A estratégia é tudo
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: Advogado, promotora, estratégia, rendição ao sexo, novinha
- Publicado em: 14/02/24
- Leituras: 611
- Autoria: new_lorde
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By César
Nick é um conhecido e renomado advogado criminalista. Famoso por suas atuações nos tribunais, não mede esforços e meios, nem sempre convencionais, para montar suas peças de defesa contra a promotoria. Num olhar rápido nas estatísticas, sua performance supera os noventa e cinco por cento de ganho nas causas. Apesar do seu sucesso, nunca constituiu um escritório pomposo, cheio de advogados, sempre preferiu trabalhar apenas amparado por uma assistente e um investigador de sua total confiança.
Hábil na oratória, às vezes chegando até mesmo ser prepotente, não era, entre os juízes, uma figura que se podia dizer grata, mas rendiam-se diante das peças jurídicas por ele montadas. Terror dos promotores, todos que entravam no campo de batalha, o tribunal, já tinham quase como certa a derrota. Mulherengo como poucos, não podia ver um belo rabo de saia que partia para cima, até mesmo sua assistente Carla, uma bela ruiva casada, ele a comia dentro do próprio escritório.
Ao chegar para mais um dia de trabalho, sua assistente falou:
- Temos um caso emblemático.
- Sobre o que?
- Estupro seguido de lesões.
- É desses que eu gosto, aumenta nossa visibilidade.
O acusado era um homem casado, a própria esposa traída foi quem procurou o escritório e falou com a Carla:
- Sei que meu marido é culpado, mas se tem um advogado que consegue livra-lo da cadeia, é o Nick.
A procuradora Letícia, recém transferida para a área, foi designada para o caso e ouviu dos demais os votos de boa sorte. Curiosa ela quis saber porque e não esconderam:
- O Nick é um devorador de procuradores.
Consciente da sua competência, mas também preocupada em se preparar bem, foi pesquisar sobre seu adversário e um detalhe não passou despercebido, nas redes sociais o advogado estava sempre acompanhado de belas mulheres. Na primeira audiência perante a juíza Norma, designada para o caso, ao adentrar na sala duas coisas lhe chamou a atenção do Nick: uma foi a procuradora, uma mulher negra, de uns trinta e poucos anos, que não conhecia e a outra, na área destinada ao público, bem atrás da sua cadeira, estava sentada uma jovem loira, cabelos compridos e muito bela.
Ele se aproxima da procuradora e diz:
- Nova aqui na área?
- Sim – ela responde apenas o necessário.
Ele sorri sarcástico e complementa:
- Que bom, mais uma vítima minha.
Ela apenas vira o rosto para o seu opositor presunçoso e o fuzila com seu olhar. Ao se encaminhar para a sua cadeira ele sorri para a bela loira que retribui. A juíza entra no recinto e de cima da sua fleugma diz:
- Declaro aberta a seção.
Feitas todas as considerações de ambas as partes a juíza sentencia:
- Vai a júri popular.
Embora não fosse necessariamente um caso para tal, o Nick ficou satisfeito, seria mais uma oportunidade para o seu show particular. Ao sair da sala, o Nick encontra a bela loira no corredor que lhe sorri. Sua fama de conquistador não era mentira:
- Posso saber porque sou merecedor desse belo sorriso?
- Com certeza doutor, sou estudante de direito e quero aprender com o melhor.
- Não lembro de tê-la visto outras vezes por aqui.
- O senhor está certo, acontece que esse caso chamou a atenção da mídia, a repercussão é grande, tenho certeza que o senhor vai construir uma verdadeira obra prima para a defesa e, se não for muita petulância da minha parte, eu gostaria de aprender com o senhor.
Nem tão discreto, ele olha para a jovem como se a estivesse medindo de cima a baixo. Vestida exatamente como uma advogada deve estar naquele recinto, ele não conseguiu avaliar muito bem o potencial físico daquela bela jovem, exceto pela beleza do seu rosto. Certo que ela sucumbiria aos seus encantos ele disse:
- Será um prazer, senhorita?
- Ísis, muito prazer doutor Nick.
- Serão pelo menos uns longos seis meses de preparação, então vamos deixar de lado as formalidades, entre nós nada de doutor, tudo bem?
- Combinado, Nick.
