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Fodendo a secretária por oito anos

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, puta, corno, manso, anal, oral
  • Publicado em: 15/06/24
  • Leituras: 2823
  • Autoria: MineiroCasado54
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No meu último conto mencionei que em determinado momento da minha vida as coisas estavam indo muito bem. Empresa crescendo, mais clientes, mais funcionários e em determinado momento eu precisei de contratar uma secretária para me ajudar com a correria da empresa. Anúncio postado nas redes sociais e uma chuva de currículos invadiu o meu e-mail.



Naquela semana eu entrevistei umas dez pessoas, todas com excelentes currículos até que optamos pela Mariana, que além de ter uma grande experiência, morava na mesma rua da empresa. Estava tudo certo, era uma quinta-feira e ela começaria na segunda. Mas ai o destino resolveu interferir na minha vida e no final daquele dia, ela me ligou dizendo que seu marido tinha sido transferido e ela não poderia assumir o cargo, pois se mudaria em algumas semanas.



Na hora eu fiquei puto, mas não tinha o que fazer. Foi então que a própria Mariana perguntou se poderia indicar uma amiga, a Marcela. Disse que ela era experiente e de confiança e também morava perto da empresa. Concordei e na mesma hora a moça me ligou e agendamos uma entrevista para sexta-feira, no final do dia. Na sexta-feira, a moça chegou uns vinte minutos antes do horário combinado, eu ainda estava numa reunião quando me avisaram da sua chegada. Assim que terminamos, dei uma arrumada na sala, coloquei o paletó do meu terno para dar aquele ar de seriedade e pedi que ela entrasse.



Quando a porta abriu, eu quase caí para trás. A mulher era a coisa mais linda da face da terra, baixinha, seios turbinados, loira, olhos verdes, bunda perfeita, sorriso lindo, educada, gentil, inteligente e louca atrás de trabalho. Marcela tinha descendência alemã, gostava de academia e dividia o apartamento com um argentino. Eu precise de muita concentração para não perder o raciocínio e não assusta-la, mas a verdade é que quando ela saiu, eu me debulhei numa deliciosa punheta onde eu imaginei comendo aquela mulher de todas as formas.



Na segunda-feira ela começou, chegou cedo, se mostrou muito competente e deu uma série de sugestões que eu acatei de imediato.



Mas, as coisas entre a gente demoraram anos até realmente acontecer. Marcela era apaixonada pelo argentino que na primeira oportunidade meteu o pé e sumiu. Em seguida ela se envolveu com um cara mais novo, na época ela estava com 25 anos e o novo namorado tinha 19 anos, bem imaturo, mas rico e boa pinta. Tudo ia bem entre o casal até que Marcela programou de passar as suas férias no Chile com seu namorado novinho. Ela estava muito animada, mas uma semana antes da viagem que ela havia arcado com todas as despesas o seu namorado disse que não poderia ir, pois o pai dele não havia liberado o cartão de crédito. No mesmo dia ela terminou com ele.



A partir deste dia, Marcela começou a cuidar mais dela. Passou a malhar pesado, seu corpo que já era lindo foi ficando cada vez melhor, mas sem perder aquela sensualidade que ela tinha naturalmente. Já era loira, mas resolveu deixar ele mais platinado e com um corte mais moderno, fez algumas tatuagens que ficaram bem destacadas na sua pele branca. Viajou algumas vezes sozinha, caiu na pegação, mudou para um apartamento melhor, comprou seu primeiro carro e tudo isso ela dizia que devia a mim.



Nas sua segunda férias, ela resolveu ficar em casa. Queria economizar e descansar, mas seus planos começaram a mudar quando eu disse que iria para Arraial D´Ajuda fazer uma prospecção de uma indústria. Ela disse que era louca para conhecer e perguntou se podia ir comigo. Eu disse que sim, desde que ela não participasse das reuniões, afinal de contas ela estava de férias, eu não. Ela topou na mesma hora e então marcamos de ir no sábado logo cedo, assim eu aproveitaria o fim de semana e teria a reunião na segunda. Dependendo do resultado, voltaria na terça de manhã ou passaria a semana lá, caso fechássemos o contrato.



No sábado, às cinco da manhã eu parei o carro em frente ao seu prédio. Apesar do horário, o dia já estava quente e dava sinais que ficaria ainda pior. Quando Marcela desceu com as suas malas eu não consegui nem disfarçar. Ela estava irresistivelmente linda dentro de um vestido curto, tecido bem leve e com estampas florais. Usava uma sandália branca, salto um pouco alo e estava bem cheirosa. Eu tenho certeza que ela percebeu a minha cara de espanto, mas resolveu não dizer nada, pelo menos naquele momento.



