Pegando de jeito a vizinha carente

  • Temas: Amor, traição, tentação
  • Publicado em: 05/08/24
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  • Autoria: Didakus
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Essa história se passa tempos depois da história apresentada em “Kauany, dominada em seu sono”. Após uma pequena rotina de fodas com a menina, Kauany viajou para a Europa para estudar; no fim, era somente sexo (um sexo gostoso, ok, mas só sexo)...


A essa altura, eu já era mais conhecido e enturmado com a vizinhança, o que me rendeu algumas boas trepadas com a mulherada do condomínio. Como já disse, é um lugar de casas, fechado e bem arborizado, o que permitia ótima segurança e privacidade. Além disso (e talvez por isso), é um celeiro de beldades. Difícil não ficar deliciado com a quantidade de mulheres gostosas e bronzeadas (muitas casas com espaço para piscina). E eram de todos os tipos!!! Das gostosinhas às gostosonas, das ninfetas às maduras, das casadas às solteiras... Como já dito, me sinto num harém, e podemos já dizer que estava me dando bem por ali.


Devo mudar os nomes dos envolvidos, porque a mulher com quem ainda mantenho relações sexuais frequentes, por hora continua casada (o “por hora” vocês entenderão no fim...). A cerca de um ano, se mudaram para a casa da frente um casal com filho pequeno, Roberta e Renato. Apesar de ter dois anos a mais que eu, Roberta é uma mulher belíssima, que aparentava bem menos idade, tipo menina moça. Morena branca, cabelos castanho claros, seios médios, barriga de mulher (lisinha e delicada, numa foda, os lábios passam, e pareço estar tomando sorvete), coxas grossas, boceta carnuda (destacada pelas roupas que vestia), e minha tara favorita: uma bunda redonda e arrebitada. Enfim, uma coisa de doido a garota. E sendo claro: nem nos meus sonhos me veria comendo uma mulher daquelas… O tal de Renato é um cara alto e magrelo, com expressão de bobo, que saía sempre de mãos dadas com Roberta, ora sozinhos, ora com o filho pequeno deles. Não o via muito, e notei que por períodos consideráveis (às vezes semanas, às vezes mais de mês), Roberta estava sozinha com o filho…


A casa deles era maior que a minha, só que plana, enquanto a minha tinha dois andares, onde ficava meu quarto atual. Era a única assim naquele pedaço do condomínio, o que por acaso, me permitia uma boa vista da vizinhança, e em especial, da casa de Roberta (mais destacadamente, a piscina). Assim, aquela mulher desfilava seu corpaço sempre trajando biquínis que realçavam sua boa forma... Era inevitável algumas boas punhetas daquela visão privilegiada daquele objeto de desejo, em especial porque o marido não aparecia muito por ali, e o meu quarto permitia uma vista discreta, quase sem ser visto. A mulher era uma obra de arte, mas tinha uma expressão séria, parecendo triste por vezes…


Eu e Roberta já tínhamos nos encontrado na padaria, no mercado, na rua... E depois de um tempo, começamos a malhar juntos (nessas horas, eu podia apreciar seus atributos sem culpa). Devido a amizade com colegas em comum de academia, nosso contato aumentou. Apesar de seduzido em tentar algo com aquela gostosa, eu também tinha um código: não faça com os outros o que não quer que façam com você mesmo, “a menos que por motivo muito forte”.


E aquela deusa negligenciada viria a ser o “motivo forte”… Hora de começar a falar do que digamos, “interessa”…


Uma quinta-feira à noite, estava adiantando no quarto uma tarefa exaustiva de trabalho. Estava para dormir, quando começou uma algazarra barulhenta na casa de Roberta, onde se ouvia sua voz histérica e chorosa, e por outro lado, uma masculina brava, que pressenti ser do marido. O barulho foi tamanho que pensei (como outros vizinhos, acendendo suas luzes) que podia estar acontecendo algo mais sério. Dali do segundo andar, sem chamar a atenção, vi que Roberta discutia com Renato próximo da piscina, xingando-o aos berros de tudo quanto era nome, reclamando de estar sozinha, de uma tal outra viagem; por sua vez, a resposta do cara aos brados dela é de que ela era uma histérica, e merecia ficar sozinha mesmo se não entendia. Naquele espaço reservado, uma discussão como aquela era algo novo, mas em uns 15 minutos, o silêncio reinante voltou...