Eles acertaram os detalhes e no primeiro dia combinado a Ísis foi no escritório do Nick. Ela se vestiu informalmente, calça jeans justa que modelava sua bela bunda, camisa de malha com os botões de cima ligeiramente abertos, deixando à mostra seu belo colo e embaixo amarrada na cintura, mostrando parte da sua barriguinha. Nos pés um par de tênis completava seu visual. Ao vê-la o Nick pensou com seus botões: “caralho, como é gostosa”. Refeito do impacto inicial ele disse:
- Eu tenho uma política, sempre aprendemos mais se fazemos parte do projeto, por isso eu espero que você não só olhe, mas também participe de construção da minha defesa.
- Caramba Nick, isso é mais do que eu esperava.
Num impulso ela beija o rosto do famoso advogado. A Carla, que a tudo presenciava pensou: “sirigaita, logo vai estar sentando na rola dele”.
Como a Ísis estudava durante o dia, ela se esforçava ao máximo para não perder nenhum detalhe da estratégia e montagem da documentação de defesa. A procuradora Letícia por sua vez, além de montar sua peça de acusação, foi consultar os casos ganho pelo Nick, na tentativa de entender a sua linha de atuação. No entanto, ele era imprevisível, cada caso tinha sua peculiaridade e isso a estava deixando nervosa, porém não menos confiante. A Ísis se mostrou muito perspicaz, inteligente e atenta a tudo que o Nick dizia e fazia, tanto que ele passou a pedir a opinião dela sobre um ou outro detalhe, sempre muito consistente com a linha de raciocínio dele.
Ele estava encantado por aquela jovem e não via a hora de leva-la para a cama. Já tinha feito algumas investidas, mas ela as rechaçou com delicadeza:
- Não podemos perder o foco da nossa defesa Nick.
Sem desistir da ideia de comer aquela gostosura, certo dia ele falou:
- Ísis, tenho levado algum trabalho para dar sequência em casa e você não tem participado da ideia, tem algo contra em ir lá em casa comigo?
- Objeção nenhuma Nick, não quero perder nenhuma chance de aprender com você.
- Ótimo, hoje já iremos então.
- Vou avisar minha mãe.
Ao final do expediente daquele dia ele chamou a Carla na sua sala e falou:
- A Ísis vai comigo lá em casa, vamos dar continuidade no processo lá.
- Sei, vai é comer a “piriguete”.
- Está com ciúmes?
- De jeito nenhum, você também não é o único a me comer.
- Então bico calado, vem cá, me dá um beijo e me deseje sorte.
A Carla sentou no colo do chefe, beijou sua boca e disse:
- Você não precisa de sorte seu puto, com essa boca e a rola que tem, não há mulher que não queira foder de novo com você.
Ao chegar no apartamento do Nick e Ísis ficou deslumbrada, grande, mobiliado com muito bom gosto e rico nos detalhes. Ela vestia uma mini saia e camiseta regata. Assim que ela sentou no sofá, suas coxas ficaram à mostra, sem que fizesse o mínimo esforço para cobri-las. O Nick perguntou:
- Bebe alguma coisa?
- Um uísque eu gosto.
Ele serviu duas doses, entregou uma a ela e disse:
- À minha assistente.
Ela engasgou, olhou admirada e perguntou:
- Sua o que?
- Isso mesmo Ísis, não quer ser minha assistente?
Ela deu um gole na bebida, passou a língua entre os lábios, beijou levemente a boca dele e falou:
- Caralho se quero, isso é um sonho.
Ele estava ao lado dela, fez com que ela sentasse no seu colo, enlaçou seu corpo e falou:
- Minha assistente e mulher.
Voltaram a se beijar, só que agora de forma intensa, suas línguas se misturam numa troca incessante de salivas. Ele desliza sua mão para o meio das pernas da Ísis e toca na sua calcinha, a danada já estava molhada. Enfia um dedo pelo lado, toca na buceta e ela geme:
- Porra Nick, assim não vamos fazer nada do trabalho.
- Temos tempo gata, pode passar a noite aqui comigo?
- Claro, só preciso avisar minha mãe.
Enquanto ela falava com a mãe ele tirou a camiseta e surgiu os peitinhos da jovem loira. Auréolas claras, biquinhos miúdos que ele lambeu. Ela desligou o celular e puxou a boca do macho contra seus seios dizendo:
- Mama bebê, chupa gostoso meus peitinhos.