Saímos em direção à Bahia e durante as sete horas de viagens nós conversamos sobre muita coisa: trabalho, família, amigos, estudos, moda, política e sexo. Em alguns trechos da viagem, Marcela adormeceu e eu aproveitava para reparar aquele belo par de pernas que se exibia bem ali do meu lado. Com o movimento do carro, o tecido subia e a visão só melhorava.



Na primeira parada para um café o dono do bar perguntou o que a minha esposa iria querer. Nós rimos e durante toda a viagem eu passei a chamá-la de minha esposa. Quando chegamos na pousada o sol ainda raiava e o calor estava insuportável, o dono da pousada sempre muito gentil, indicou os quartos e disse que devido ao calor a gente poderia entrar na piscina a qualquer hora, mas dependendo do horário a gente não poderia fazer barulho.



Marcela foi pro quarto dela e eu segui para o meu. Alguns minutos depois ela me mandou uma mensagem dizendo que estava indo para a piscina e que eu era bem-vindo. Quando cheguei lá, estava de camisa, short e chinelo. Marcela já estava dentro da piscina e na beirada um balde com algumas cervejas.



- Entra, a água está uma delícia. – disse ela sorrindo.



Me despi, fiquei apenas de sunga e entrei. Realmente a água abrandou parte do calor, mas quando eu me aproximei de Marcela senti meu corpo esquentar, o pau latejar, a boca ficar seca. Se de vestido ela era incrível, de biquíni era a perdição de qualquer homem. Abrimos as cervejas, brindamos e ficamos ali, conversando, mergulhando e eu babando naquele mulherão. Era impossível não olhar aquele rabo virando pro alto cada vez que Marcela mergulhava.



Já fazia uma hora que a gente estava ali, foi nesse momento que Marcela me disse que a viagem tinha sido longa e ela estava com dores no pescoço. Eu juro que foi de brincadeira que eu falei que já tinha namorado uma massoterapeuta e sabia fazer massagem. Na mesma hora, ela ficou de costas para mim, foi aproximando seu corpo do meu e consequentemente a sua bunda da minha pica que a essa altura já estava daquele jeito.



- Me faça uma massagem, afinal de contas eu sou sua esposa. – Disse ela lembrando do comentário do dono do restaurante.



Comecei a massagear seus ombros, ela disse que eu levava jeito e que estava muito bom. Eu massageava seu pescoço, seus ombros, ela soltava uns gemidos baixinho e pedia para que eu não parasse. As vezes a sua bunda encostava no meu pau, eu fingia que não estava vendo e ela fingia que não tinha percebido a minha ereção. Dos ombros desci as mãos pelas costas, massageei nas laterais e nossos corpos foram ficando cada vez mais perto até que nos encostamos. Meu pau ficou alojado entre a sua bunda, como ela não disse nada, eu nada disse e ficamos nessa provocação por um longo tempo até que ela disse que ia subir e tomar um banho. Naquele momento se eu saísse dali todo mundo que estava perto ia ver meu pau quase rasgando a sunga e por isso eu fiquei ali mais uma meia hora até que resolvi sair da água também.



É claro que no banho eu me acabei na punheta não tinha como ser diferente. A quantidade de porra que jorrava era fruto de um tesão avassalador e uma vontade incontrolável de comer aquela mulher. Mas eu realmente não podia ou não deveria, afinal de contas ela era a minha funcionária e meu medo era isso virar um problema no futuro.



Eu estava deitado na cama completamente nu quando Marcela bateu na porta me chamando para sair com ela e com uma turma de pessoas que ela havia conhecido na pousada. Eu estava realmente cansado e preferi não ir, resolvi dormi mais cedo.



Já passava das duas da manhã quando Marcela bateu na minha porta, cheirava a bebida, misturado com perfume que certamente deveria ser de outro homem. Entrou, disse que eu tinha perdido uma farra das boas e que queria mais massagem, pois estava com dores nas costas. Antes que eu dissesse alguma coisa ela já deitou-se na minha cama e ficou esperando.



Eu sei que o certo era eu não ter feito nada, mas a carne é fraca. Peguei um vidro de óleo e despejei nas suas costas e comecei a massagear. Ela dizia que estava bom e para ficar melhor ela se livrou da blusa ficando com a parte de cima desnuda. Eu, que estava de short para dormir, não tinha como esconder um pau duro que chegava a doer a ponta da cabeça. Marcela antão pediu que eu fizesse massagem em suas pernas que também estavam doendo. Eu disse que o short jeans atrapalharia e ela se livrou dele, deitando novamente na minha cama de bunda pra cima com uma calcinha que sumia no meu daquele rabo delicioso.



Comecei a massagear seus pés, panturrilha, as coxas. Ela abriu levemente as pernas, mas eu me controlei. Subia as mãos pelas suas costas e descia indo em direção a sua bunda. Ela abriu mais as pernas e eu resolvi chutar o balde e apertar o botão do foda-se.



