Demorei, mas comi a vizinha
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: fetiche, vizinha, traição
- Publicado em: 02/03/24
- Leituras: 4967
- Autoria: Markus76
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No início do ano 2000 fui morar em Londrina. No período da manhã trabalhava na empresa da família, e à noite ia para a faculdade. Meus pais locaram um apartamento barato, perto da empresa e da faculdade, meu pai achava que eu não deveria ter muito "luxo", e que a localização era mais importante que conforto.
O apartamento ficava num prédio familiar de quatro andares, dois apartamentos por andar, sem elevador. No primeiro andar morava a síndica, uma senhora de 50 anos, sozinha, em frente a um vendedor de tintas que viajava demais. No segundo, mãe e filha evangélicas, que viviam na igreja e um casal judoca, que nunca apareciam. O terceiro pavimento não tinha moradores, um apartamento estava à venda, e o outro com placa de locação, o que me fez perguntar porque meu pai não escolheu aquele.
No 401 morava um casal, sem filhos, na faixa dos 30-35 anos. Meu apartamento era o 402. Sol da manhã, disse o corretor, na verdade um sol infernal o dia todo. A única coisa que consegui com minha mãe, foi a instalação de um ar-condicionado.
Por tradição a síndica Dona Olga exigia uma reunião bimestral de condomínio para prestação de contas, e todos eram obrigados a participar. A reunião era sempre no primeiro sábado do bimestre. Quem não participasse pagava multa, no valor de uma taxa do condomínio. A primeira reunião foi minha mãe quem participou, em janeiro.
- Olha Léo, a Dona Olga é uma senhora simpática e exigente. Você vai comparecer às reuniões. Não me faça vergonheira.
Eu precisava do dinheiro, e não gostava de contrariar minha mãe. Dona Olga era mesmo exigente. As regras eram claras, e muitas. No prédio não havia problema com barulhos, meu ap não era cobertura, mas era o último. Não havia vizinhos abaixo e o casal que morava no ap da frente era extremamente silencioso, exceto, quando o marido bebia nas noites de futebol. Aí o "otário", como passei a chamá-lo carinhosamente, comemorava as vitórias do seu time, ou xingava o universo nas derrotas.
Eu saia de casa às 9h para trabalhar. O otário saia por volta das 6h, descobri logo, pelo batidão na porta sempre que descia. Um ogro que precisava avisar ao bairro que estava se movimentando. Na reunião de março encontrei representantes dos cinco apartamentos ocupados, e a filha da família proprietária dos dois imóveis do terceiro andar.
Dona Olga fez com que eu me apresentasse. Mas foi Michele, a mulher do otário que chamou atenção. Era uma noite quente e seca. Ela vestia uma bermuda jeans, e blusinha branca sem soutien, de alcinhas. Quando Michele levantou para assinar a ata, pude admirar uma bela bunda passando à minha frente.
Mi tinha 33 anos, 1m60, pernas grossas, cabelos castanhos claros e olhos castanhos escuros. Lábios finos, seios grandes e pontudos. Eu era o único homem novo na reunião, o vendedor do primeiro andar era um barrigudo bebedor de cerveja de uns 60 anos. Michele voltou para seu lugar, atrás da minha cadeira, disfarçadamente olhei os seios balançando livres, cobertos pela camada fina da malha da blusinha. Ela me deu uma encarada séria e passou.
Não sei mais nada do que aconteceu naquela reunião. Quando terminou estrategicamente subi as escadas atrás dela, admirando aquele belo rabo à minha frente. No último lance de escadas diminui os passos para não cruzar com ela no hall. Entrei no ap, apaguei tudo, fui para meu banho e toquei uma punheta pensando na vizinha gostosa.
Meses se passaram, eu cruzei algumas vezes com ambos, outras tantas apenas com o otário. Numa reunião ele reclamou que meus amigos estavam fazendo muito barulho quando eu recebia visitas. Bem, eram Henrique e Tiago da faculdade. Fazíamos trabalhos, bebíamos e jogávamos caxeta. Dona Olga me olhou estranho e me multou. Percebi que a velhinha adorava uma antiguidade, e comecei a ficar amigo dela levando presentinhos. Rádios antigos, livros antigos capa dura, enfeites e, para adoçar, guloseimas.