No dia seguinte, era final de tarde de sexta-feira, e eu voltava do trabalho (deixei o carro em casa). Enquanto eu subia a rua interna íngreme do pedaço onde morava, notei Roberta com Renato na porta da casa deles. Ao que parece ele iria viajar (novamente!), pois tinha um carro à espera, e ele colocava uma mala no bagageiro. Nesse momento, pareceu que Roberta tentou dar um selinho nele, e o mané virou a cara... O tal Renato entrou no carro, que saiu em arrancada, fazendo barulho nos paralelepípedos da rua. Roberta ficou sozinha no portão, aparentemente distraída, olhando para baixo. Me aproximei de meu portão, e Roberta seguia cabisbaixa no dela, agora com as mãos no rostinho de boneca, distraída a chorar e soluçar. Resolvi me aproximar, e lhe dei boa tarde, o que naquele momento a desconcertou…


Na vulnerabilidade que revelou ao me olhar, Roberta estava com os olhos vermelhos, confirmando seu choro. Sentindo meio que dó dela, me aproximei, perguntei se estava bem, e após sua hesitação, lhe dei um abraço, como que a consolá-la. Em meus braços, aquela gostosa desabou no choro, parecia ansiar por um abraço “amigo” para poder desabafar... Além de gostosa, ela era suave, cheirosa, cabelo macio... Tomei o máximo de cuidado para não ficar ereto nesse momento... Para evitar possíveis fofocas, convidei-a a sentar na mesa de varanda de minha casa (para nossa privacidade), e lhe ofereci um copo de suco de frutas.


Entabulamos uma conversa, onde ela me contou mais sobre sua vida em outra cidade (era do interior, distante da metrópole, explicava seu jeitinho meio ingênuo), sobre seus estudos (era formada em administração), e de quando se casou com o tal Renato; ele então arrumou um emprego que o fazia viajar muito, às vezes para fora do país (explicava os longos períodos que não o via na casa), e com melhor renda, se mudaram para a capital… Como eu imaginava, ele a deixava sozinha por tempos, e ela enfim admitiu que se sentia abandonada pelo marido, que agora ficaria dois meses fora na Holanda (!), o que gerou a discussão do dia anterior.


Passei a ter ainda mais pensamentos sacanas à medida que ela falava, já imaginando que podia me dar bem de novo, mas o meu código pesava. E após ela muito falar, comentei o quanto ela era bonita, que não merecia chorar assim por ninguém, e que uma mulher gostosa, com uma bunda daquelas (!) tinha o direito de “cobrar” quem ela quisesse nos momentos mais íntimos. Ela ficou pasmada com minhas palavras, e imediatamente me arrependi e desconversei. Ela fez menção de ir embora, eu concordei, ela foi buscar o filho na creche do condomínio e o assunto se encerrou por ali.


Fui para dentro preparar algo para comer, e já me aprontava para ver algo na TV, pensando que se eu tinha uma chance com aquela deusa, eu a tinha perdido de vez (eu e minha língua)... Pensava, ao menos, que meu “código” estava preservado. Me preparava para dormir quando recebi uma mensagem pelo smartphone. Era de Roberta (pegou meu número do grupo de amigos conhecidos da academia), e eu achei que ela ia esbravejar comigo pelo que eu disse, pela falta de respeito, etc... Para minha surpresa, ela me convidou para tomar um banho de piscina na casa dela no dia seguinte. Surpreso, meio deliciado, mas também prudente, acabei aceitando.


No sábado de manhã, cheguei à casa de Roberta, que me recebeu no portão trajando um biquini preto, toalha enrolada na altura da cintura. Ela me recebe com um beijo na bochecha... Aquela mulher gostosa, aquele frescor de pele branca e cabelos molhados, aqueles quadris que escondiam aquela raba por trás... Fiquei em posição de sentido. Entrei em sua residência, e no quintal da casa onde ficava a piscina (e com a vista para minha casa dali), o filhotinho dela nadava com aquelas boias de braço, de forma que não tinha risco de afundar, devia ter no máximo uns dois anos. Convidado por ela, peguei um calção de banho, e logo depois dela (aproveitei para mirar aquela bunda láctea, depois de ela se livrar da toalha), parti para um mergulho refrescante.


