Bem-vindos à Ilha, 3
Conto erótico de incesto (+18)
- Temas: incesto
- Publicado em: 09/04/24
- Leituras: 584
- Autoria: Larissaoliveira
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3. Truco (Parte II).
O banheiro da casa dos Gogóia era tão suntuoso, que Monique se impressionava. Ela estava só um pouco nervosa, pois seria a primeira vez que levaria rola de alguém que não era de sua família:
- Ainda é estranho para mim, sabia? Ir ao banho sem ter que tirar a roupa antes! rs - brinca Monique, tentando relaxar
- Hahaha! É, deve ser estranho para vocês no início, porque até em piscinas vocês entram com "trajes de banho", rs.
Monique sorri, refletindo que tais coisas não faziam mesmo o menor sentido. Em seguida, o Sr. Carlos continua:
- Bem, você prefere o que, Monique? A banheira ou a ducha?
Monique olha para a bela banheira e logo lhe vem uma cena bem gostosa à mente: Carlos e ela, aconchegados em meio à espuma; abraçadinhos. Ela ficaria sentada de costas para ele, recostada em seu peitoral, e ele lhe daria vinho na boca ao mesmo tempo que apertava seus seios. Mas, pensava ela, como fariam anal na banheira? Ela não conseguia processar a imagem.
- Ah, Carlos, eu pensei na banheira, mas…
- Mas?
- Não é mais difícil para…?
- Para…?
Então ela se lembra que deveria excitar aquele homem ao máximo desde já. Carlos tinha vivido a vida inteira na ilha, estava acostumado com putaria pesada e linguajar obsceno. Se quisesse causar uma boa impressão, deveria perder logo todo o recato típico das continentais:
- Na banheira não fica mais difícil para você comer meu rabo?
- Ah, eu acho que não, viu? Eu já comi tantos cus nessa banheira, rs. Só de anal com minha esposa e filhas foram tantas vezes que eu nem saberia dizer. E fodi muitas visitas aqui também, não seria nenhum problema para mim.
Monique fica vermelha, mas nem tanto. Decidida a fazer direitinho o papel de boa visita, conforme a cultura da ilha, ela continua:
- Ah, então tudo bem! É que a imagem de você me fodendo em pé, na ducha, também me agrada muito! rs - ela diz, sentindo satisfação em estar superando qualquer constrangimento.
- Não se preocupe, vou comer seu cu algumas vezes antes de ficar saciado rs. Depois a gente vai pra ducha, se for o caso, e eu te como lá também, ok?
- Combinado! - ela sorri
Banheira cheia, o galante Sr. Gogóia pega com delicadeza na pontinha dos dedos de Monique e a conduz, e assim, em alguns segundos já estavam dentro d 'água, exatamente na posição imaginada antes por Monique. A picona rígida de Carlos e seu sacão rosado, ficavam amassados entre a bunda e as costas dela.
Como o previsto, o vinho foi aberto e a taça era servida à boca de Monique, enquanto que, com a outra mão, o safado ia direto aos seios molhados e ensaboados. Era delicioso massagear peitos tão macios, que, apesar do tamanho grande, não haviam perdido nem um pouco de sua forma. Nesse clima gostoso, Monique logo faz um coque, toda oferecida àquele macho, querendo sentir dele os beijinhos e a respiração ofegante em seu pescoço nu.
Assim, o momento seguia naturalmente. Conversa vai e conversa vem…
- Por que você escolheu comer meu cu, hein? Você podia ter escolhido o buraquinho da Vick, por exemplo. Não acha minha filha gostosinha?
- Tá brincando!? Aquela sua filha é deliciosa! E que carinha de putinha ela tem! Mas ela terá a vez dela, pode ter certeza, rs - segurando com as duas mãos os seios de Monique, ensaboados - É verdade que você enfia o braço no cu dela?