Nas reuniões seguintes, quando o otário reclamava de algo, ela já me defendia.
- Alguém mais ouviu barulho excessivo?
Niguém respondia, nem poderia.
- Então Sr. Oliveira, um barulinho é normal, vivemos num prédio não no sítio.
O otário ficava puto. Um dia tive que sair cedo de casa, por volta das 6h30 desci as escadas. Minha deusa vinha subindo com um cachorrinho no colo, um pequinês que arregalou os olhos e latiu para mim.
- Bom dia Sra Michele.
- Não sou senhora, Leonardo.
- Não sou Leonardo, sou Léo.
Ela estava com cara de sono, mas com um short de malha e camiseta novamente sem soutien. Provavelmente saiu da cama direto e desceu. Como nunca vi nem ouvi esse cão antes? O tesão me chamou de volta para o ap para fazer outra homenagem, mas eu precisa ir. Daquele dia em diante passei a acordar cedo e descobri a rotina da vizinha.
Às seis o otário saia. Às seis e meia minha deusa descia para levar seu cão fazer necessidades num terreno baldio ao lado do prédio. Pelo olho mágico eu a via descer, pela persiana eu a observava passeando com o animal, o cão, não o marido. E voltava 10 ou 15 minutos depois. Passei a tocar uma punheta diária para Michele, bem cedinho. Depois voltava pra cama e dormia novamente.
Descobri que esta rotina se mantinha finais de semana. E, que depois um tempo ela passou a ficar sozinha em casa, porque o otário sempre ia acampar com amigos num sítio em Cambé. Não o via mais nas reuniões, as reclamações ele fazia pessoalmente para dona Olga. Nos finais de semana ela descia mais arrumada, encontrava Dona Olga e ambas iam tomar café na Kafeteria, uma padaria próxima. Minha perdição chegou ao extremo quando sonhei que estava comendo Michele. Já desejava aquela mulher, mas estava enlouquecendo de tesão.
Passei a bolar um plano para seduzir e comer minha vizinha. Numa manhã de sábado vesti um short de corredor curto e largo, e desci sem camisa para propositalmente encontrá-la na escada. Quando nos vimos percebi que ela corou e ficou encabulada.
- Desculpe, não esperava encontrar ninguém esta hora num fim de semana. Falei e rapidamente vesti a camiseta.
- A Dona Olga é clara - Michele apontou para uma papelata na parede que eu nunca havia visto -, item três, proibido circular sem camisa nas áreas comuns do condomínio. Ela vai gostar de saber.
- Michele, por favor. Não posso ser multado novamente, senão meus pais vão me tirar daqui.
Na reunião seguinte não houve qualquer menção sobre o fato. Intrigou-me o fato, será que estava obtendo sucesso? Mas precisava avançar.
Observando Michele pelo olho mágico, vi que ela soltava o cachorrinho no chão. Fechava a porta, pegar no colo e descer. Animais não podiam circular pelo prédio sem ser no colo ou gaiola. Num domingo ela não aparecia, demorou, achei que não estivesse em casa. Quando surgiu, estava usando um vestido floral, era mais tarde. Quando colocou o cão no chão ele veio até meu capacho e mijou. Fiquei puto, mas tive um estalo. Ela deu um grito e cobriu a boca. O cão se assustou e desceu as escadas, Michele teve que correr para pegá-lo antes que alguém visse.
Quando ela voltou do café, eu estava limpando o capacho. Ela tomou um grande susto.
- Desculpe Léo, eu iria limpar, quer que eu lave para você? Olha...
- Michele, está tudo bem, eu iria trocar mesmo. E lhe devo uma, esquece, está tudo certo.
- Obrigada, olhe, não vai acontecer....
- Eu sei... Nunca aconteceu, está tudo bem.
