Minha esposa pediu e tivemos uma noite incrível com seu macho.

  • Temas: incesto, sexo, menage, anal, oral, safada, casada, corno, puta
  • Publicado em: 23/08/24
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  • Autoria: Mineirocasado54
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Antes de tudo queria agradecer as pessoas que me mandam mensagens a cada conto postado. Em segundo lugar, peço desculpas pelo texto que acabou ficando longo demais. Ando numa correria danada e não sei se dividi-lo em partes seria uma boa ideia. Espero que gostem e gozem.


Já relatei aqui sobre a época em que eu e minha esposa estávamos separados e ela se envolveu com um sargento da Marinha. Durante uma semana ele transformou a minha mulher na sua putinha, comeu ela de todas as formas, tanto no motel quanto no apartamento em que ela morava durante a nossa separação. Ouso a me dizer que ela nunca esqueceu aquela sura de pica que ela tomou durante a semana em que o navio dele esteve atracado aqui em nossa cidade.


É claro que sempre que a gente transa ele acaba fazendo parte e eu percebo que ela acaba fiando muito mais molhadinha do que de costume e goza mais rápido e com mais intensidade e eu juro que isso nunca me incomodou, pelo contrário, eu acabo me usufruindo dessa entrega dela e acabo gozando muito. Só que depois ninguém toca mais no assunto e fica por isso mesmo.


Meses atrás nós saímos para jantar, só nós dois. Ela estava linda, usava um vestido preto que realçava bem seu corpo e principalmente os seios, que apesar de naturais deixam qualquer um com vontade de cair de boca e quando ela se excita, os bicos ficam rijos e marcam o tecido.


Minha esposa é uma mulher linda, boca carnuda igual ao pai, olhos azuis, cabelos cacheados, pintados numa cor que passeia entre o ruivo e o vermelho, mas sem ser chamativo demais. É baixinha, pernas grossas, buceta avantajada e muito apertada.


A noite prometia ser longa, na minha cabeça o plano era um jantar romântico e depois irmos para um motel onde foderíamos até cansar e é claro que para deixá-la ainda mais soltinha, além da garrafa de vinho eu iria incentivá-la a falar das suas aventuras quando estava separada de mim.


Só que o destino tinha preparado outra coisa e eu só não sabia que seria muito melhor. A minha esposa estava sentada numa posição onde ela podia ver quem entrava no restaurante, a gente estava naquele clima de namoro, bebendo o nosso vinho, beliscando algo antes do prato principal chegar. Já dava para ver que ela estava ficando mais soltinha, rindo mais e falando algumas safadezas. De repente, ela ficou estranha, parecia incomodada com algo ou alguém. Ela disse que não era nada, mas não me convenci, porém não insisti no assunto. Mas uma voz lá no fundo me dizia que algo estava acontecendo, mas como eu iria descobrir se ela dizia que estava tudo bem?


Foi então que eu resolvi ir ao banheiro, disse que voltaria rápido, ela sorriu e eu a deixei sozinha na mesa. Antes de entrar no banheiro, vi um homem se aproximando da nossa mesa, ela se levantou e o cumprimentou com dois beijos no rosto. De onde eu estava, dava para perceber que eles já se conheciam, a impressão que dava é que ambos estavam surpreso com o reencontro.


A conversa parecia tão boa que eles nem perceberam que eu estava retornando à mesa e a ficha só caiu quando eu dei um “boa noite” ao amigo da minha esposa. Ela perdeu a cor naquele momento, mas arrumou força do além para nos apresentar.


- Amor, esse é o Roberto (Nome fictício).

- Prazer, Roberto!


Educadamente esticamos as mãos e nos cumprimentamos, em seguida, apontei a cadeira convidando-o a sentar conosco. Neste momento a minha esposa já tinha sentado e tomado um gole do seu vinho, era nítido o seu nervosismo e isso pra mim só tinha um significado: era o marinheiro.


Os primeiros minutos foram de total silencio em nossa mesa, ela não falava, ele muito menos e foi nesse momento que eu resolvi colocar fogo na mesa e ver quem ali teria coragem de se queimar.


- Você é de onde Roberto?

- Moro no Rio de Janeiro, mas sou de Santos.

- Vem sempre aqui nesse restaurante?