Monique fica um pouco sem jeito:
- Ai, o povo só sabe dizer isso? rsrs. Bom, eu só faço isso de vez em quando, senão ela ficaria arrombada rsrs. Mas aqui na ilha, enfiar o braço deve ser comum, não?
- Bem, não é incomum, mas não chega a ser comum, pois nem todo mundo tem um cu tão elástico. É uma questão de anatomia rs. Claro que aqui não vemos problema nenhum, até achamos ótimo quando acontece, mas nem todo mundo tem um cuzão tão largo, né? A maioria das mulheres que querem fazer isso vai até a bruxa para conseguir.
- Hum? Até quem???
- A bruxa. É uma longa história. Tem uma bruxa na ilha que faz poções incríveis com a fruta gogóia. Mas a miserável não ensina absolutamente nada a ninguém. Mas enfim, ela tem uma poção com gogóias-pretas que dilata o cu e aumenta o prazer anal, e aí dá pra enfiar o braço todinho rs. A Helen já fez isso por mim, eu adorei enfiar o braço. Mas é legal saber que sua filha aguenta naturalmente, rs
Monique fica pensativa sobre a tal bruxa, mas resolve deixar para lá, para não sair do assunto:
- E quanto a Leona ou a Karen? Por que não escolheu elas?
- As duas também são gostosas demais, mas você tem um charme especial, Monique - e beija o pescoço dela, com o jeito sacana que todo ilhéu de nascença sabia fazer
- Sério? - os primeiros arrepios já mexiam com Monique e ela nem disfarçava
- Uhum - e desliza a mão, dos seios onde estavam, passando pela barriga, até a bucetona lisa de Monique, encaixando-a direitinho ali.
- Hum… Você já quer me foder, é? - Monique rebolava e jogava a raba, amassando mais aquela rola em sua bundona, para perturbar aquele homem
- Hum, que delícia! Isso, rebola mais, brasileirinha, samba no meu pau, vai!
- Kkkk - ela não aguenta
- O que foi?
- Eu não sei sambar, a maioria das brasileiras não sabe, na verdade rs
- Hum, é verdade, enquanto estive lá no Brasil percebi que a maioria só escutava funk, que, aliás, é um ritmo bem sexual. Quase tão sexual quanto as músicas que temos aqui na ilha! Não dá pra entender vocês. Ao mesmo tempo que são tão recatados no continente, escutam músicas tão pornográficas! rs
- É difícil entender, eu sei. Mas eu mesma sempre detestei aquelas músicas - ela admite
- Sério??? Mas por quê? Elas são tão eróticas! A gente escuta e o pau endurece na hora. Bem, agora que você já está na ilha, e já virou uma putona, deve ter passado a gostar de funk, certo?
Monique se arrepia em ser chamada assim e reflete que não sabia a resposta para aquela pergunta. Além de não saber nada sobre as músicas da ilha, também não sabia se, agora que já era uma vagabunda, ia gostar de funk ou não:
- Hum… Eu não sei dizer, pra falar a verdade, rs
É nesse momento que Carlos pega o pequeno controle da banheira, de vibrações e de fluxo de água, e aciona a partir dele mesmo uma playlist:
- Vamos fazer o teste? Tenho muito funk putaria aqui! rs
Monique faz que sim com a cabeça e continua mexendo a bundona no pau de Carlos, fazendo a água chacoalhar. E então, começa a música, que era um misto de funk com eletrônico, numa batida bem forte:
"MOVIMENTA, EXPERIMENTA;
ME DÁ O CU COMO SE FOSSE SUA BUCETA!
ENTÃO VEM, MULHER,
QUERO VER SE TU AGUENTA…"
Monique sabia que em outros tempos acharia aquilo de extremo mal gosto, porém, agora sentia um grande prazer ouvindo uma letra tão exagerada e promíscua. A letra a envolvia deliciosamente, dizendo as maiores barbaridades, e Monique podia sentir o dedo médio de Carlos passeando pelas bordinhas de seu cu, alisando em sentido horário, voltinhas completas e contínuas, mas sem adentrar, apenas preparando a região para o que viria mais tarde.