Peguei o capacho, coloquei numa sacola e desci para levar na lixeira. Ela chamou, próxima do corrimão.
- Léo, obrigado.
Quando olhei para cima, a linda visão de suas pernas me deixou tímido, não sei se foi proposital. Encabulado olhei para baixo, nem respondi e desci. No bimestre seguinte fiz um teste. Chamei uma menina da facul pra assistir comigo. Encenei não lembrar da reunião e a deixei bebendo no ap. Quando terminou subi rapidamente. Entrei e já fui beijando Melissa, que se assustou.
- E essa agora?
- Hum vai dizer que não gostou?
- Gostei, mas assim?
- Desculpe - me afastei -, você virgem né...
- Você vai ver a virgem piá.
Melissa meteu a mão na minha bermuda e começou a me punhetar. Eu não sabia quanto tempo teria, mas arrisquei. Fui no quarto pegar camisinha, vi a luz do hall se apagar e voltei para a sala. Beijei Melissa novamente enquanto ela colocava a camisinha no meu cacete duro. A virei de costas abri suas pernas, baixei sua calcinha até os joelhos e meti em seco, numa estocada só.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii - gemeu de dor minha putinha.
Neste momento ouvimos um barulho, fiz cara de assustado e mandei ela ficar quieta. Fui até a porta, em silêncio, olhei pelo olho mágico e vi Michele congelada no hall. Voltei para minha puta.
- Não é aqui, deve ser no andar de baixo.
Antes que ela argumentasse meti a língua na sua boca, terei sua calcinha pelos tornozelos e a peguei no colo. Fiz suas pernas me entrelaçarem a cintura. Mel realmente sabia e gostava de foder. Apertou os tornozelos puxando minha bunda. Eu a conduzi o máximo que pude perto da porta, a encostei na parede, coloquei a cabeça do pau nos lábios da buceta e meti novamente sem dó.
Passei a estocar rapidamente, Mel arranhava minhas costas e gemia uma cadela no cio. Pendurada em minha nuca, eu queria chupar suas tetas, mas não tinha como. Com as mão livres, passei a meter um dedo no cuzinho dela, que não recusou.
Mel estava enlouquecida e lubrificada. Tive que levá-la para o sofá, tirar o vestido e só então vi o corpo daquela loira de 1m50, seios médios, mamilos intumescidos, pedindo minha boca. Devorei, coloquei-a na posição de frango assado, apertava seu abdomem, metia, mordiscava, os mamilos e lambia todo o seio, deixando-os molhados.
Não demorou para Mel gozar, urrando como a verdadeira puta que era. Eu queria comer o cuzinho dela, mas gozei mesmo na posição que estava. Falei que tinha ouvido algo, pedi para ela ficar em silêncio. Pelo olho mágino vi Michele ainda ali. Meti a mão na maçaneta fazendo barulho, ela se assustou, dei tempo para ela entrar e fechar a porta. Abri e minha e saí pelado no hall, olhando a escada inocentemente e encenando procurar algo nas escadas e no andar abaixo.
Voltei tranquei a porta, Melissa já estava no banho, perdi o time para comer aquele cuzinho. Quando ela saiu do banho me falou.
- O que foi isso?
- Isso o quê?
- Essa história de me comer assim?
- Eu sempre quis.
- Sei, sei... Tem coisa estranha aí.
- Tesão.
- Tá bom, tenho que ir Léo
Desci, abri a porta, ela foi embora . Voltei, fui dormir e sonhei novamente que estava fodendo Michele. Na manhã seguinte esperei sentado, quando ela abriu a porta, saí logo em seguida. Ela parou, olhou e disparou:
- Tava boa a festa Léo?
- Festa?
- Seu amigos.
- Quando?
- Ontem.
- Não tinha amigos ontem. Era uma professora da faculdade. Estou tendo aulas particulares
- Festa.
- Não era festa. Ah já sei, a TV estavam com volume bem alto.
- Pode ser.
