Duas primas ninfetas. A história de Ana Maria.

  • Temas: ninfeta, sexo, puta, corno, manso, anal, oral, putinha, novinha, safada, casada
  • Publicado em: 17/07/24
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  • Autoria: MineiroCasado54
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Duas ninfetas transformaram a minha vida e nos últimos meses ela vêm me enlouquecendo quase que em tempo integral. Elas são primas, uma entrou na minha vida aos 14 anos quando veio em minha casa acompanhada do seu tio, que é meu melhor amigo, nos visitar durante as férias do meio do ano e a outra eu vi nascer, crescer e se transformar numa linda jovem.



Vamos aos fatos. Certo dia meu melhor amigo veio até a minha casa acompanhado da sua sobrinha que na época tinha acabado de completar 14 aninhos, na época meu filho tinha a mesma idade e ela ficou encantada por ele. Ana Maria, que todos chamavam carinhosamente de aninha era uma verdadeira obra de arte de tão linda. Pele muito branca, cabelos castanhos, olhos azuis e uma simpatia que encantava a todos.


Sempre muito educada ela praticamente ia todos os dias lá em casa para jogar vídeo game ou assistir algum filme com meu filho. Ele jura que nada rolou entre os dois, mesmo ela querendo muito. Até os 16 anos, Aninha ia todos os anos lá em casa nas férias do meio do ano, depois começou a namorar e nunca mais apareceu.


Há doía nos, ela passou a me seguir nas redes sociais e eu a ela. Deu para ver que aquela menina linda tinha se transformado numa bela jovem de 20 anos, tendo idade para ser minha filha, pois eu tenho 54 anos. Agora, com cabelo ruivos e uma tatuagem enorme no braço, Ana chama muita atenção, o que pode ser medido pelos comentários em suas postagens. Adepta a natação, seu corpo desenvolveu, ganhou pernas mais torneadas, a bunda perfeita, cintura fina e seios pequenos faz com eu qualquer homem que admire uma bela mulher pare para olhar.



O tempo foi passando e ela passou a comentar em meus Stories, nada demais, mas uma conversa velada, com algumas frases cheias de más intenções que se incialmente era apenas da parte dela, com o passar do tempo passou a ser de nós dois. Parecia que um tentava seduzir o outro, mas sem ser tão explícito.



No final do ano passado Ana veio passar uns dias com a sua família aqui e nossa convivência era quase que diária. Íamos à praia, shopping, bares ou apenas nos reuníamos lá em casa para beber alguma coisa. Sempre acompanhada do seu tio e do atual namorado, a minha esposa parecia não perceber a nossa troca de olhar que rolava sempre que possível.



Foi na praia que o clima entre a gente esquentou. Seu namorado e seu tio resolveram ir até uma ilha nadando e só retornariam cerca de duas horas depois. Ela não quis ir por não saber nadar e eu não fui porque já enjoei de ir na tal ilha. A minha esposa estava trabalhando neste dia e só restou nos dois na praia. Não demorou muito para ela me chamar para entrarmos na água, pois como disse ela não sabe nadar. Estávamos numa parte da Praia da Costa que não bate onda era quase uma lagoa.


Entramos e fomos caminhando lado a lado até que a água alcançou o nosso pescoço e ela segurando em minhas mãos se aproximou do meu corpo. Ana estava usando um biquíni azul turquesa, bem pequeno que realçava toda a beleza do seu corpo. Era difícil não olhar e por mais que eu tenha tentado disfarçar ela percebeu e resolveu brincar com a situação.



No balanço de uma onda um pouco mais agitada, Ana enlaçou seus braços em volta do meu pescoço e colocou seu corpo junto ao meu. Sentindo sua pele fria tocando na minha, abracei a sua cintura e nossos corpos colaram. Não demorou para ela cruzar as suas pernas em minha cintura r sua buceta ficar exatamente em cima da minha rola que a essa altura já estava prestes a furar a sunga de praia. É claro que ela percebeu! Me olhando nos olhos ela mordeu o canto dos lábios e eu num ato impensado beijei a sua boca mesmo que temendo a sua reação, afinal de contas além de ter namorado que estava a alguns quilômetros da gente, ainda era sobrinha de um grande amigo meu.



Mas nosso tesão que outrora era apenas no ambiente digital, passou a ser mais real que tudo. Ela começou a esfregar seu corpo no meu, minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, eu apertava a sua bunda e institivamente meus dedos invadiram a sua calcinha e começaram a dedilhar a sua buceta levando-a ao um orgasmo intenso cheio de gemidos e sussurros.