- Ai, Carlos, que delícia, Hummmmm! - ela gemia, ouvindo a música pornô e sentindo o doce estímulo no ânus.
Depois de um tempo, outro funk se iniciava:
"ENTÃO VAI: UM, DOIS, TRÊS:
CINCO ROLAS NA MINHA BOCA DE UMA VEZ!"
E Monique só se excitava mais, rebolando ao ritmo do funk e piscando o cu, quase suplicando para que Carlos a arrombasse de uma vez. Ela nunca sentiu o cu tão pulsante, era como se a energia de todo seu corpo passasse por aquela região.
Ela já estava toda arrepiada quando viu, em meio a espuma, um pintão de borracha flutuando:
- Nossa, o que é isso? rs - um pouco surpresa com aquele objeto ao mesmo tempo engraçado e excitante
- Deve ser das minhas filhas, elas adoram usar na banheira. Ei, falando isso, você já enfiou um desses na goela, assim, bem enfiado?
- N… Ainda não - ela diz, se lembrando do pornô que um dia assistiu com Bruno e Vick, em que a atriz engasgava pra valer com uma rola de borracha parecida -, mas eu já tive curiosidade, admito rs
- Ah, é? Então vem cá, deixa eu te mostrar! - ele pega o pintão marrom de borracha e, em seguida posiciona Monique gentilmente, deixando-a de joelhos, com o bumbum sobre os pés, olhando para o teto e com boca bem aberta. A água só lhe cobria do umbigo pra baixo. Monique apenas esperava para ver o que ia acontecer, bem obediente.
Carlos, por detrás dela, segura o pau de borracha pelas bolas e enfia lentamente aquela trolha na garganta de Monique, que se impressionava com o diâmetro.
- Não faça força, relaxa, isso, relaxa, Monique…
Monique já sentia a piroca toda em sua goela, e então, Carlos retira sua mão, para que ela mesma assumisse o controle. Mas ele dava dicas em seu ouvido:
- Tem que ser bem rápido, tá? Bem rápido mesmo, pra fazer aqueles barulhões! Bem rápido e forte pra você lacrimejar, se engasgar toda e até ter uns refluxos. Enquanto isso, eu estarei com o meu pau bem socado no seu cu, metendo bem gostoso, ok? - com aquela voz de safado cheio de tesão
- Uhum, Uhum! - era o máximo que Monique conseguia dizer, com a piroca entalada na garganta
E outro funk degradante se iniciava:
"RELAXA QUE EU VOU SENTAR;
BOTA QUANDO EU PEDIR,
MAS TIRA QUANDO EU MANDAR",
e Carlos continuava a instruir a visita:
- Você vai ver que, depois de muito engasgar com essa piroca e após muitas roladas no cu, você vai se sentir bem objetificada. Vai se sentir uma puta, cuja única função é dar prazer aos homens - ele dizia em seu ouvido, com a voz rouca e carregada de tesão, apertando-lhe os dois seios com força - Vai sentir que sua buceta, seu cu, seu rosto e sua boca só existem para levar porra e nada mais. Vai se perceber uma viciada em caralhos, que só pensa em ser usada pelos machos. E você vai achar isso a coisa mais linda e admirável. Então, quando chegar nesse nível, você vai ter um orgasmo fortíssimo!
- Uhum, Uhum! - é o que ela conseguia dizer, com a trolha afundada na boca, concordando com tudo
Monique, então, começa a forçar a rola de borracha goela abaixo com uma brutalidade que impressiona Carlos. Todas aquelas palavras esdrúxulas, aquele funk alto, o fato de estar pelada com outro homem, tudo culminava em uma vontade enorme de dar o cu.