- É a primeira vez.

- Está gostando?

- Muito. Comida boa, atendimento excepcional.

- Melhor que a comida do navio?


Neste momento a minha esposa quase enfartou. Ela já tinha entendido que eu sabia quem ele era, mas será que ele sabia ou imaginava que a gente trepava muito falando sobre eles? Creio que não, pois a conversa rendeu a noite toda, a minha esposa parecia ter se acalmado e eu fazia questão de beijá-la enquanto alisava as suas pernas por baixo da mesa.


Quando Roberto se levantou para ir ao banheiro, eu toquei a sua calcinha levemente, estava ensopada, as partes internas das suas pernas estavam molhadas.


- Isso tudo é saudade?

- Para seu bobo. – Disse ela meio sem graça.

- Me parece que tem um filme passando na sua cabeça.


Ela não respondeu, apenas me olhou e devolveu a pergunta com outra pergunta que confesso não esperar.


- Só na minha né?

- O que você está pensando?

- Estou pensando se essa calcinha molhada ai é saudade da pica dele.

- Saudades não, mas lembrei o quanto foi bom.

- Lembra que eu te perguntei se queria dar para ele na minha frente?

- Lembro sim e no dia eu disse que você não teria coragem.

- Se você pedir com jeitinho, quem sabe eu tenha.

- Pedir o que amor?

- Pedir para dar para ele na minha frente?

- Para de brincadeira!

- Ok! Parei.


Roberto não demorou a voltar para a nossa mesa, passou rapidamente, se despediu da gente e juntou-se aos seus amigos, que certamente eram todos da Marinha. Vira e mexe ele olhava para a nossa mesa, as vezes a minha esposa dava umas olhadas para a mesa deles e assim a noite foi se encaminhando com uma falsa tranquilidade. Eu tinha certeza absoluta que ela queria dar para ele de novo, só não sabia se ela teria coragem de fazer isso na minha frente até que do nada, quando falávamos sobre nossas férias ela me interrompeu com uma pergunta:


- Você deixa?

- Deixo o que?

- Convidá-lo para irmos a um lugar mais reservado?

- Você quer dar para ele?

- Não! Quero dar para vocês dois.


Nesse momento meu pau quase explodiu dentro da calça. Peguei um guardanapo e escrevi um bilhete e solicitei ao garçom para entregar na mesa dele. Fui direto e objetivo: Estamos indo embora, quer ir com a gente?


Ele olhou para a nossa mesa, sorriu e acenou positivamente com a cabeça. Minha esposa estava tensa e tesa. Seus olhos brilhavam, sua boca estava seca, molhada mesmo estava a sua calcinha que parecia uma poça de mel. Pagamos a conta e quando chegamos na porta do restaurante ele já nos esperava. Roberto é moreno, pouca coisa mais alta que eu, cabelos cortado estilo militar, não é muito musculoso, mas se vê que a prática de exercício é constante em sua vida. Educado, bem vestido, fez questão de abrir a porta do carro para a minha esposa entrar. Sentou-se no banco de trás e do restaurante seguimos direto para um motel famoso de Vila Velha, aliás, o mesmo motel que ele havia surrado a sua bucetinha anos atrás.


Durante o curto trajeto, basicamente a conversa girou entre eu e ele, a minha esposa estava assimilando o que estava por vir e muda ficou. Entramos no motel, pegamos uma suíte bacana com hidro, sauna, tatame, espaço para Pole Dance, pista de dança e uma cama enorme.


Abri mais uma garrafa de vinho, servi uma taça para que ela se soltasse, servi também ao nosso convidado e brindamos ao que para mim era um encontro e para eles um reencontro.


A verdade é que o nosso ritmo estava bem devagar, talvez pela a minha presença, talvez o cara não estivesse acreditando no que estava prestes a acontecer. Resolvi tirar a minha esposa para dançar e depois de alguns minutos, com um sinal chamei Roberto para se juntar a nós. A minha esposa naquele momento tinha virado recheio de um delicioso e sensual sanduiche humano. Enquanto eu e ela nos beijávamos apaixonadamente, Roberto deslizava as suas mãos por todo seu corpo fazendo seu vestido subir e descer levemente. Apesar do som alto, eu conseguia ouvir a sua respiração ofegante e sentir seu coração disparado batendo forte junto ao meu peito. O clima era de total sedução.


