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Reencontrando Marcela. Parte 1.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, puta, corno, manso, anal, oral
  • Publicado em: 14/06/24
  • Leituras: 955
  • Autoria: MineiroCasado54
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Há muitos anos atrás eu conheci um cara que se chamava Anderson, ela tinha uma loja que vendia planos de telefonia celular para empresas. Na época ele era funcionário desta empresa e resolveu sair para montar seu próprio negócio. Ela havia comprado uma franquia do Marido de Aluguel, aquela empresa que vai na sua casa para consertar tudo. Com o passar do tempo ele resolveu abrir uma outra empresa especializada em limpar caixa d´agua e é exatamente nesse momento que as nossas vidas se cruzam. A Marcela era a sua sócia nessa empresa e sempre que nos reuníamos eu percebia que ela ficava incomodada comigo. Ela simplesmente evitava me olhar nos olhos, parecia que ela tinha medo de mim. Me tratava de forma educada, mas mantinha uma distância considerável e quando seu marido viajava as reuniões não aconteciam.


Seu nome era Marcela, magrinha, cabelos lisos, castanhos, olhar languido, seu copo parecia de uma adolescente, seios pequenos, durinhos, pernas bem torneadas e uma bunda apesar de pequena, chamava muita atenção. Marcela quando sorria, exibia um belo sorriso.


Certa vez, seu marido viajou e a gente precisava aprovar uma campanha publicitária, realmente não poderíamos esperar que ele retornasse. Foi ai que eu resolvi questiona-la sobre a forma como ela me tratava e a insistência dela em não me receber quando ele estava fora. Cheguei a perguntar se eu tinha a tratado mal em algum momento, pois eu realmente não entendia o que estava acontecendo. Foi nesse dia que Marcela me surpreendeu pela primeira vez.


- Então!! Eu não sei explicar, mas eu realmente não fico a vontade perto de você.

- Eu te fiz algo que te chateasse?

- Não, de forma alguma.

- Então não estou entendendo.

- Vou ser direta. Você mexe comigo. É isso!


Nesse momento ficamos em silêncio. Parecíamos dois jovens adolescentes sem saber o que fazer nem o que dizer. Em fração de segundos, eu voltei ao raciocínio normal, pedi a ela que aprovasse a campanha e assim que ela o fez eu me despedi sem sequer lhe apertar a mão e sai da sua sala. Naquela hora eu pensava mil coisas. Marcela era linda, mas seu marido era extremamente gentil comigo, além de ser meu cliente. Voltei para agencia e passei o dia pensando em suas palavras, no seu sorriso, no seu corpo, enfim. Fiquei viajando naquela mulher que para o bem de todos eu deveria manter distância.


Naquela semana eu não voltei na empresa deles, mandei um auxiliar de atendimento em meu lugar para acertar pequenos detalhes. Bastou isso para Marcela me mandar uma mensagem perguntando se eu estava chateado com o que ela havia dito. Eu disse que não, mas fiz questão de deixar claro que ela era uma mulher muito bonita e que mexia com o imaginário de qualquer homem. Ela quis saber mais e eu disse que poderia lhe explicar pessoalmente, desde que fosse na minha agencia, pois aquilo não era conversa para se ter via mensagens de celular.


Para a minha surpresa ela aceitou, mesmo sendo depois do expediente, pois o Anderson ainda estava viajando e isso facilitaria a sua ida até a minha empresa, sem levantar suspeitas, afinal de contas ela e o marido dela eram sócios e meus clientes.


Naquele dia o tempo custou a passar, eu estava ansioso, queria saber onde aquela conversa iria dar. Marcela, como disse anteriormente é uma mulher muito bonita, chama atenção. Ela é a segunda esposa do Anderson não tinham filhos e ele se mostrava extremamente apaixonado pela mulher. De minha parte, apesar de sempre reparara em seus atributos, nunca lhe faltei com respeito até por achar que ela não ia com a minha cara.


Já passava das 18 horas quando a minha secretária disse que Marcela havia chegado, pedi que ela a trouxesse até a minha sala e após nos servir um café ela disse que já estava de saída. Em cima da mesa, havia várias peças da campanha, o que ajudaria a não levantar suspeitas. Todos na agencia já tinham ido embora então naquele momento era só nós dois.


Para a minha surpresa, Marcela pegou as peças da campanha e começou a anotar algumas observações, alguns pedidos de mudança. No meio da reunião, ela ligou pro marido e começou a fazer as suas considerações sobre a campanha. Essa conversa entre nós três durou quase uma hora e quando terminou, eu já estava achando que ela iria se levantar e ir embora. Mas foi ai que Marcela me surpreendeu, assim que desligou o telefone, ela saiu da mesa de reunião e sentou em um dos sofás que haviam na minha sala. eu costuma deitar ali quando queria pensar em como resolver problemas ou criar algo para meus clientes. Naquele dia em si, Marcela estava linda dentro de um vestido rosa, tecido fininho, não muito curto, mas o suficiente para deixar as suas belas pernas a mostra. Duas alcinhas bem fininhas sustentavam o vestido em seu corpo e eu só pensava que, se aquelas duas alcinhas fossem soltas, certamente Marcela ficaria nua na minha frente.


Ela pediu que eu sentasse ao seu lado e enquanto tomávamos um café ela começou a falar porque me evitava e me tratava com certa frieza e distância. Dei ela falar, parecia que aquilo estava lhe fazendo muito bem. Marcela me disse que amava o marido, mas sentia uma sensação forte e assustadora na minha presença. Dizia que seu corpo reagia de uma forma que a deixava assustada e excitada ao mesmo tempo e por respeito a ele, ela achava que me tratar daquela forma seria o melhor a se fazer.