GAWK, GAWK, GAWK, GAWK, GAWK, GAWK, GAWK, GAWK - era o som da piroca na goela, que já a fazia lacrimejar. A protuberância que se via no pescoço de Monique, a cada afundada daquela piroca de borracha, era marcante. Carlos, admirado com o efeito visual tão gostoso, envolvia com sua mão aquele pescoço e o pressionava um pouco, para que ela tivesse ainda mais da sensação de sufocamento
GAWK, GAWK, GAWK, GAWK, GAWK, GAWK, GAWK, GAWK - ela não parava, decidida a ir até o limite da degradação
Quando a puta já estava totalmente desligada do senso de autopreservação, se esquecendo totalmente de sua dignidade, já era hora de enrabá-la. Sem cerimônia, Carlos posiciona o pauzão naquele cu, já previamente amaciado pelo estímulo de seus dedos, e com força o empurra, FLOP, piroca adentro, já iniciando imediatamente um ritmo intenso de socadas, aproveitando do estado alterado em que Monique se encontrava.
Eram tantas roladas por segundo, e o cu estava tão liso, escorregadio e quente, que Carlos gozou logo na vigésima estocada, mas não estava nem um pouco a fim de parar.
A música alta dizia que:
"JÁ ESTAMOS PELADOS,
NÃO TROUXE CAMISINHA
E VOCÊ VAI TER QUE SENTAR"
E então, além de enfiar ela mesma a piroca em sua goela e, além de sentir as roladas em seu ânus, Monique obedece ao funk e passa a sentar bem forte, fazendo aumentar ainda mais o impacto das pirocadas. Carlos estava delirando:
- Está gostando, vagabunda? Tá gostando assim, piranha? Logo vai ser a puta da sua filha, vou arrombar aquela bucetinha dela, sua vaca! Toma, toma, toma! Vou comer vocês duas… PLAC, PLAC, PLAC, PLAC…. Vou comer seu cu e depois socar direto na buceta dela!
E a putaria seguia firme, cheia de pirocadas e bundadas, até que Monique sente uma enxurrada de geleia quente sendo transferida para seu cu. Nesse momento, Monique transcende. Estava claro, ela podia sentir: seu cu era um um mero masturbador de picas; seu corpo inteiro, cada buraco que tinha, só servia para levar rola; sua pessoa não existia mais, só o que existia era aquela sensação, de ser a puta perfeita, desprovida de qualquer coisa que não a habilidade de endurecer um pau, sentar nele e fazê-lo gozar. Nesse momento de transe, ela podia sentir cada célula de seu corpo vibrar, sua carne tremia. A audição e a visão falhavam e, em seu cu, buceta, bicos dos seios e goela, irrompem sensações fortíssimas de contração e prazer, fazendo-a gozar ao nível da insanidade.
Como estava com aquela baita trolha de borracha na garganta, seu grito de prazer estava interrompido, "Mnnnmmm", mas quando Carlos retira com tudo aquele brinquedão, GLOC, ela respira alto e geme ao mesmo tempo:
- AaaaHhh
E então, ela desmorona, deixando cair todo o peso de seu corpo no colo do parceiro, assim fazendo a rola, mesmo um pouco amolecida, entrar até o talo novamente naquele cu quente e castigado
Eles ficam ali, em torpor, ofegantes, recuperando os sentidos, encaixados e acoplados
- Uau… - ele respira, respira - Puta que pariu, Monique, que cuzão delicioso! - ele arfava, retomando o ar - Que cu maravilhoso... Calma, não se mexe, deixa meu pau aí dentro… Caralho, Monique, adorei foder seu cu…
- Sim… Nossa, isso foi demais, Carlos - e respirava, respirava - nunca dei meu cu tão gostoso assim, uau, parecia que eu ia desmaiar, de tão forte que foi o orgasmo. E seu pau é tão grande, parecia que não ia caber, mas entrou tão gostoso, uau!