Saímos da agua e meu cacete ainda estava duro como pedra, a sorte que aquele local não fica muito cheio de gente nos dias de semana.


Assim que ela deitou na canga, ela pediu que eu passasse óleo bronzeador em seu corpo e mais uma vez meus dedos invadiram a sua calcinha lhe fazendo gozar pela segunda vez. Eu estava praticamente subindo pelas paredes, ela também, mas a gente não podia ir embora, pois o seu tio e seu namorado poderiam votar a qualquer hora. Naquele dia, retornei para casa tremendo de tesão, assim que a minha esposa chegou em casa, fomos tomar banho juntos e eu não resisti e a comi em pé, com força, despejando toda a minha porra dentro da sua buceta e ainda querendo mais. Naquela noite, trepamos por um longo tempo o que me rendeu elogios da minha esposa.



Ana ficou cerca de dez dias na casa do seu tio e nós não conseguimos fugir para terminarmos o que havíamos começado na praia. As férias acabaram e ela foi embora, o que me deixou muito frustrado.



Voltamos as trocas de mensagem, desta vez as nossas conversas eram mais quentes, ousadas e explícitas. Não tinha mais segredo, a gente queria muito e era questão de tempo para que eu transformasse em Ana na minha putinha.



Cerca de dois meses depois eu precisei ir a Belo Horizonte a trabalho. Seri uma viagem rápida, chegar numa quinta, passar o dia na correria e retornar na sexta-feira à noite. Ana já sabia que eu me hospedaria e tratou logo de se hospedar no mesmo hotel que eu. Cheguei em Belo Horizonte por volta das sete horas da manhã, ela chegou cerca de duas horas depois. Eu estava numa ligação agendando umas reuniões para a parte da tarde quando bateram na porta do meu quarto. Quando eu abri, dei de cara com ela, toda linda, usando um vestido longo, azul escuro, como duas alcinhas bem fininhas que sustentavam o tecido fino em seu corpo. Um decote generoso nas costas, uma fenda provocante na perna esquerda, boca brilhando de Gloss, cheirosa e com um belo sorriso no rosto. Nos beijamos antes mesmo dela entrar em meu quarto, minhas mãos percorriam pelo seu corpo levantando aquele tecido fino.


Nossa respiração estava totalmente descompassada e com uma das mãos eu empurrei a porta enquanto nos arrastávamos até a minha cama. A partir desse momento o que eu vivi vou relatar aqui com a maior riqueza de detalhes possível.



Deitados na cama, eu sobre ela, nossos lábios travavam uma guerra sem fim. Beijos molhados, estalados e cheios de tesão e cumplicidade era apenas o começo de uma noite inesquecível. Dos lábios eu passei a beijar seu pescoço, soltei as alcinhas e deixei seus seios desnudos e livres para serem abocanhados. Ali eu perdi a noção de tudo, de tempo e de espaço, passei a mamar um de cada vez, lamber, morder os bicos, enfia-los todos em minha boca como se fosse uma fruta a ser saboreada.


O corpo d Ana tremia todo, sua pele arrepiava, ela gemia, pedia mais, pedia que eu a fodesse toda. Quando terminei de tirar seu vestido, fiquei diante de um corpo seminu, usando apenas uma calcinha preta, cheia de renda e bem pequena.



- Rasga a minha calcinha, rasga! – Ela ordenou com voz manhosa.



Com meus dedos enfiados entre as rendas, eu rasguei a calcinha num golpe só. Ali, diante dos meus olhos uma linda buceta, toda depilada, com um grelo saliente e já toda babada de tesão.



Não demorei para cair de boca em seu sexo e comecei a chupar aquela buceta de todas as formas possíveis. Meus dedos invadiam sua grutinha enquanto a minha boca fazia pressão em seu grelo. Ana ia gozando sem dar trégua ao seu próprio corpo, pedia que eu fodesse sua buceta e seu cuzinho com os dedos enquanto gozava incansavelmente na minha boca. Seu mel tinha um gosto bom, intenso, cheiro forte. Às vezes eu alternava entre a sua boca e sua buceta para que ela pudesse sentir o gosto do seu gozo.



Mandei que ela ficasse de quatro na beirada da cama e ela obedeceu, empinou a bunda e se abriu toda pra mim. Foi a vez de me perder num sexo oral chupando aquele cuzinho como se eu quisesse virá-lo do avesso. Minha língua parecia querer penetrar seu rabinho rosadinho, apertadinho, perfeito. Parecia que ele estava implorando para ser arrombado.


