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Minha madrasta é viciada em porra e pau grande (Parte 1)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Incesto, Milf, Novinho, Loira, Morena, Rabuda, Peituda, Cavala, Squirt, Esguicho.
  • Publicado em: 28/06/24
  • Leituras: 3959
  • Autoria: blackdom
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Meu nome é Lorena tenho 31 anos, sou loira de 1, 70 de altura e corpo violão e coxas bem grossas já que comecei a fazer academia com 16 anos e durante 10 anos eu fui a mulher mais feliz do mundo.

Aos 19 anos eu conheci um jovem magrelo chamado Roberto, ele tinha 28 anos e 1, 86 de altura, quando nos conhecemos percebemos que tínhamos uma química muito forte, mesmo eu querendo algo além de uma amizade Roberto é pai solteiro e o relacionamento não terminou muito bem.

Quando nós conversamos sobre namoro ele tentou me dizer que não estava pronto e que adorava a nossa relação que eu era uma grande amiga, vocês sabem aquele papo de macho indeciso mas eu fui mais esperta que ele eu fui comendo pelas beiradas e quando ele percebeu se passou um ano e ele já estava comigo no altar.

Ele até brincou na hora dos votos que naquele dia a um ano atrás ele me disse que era só amizade mas agora não conseguia imaginar viver sem mim,

naquele dia a única coisa que foi melhor que o discurso dele foi a nossa noite de núpcias eu era virgem já Roberto só tinha ficado com a ex esposa.

No inicio eu tive dificuldade com o tamanho mas como eu só tinha visto filme pornô eu achava o tamanho dele um pouco acima da media mas quando ele me empalou com aquele mastro que eu percebi que sexo não era como no pornô aquela primeira experiência quase acabou com a nossa lua de mel.

Mas eu queria gozar então depois de alguns dias eu peguei umas dicas com umas amigas que me chamaram de exibida e sortuda. Então eu tomei coragem e pedi para tentarmos de novo mas dessa vez Roberto me faria uma massagem me daria leves chupões no pescoço e passaria bastante lubrificante na minha buceta e quando eu estivesse bastante excitada eu iria montar por cima dele e no meu ritmo.

O que eu não esperava era que a diferença fosse tão grande, ele mal comecei a colocar e a tocar o meu clitóris mas não chegou nem na metade e eu já queria gozar então eu subia e descia até onde eu conseguia mas o Roberto estava ficando cada vez maior e mais duro.

Então ele me perguntou se não poderia ir mais fundo mas eu disse que não conseguia então ele me pediu para ele ir por cima mas eu não deixei eu não sabia o que eu estava sentindo até que eu tive um grande orgasmo veio sem aviso e meu corpo se arrepiou todo as minha ficaram fracas e eu cai em cima dele.

E quando entrou tudo nunca mais eu coloquei só a metade, mesmo eu tendo acabado de gozar o Roberto não conseguia mais parar ele ficou por cima de mim e começou a me comer bem mais forte e ele não estava nem perto de gozar ele me comia tão gostoso que eu não conseguia nem falar e pra piorar ele não largava o meu clitóris quando a minha buceta estava fazendo sons molhados ele se empolgou foi quando eu senti o meu corpo se arrepiar todo e tudo o que eu queria era gozar então eu mesma comecei a tocar o meu clitóris até gozar bem forte e esguicha (squirt) pela primeira vez e nossa como isso foi gostoso se tornou o meu primeiro vício na cama mas.

Quando voltamos a nossa vida normal nós formamos a nossa família eu Roberto e o meu pequeno enteado Leandro nós viramos a família maromba eu fiquei com um corpão e roberto ficou parecendo um lutador de tão musculoso e pra melhorar fez várias tatuagens aquele novo visual dele me enchia de tesão.

Já meu enteado cresceu já com 18 anos ele tinha um cabelão de galã 1, 77 de altura e um corpo bem musculoso para a idade dele e branco como a mãe e mesmo sendo bem tímido a genética tem seus favoritos mesmo ele sendo um garoto discreto sempre tinha um monte garota afim dele o que fez dele com o tempo um jovem bem namorador.

Eu não sou de reclamar mas a pior parte do meu casamento é o trabalho do meu marido ele poderia trabalhar na empresa do pai mas pra ele ser bombeiro é o sonho dele realizado mas ele é um bombeiro azarado já se machucou varias vezes lá encasa é proibido ligar o jornal a noite porque se noticiarem um incêndio eu não consigo dormir a noite.

Mas o meu homem sabe como me compensar é só ele chegar em casa que nos fazemos um sexo selvagem as vezes eu espero ele sem calcinha e sutiã ele só precisa tirar a camisola e fazer o serviço e eu adorava sentir aquele peitoral largo e aquela barriga tanquinho mas o meu prazer proibido era quando o meu enteado chegava em casa já que o Roberto estava me comendo o medo de ser flagrada deixava tudo melhor e ao invés de gozar na minha boca pra não fazer bagunça ele gozava bem fundo na minha buceta e tampava a minha boca bem forte para ninguém ouvir as vezes eu gozava tão forte que eu nem conseguia me levantar e fingia estar dormindo como eu não podia engravidar esse virou um costume nosso e como eu adorava sentir que aquelas bolas pesadas cheias de porra iriam me preencher de porra quente depois do sexo eu não resistia e provava aquela porra grossa .

Essa foi a melhor fase da minha vida eu estava com os homens que eu mais amava na vida embora o Roberto fosse muito dedicado ao trabalho ele nunca deixou de ser um esposo e um pai presente às vezes ele não estava lá mas ninguém é perfeito e sempre que o Leandro precisa de um conselho o Roberto está lá.

