O Zelador

  • Temas: traição, cuckold, vestido curto, pés
  • Publicado em: 09/04/24
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  • Autoria: taiane
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Bom, como vocês já devem ter percebido, Rodrigo e eu não temos casa própria, sempre moramos de aluguel. Já perdi até a conta do número de lugares que já moramos. A maioria aqui na zona leste, pois gostamos mais desse lado da cidade. Depois que reatamos o casamento e voltamos a morar juntos, fomos morar em um minúsculo apartamento em Guaianazes. Neste lugar, ficamos por apenas 3 meses. Era um prédio meio furreca. O elevador por exemplo era muito velho, vivia dando problema. Para vocês terem noção, em dois dias morando lá, fui premiada ficando presa no elevador por um pouco mais de uma hora!


Mas, por incrível que pareça, o prédio tinha um zelador. Antenor Junqueira era o seu nome. Um coroa de semblante safado, malandro e cafajeste. Calvo, de pele preta e sorriso encantador. Ele tinha como destaque um curioso volume escondido em suas calças sociais.


Ele era muito prestativo, às vezes até demais. Certo dia, o relógio ainda marcava nove e meia da manhã quando eu voltava do supermercado. Vestia um shortinho de malha, cinza, bem curtinho. Daqueles que a bunda fica mastigando, sabem? Uma blusinha de alcinha branca, decotada e nos pezinhos, algo nada sexy, uma sandália croc rosa.


Seu Antenor estava dentro do elevador e ao me ver chegando, muito atencioso, tratou de segurar a porta. Me possibilitando entrar a tempo. Em seguida pediu para segurar minhas sacolas, mas disse que não precisava. Eis que senti ele se aproximar por trás, ficando junto do meu corpo dizia: — Nossa Taiane, seu marido que me perdoe, mas você é uma mulher muito cheirosa. — Eu sorri falando — Mas tem que ser, não é? — Ele me fazia sentir o volume dele roçar de forma safada na lateral da minha bunda, me deixando arrepiadinha. — Que perfume é este? — ele disse quase ao pé do meu ouvido, levando as mãos à minha cintura, me apertando com desejo. — Não revelo meus segredos a ninguém. — brinquei permitindo seus avanços.


Ajeitando o cabelo de lado, senti o rosto dele tocar meu pescocinho, me cheirava feito um cafajeste. Seus braços envolveram meu corpo, me fazendo deslizar e encaixar melhor em seu corpo. Assim pude sentir o volume de seu pau duro no meio da minha bunda. — O seu cheiro é muito bom — ele disse ao pé do ouvido. Neste instante, sua mão safada começou a invadir meu shortinho, minha calcinha até seus dedos tocarem meu grelo.


Nos beijamos. E eu perdendo o juízo, começava a rebolar safadinha no seu pau. — Gostosa do caralho — ele falou, esfregando meu clitóris com vontade, me deixando molhadinha e a ponto de perder completamente o juízo. Mas assim que a porta do elevador abriu, consegui contar meu lado safado e me soltei dele e fui saindo. Ainda o ouvi dizer: — Da próxima você não me escapa, sua putinha safada.


Certo dia à noite, ele interfonou dizendo que levaria uma encomenda deixada para mim na portaria. Deveria ser um livro que havia comprado numa promoção da Amazon. Rodrigo havia acabado de entrar no banheiro para tomar banho quando ele bateu na porta. Admito que assim que ele disse que subiria para me entregar a encomenda, eu já imaginei mil coisas, e já começava a ficar molhadinha.


E adivinhem o que eu estava usando? Faz tempo que não menciono ele aqui. Sim, o meu famoso vestido roxinho. Curtinho, justo ao corpo, que só uso em casa porque é impossível usá-lo na rua sem chamar atenção. Assim que ele pôs os olhos em mim, me tomou pela cintura largando a caixa no chão e me beijou com muito tesão. — Cadê seu marido? — ele perguntou me fazendo entrar, e arrastando minha encomenda com os pés. Colada em seu corpo sussurrei — Acabou de entrar pra tomar um banho.


Me levando para o sofá enquanto me beijava, suas mãos percorriam meu corpo, apertavam minha bunda. Me levando a loucura. Me colocando sentada em cima da mesa de jantar, ele tirou minha calcinha, a cheirou na minha frente com um riso safado e aguardou no bolso de sua calça. Logo em seguida enfiando sua cara entre minhas pernas, ele abocanhou minha boceta com gosto. Este gostava de chupar uma boceta, nossa que delícia!


Depois de quase me fazer gozar. Antenor me carregou nos braços e colocou sentou no sofá. Olhou para a porta do banheiro e logo tirou aquele cacete para fora. E minha nossa, não sou de ficar vendida nesta questão de tamanhos, mas certamente ele tinha o maior cacete que eu já tenha visto. Segurando seu membro comecei a chupa-lo, baixinho ele me xingava de lutinha, safada, vadia me excitando demais. — Vem cá sua puta, vem sentar no meu pau — ele disse sentando-se no sofá e me puxando pela cintura.


Segurando o seu pau ajeitei-o na entrada da minha bocetinha e fui deslizando bem gostoso por ele. Nossa quase gozei logo ali. Logo comecei a cavalgar e rebolar no seu pau, perdendo o juízo ele tirou meu vestido e enfiou uns três tapas na minha bunda que ecoaram pelo apartamento.


— Sua vadia, gosta de fazer o marido de corno não é? — ele disse agarrando meu pescoço sufocando-me. Até que gozamos. Gozamos num sincronismo perfeito. Ofegantes ficamos respirando profundamente, retomando o fôlego. — Melhor você sair daqui — disse me jogando de lado, levando minha mão à bocetinha para evitar que seu semem caísse no sofá.


Em pé no meio da sala ele novamente me tomou nos braços e nos beijamos por um tempo muito perigoso. Sentia sua porra descer por minhas coxas até meus pezinhos. Assim que ele saiu, tratei logo de limpar a sujeira antes que Rodrigo percebesse, tapada esqueci apenas de vestir uma calcinha. Bom, tomara que ele não tenha percebido nada.


Bom, espero que tenham gostado. Por favor, comentem! Me ajudem a saber o que vocês mais gostam, ou que não gostam dos meus contos. E a saber o que vocês gostariam de ver mais. Com

*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 09/04/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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