Protagonizei mais umas duas situações semelhantes sempre nos fins de semana. Sabia que ela ficava ouvindo, até que um dia ela foi clara.
- Léo, ou você para de trazer estas putas para o prédio, ou vou ter que contar para a Dona Olga.
- E o que você vai dizer - enfrentei - que fica escutando o que acontece no meu ap?
- Mas olha que abusado.
- Você não viu nada - e cheguei bem perto para que ela sentisse minha respiração e roçava meu corpo no dela.
- Mas o que o que é isso Piá?
Saí, e ela se virou para abrir a porta, voltei, peguei na sua cintura, a encochei contra a porta e disse ao seu ouvido:
- Você gosta Michele. Pode não gostar de fazer, mas gosta de ouvir.
Na semana seguinte, um dia à noite, eu a ouvi gemendo com o otário. Esperei o passeio diário ansiosamente. Abri a porta sem camisa, só de cueca boxer branca e a chamei:
- Agora eu sei que além de ouvir, você gosta de fazer - disse e fechei a porta.
Fiquei pelo olho mágico, ela ficou parada fechou os olhos e entrou. Nada foi relatado para a síndica. O ano terminou, em janeiro de 2001, Dona Olga me avisou que não estaria e quem faria a reunião seria Michele. Estávamos apenas, eu, Michele e a gostosinha da Fernanda que sem a síndica por perto estava bem soltinha se insinuando. Mas eu queria Michele.
Reunião terminada saí, deixei as duas coversando, e fiquei esperando na escada. Quando Fernanda foi embora eu voltei, Michele guardava o livro ata e se preparava para subir.
- Eu tenho uma reclamação síndida.
- Não sou síndica, não seja sínico.
- Hoje é. Minha reclamação é que minha vizinha está fodendo e gemendo muito alto.
- Mas o que é isso, que abusado. Aliás, quem faz isso são as putas que você traz aqui.
- Não fale assim da minha namorada.
- Namorada? Ou namoradas? São sempre diferentes.
- Anda me vigiando? - ela ficou roxa -, tudo bem que tem idade pra ser minha mãe...
- Sua mãe eu?, gargalhou... Algumas das suas namoradas é que poderiam ser suas avós, isso sim.
Apontou a saída, enrubescida. Fechou a pequena sala e subiu apressada as escadas. Fui atrás, olhando aquele rabo gostoso, eu já estava excitado. Ela usava blusa de alcinhas preta, como sempre sem sutiá e bermuda jeans que realçava o formato lindo da bunda.
Quando chegamos no hall, nervosa, ela se enrolou. Cheguei perto, e disse:
- Está com ciúmes ou desejo? Queria estar no lugar delas?
Tentei encochá-la apertando contra a porta, meu pau latejando, mas ela virou-se como uma gata arisca.
- Não se preocupe Michele. Você é gostosa, e adoro mulheres experientes. Não gosto de novinhas.
Ela tentou falar algo, segurei seu rosto e beijei avidamente sua boca.
Não permiti que ela saísse, segurei firme apertando seu corpo contra a porta para que ela sentisse minha força. No instante que ela aceitou o beijo, coloquei minha língua dentro de sua boca, não a deixei respirar...
Michele me empurrou, ouvi um estalado seco, meu rosto ardeu e ferveu nas garras daquela felina. A raiva tomou conta de mim, rangi os dentes e a soltei instintitivamente. Ela arregalou os olhos, e apenas fitou-me. Abri a porta e virei para ela, levantei o indicador ainda possesso, mas não disse palavra.
- Leonardo, Leonardo.
No momento de fraquesa da presa, baixei os olhos, baixei minha guarda para e passeia a mão no rosto.
Ela caiu, pensei, agora eu pego. Michele veio até mim.
- Leonardo, desculpe. Mas você não poderia ter feito isso, eu sou cas......
Segurei com a mão direita suas costas, com a esquerda abri a maçaneta e a puxei para dentro da armadilha. Voltei a beijá-la, apertando contra a parede e trazendo a porta. Não sei se tranquei, não faria qualquer diferença, era fim de semana, o otário estava vijando, ela estava pega....
