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Aconteceu na pandemia

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Incesto
  • Publicado em: 14/06/24
  • Leituras: 2814
  • Autoria: Will_10
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Hoje quero contar para vocês um acontecimento que começou a acontecer em 2020, depois do ocorrido de forma esporádica continuou e se tornou algo bem especial, peço prudência na leitura, trata de relacionamento íntimo em família.

O meu nome é Lucélia, tenho 44 anos, sou negra e meus cabelos pretos com cachos bem volumosos vem até um pouco além dos ombros, tenho seios um pouco acima do tamanho médio, cintura mais fina e quadril um pouco mais largo, tenho 1, 82 de altura, lábios carnudos, olhos pretos com sombrancelha desenhada, sou de certa forma vaidosa.

Sou viúva, meu marido Carlos faleceu de covid no fim de fevereiro de 2020 com inúmeras complicações, era fumante, tinha diabetes e pressão alta, não aguentou e partiu. Comigo ficou a saudade e o nosso filho Felipe que já tinha 18 anos, ele é magro de cabelo preto cortado bem baixinho, moreno bombom com um pouco de músculos, tem 1, 85 de altura, é meu grudinho.

Com a partida do meu marido e o avanço da pandemia, Felipe e eu passamos a tomar cuidados bem maiores, ao chegar em casa antes de entrar, íamos até a lavanderia e tirávamos a roupa lá, deixando para lavar, era regra também sempre que chegar da rua já tomar uma ducha ou um banho completo, evitávamos zanzar pela casa com roupa da rua, em cada canto da casa deixamos um frasco de álcool para higienização.

Nós dois trabalhamos em horário comercial e geralmente chegamos em casa quase que no mesmo horário todos os dias. Ele me ver de calcinha e sutiã e eu vê-lo só de cueca se tornou uma coisa normal, algo que reparei e achava bonito, sem ter nenhuma maldade ou malícia era o bumbum dele, bem redondinho era lindo de ver.

Já era mês de julho uma quarta feira, chegamos praticamente juntos, fomos para a lavanderia batendo o maior papo, Felipe é muito conversador e muito inteligente também, tiramos a roupa e passamos álcool em gel nos braços, entramos em casa pela cozinha, eu fui direto para suíte, com ele atrás conversando e eu me preparando para tomar banho, entrei no box para tomar banho, ele veio até a porta e continuou falando, meu box é de vidro e mesmo ele me vendo pelada ali não me incomodei, mais pedi para ele entrar e fechar a porta da suíte, estava frio e gosto de tomar banhos quentes, assim ele o fez.

Descontraída e sem malícia, perguntei por que ele não entrava e tomava banho comigo, ele dizendo que era uma boa ideia tirou a cueca e entrou comigo, mãe e filho ali sem neura ou outra coisa. Num dado momento em que fiquei de costas para ele, ele começou a fazer massagem em meus ombros, aquilo foi magnífico estava mesmo precisando de uma massagem para relaxar, as mãos dele desceram por toda minha costa e começou a massagear meu quadril, percebi também a mão dele boba ao acariciar meu bumbum.

De repente ele disse que teria que parar, eu me virei para perguntar por que, vi ele de pau duro, literalmente apontando meio-dia de tão duro. Ele me pediu desculpas, disse que foi sem intenção, achei lindinho ele todo envergonhado, disse a ele que tudo bem que aquilo era algo normal de acontecer. Perguntei se ele queria ajuda com aquilo e ele envergonhado disse não sei um tanto indeciso, eu peguei no pau dele e comecei a fazer o movimento para cima e para baixo, caramba, estava bem duro mesmo e era maior que o do meu finado marido, não estava com malícia ou excitada nada disso, mas foi bem gostoso segurar o pau dele daquele jeito, comecei a masturbar ele, batendo punheta para ele, vi na cara dele que ele estava adorando e eu também estava gostando de fazer aquilo para ele, segurei em suas bolas e aumentei a velocidade da punheta, pedi para ele não segurar deixar vir, ele só disse sim com a cabeça, nem precisei muito esforço e pronto, ele soltou um gemido forte e muito fofo, um jato grande esperma saltou para cima, era bastante, até minha mão ficou cheia de porra que continuou saindo.