Começamos a papear e a falar mais das coisas que ela disse sobre sua vida no interior, sobre sua família, ao passo que agora também comecei a falar sobre mim, isso tudo com o filhinho com as boias na outra ponta da piscina. Ali dentro, com paciência, resolvi jogar algumas indiretas sutis, me aproximando discretamente, já buscando dar o bote... Quando ela ia perto do filhote para ver como ele estava (nadando como um peixinho o moleque), e sabendo não ter ninguém a nos observar, eu me aproveitava para chegar perto e dar uma roçada “inocente” em sua bunda... Era quase um jogo, ela sentia minhas intenções em meu caralho e fugia, mas não saía da piscina e nem reclamava, e quando eu voltava a roçar o caralho em alguma parte dela, ela fugia de novo... numa dessas, ela esbarrou a mão no meu membro, sentindo sua dureza... apesar disso, em instante algum me abri sobre minhas intenções sacanas, e ela por sua vez, continuava a não reclamar daquele velado assédio na piscina...


Era perto de meio-dia, e achei que não iria render mais nada, e não queria (óbvio) nada forçado. Foi quando Roberta me convidou para o almoço. Novamente o jogo seguiu, dado que ela foi preparar as coisas do almoço de biquini... Assim, fazendo de conta que eu a ajudava, me roçava de leve nela na cozinha. Ela percebia, mas ainda não falando nada, parecia não querer me olhar nos olhos. Fomos almoçar, e por volta de uma da tarde, ela pediu licença para colocar o filhote na cama para dormir um pouco, e depois ela ia tomar banho. Quase senti como se ela quisesse me dar o fora dessa vez, pois o banho seria para ficar mais vestida. Assim, pedi uma toalha e tomei banho num dos chuveiros da grande residência de Roberta. Ao sair, estava já de bermuda, arrumado. Mas notei que se fez silêncio na casa de Roberta. O chuveiro onde ela iria tomar banho nada pingava, o filho não fazia mais barulho. Achei estranho e comecei a rodar os cômodos da casa, procurando-a também em silêncio. Vi um corredor de quartos, ao olhar, vi que um era de criança, e o filhinho dela dormia no berço. Adiante, havia outra porta que estava entreaberta, e fui olhar de curioso...


Então vi a cena que me deixou pasmo e quase louco: numa cena erótica que nunca esqueci, Roberta estava em seu grande quarto, numa poltrona em frente a cama de casal, com os pés apoiados na cama... e nua!!! O biquíni que ela trajava na piscina estava jogado em cima da cama de casal... Relaxando sobre a poltrona, Roberta estava com as coxas abertas, olhinhos semicerrados, e com as duas mãos meio cobrindo os peitos rosados, tocava uma siririca, onde pude ver aquela chana igualmente rosada, empapada de gozo. Na frente da cama, havia um vibrador e uma escova que parecia melada... Durante os instantes em que a vi naquela solitária cena de sacanagem, ela parou de usar as mãos e pegava a escova, que ela enfiava na boceta, indo e vindo, num ritmo que visivelmente, a fazia sentir mais prazer... Ela resfolegava, tirava e gemia, passou a tocar os peitos... Ela estava se preparando para ligar o vibrador, que certamente iria substituir a escova…


Dessa vez, não tinha jeito… “era uma vez” um código…


Entrei no quarto, e ela levou um susto. Começou a se explicar, dizendo que eu não entendi, que ela estava com vergonha, e que eu devia ir embora. Mas já era: entrei no quarto, ela ficou de pé como que a tentar escapar, e sem maiores palavras, agarrei-a num abraço e dei um beijo molhado naquela boca... Ela estava tímida e calada, como que a pensar no que começava a acontecer… mas nua daquela forma, antes que ela dissesse algo mais, mirei a mão e a coloquei entre suas pernas, buscando aquela inchada chana… Ela tentou fechar, mas acabou só facilitando meu trabalho, porque apertei com vigor sua boceta rosa, com as mãos apertadas pelas coxas dela... com a boca na minha, Roberta não suportou e gozou alto com a apertada firme em sua florzinha, e melecou minha mão com o mel que saía de suas coxas grossas e delicadas... Fraca da gozada que deu, Roberta começou a retribuir mais intensa a meus beijos com sua língua saborosa...