Foi neste momento que Roberto resolveu arriscar e girou a minha esposa deixando-a de frente para ele, logo em seguida os dois já estavam se beijando de uma forma tão intensa que eu cheguei a acreditar que se ele não fosse casado e eu tivesse demorado mais um pouco para voltar para ela, ela certamente teria ido morar com ele em outro estado. A sincronia daquele beijo me dava uma sensação estranha, um mix de ciúmes, tesão, raiva e delírio, algo inexplicável.


Soltei as alcinhas do vestido dela e o tecido deslizou pelo seu corpo indo até os seus pés. Antes mesmo que eu piscasse, Roberto já estava sugando os seios da minha esposa que gemia e puxava seus cabelos forçando a sua boca contra seu corpo. Minhas mãos deslizaram até a sua calcinha que se no restaurante estava ensopada, naquele momento escorria entre suas pernas. Poucas vezes na vida eu vi a buceta da minha esposa parecer como uma cachoeira como naquela noite.


Aos poucos ela foi se soltando, abriu os botões da camisa dele e em seguida a jogou num canto do quarto, abriu o cinto, o zíper da calça e deixou o nosso convidado apenas de cueca. Roberto não tinha uma rola avantajada, possivelmente do tamanho da minha, mas em grossura era algo surreal e isso explica o motivo dela ter ficado toda assada quando treparam pela primeira vez.


Da pista seguimos para cama, todo mundo despido, duas rolas apontando para o teto e minha esposa derretendo de tesão. Só de calcinha, ela se posicionou na beira da cama, de quatro e em seguida puxou a cueca dele libertando a sua pica. Sem pensar duas vezes ela caiu de boca e começou a mamar como se fosse uma bezerra faminta.


Eu estava deitado na cama assistindo a tudo numa posição privilegiada. Tirei a sua calcinha, ela ajudou e abriu bem as pernas e pediu que eu a chupasse para deixar a sua buceta pronta para receber a tora grossa dele.


A minha boca sugava aquela xana deliciosa, eu bebia todo aquele mel que escorria por entre suas carnes e ela gemia, parava de chupar o macho e gemia e pedia mais, queria gozar na minha boca e gozou de uma forma que eu jamais vi em vinte anos de relacionamento. Ainda com todos os espasmos, ela não largava aquela pica que a sua mão sequer fechava ao redor de tão grossa que era.


Depois de chupar muito e deixar o pau dele todo babado, ela se virou e veio me chupar, ficando automaticamente de quatro para ele. Quando ele pegou a camisinha, perguntei se ela queria com ou sem preservativo e ela me mandou escolher. Eu e Roberto entendemos e ele se livrou do preservativo, pincelou a rola na porta da buceta da minha esposa e começou a forçar a entrada. Ela arfou, apertou meu cacete, me olhou com carinha de choro e depois voltou a me chupar enquanto sentia sua intimidade sendo invadida por aquele poste de carne.


Roberto não teve pressa, fazia carinho em suas costas, na sua bunda e seguia enfiando a rola até que entrou tudo. A parti daí a carnificina rolou solta. Roberto socava sem dó, a minha esposa gemia e gozava tanto que parecia que alguém tinha jogado água na cama. Ela até tentou continuar me chupando, mas as estocadas eram tão fortes que não teve como ela continuar me chupando.


Definitivamente ele assumiu o controle, saiu de dentro da minha esposa e a colocou de pé, voltaram a se beijar e com um puxão ele a colorou em seu colo, as pernas delas entrelaçaram em sua cintura e ele foi caminhando com ela espetada em seu pau até a pista de dança. Lá ele passou a foder a minha esposa de pé, o cara não cansava, ele socava, fazia ela subir e descer na rua piroca enquanto as bocas não se desgrudavam. Ela gozou de novo na rola dele.


Roberto a colorou sentada na cadeira erótica, abriu bem as pernas dela e voltou a castigar a sua buceta que já dava sinais de vermelhidão. Com os pés dela em seus ombros, ele empurrava sem dó nem piedade, seu polegar massageava seu grelo e os orgasmos iam explodindo em sequência deixando ela totalmente arriada. Lá da cama eu assistia a tudo, estava cheio de tesão, perplexo e com uma certa dose de ciúmes.