E nós mesmo com anos de casados nós nunca deixamos de ser namorados

Roberto sempre me leva para jantar dançar para festas nós sempre tiramos um tempo para estarmos juntos e eu adorava ver o queixo da mulherada quando olhava pra ele principalmente na praia com aquele abdome tanquinho e os olhares dos homens aumentam a autoestima de qualquer uma.

Mesmo gostando de exibir ele por ai eu sou bastante ciumenta já cansei de ter pesadelos de flagrar ele com outras mulheres eu acordava ele gritando que ele me traiu e enchendo ele de tapas e depois eu morria de vergonha mas o sexo para fazer as pazes nunca decepcionava.

Roberto fazia questão de devolver aqueles tapas ele deixava o meu rabão todo vermelho queimava no início mas depois começou a deixar a minha buceta ensopada era tão gostoso que eu pedia pra ele me foder mas o safado segurava no meu pescoço e me dava alguns tapas na cara e depois tocava siririca pra mim castigando a minha bucetinha que estava desesperada querendo pau pra piorar ele sabia quando eu ia gozar e parava na melhor parte.

Depois tinha a cara de pau de me dar um beijo como se ele não soubesse o que estava fazendo mas eu sabia o ponto fraco dele eu fingia retribuía o beijo dele e sem ele perceber eu agarrava no saco dele se ele não me conhece eu apertaria aquelas bolas mesmo sabendo que eu apertaria ele adorava me provocar colocando aquele pau bem devagar e como prometido apertei mesmo e falei pra ele me foder de verdade chega de preliminares.

Ele sorriu e disse tudo bem depois me empalou bem forte com aquela pica enorme meus olhos chegaram até a revirar e pra piorar o despertador começou a tocar antes que ele pensar em parar eu com uma cara de safada pedi pra ele acabar comigo e foi exatamente o que ele fez tampou a minha boca e socou muito gostoso estava tão bom que quando eu gozei eu agarrei bem forte e acabei aranhando as costas dele toda depois ele me colocou de joelhos me segurou pelos cabelos para não sujar e encheu a minha cara de porra.

Eu adorava e fazia questão de comer aquela porra deliciosa olhando nos olhos dele com a maior satisfação, as o pau dele endurecia de novo mesmo depois de um longo sexo selvagem e quando acontecia ele fazia questão de bate e esfregar o pau dele na minha cara e depois falava que estava na hora dele ir trabalhar.

Eu adorava e odiava ao mesmo tempo quando ele fazia isso comigo só dele aproximar o pau dele perto do meu rosto só de sentir o cheiro já me enchia de tesão eu estava viciada e nem lembro mas qual foi a última vez que eu não provei a porra grossa dele depois do sexo e Roberto sabia como eu ficava e mesmo assim fazia mas eu sempre o provocava dizendo que ele podia ficar aqui comigo enquanto eu abria as pernas e mordia o lábio dava pra ver que ele ficava tentado mas ele sempre ia trabalhar.


Eu estava no momento mais feliz de toda a minha vida eu tinha um marido que me ama mesmo não podendo engravidar eu tinha um filho bonitão não tínhamos problema com dinheiro na verdade meu filho trabalhava na empresa do avô e ganhava melhor que o pai então ele já estava procurando um lugar pra morar, foi então que eu conversei com o Roberto pedindo pra ele se aposentar e ir trabalhar com o pai dele que sem o nosso filho morando aqui poderíamos começar uma nova fase como viajar pelo mundo ter a nossa segunda lua de mel e quem sabe nos termos um segundo filho por uma barriga de aluguel.

Mas ele não queria ele me disse que se parasse ele não seria mas o homem por quem eu me casei e se tornaria aqueles aposentados que reclamam de tudo, mesmo eu dizendo que não me importava se ele mudasse o que eu queria era poder dormir sem medo de acordar e receber outra notícia que ele se machucou de novo ou até coisa pior.

Mesmo eu praticamente implorando ele ainda assim não cedeu mas depois de sete meses o pior aconteceu eu estava arrumando a casa numa tranquila terça-feira enquanto eu ouvia música alguém bate na minha porta quando eu abro a porta eu vejo dois amigos do trabalho do Roberto fardados e só pela cara deles eu sabia que o pior tinha acontecido, quando o meu marido se machucava ele só ligavam pra nossa casa informando o acontecido.

Eles me contaram que o Roberto morreu em um acidente de trabalho na noite de ontem e só encontraram o corpo hoje de manhã, quando eu recebi a notícia a minha pressão baixou e um dos bombeiros teve que me segurar naquele momento o meu mundo caiu eu voltei a morar com os meus pais pois tudo naquela casa me lembrava o Roberto eu mal conseguia me alimentar e ficava a maior parte do dia chorando no quarto nessa época eu perdi uns dez quilos.

Eu só consegui ir ao enterro a base de remédios e com ajuda dos meus pais, quando eu chego no enterro eu não conseguia não me emocionar além da família os amigos e colegas de trabalho estavam várias pessoas que o meu marido salvou e eram muita gente a notícia da morte dele saiu no jornal então até pessoas que não conhecia ele foram no enterro até o pai dele que queria que ele herdasse a empresa também se emocionou.

Quando o meu filho chegou no enterro eu agarrei ele e fiquei grudada nele não queria soltá-lo de jeito nenhum como ele morava longe ele só conseguiu chegar no dia do enterro um pouco antes dele me levar para casa dos meus pais ele me disse que se eu quisesse ele pediria transferência do trabalho e moraria comigo durante uns tempos.

*Publicado por blackdom no site promgastech.ru em 28/06/24.


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