Era a hora de fazer o que a muito queria fazer…


Peguei-a no colo, e tranquei a porta do quarto, com ela em meus braços. Em seguida, levei-a para a cama de casal, o que ela protestou, porque não queria trair o marido ali. Mandei-a se calar, que quem ia ser o homem dela naquele dia era eu, e ela ameaçou sair. Mas como eu era forte, a segurei, abri suas coxas num tranco e no espaço formado, avancei e enterrei a língua em sua boceta aparadinha, ainda úmida de seu mel, o que a fez novamente gozar alto, sem mais conseguir esconder o prazer de ser possuída por outro macho. Parei, e comecei beijar, lamber e mordiscar aquelas pernas suculentas e macias, ao passo que pesando o corpo sobre suas pernas, comecei a manipular suas tetas, e brincar com os dedos em seu ventre... ela então ficou fora de si, e disse que era para eu currá-la usando a língua... Como bom chupador de bocetas, caprichei no banho de língua naquela chana, que parecia não levar rola faz tempos... Após aprofundar em sua boceta, com minha língua a se mover como cobra naquele caminho de amor, ela suspirou e soltou um rio de mel em minha boca, que saboreei com gosto... Com ela ainda mais fraca e agora entregue, aproveitei para subir e beijar seu ventre; subi mais e comecei a mamar naqueles seios delicados, enquanto ela começou a acariciar minha cabeça... Foram longos minutos me servindo daquele corpo que me alucinava, quando para minha surpresa, ela pediu meu caralho para chupar…


Rapidamente me desfiz das roupas que usava, e ela viu a dureza do meu caralho grosso, que ela fixou por instantes. Ela então pegou meu caralho em sua mãozinha, e com certa timidez, iniciou um majestoso boquete, onde recostei numa almofada da cama. Ela estava me deixando doido, a puta era boa de língua, super quente... Deixar uma mulher daquela sozinha? Eu ia me saciar, e matar a vontade dela ao mesmo tempo...


Sugeri partirmos para um sessenta e nove, mas ela não sabia o que era (esse merece chifre mesmo!!!), então depois que lhe expliquei, ela prontamente topou. Com ela sobre mim a buscar meu caralho, que já ficava em ponto de bala com a boca de Roberta, ela seguia demonstrando ser uma tremenda chupadora de pau, enquanto eu pensava: “esse merece o chifre que está tomando, como negligenciar uma mulher dessas?”. Ela chupou tão gostosa e agoniadamente minha caceta, que não consegui suportar muito e mandei um jato firme na boca dela, que quase a fez se engasgar... Ao passo que, com ela deitada sobre mim, estimulei-a a instantes depois novamente jorrar sua feminina ejaculação no meu rosto...


Fiquei surpreso de, depois do meu gozo, Roberta me bater uma punheta agoniada, como que se fosse a última coisa que faria. Nem havia me recuperado, mas aquela garota gostosa estava louca, com tremendo desejo incubado... logo eu estava em posição de sentido novamente... Roberta, sem cerimônia e sem controle, tirou a boceta da minha boca, sentou-se sobre mim, de costas, permitindo uma visão de sua bunda maravilhosa aberta, e penetrou sua boceta com minha rola, buscando o encaixe...


Como se eu tivesse despertado uma puta naquela mulher, assim que o encaixe veio, ela começou a galopar agoniada, me deixando louco com os movimentos frenéticos dela, parecia que ela aproveitava a última coisa boa que teria na vida!!! Passei a bolinar seus quadris, dedilhar aquela raba que tanto me deixava doido, e enquanto ela montava, comecei a forçar o dedo dentro de seu cuzinho, enquanto a outra mão segurava o galope gostoso daquela mulher... Roberta estava insana, e sentiu o quanto eu pulsava, pronto para gozar novamente, agora dentro de sua boceta. Agora eu que fiquei louco: pegando-a pela cintura, rodopiei e coloquei-a de quatro para mim, e retomei a penetração em sua boceta sem mais delongas, começando a comê-la de quatro, com os joelhos na cama. Assim que entro com tudo, retomo as bombadas com ela nessa posição, e pouco depois, sem mais aguentar, explodi e enchi sua boceta de esperma, ainda naquela posição... Roberta gania de gozo com uma égua no cio, a boceta ainda de encontro ao meu caralho... ela enfim, tira a boceta do meu pau, e buscando o colchão, se estirou de bruços… Eu fiquei sentado na cama, com a visão daquela mulher maravilhosa de costas...