Com a mão ela fez sinal, pediu que eu me aproximasse e voltou a me chupar. Roberto estava todo dentro dela, mas os movimentos eram mais lentos e isso possibilitou que ela me chupasse. Quando ele anunciou que ia gozar, ela pediu que ele despejasse a porra em seus seios e na sua cara enquanto ela me mamava. Depois que ele gozou, foi a minha vez de foder a sua buceta que estava larga e toda vermelha. Foi fácil penetrá-la meu pau deslizou para dentro e com ela meio que sentada e pernas abertas, eu socava a minha rola enquanto nos beijávamos. Ela disse que estava quase gozando e pediu que eu gozasse junto com ela e nesse momento eu enchi a sua buceta de porra.


Depois dessa primeira rodada seguimos para a piscina, a noite estava quente, abrimos o teto, colocamos mais uma garrafa de vinho branco no balde e caímos na água. Na piscina a minha esposa se alternava entra trepar com ele e comigo, ela subia na rola dele e ficava lá até gozar, depois vinha e fazia a mesma coisa comigo. Já sentindo a sua buceta bem castigada, ela pediu que sentássemos a beira da piscina e começou a mamar as nossas rolas alternadamente. Ela chupava a pica dele enquanto me masturbava e depois trocava de rola novamente. Eu gozei primeiro, lambuzei a sua cara, pois minha esposa não é chagada a beber porra não.


Depois que gozei, resolvi ir tomar uma ducha e deixei os dois na piscina e quando retornei ele estava deitado no tatame e ela encavalada nele. Eu só ouvia o som dos corpos se chocando e ela gemendo que nem uma putinha descontrolada, esta imagem nunca mais saiu da minha cabeça. Ver a minha esposa daquele jeito, em cima dele, o pau entrando e saindo na velocidade máxima enquanto ele dava uns tapas na sua bunda foi incrível.


Me aproximei dos dois, beijei a sua boca e comecei a fazer carinho na sua bunda enquanto Roberto destruía a sua buceta. Meus dedos deslizavam entre o cuzinho e a buceta melada e com os lábios vaginais esticados. Me posicionei atrás dela e comecei a pincelar o pau na buceta, eles pararam, entenderam que eu queria participar. Enquanto se beijavam eu fui entrando aos poucos, a minha esposa já estava com duas rolas dentro da sua buceta quando voltamos ao vai e vem sincronizado. Era tanto tesão que a buceta da minha esposa babava e melava o saco d Roberto, o tatame, meu pau. Aquele som típico de buceta molhada sendo fodida era música para os nossos ouvidos.


Aceleramos o ritmo e gozamos quase que ao mesmo tempo dentro da buceta dela, uma quantidade absurda de porra inundando a sua gruta que literalmente virou uma cachoeira de leite quando saímos de dentro dela.


- Agora, vocês fiquem quietos aqui que eu preciso de um banho quente.


Sentamos nas espreguiçadeiras e ficamos ali conversando enquanto ela tomava seu banho quente para dar uma relaxada. Nesse momento, Roberto me surpreendeu ao comentar que quando conheceu a minha esposa ela deixou claro que me amava e que a nossa volta era questão de tempo. Ela sempre deixou muito claro que entre eles seria apenas sexo e nada mais.


Após esses minutos de conversa, ela me chamou no banheiro, nos beijamos, trepamos lá dentro e ela me agradeceu pela noite incrível. O sol estava raiando quando saímos do motel e deixamos Roberto em seu hotel, eles se despediram com um longo beijo dentro do caro e de lá seguimos para uma padaria e tomamos nosso café da manhã e quando chegamos em casa apagamos.


Ainda naquele dia, lembrando de tudo, quis trepar mais uma vez, mas ao ver o estado em que a buceta da minha esposa se encontrava, segurei meu tesão e ainda ganhei um delicioso boquete como forma de agradecimento.


Assim foi a nossa noite inesquecível. Sempre lembramos quando transamos e é claro que a gente acaba gozando com mais intensidade.


Fim.

*Publicado por Mineirocasado54 no site promgastech.ru em 23/08/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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