Fiquei muito feliz porque aquilo era um momento de intimidade muito grande entre eu e Felipe, tratei tudo dentro da normalidade, continuamos nosso banho. Depois tudo como sempre foi, não dei tanta atenção ao que fiz para ele, apesar de no fundo ter gostado de ter batido punheta para ele, sempre é bom reviver hábitos do passado.

Na sexta feira eu e Felipe saímos mais cedo do trabalho, eu aproveito para ir ao mercado, não gosto de ir aos fins de semana pois é mais lotado, com a pandemia acontecendo era sempre bom evitar. Por conta da pandemia, eu e Felipe não saímos muito de casa, mas fazemos coisas criativas, como jogar banco imobiliário, sessão pipoca no Netflix, faço comidas variadas e bebemos bebidas alcóolicas. Chegamos até fazer a noite da tequila só nós dois, eu nunca havia tomado tequila, um ritual com tequila, sal e limão, fomos dormir daquele jeito nessa noite, não sobrou nada na garrafa.

Felipe é longe de ser chato, sempre divertido, criativo e cheio de assunto, somente quando ele pensa ou lembra do pai dele que ele entristece, mas quando vejo isso acontecer, já tento animar ele e rapidinho ele volta ao normal, para nós a saudade é pesada, e por causa da pandemia e o afastamento social, tudo se tornou mais difícil com o afastamento dos poucos parentes que temos.

Voltando...

Quando cheguei em casa Felipe havia acabado de fazer um café, ele estava só de cueca na cozinha, ele sabe que adoro um café a tarde, fez antes de ir tomar banho. Sentei a mesa para tomar um golinho de café, enquanto passava álcool em todas as embalagens que trazia do mercado, dei aquela borrifada no corpo para higienizar tomei o café antes de ir tomar um banho. Eu fui até o banheiro social onde ele estava tomando banho e parei na porta para conversar um pouco com ele, aproveitei para olhar aquele bumbum lindo redondinho. Ele perguntou por que eu não pegava minhas coisas e entrava no banho com ele, busquei minha toalha e xampu para lavar o cabelo e entrei com ele.

Eu sou bem descontraída com Felipe, acredito que deu para perceber que não existe pudor ou frescura entre nós dois, então olhei para ele e disse que queria um abraço que eu não havia ganhado, ele sorrindo já me abraçou. Que abraço gostoso aquele, nós dois ali pelados, desci a mão pela costa dele e acariciei o bumbum dele, estava com vontade fazer isso, nunca tinha feito, e isso me deixou excitada. Ao nos soltarmos vi o pinto dele endurecendo, ele pedindo desculpas disse que não deu para segurar, mas o pau dele endureceu lindo, bem duro, dessa vez olhando aquela rola dura eu tive alguns pensamentos atrevidos, eu peguei no pau dele e comecei a fazer uma leve punheta para ele, não resisti, desci e coloquei aquele pauzão na minha boca, ele gemeu dizendo que delícia, fui mamando a rola dele e acariciando a bunda dele muito excitada, chupava gostoso e ele soltava gemidos fortes, eu estava adorando chupar aquele pau duro, desde a morte do meu falecido não tive mais sexo, só aquela punheta que havia batido para Felipe da última vez que tomamos banho juntos.

Fiquei vários minutos devorando a rola de Felipe, estava muito gostoso fazer sexo oral nele, ele disse que não conseguia segurar mais, que iria gozar, agachada ali voltei a bater uma punheta bem gostosa para ele, logo ele diz “vou gozar”, continuei, mas direcionando seu pau para meus peitos, ele então soltou seu brado de prazer e esguichou seu orgasmo em meus peitos, senti um prazer enorme nisso e até eu gemi junto com ele, perguntei se ele gostou, ele eufórico disse que adorou e me agradeceu, eu me levantei e disfarçando um pouco espalhei a porra dele nos meus peitos e escondido coloquei o dedo com um pouco de porra na boca para experimentar, que delícia, eu não sabia se estava com a buceta molhada de excitação ou da água do chuveiro.

Depois que terminou o banho fui para o meu quarto me trocar, foi quando me sentei na cama pensando, “acho que agora fui longe demais, chupei a rola de Felipe, e estou excitada e satisfeita por fazer ele gozar assim”. Não estava com culpa ou nada parecido, mas sabe aquele momento de pensar, “sou a mãe dele e estou fazendo essas coisas com ele, não é correto fazer isso”.