Nesse momento, Kelly, a loirinha de olhos azuis dos Gogóia entra no banheiro, com carinha de sono e desavisada. Ela vê apenas Monique e o pai descansando, como na posição em que iniciaram o banho, mas, baseado no que conhecia do pai, e pelas feições de esgotamento, ela sabia que devia ter rolado um sexo bem gostoso:
- Ahn…? Oi, pai - sentando no vaso pra fazer xixi
Carlos sentia sua rola endurecer novamente dentro do cu de Monique:
- Oi, filha. Cumprimente a Monique rs
- Oi, Monique! - ela acena, em meio ao barulhinho do xixi - Você deu a buceta para meu pai?
Monique se recompõe e tenta responder de forma natural:
- Dei o cu
- Oba, deixa eu chupar? Ainda deve ter alguma porra dentro, certo?
Carlos interfere:
- Filha, você sabe que tem que ir com calma, ela ainda está se acostumando e…
- Ah, pai, mas é só chupar! Por favor, rs
- Filha, sua mãe e sua irmã pediram o mesmo e…
- Paiiiii! Por favor! - ela se levanta, dá descarga e limpa a periquita, ansiosa
Monique toma a frente:
- Ah, tudo bem, Carlos, eu posso deixar ela chupar meu cu.
- Obaaaaaa! - a loirinha comemora
Carlos ainda não se tinha dado por vencido:
- Monique, você tem certeza? Você não precisa fazer isso e…
- Tudo bem, Carlos, eu posso fazer. O único problema é que a Helen e a Verônica me pediram primeiro. E agora?
A espertinha logo interfere:
- Mas Monique, você só vai dar o cu uma vez? É claro que não! rs Deixa eu chupar agora, aí nas próximas vezes você chama minha mãe e minha irmã! Elas já estão dormindo mesmo! Olha, se você deixar, eu deixo você chupar minha bucetinha em retribuição, o que acha?
Monique tinha um relacionamento estável com sua própria cunhada, com sua sobrinha e com sua própria filha. Sabia, então, que gostava de xereca. O que ela ainda não sabia é que podia ser tão facilmente atraída por uma bucetinha tão aleatória e não-familiar:
- Ah… Tá bom! rsrs - e Monique sai da banheira, apertando o cu para não vazar a porra ali contida.
- Obaaaaaa! - a novinha comemora
Monique, então, enrola uma toalha rosa no cabelo, fica de costas para Kelly, põe as mãos no joelhinho, empina bem o bumbum e tenta olhar para trás. É exatamente quando a nova faixa de funk diz:
"...A BUNDA DELA BALANÇA,
VOU GOZAR NA BUNDA DELA,
IGUAL BANDIDO ESPIRRA LANÇA"
Kelly se ajoelha diante daquele bundão tão expressivo e perfeito, abre-o com as duas mãos e só espera, com sorriso no rosto. Monique entendia perfeitamente o que a menina queria. Então ela faz força, força, força… e… PRLLLLLLLrrrrllll, um peido forte e vergonhoso, que espirra toda a porra no rosto de Kelly, que agora sorria mais feliz, com o rosto todo esporrado. Monique mais força, produzindo mais dois peidinhos de porra, prlllll, prlllllllllll, enquanto a loirinha de olhos azuis dos Gogóias lábia os beiços, toda feliz, ainda de jeolhos e ceguinha.
Monique se sentia realizada. Ela sabia que aquilo era putaria de verdade e estava feliz por ter feito algo assim. Em seguida, sem dizer nada, ela se ajoelha de frente para Kelly e, segurando em seu queixinho, dá-lhe um beijo de língua bem gostoso, experimentando naqueles lábios tanto o sabor de porra, quanto o gosto de seu próprio cu. As duas se beijavam apaixonadamente, enquanto Carlos já batia punheta, pensando no round dois.
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(Pessoal, aguardo os comentários para enviar o próximo. Bjs!)
*Publicado por Larissaoliveira no site promgastech.ru em 09/04/24.
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