Depois de perderas contas de quantas vezes ela gozou na minha boca, Ana começou a mostrar todo seu talento. Me despiu sem pressa, peça por peça até ficar diante da minha rola que chegava a doer de tanto que latejava. Com seu corpo sobre o meu, nossas bocas voltaram a se beijar, eu podia sentir o calor emanando de dentro da sua buceta. Ela se esfregava em mim, passava sua xana melada em minha barriga, descia e se aproximava da minha rola, quase senatava nele e depois subia de novo me deixando cada vez mais louco. Seus lábios foram descendo pelo meu corpo, explorando centímetro por centímetro até que sua boca alcançou a minha rola e começou a me chupar deliciosamente. Sua boca quente, aveludada me chupava com fervor, ela mordia a minha pica, fazia uma pressão incrível na cabeça do meu pau me deixando louco de prazer. Ela apenas me olhava e dizia para eu não gozar pois a noite estava apenas começando.



Quando sentiu a boca doer de tanto mamar meu cacete, Ana deslizou sobre mim e encaixou o meu cacete bem na porta da sua buceta. Ao erguer o corpo e deixar ela descer sobre mim, sua buceta foi me engolindo inteiro. Que sensação deliciosa! Aquela menina de vinte anos cavalgando na minha rola, subindo, descendo, as veze quicando como uma louca. Minhas mãos apertavam seus seios, puxavam os bicos rijos e isso parecia lhe causar mais tesão, pois era uma mistura de dor e prazer.


Ana gemeu mais alto anunciando um novo orgasmo e em seguida deitou-se ao meu lado. Seu coração estava acelerando, ela apenas sorria e me acariciava o pau melado com todo seu suco.


Coloquei ela de ladinho e em modo conchinha passei a foder a sua bucetinha por trás, com mais vigor, comigo no controle dos movimentos desta vez. Eu acelerava as estocadas, ela gozava e pedia para eu esperar seu corpo parar de tremer. Em seguida, eu passava a foder de novo numa velocidade alucinante até ela gozar e pedir mais trégua. Ficamos assim por um longo tempo até que eu a coloquei de quatro e ai sim, passei a foder sem dó nem piedade aquela buceta gulosa.



Os tapas foram deixando a sua pele branca marcada, eu puxava seus cabelos marcados de suor e segurava Ana pela anca enquanto marretava a sua buceta. Quando senti meu gozo chegando, acelerei as estocadas e enchi sua buceta de porra deixando todo aquele tesão acumulado invadir seu sexo até escorrer pelas laterais.



Ainda estávamos sob o efeito dos orgasmos quando o telefone dela tocou, era seu namorado que queria saber se a viagem tinha sido tranquila. Ainda nua, com a buceta cheia de porra, Ana atendeu o namorado e ficou conversando com ele por uns quinze minutos, tempo suficiente para eu voltar a chupar a sua buceta ainda melada. A cena dela se controlando para não gemer, aumentou meu tesão. Deitei ao seu lado novamente de conchinha e passei a fodê-la por trás, desta vez bem devagar para que ela pudesse continuar conversando com ele. Aquilo estava tão bom que eu não demorei e gozei novamente dentro da sua buceta que já dava sinais de inchaço e vermelhidão.



Enquanto eles conversavam no telefone eu fui tomar banho, pois após o almoço eu tinha uma reunião. Ana ficaria me esperando no hotel, pois ainda tínhamos muita putaria a ser realizada naquela noite e no dia seguinte.


Fim do dia eu estava de volta ao hotel, quando entrei no meu quarto Ana dormia profundamente. Estava nua, linda, a sua bucetinha ainda escorria a porra da farra matinal. A sua bunda ainda tinha algumas marcas dos tapas que eu havia lhe dado pela manhã. Tratei de me despir e deitei ao seu lado e comecei a beijar sua nuca, suas costas, descendo em direção a sua buda. Chupei se cuinho e ela resmungou baixinho:



- Come ele, vai! Enche meu cuziho de porra.



Continuei chupando e o deixando todo melado para poder receber meu cacete. Com Ana deitada de bunda pra cima e pernas abertas, comecei a penetrá-la devagar, sem pressa, com carinho para que o pau entrasse todo sem lhe causar muita dor. Quando ela sentiu que ele estava todo dentro, começou a rebolar bem devagar, eu metia mais fundo, ela gemia, fazia cara de putinha e rebolava mais. Aos poucos fui acelerando até que o sexo gostosinho virou uma putaria hard e eu passei a socar com força até explodir em jatos de porra dentro do seu rabo.