Pela primeira vez desde que entrei naquele quarto e comecei aquela foda deliciosa, se fez silêncio. Roberta estava deitada de costas para mim, olhar meio perdido para o lado, como se estivesse arrependida ou com vergonha do acontecido. Mas não me escapou também: aquela bunda redonda e gostosa, aquele cuzinho piscando, como que pedindo para ser comido… Estava com a mente fixada naquela raba provocante, e assim estava pronto para mais sexo!!! Já pronto para comê-la de novo, encostei-me por trás dela, perguntava ao pé do ouvido dela porque ela estava daquele jeito... Comecei a passar o pau já duro pela sua bunda, já pensando em preparar a penetração...


Do nada, ela se levanta, se volta para mim e agora é ela quem me lasca um beijo, profundo e demorado, que só terminou de me enrijecer o pau... Ela pega meu mastro duro, e começa a pincelá-lo em sua boceta... Eu passei a bolinar duplamente a entrada, primeiro com os dedos, e segundo com a caceta em riste. Finalmente, virei-a de novo, e a deixei de modo que ficasse com o rosto no colchão, e com a bunda virada para cima. Recomecei a brincar com o caralho na entrada de sua boceta, pincelando devagar, sendo que agora estava de pé ao lado da cama. Ela gemia de prazer, e passei então a empurrar para dentro... curvei ainda mais sua coluna, seguindo nas estocadas em sua boceta melada, o que facilitava minhas investidas. Mas não tinha jeito, apesar da boceta dela ser muito gostosa de foder, estava fixado em meter logo naquele piscante cuzinho. Não aguentei a tentação, e melecado de nossos gozos, tirei o pau de sua boceta, e apontei na direção de seu anelzinho, forçando a penetração entre as polpas de sua bunda branca…


Aí ela reclamou, disse que não, que nem o marido dela comia o cuzinho dela, que era virgem por ali. Aquele botãozinho rosado nunca levou ferro? Fiquei ainda mais excitado... Mas ela fez de sair de novo, só que agora estava imobilizada pela sua posição, contida pelos meus braços… Antes que algo mais pudesse acontecer, segurei-a firme pelos quadris e empurrei de uma vez. Melecado como ficou, entrou sem resistência no cuzinho de Roberta. Ela arfou com o rosto ainda no colchão...


Passei a entrar e sair, agora devagar para ela se acostumar, mas não a deixei sair daquela posição tentadora. Aquele vai e vem era muito gostoso, que cuzinho apertado que Roberta tinha, o tal marido nunca deve ter sequer chegado perto daquela tentação redondinha!!! Depois de algumas vezes entrando, percebi Roberta chorando, pensei que devia parar, mas ela deu um berro, exigindo que eu continuasse, porque agora estava bom... Segui sodomizando Roberta, ela dizia o corno do marido nunca tentou metade do que eu fiz com ela, e agora sabia como era gostoso dar, ser a mulherzinha de um tarado, e que agora não ia dar mais aquela bunda para mais ninguém comer, somente eu... Excitado pelas palavras dela, aumentei o ritmo, segui bombando, ora bolinando seus seios, ora manipulando sua boceta.. A mulher gemia num misto de dor e de prazer, parecia que ela gozava mais assim... Fui seguindo com o mesmo ritmo, e não sei quanto tempo levou, mas após várias palavras desconexas que trocamos, não aguentei e atolei aquele cuzinho em porra quente... A garota uivou como uma loba, e eu bufando que nem um touro de procriação atrás dela… Dei umas três tapas naquela bunda gostosa, que ficou vermelha…


Agora relaxados, deitamos, dessa vez eu engatado em Roberta, fazendo-a se deitar e relaxar depois daquele sexo intenso... Estávamos agora satisfeitos, e com o pau já mole, deitei ao seu lado, encaixando a virilha em direção a sua bunda, com o braço esquerdo por baixo dela, tocando com carinho seus seios... Eu e Roberta nos olhamos, trocamos um selinho, e relaxamos, com meu outro braço por cima, como que a protegê-la...