Minhas mãos passaram a deslizar por entre as suas pernas e tocava levemente a sua calcinha que já estava molhada. Eu só não sabia se era por conta da massagem ou alguém já tinha enchido aquela buceta de porra. O fato é que eu fui ficando cada vez mais ousado, os toques na calcinha que eram sutis agora eram descarados. Ela não reclamava e eu continuava.



- Vire-se, vou massagear a frente das suas pernas.



Ela se virou e uma buceta estufada quase explodindo dentro da calcinha ficou bem diante dos meus olhos. Com mais óleo nas mãos passei a massagear suas coxas e novamente ela abriu as pernas. Eu voltei a deslizar as mãos entre suas coxas e sempre tocando na calcinha e isso me dava um tesão da porra. Eu já não me aguentava mais quando resolvi tirar a calcinha fora e naquele momento eu achei que ela iria retrucar, mas ela apenas me olhou e nada disse.



A partir daí as massagens deixaram de ser nas pernas e passaram a ser na buceta mesmo. Meus dedos melados de mel e de óleo escorregavam entre seus grandes lábios rosados. Marcela tinha uma buceta linda, grelo grande, parecia um piruzinho de uma criança, depilada, e quando se abria tinha uma grutinha rosada como um salão. Comecei a pressionar e circular seu grelo até que ela gozou e durante o seu orgasmo eu caí de boca na sua buceta e bebi todo seu gozo sem me importar se ela tinha ou não dado para algum homem horas antes. Eu queria era me deliciar naquela xana e Marcela ia tendo seus orgasmos na minha boca, tremendo seu corpo, puxando meus cabelos, gemendo cada vez mais alto até que ela pediu que eu desse uma parada pois ela estava mole demais, sentindo as pernas bambas e um cansaço anormal.



Me levantei da cama e fui pegar uma agua, meu pau ainda doía como nunca, afinal de contas apenas ela tinha gozado. Quando voltei para a cama ela havia adormecido. Fiquei preocupado, tratei de vesti-la e depois deitei numa cama menor e também dormi. Quando acordei no domingo, Marcela já tinha se levantado e ido para a praia. Mandou uma mensagem agradecendo a massagem e disse que voltaria no final do dia.



Na Bahia, essa foi a única coisa absurda que aconteceu entre nós, pois na semana que ficamos lá, ela conheceu um fisiculturista que também morava no Espirito Santo e semanas depois os dois estavam namorando.



Bastou alguns meses para ela entregar seu apartamento e ir morar com o cara. Pensa num bicho forte, alto, uma montanha de músculos movida a muita bomba, anabolizantes e suplementos. Um cara extremamente ciumento que cercava a Marcela o tempo todo. Apesar de linda, inteligente e independente, ela tinha o dedo podre para relacionamento.



Certo dia eu estava na minha sala, todos da empresa já tinha ido embora, eu estava deitado no sofá quando ela entrou. Disse que queria conversar, estava arrependida de ter saído do seu apartamento e ido morar com o atual namorado. Até da falta de sexo ela reclamou. Quando ela disse isso, meu deu aquele momento de loucura e eu a beijei, ela retribuiu. Trancamos a porta da agencia, voltamos para o meu sofá e lá mesmo começamos a nos despir. Parecíamos dois adolescentes querendo transar enquanto os pais estavam fora. Deitei aquele belo corpo e cai de boca de novo naquela buceta que eu já conhecia o gosto e o cheiro.



Chupei, lambi, mordi, fodi com os dedos. Fiz Marcela gozar tudo que seu atual namorado bombado não conseguia fazer, seus gemidos, espasmos e orgasmos parecia estar acumulados e explodindo todos de uma vez só.



Depois foi a vez dela me chupar pela primeira vez. Nossa!!! Que boca maldita ela tinha. Me levou a loucura, me fez gemer, ficar louco de tanto tesão. Depois que ela fez tudo que quis comigo, sentou na minha rola e foi descendo, a pica deslizou para dentro da sua gruta quente e a partir daí foi só loucura. Marcela quicava na minha rola, eu mamava seus peitos siliconados, dedilhava seu cuzinho. Gozamos juntos na primeira vez. Era tanto tesão que não demoramos para engatar a segunda.



Coloquei ela de quatro e comecei a socar com força, ela gozava, seu mel pingava no tapete, minhas mãos iam estapeando a sua bunda, eu puxava seus cabelos e a gente fodia alucinadamente.



Foi tanta entrega que passamos a noite na agencia trepando. Saímos as pressas pela manhã antes que os demais funcionários chegassem e nos pegassem ali com cara de quem tinha aprontado demais.



Durante oito anos fomos amantes. Ela namorou várias pessoas e eu também, mas nosso sexo nunca deixou de existir. Hoje ela mora em São Paulo, está casada, não nos falamos mais, mas só de lembrar meu pau está aqui latejando e babando de saudades.



FIM






*Publicado por MineiroCasado54 no site promgastech.ru em 15/06/24.


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