Ainda ficamos uns vinte minutos na cama, deitados pensando se sairíamos ou não para comer alguma coisa. Foi ai que me telefone tocou, era aminha esposa querendo saber da viagem e das reuniões. Nesse momento, Ana começou ame chupar, assim como eu havia feito com ela de manhã e quando meu pau deu sinal de vida ela sentou e ficou rebolando enquanto eu falava ao telefone. Da cama seguimos para o banho e lá foi um festival de chupadas sem fim. Eu chupei a sua buceta e seu cuzinho, ela me fez gozar em sua boca e depois de tanta putaria resolvemos ir para o restaurante do hotel. Seria mais rápido e poderíamos voltar pro quarto do hotel o quanto antes.



Ela saiu do banho antes de mim e foi para o seu quarto se arrumar, combinamos d nos encontrarmos no restaurante do hotel que ficava no último andar e tinha uma vista incrível de toda a cidade.



Cheguei primeiro no restaurante e consegui uma mesa mais afastada. Havia uma bela mulher cantando no outro canto, acompanhada de um pianista. Música boa merece um bom vinho para ser apreciado em boa companhia. De repente, eu vejo uma bela jovem vindo em minha direção, era Ana. Ela usava um vestido preto, tecido soltinho, curto, mostrava bem as suas belas pernas, salto alto, tatuagem grande no braço esquerdo, uma corrente de prata com uma pedra azul turquesa e brincos combinando. Cheirosa, maquiada, ela passava e chamava atenção de todos os homens e mulheres do local. Ela se aproximou, beijou-me a boca e sentou-se ao meu lado.



Com todos nos olhando, ela sussurrou em meu ouvido:



- Eles devem achar que sou uma garoa de programa contratada por você.



E continuou a sua provocação ao pegar a minha mão e levar para o meio das suas pernas para me mostrar que estava em calcinha. Passamos horas agradáveis naquele restaurante, mas o que a gente queria mesmo era trepar e não demorou para a gente pedir a conta e descer rumo ao nosso andar. Já no elevador, Ana mostrou que quando quer, não brinca em serviço. Assim que a porta fechou ela ajoelhou-se diante de mim e caiu de boca na minha pica me fazendo ir ao delírio. A possibilidade daquela por abrir e sermos flagrados, me dava muito tesão.



Quando entramos no meu quarto, não perdi tempo. Tirei seu vestido e deixei Ana usando apenas o salto alto e suas joias. Nada mais que isso.



Coloquei ela de quatro, numa poltrona em frente a varanda que nos brindava com uma bela vista de Belo Horizonte, me ajoelhei atrás dela e chupei seu cuzinho até deixá-lo pronto para se currado mais uma vez.



Desta vez não teve aquele amorzinho, mirei a cabeça na porta do cuzinho e fui metendo. Ana se contorcia, mas não pedia arrego, sentia a pica lhe rasgando as pregas, mas mantinha-se ali, aguentando até a dor passar e virar prazer.



- Soca safado. Soca tudo!



Comecei a foder seu cuzinho sem dó, metia com força, até o talo, batia na sua bunda e lhe puxava os cabelos. Chamava ela de putinha, de vadia e que o namorado dela era corno, ela ria, uma risada safada de quem estava concordando comigo em todos os sentidos. Senti que estava prestes a gozar e ela pediu que eu gozasse dentro do seu rabo. Meu corpo tremeu por inteiro enquanto a porra invadia seu rabo.



Deitei na cama, mas pelo visto Ana queria mais e não estava a fim de esperar eu me recuperar. Sentou-se na minha boca e passou a esfregar a buceta na minha boca. A minha porra que escorria do seu rabo foi se misturando a tudo isso e ela gozou na minha cara para depois cair ao meu lado.



Passamos a madrugada trepando, o dia seguinte ficamos num ritmo frenético de putaria até a hora que eu fui para o aeroporto. Em janeiro ela retorna para passar mais alguns dias na casa do seu tio e desta vez não iremos perder a oportunidade de foder até cansar.



Ah, o namoro de Ana ficou sério. Agora ela é noiva do mais novo corno de Minas Gerais.


Fim

*Publicado por MineiroCasado54 no site promgastech.ru em 17/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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