Acho que sou uma mulher liberal, porque não fiquei incomodada por fazer aquilo, na verdade estava surpresa por tudo aquilo estar acontecendo, e falando sem mimimi, eu estava gostando.

Eu tenho um hábito que vem desde quando me casei, sempre a noite em casa, gosto muito de usar pijama, tudo muito comportado pois tenho o costume de não colocar calcinha e nem sutiã. Nesse dia como estava friozinho eu vesti uma calça de moletom e uma blusa de moletom apenas, fui para a cozinha preparar uns petiscos para comer com cerveja, afinal, sexta-feira não é dia de cozinhar, Felipe me esperava, estava com uma calça de moletom e camiseta.

Coloquei salgados na air flyer e peguei um pouco de amendoim e duas cervejas, sentamos ali na cozinha e ficamos conversando sobre o trabalho dele, vai completar apenas um ano que Felipe está trabalhando e ele gosta de contar sobre o trabalho. Logo ouvimos barulho de chuva, Felipe disse que ficaria bom para tomar um vinho, dei uma boa fuçada no armário e encontrei um vinho fechado que havia ganhado no final de ano e não havíamos tomado ainda, coloquei no congelador para ficar bom, adoro vinho gelado e Felipe também.

Após comer e tomar oito latinhas de cerveja, quatro cada um, abrimos o vinho que não estava no ponto mais foi assim mesmo com umas pedras de gelo. Eu tenho um colchão de casal que fica no quarto da bagunça que gosto de colocar na sala, como Felipe queria assistir um filme, pedi para me ajudar a colocar na sala, ele me ajudou, coloquei um lençol e peguei os travesseiros, pequei também uma manta grande com o friozinho viria bem a calhar. Eu e Felipe temos os mesmos gostos, gostamos muito de filme de ação, escolhemos um, sentamos no colchão para assistir ainda tomando vinho, quando terminamos já sentindo a mistura da cerveja com o vinho estendi a manta, deitamos e Felipe me abraçou e assim ficamos.

Já estava para mais da metade do filme quando Felipe entrou com a mão dentro da minha blusa e ficou alisando minha barriga subindo a mão quase encostando em meus seios, cada vez que descia ia mais para baixo, uma mão quentinha e macia, aquilo me agradava e fiquei sem dizer nada, esperando para ver até onde ele iria, a mão dele já entrava embaixo do elástico da minha calça, já não subia mais só descia. Eu deixo minha bucetinha toda depilada, deixo apenas um pequeno triangulo de cabelos na testa dela, Felipe já estava roçando esses cabelinhos, eu além de estar gostando já estava ficando molhadinha.

Vou dizer abertamente, eu já imaginava o que Felipe a princípio faria, mas pensava se Felipe iria tentar ir além, “será que Felipe vai tentar fazer comigo?” esse era meu pensamento. Nos dois momentos que tive anteriormente com Felipe onde fiz ele gozar, foram de momento, e fui eu quem tomou a iniciativa, agora ele estava construindo o momento dele, e eu o deixaria fazer o que quisesse, até por curiosidade de saber o que ele estava disposto a fazer.

Ergui um pouco a perna e abri, a mão quente e macia dele chegou até minha bucetinha, acariciando toda ela ele foi mexendo nela, me deixando cada vez mais excitada, fiquei toda molhada, ele fazia com calma e pelo visto estava gostando de me bolinar daquele jeito, resolvi tirar minha calça, "deixa eu tirar essa calça pra ficar melhor!" disse para ele e ele parou, eu tirei a calça e me cobri com a manta, a mão dele voltou na minha bucetinha, mais livre agora.

Estava uma delícia, mas depois de um tempo, ele foi para debaixo da manta e senti ele beijar os lábios da minha bucetinha, em seguida começou a chupar e acariciar, foi incrível que safadinho, deixei as pernas bem abertas para ele se deliciar e eu também. Peguei o controle e pausei a tv, puxei a manta e fiquei vendo ele me chupando, era muito bom aquilo. Vi então ele tirando a calça com a cueca, pensei comigo, "será que ele vai fazer o que estou imaginando", fiquei na expectativa. Ele então subiu com o corpo, fiquei com minhas pernas abertas esperando, começou a roçar o pau dele em minha bucetinha, aquilo me deixou tão excitada que eu desejava que ele enfiasse.