Ela tentou se soltar, não permiti. Coloquei meu peso contra seu corpo, ela cedeu. Beijei aquele lábios finos, deliciosos, minha língua passeando dentro de sua boca. Não podia permitir que ela pensasse ou se arrependesse, não ainda. Minhas mãos abriram o botão de sua bermuda, leve e rádia a bermuda deslizou, suas sandálias desapareceram.
Minhas mãos subiram suas coxas, tocando o fino tecido da calcinha, sentindo o calor do desejo que ela também manifestava. Quando toquei a buceta ela deu um gritinho abafado, longo, o último suspiro de uma presa que se entrega. A entrega ao prazer, desconhecido, a descoberta, a semente que germinava com o líquido que nossos corpos liberavam. Semente que brocou, cresceu e naquela noite floresceu.
Afastei delicadamente a calcinha, meus dedos sentindo os pentelhos, os lábios úmidos, a carne macia que devoria em breve meu cacete rijo.
Michele já não tinha forças, mas queria tentar, sussurrava sem forças, dizendo não, quando queria dizer sim....
- Léo, não, não, não....
Eu queria maltratá-la, fazê-la implorar, queria mostrar que estava no comando, mas a linha entre estar e perder o comando é tênue. Um movimento errado e ela fugiria, ou acordaria daquele coma induzido pela poderosa pílula do desejo. Para conquistar é preciso avançar, caso contrário a derrota é certa.
Beijei sua orelha, senti que não fez efeito. Beijei a nuca, a senti derreter-se. Fiquei assim, beijando a nuca, avançando com os dedos. Tocando o grelinho, e metendo a pontinha do dedo indicador, depois o médio.
- Léo, Léo, Léo....
A primeira fase estava superada. Não havia mais negação. Apaguei a luz, conduzi Mi até o sofá, a sentei, abria as pernas e comecei a beijar a calcinha, subindo até os pentelhos, e afastando a renda com a língua. Peguei com cada uma das mãos em seu quadril, puxei a lateral da calcinha e ela se rendeu, fincou os calcanhares no tapete, levantou a bunda e deixou o caminho livre. Puxei, ela desabou. Meti os punhos por baixo das coxas, agarrei a bunda, puxei forte, com a cabeça entre suas pernas e caí de boca na deliciosa carne da minha deusa.
Ela jogou a cabeça para trás, só percebi ela luz fraca que entreva pelo tecido descortinado. Segurei o grelinho entre o indicador e polegar e passei a ponta da língua, subindo e descendo como um gato. Sem efeito, minha língua desceu como se fosse voluntariamente, e meti nos grandes lábios.
Ela abriu os braços, procurou uma almofada, apertou contra a boca e soltou um grito abafado. Minha mão direita pressionava o quadril de Mi contra minha boca, a língua penetrava e extraia líquido do prazer da buceta. A mão esquerda percorreu a barriga, e segurei forte o seio dela. Outro urro e uma movimento involuntário se contorcendo. Dor ou ou prazer? Recolhi a mão esquerda, molhei meus dedos com os lábios e segurei o biquinho saltado do mamilo. Outro urro, agora mais alto. Quando tentei recolher a mão para molhar novamente ela segurou meu pulso.
- Esta puta curte uma dor, pensei.
Aumentei o rítimo da língua e dos dedos. Michele se contorcia, urrava abafado, seu mel escorria na minha boca. Senti seu corpo amolecer e os músculos relaxarem. Ela gozou! Se sair agora, vou ficar só na punheta, pensei. Levantei rapidamente, tirei minha bermuda, tirei a almofada do rosto dela e meti o pau na boca dela. Fiquei em posição desconfortável, apoiado nos calcanhares, na beira do sofá, mas metia como se fodesse os lábios rasos e garganta profunda.