Enquanto ela falava eu reparava em suas reações. Seus olhos brilhavam, ela não parava de mexer as mãos arrumar os cabelos. Sempre trocando de posição no sofá, mordia os lábios, evitava me olhar nos olhos. Estava claro que se eu tentasse alguma coisa ela cederia, mas do contrário, eu perderia um amigo e um cliente. É claro que se eu tentasse e ela recusasse, o Anderson ficaria sabendo de tudo. Assim que ela acabou de falar, eu perguntei:


- Marcela, já que definimos todas as alterações da campanha, podemos falar sobre nós dois?

- Nós dois?

- Sim. Você disse com todas as letras que me evitava por conta de uma atração. Quero saber sobre isso.

- Mas saber não vai ajudar em nada. Vou continuar me sentindo atraída por você e te evitando.


Resolvi sentar mais próximo e percebi a sua respiração perdendo o compasso. Marcela estava visivelmente sem controle, suas frases eram desconexas e ela continuava evitando me olhar nos olhos. Me aproximei mais, delicadamente peguei em seu queixo e levantei seu rosto.


- Me diz o que você sente quando a gente se encontra.

- Sinto meu corpo queimar, sinto desejo, vontade, queria beijar a sua boca, sentir seu gosto, seu cheiro grudando em mim, mas não poss..........


Antes que ela terminasse a frase nossos lábios já estavam travando uma verdadeira guerra., nossas línguas pareciam duas serpentes lutando para ver quem sobreviveria. Puxei Marcela e ela se encavalou no meu colo e automaticamente começou a rebolar no meu pau. Eu conseguia sentir o calor que vinha da sua buceta. Ainda beijando a sua boca e explorando seu corpo com as minhas mãos, soltei as alcinhas e como num passe de mágica seus pequenos seios estavam bem próximos da minha boca. Pareciam duas pequenas frutas implorando para serem chupados. Seios pequenos, bicos grandes e rijos, durinhos e rosados. Cai de boca no primeiro e só isso foi suficiente para Marcela soltar um gemido mais alto e puxar a minha cabeça de encontro ao seu corpo, mamei os dois, mamei muito, mordiquei, chupei cada um deles até que giramos nossos corpos e eu a deitei no sofá. Desci pela sua barriga beijando até chegar na sua calcinha de renda, branca, que já dava sinais de umidade. Coloquei o fino tecido de lado e cai de boca numa buceta pequena, mas carnuda, lábios rosados, cheirosa, depilada e muito molhada.


Com a minha boca grudada em seu sexo, Marcelo ia tendo espasmos a cada orgasmo. Pedia que eu não parasse de chupar, a cada novo orgasmo, ela puxava meus cabelos em direção ao seu sexo como se tivesse querendo me sufocar em seu mel.


Depois foi a vez dela retribuir. Ajoelhou-se entre minhas pernas e caiu de boca na minha rola, mordendo, chupando, mordiscando, indo da cabeça até a base e me levando ao delírio.


Depois de quase me fazer gozar, Marcela sentou e engoliu meu pau de uma vez só. Ela assou a rebolar, quicar enquanto nos beijávamos apaixonadamente. Meu dedo massageava seu cuzinho o que fazia com que ela se tremesse toda.


Mudamos de posição e eu a coloquei de quatro, antes de voltar a meter, dei uma bela chupada naquele cuzinho que parecia ser virgem de tão perfeito. Com o cacete atolado em sua buceta e minhas mãos segurando a sua anca eu voltei a socar com força. Aquela mulher linda, com corpo de pré-adolescente sendo dominada e fodida como se fosse uma puta me levava a loucura. Não aguentei, acelerei as estocadas e gozei como um cavalo lhe enchendo a buceta de porra.


Estávamos suados, mas Marcela queria mais. Não demorou muito para ela voltar a mamar meu pau sentindo em sua boca os sabores de nossos orgasmos.


- Fica de quatro que eu quero esse cuzinho.


Ela tentou me convencer do contrário, mas acabou empinando a bunda, se abriu toda, era o sinal verde que eu precisava. Voltei a chupar seu cuzinho e só depois comecei a penetra-lo, bem devagar, para sentir cada centímetro do meu pau sendo engolindo por aquele rabo apertado.

Quando a minha virilha tocou a sua bunda, comecei um vai e vem lento, indo até o talo e saindo quase todo.


- Me fode com força! – Pediu ela com voz manhosa.


Comecei a socar com força, estocadas firmes, fundas e cada vez mais rápidas. Com uma das mãos Marcela se tocava e isso lhe fez ter um orgasmo tão intenso que ela melou todo o sofá. Sua buceta pulsava, o cuzinho piscava, seu corpo tremia e meu pau latejava lá dentro despejando uma farta quantidade de porra.


Naquela noite nós trepamos até tarde. O que a gente não imaginava é que ao terminarmos a ligação, Marcela não desligou o aparelho e seu marido continuou ouvindo toda a conversa e por consequência a transa.


Resultado dela loucura é que eles se separaram, eu perdi um cliente e nós nunca mais nos falamos, até que semana passada me indicaram uma psicóloga. Na hora, eu apenas li o nome, Marcela, não me atentei ao sobrenome até porque ela estava usando o de solteira.


Quando cheguei em seu consultório para a primeira consulta, lá estava ela. Mais linda, só que loira e com aquela mesma carinha linda e corpinho de menina.


Continua...

*Publicado por MineiroCasado54 no site promgastech.ru em 14/06/24.


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