Com uma voz doce, ele perguntou se podia colocar, foi lindo ouvir aquilo, eu respondi cheia de tesão:

- "Pode"

Ele começou enfiando a cabecinha e tirando, a cada entrada e saída ele penetrava mais, era uma delícia aquele pau duro, viril entrando em mim, cada vez mais minha bucetinha babava no pau dele que de tão meladinho entrava liso e solto nela.

- "Vai amor, enfia ele todo" - não resisti

Ele então enfiou inteiro, até o talo, foi maravilhoso, peguei na bunda acariciando, só ficou as bolas para fora, aquilo me deu um prazer gigantesco. Ele começou a meter, me fazendo delirar, que rola gostosa.

- "Nossa mãe, que buceta gostosa, quente e molhadinha!"

- "Tá gostando, eu também gostei muito do seu pau, continua vai, mete mais que tá gostoso!"

Ele aumentou a velocidade me fazendo gemer forte, depois, levantou minha perna me deixando na posição de frango assado, cravou a rola mais forte ainda, começou a meter intensamente, sem palavras para esse momento, prazer puro.

De repente ele parou deixando o pau dele inteiro dentro de mim, achei que ele iria gozar, mas não, ele começou a tirar minha blusa, eu ajudei a tirar e ele aproveitou para tirar a camiseta, ele começou chupar meus seios, safado gostoso. Ele metia devagar enquanto chupava meus seios, ficou vários minutos fazendo assim, eu sentindo muito prazer, deixava ele meter bem à vontade, afinal, eu estava adorando tudo o que ele estava fazendo.

- “Fica de quatro pra mim!” - ele pediu.

Eu adorei a ideia, gosto muito dessa posição, virei e me apoiando no assento do sofá fiquei de quatro, ele veio atrás me penetrando devagar, enfiava e tirava com calma e sentindo minha bucetinha engolir e soltar o pau dele, fui ao delírio com aquilo. Ele passou a dar estocadas na minha buceta, metia com desejo, foi quando deu um tapa na minha bunda me chamando de gostosa, não foi um tapa forte, foi um tapinha safado, toda excitada eu explodi de tesão, ele continuou metendo e dando mais tapas deliciosos na minha bunda.

- “Felipe, assim eu vou gozar!” - já fui dizendo.

Uma onda forte de prazer começou a tomar conta do meu corpo, eu iria explodir de prazer e Felipe percebeu, puxou meu corpo e me abraçou forte e continuou metendo cada vez mais forte e mais fundo, explodi em um orgasmo inacreditável, Felipe não parou e me segurava forte sem deixar que eu escapasse de sua rola, eu entrei em êxtase, não consigo explicar, meu corpo foi tomado de um prazer absurdo e sem limites, eu gemia e urrava de um prazer absoluto, eu sentia que iria desmaiar com aquilo, eu gritava:

- “Felipe, filho da puta, goza na minha buceta, caralho!”

Felipe metia insanamente em mim, foi quando em meio a tudo isso, ouvi Felipe gemer forte e fincar bem firme o pau na minha buceta, ele estava gozando na minha buceta, e que gozada, meu corpo estava mole e eu tinha espasmos, Felipe é quem me segurava, ficamos alguns minutos ali engatados como cães, o pau dele pulsava dentro de mim. Eu estava absurdamente anestesiada, foi maravilhoso e intenso, Felipe saiu de trás de mim e se deitou no colchão exausto, eu também me deitei no colchão ao lado dele, sem condições de dizer nada e fazer mais nada, ficamos vários minutos em silêncio.

Ele rompeu o silêncio, dizendo que havia sido o melhor sexo da vida dele, ele então disse que deveríamos fazer aquilo mais vezes, eu respondi “vamos sim, foi muito bom”.

Disse a ele que estava exausta, para dormirmos ali, ele concordou, peguei a manta e nos cobrimos, ele desligou a tv e não vimos mais nada, adormecemos.

*Publicado por Will_10 no site promgastech.ru em 14/06/24.


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