Levantei toda a blusa, enrolei até pescoço. Enquanto movimentava as coxas e metia na boca dela, Mi segurava minha bunda e não deixava socar tudo. Tentei pegar as tetas, não consegui, pulei, a puxei forte, sem falar nada. Sentei no sofá e a fiz vir por cima. Ela sentou, segurou meu cacete, posicionou na gruta, e falou:
- Cadê a camisinha seu filho da puta.
- No quarto.
- Não vai me comer em pelo.
Fiz com que sentasse em minhas coxas. Levantei com ela pendurada em meu pescoço e a arrastei para o quarto. Abri a gaveta do criado mudo, a joguei na cama, joguei dois pacote de camisinha na sua cara, cheguei perto da sua boca e disse:
- Se quiser, vai ter que colocar.
Ela sorrisou maliciosamente. Abriu um pacote com os dentes e cuspiu, depois a embalagem da camisinha e cuspiu novamente. Vireiu num 69 e meti novamente língua na buceta. Ela se livrou não sei como e como uma cadela falou:
- Você não tem mais nada para meter em mim?
Segurou a base do meu cacete, apertando meu saco. Meteu a camisinha com agilidade surpreendente e sinicamente falou:
- Agora me fode como um homem de verdade, seu pirralho metido a besta.
Caralho, essa puta me paga. Deitei na cama, fiz ela montar, grudei na nuca. Quando as pernas se abriram para devorar meu cacete, beijei novamente a boca gostosa. Começou o galope frenetico da égua selvagem. Não tinha mais como abafar, ela gemia, urrava, comia, fodia, gritava, entragava e dava tudo de si.
- Fode, fode, fode.....
Apertou minha cintura com as coxas, parou repentinamente e deixou-se cair ao meu lado.
Senti o calor do corpo febril, o cheiro do prazer, mas tinha um problema eu precisava gozar. E agora era minha vez de ser homem de verdade.
Deitei sobre ela, fiquei os joelhos no colchão, beijei as tetas molhando com minha língua seio, aréolas e mamilos. Beijei a nuca, acordei seu corpo. Posicionei a cabeça do cacete, passei de cima abaixo, de baixo acima e meti de uma só estocada.
Não deve ter doído, porque ela estava encharda. Mas meti várias vezes e ela se contorcia louca.
- Léo, Léo, mete Léo.
Meti, meti cada vez mais rápido, pressionando o abdomem, massageando o grelinho e tirei tudo de repente.
Ela estapeou meu rosto várias vezes, deixei.
A virei de costas e preparei minha vingança. Fiquei de pé na beirada da cama, a puxei pelos tornozelos. Meti as mãos atrás dos joelhos, levantei o rabo gostoso de Michele e passei várias vezes meu cacete roçando na buceta e brincando. Ela relaxou. Minhas mãos percorreram suas costa, fiz um rabo de cavalo. Puxei seco e forte, dei um tapa na cara, e falei sussurrando com autoridade
- Agora me faz gozar, e geme como a cadela puta que você é.
Subi na cama, montei e cavalguei veloz, forte e determinado como um garanhão selvagem. Metia e a chama de puta, cadela, vadia.
Ela sorria, adorava, gemia e rebolava.
Estapeava a bunda, segurava forte as tetas, metia meu cacete sentindo cada milímetro do corpo da miinha fêmea.
- Vai cadela, vou gozar, vai rebola puta, rebola...
Ela rangeu os dentes, gemendo baixou a cabeça, agarrei com a mão direita o seio grande macio, ganhamos velocidade e explodimos numa estocada final... Longaaaaaaaaa e prazeroza......
Desabamossssss....
Ao seu lado apenas tive tempo de dizer: eu sempre soube que você fodia gostoso.
Quando tentei acender a luz, ela saiu apressada. Não corri atrás, somente quando ouvir as portas baterem uma após a outra.
Quando levante apenas minhas roupas eram o vestígio do que havia acontecido.
Recolhi minha cueca e quando peguei a bermuda percebi um volume no bolso. A calcinha de renda preta de Michele, com lacinho.
- Bem, ela terá que buscar, e o resgate vai ter um preço...
*Publicado por Markus76 no site promgastech.ru em 02/03/24.