, calcinha de lado, ela toda arreganhada me dando sinal verde para eu fazer o que quisesse.
Comecei a chupar aquela buceta e se dependesse de mim estaria chupando até agora. Metia dois, três dedos e a fodia enquanto chupava seu grelo. Os orgasmos iam explodindo na minha boca, Julia tremia, gemia, xingava, me pedia para não parar de chupa-la e eu apenas ia obedecendo. Nunca fiquei tanto tempo chupando uma buceta como eu ficava com ela. Tudo era bom, o cheiro, o gosto, a forma como ela se abria, era incrível.
Quando eu parava de chupa-la, me colocava de pé em sua frente e enterrava meu cacete na sua boca, Julia engolia até o talo sem fazer a menor força. eu socava minha rola na sua boca como se estivesse fodendo a sua buceta e sempre que meu gozo começava a se aproximar eu voltava a chupar a sua buceta lhe fazendo gozar de novo.
- Me fode!! – Pediu ela já se colocando de quatro no sofá.
Coloquei a calcinha de lado e lá estava a sua buceta toda melada, pronta para me receber e após umas pinceladas fui entrando naquela xana quente, apertada, tão apertada que eu quase gozei antes mesmo de começar a socar.
Julia só gemia e rebolava, eu dava uns tapas na sua bunda, ia deixando a sua pele branca marcada. Seu cuzinho, todo rosinha, era uma outra atração e eu já imaginava meu pau rasgando as suas pregas. Quando Julia gozou com meu cacete dentro, eu me ajoelhei atrás dela e fiquei passando a língua entre a buceta e seu rabo, ela delirava, perguntava qual dos dois eu queria encher de porra e quando respondi que queria o cuzinho, ela usou as mãos para se abrir toda.
Com meu cacete melado, comecei a penetrar aquele rabo lindo, cuzinho apertado, guloso e quente. Aos poucos eu estava todo dentro dela e ai foi só socar e deixar ele cada vez mais arrombado. Acelerei os movimentos, eu queria gozar, precisava descarregar todo aquele tesão dentro dela. Quando comecei a jorra, parecia um cavalo, saiu muita porra, ela rebolava sentindo os jatos de porra explodindo dentro dela e me apertava me fazendo gemer mais alto do que de costume. Quando sai de dentro dela, a porra escorreu, parte caiu no sofá, parte no chão e uma bela quantidade ainda ficou dentro.
A gente precisava de uma trégua, aquela trepada tinha sido bem intensa e o cansaço bateu. Ficamos quietos, nos acariciando esperando o folego voltar, mas Julia era insaciável e logo tratou de começar a me chupar novamente.
Eu estava sentado no sofá quando meu pau começou a endurecer novamente, ela não perdeu tempo e sentou na minha pica colocando ela inteira na sua buceta. Encavalada em mim, Julia beijava meu pescoço, lambia minha orelha enquanto eu massageava seu cuzinho. Não demorou muito e gozamos juntos novamente e ficamos ali, grudados, com meu pau ainda dentro da sua buceta até amolecer e sair.
Julia precisava ir embora, seu marido estava prestes a chegar e não tivemos tempo de arrumar muita coisa. Ela vestiu a calcinha com a buceta ainda cheia de porra e foi embora.
Durante um ano a gente trepou quase todos os dias e o fetiche dela era ir para casa com a buceta cheia de porra. eu ficava imaginando se isso também não era a fantasia do seu marido, mas nunca falamos sobre isso.
Hoje somos amigos, depois que teve o primeiro filho, Julia deu uma sossegada, depois mudou de trabalho e o que nos resta é a doce lembrança de uma época onde vivemos tudo com muita entrega e intensidade.
Fim.
*Publicado por Mineirocasado54 no site promgastech.ru em 29/08/24.
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