Adormecemos...


Quando acordei, estava pelado em cima da cama de casal de Roberta, sozinho. Procurei minhas roupas, me vesti rapidamente e me ajeitei na frente do espelho do quarto, pensando agora sim em ir embora. Quando estou me dirigindo à porta do quarto, quem abre é Roberta. Aquela gostosa tomou um belo banho, colocou um shortinho preto e uma blusinha creme transparente, estava com um rabo de cavalo… ela estava perfumada, como orvalho em flores... Ela ficou com uma expressão meio frustrada, ao me ver vestido, como que a dizer: “vai me deixar?”.


Sem mais palavras, peguei Roberta, apoiei-a sobre o criado mudo e dei-lhe novo e quente beijo, enquanto minhas mãos passavam por todo seu corpo umedecido, apertando tudo com muito carinho... E sussurrei que agora eu estava indo embora. Ela então me enlaçou o pescoço, e pediu quase implorante para eu passar a noite com ela, como aquela deusa estava carente!!! Ela cheirosa e gostosa, que tentação… Não consegui recusar, mas disse que precisava primeiro ir em casa. E lá fui, já era quase 18h quando cheguei, e realmente tinha uns relatórios de trabalho para repassar. Quando acabei, estava meio cansado do trabalho e das fodas com Roberta, e cochilei. Quando dei por mim, eram quase 22h, tomei um banho, me arrumei e fui novamente para a casa daquela galega gostosa, tocando novamente a campainha. Lá estava aquela deusa, vestida como antes, e com uma expressão em forma de reclamação, disse: “Pensei que você ia me deixar passar a noite sozinha, que nem meu marido”.


“Vamos ver se vou deixar você sozinha novamente”, eu disse. Entrei, tranquei o portão, e no alpendre, apoiei-a novamente, arranquei a camiseta e o shortinho dela, e com ela apoiada, desci a bermuda, liberando a caceta. Iniciei uma foda animal, empurrando com tudo, com ela encaixada no alpendre, puxando o cabelo dela pelo rabo de cavalo. Agora eu dizia que ela era minha, e que quando estivesse lá, eu ia ser o marido dela e comê-la com gosto como bem entendesse… Eu falava tudo isso em plena penumbra do portão… a mulher gozou forte novamente, e enquanto eu seguia quase frenético nas arremetidas, ela me disse que só queria dar para mim, que ela me pertencia.. uma vez mais gozei dentro dela, soltei seu cabelo e relaxamos ali mesmo, em pé do lado de dentro do portão… E como um homem tem de fazer com uma mulher daquelas, eu a vesti (estava fraca, depois de mais uma vez ser fodida), levei-a no colo para dentro, como se fosse mesmo seu “marido” (o filhotinho dela já tinha ido dormir de novo...).


Desnecessário dizer que saboreei novamente com vigor o corpo daquela galega naquela noite e durante o fim de semana, em todos os lugares possíveis da casa dela, sendo que minha vontade especial era em degustar cada vez mais aquele cuzinho recém-inaugurado…


Desde então, vivo em uma frequência de fodas com Roberta, tratando dela como um marido de uma mulher gostosa daquelas tem de fazer!!! Poucas vezes voltei a vê-la com seu marido, e muito poucas palavras troquei palavras com ele no período. Agora alternamos os lugares de nossas trepadas: ora na casa dela, ora na minha (nessas horas, Roberta deixava o filho com amigos), ora na praia (aí fazíamos a festa dentro da água), às vezes dentro do meu carro…


Recentemente, eu a comia com gosto no chuveiro da minha casa, uma vez mais puxando seu cabelo. Pouco depois de gozar mais uma vez dentro de Roberta, relaxávamos e nos secávamos… Dizia em como ela continuava gostosa e quente… E ela, como que entregando a mim, se achega sobre meu peito, e do nada detona: me diz que não aguentava mais viver numa mentira, que o casamento dela já tinha acabado, e que queria ser só minha mulher, esposa, amante, o que fosse... E de mais ninguém... E finalmente, que vai pedir o divórcio para o marido!!!


O que acham?

*Publicado por Didakus no site promgastech.ru em 05/08/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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