Ele levantou com ela no colo ainda e foram para o seu quarto. Deitada na cama, ele a deixou nua e ficou admirando a beleza daquele corpo jovem e fresco. Ela desliza um dedo na sua racha e diz:
- Gosta de uma buceta novinha?
- Gosto de buceta gata, tanto faz se novinha ou não.
- Cachorro filho da puta, então vem devorar a minha.
Ele tira sua roupa e pelado deita entre as penas daquela jovem deliciosa. Lambe, chupa e suga o grelinho pequeno, mas durinho. Ela geme e puxa sua cabeça contra a buceta:
- Chupa forte, quero gozar na sua boca.
Ele intensifica as chupadas, enfia um dedo naquela gruta úmida e quente, ao mesmo tempo que um outro dedo se insinuava para dentro das pregas do cuzinho da loira que delira:
- Assim é demais, fode gostoso, fode cachorro.
Nesse delírio todo ela explode e sente seu primeiro orgasmo. Ele vai beijar a boca dela que o recebe com lambidas no rosto molhado do seu próprio mel. Com as mãos ela segura o rosto do Nick e diz:
- Puta que pariu Nick, como você chupa gostoso.
Sem esperar qualquer comentário, ela se posiciona entre as pernas dele, segura seu cacete duro e olhando o Nick nos olhos dá uma lambida desde o saco até a ponta da cabeça. Ele sente um arrepio percorrer seu corpo e diz:
- Assim mesmo putinha, mama gostoso no meu caralho.
A Ísis começa a engolir o cacete e aos poucos o bruto vai sumindo boca adentro, logo ela o tinha engolido por completo, que habilidade daquela garota. Ela se delicia em chupar aquela rola molhada, cujo mel escorria saco abaixo e ela alisava. O Nick estava impressionado com tal desempenho e prestes a gozar. Ela sente isso e para de chupar. Como uma cobra que envolve sua presa, ela desliza pelo corpo do macho e fica na posição de cavalgada.
Como uma gata no cio, ela encaixa o pau do macho no centro da sua racha e começa a se esfregar nele. Com as mãos apoiadas no peito do Nick ela fala:
- Nick, sente como a minha rachinha está melada.
O pau dele desliza entre os lábios da buceta e toda vez que ele tenta entrar ela desvia o corpo e mantém o sofrimento do macho dizendo:
- Calma Nick, curta esse momento.
Como ela mesma não estava mais resistindo, sentindo a necessidade de ser preenchida, com uma das mãos ela segura o cacete e o direciona para a entrada da xana. Vai cedendo o corpo lentamente até que o bruto estava totalmente agasalhado pela gruta úmida da Ísis. Ela se mantém imóvel por uns instantes, para depois começar a cavalgar. No início lentamente, mas aos poucos foi quicando e sussurrando palavras de tesão:
- Caralho que coisa boa, me fode Nick, mete gostoso na sua assistente putinha.
O Nick a segurou pela cintura e metia com vigor naquela cadelinha no cio, dizendo:
- Vou te encher de porra putinha.
Não tardou para a Ísis chegar ao seu segundo orgasmo e a contração dos músculos da sua buceta fizeram com que o Nick também gozasse. A Ísis ficou estirada sobre o Nick e seus corpos suados era o reflexo do prazer sentido. Depois de algum tempo, deitada ao lado do mentor ela falou:
- Precisamos trabalhar Nick, faltam muitos detalhes na nossa defesa e como sua assistente, tem alguns documentos que não consigo relacionar ao processo.
- Calma garota, são esses documentos que nos darão a vitória.
Ela desliza as pontas dos dedos no peito do macho e quer entender:
- Por exemplo, aquela declaração da esposa do réu, ela mesma não se sentiu segura em dar.
- Fica tranquila meu anjo, até vamos deixa-la apta a responder em detalhes.
- Caramba Nick, ser sua assistente é aprender mais do que qualquer curso de direito.
Nessa altura da conversa o pau do Nick já tinha enrijecido de novo e a Ísis o alisava. Ela volta a ficar por cima dele, beija sua boca e manhosa diz:
- Tanto conhecimento assim merece um pagamento extra.
De novo ela se esfrega nele, segura sua rola, só que desta vez, ao invés de encaixar na buceta, ela leva o pau até a entrada do seu cuzinho e diz:
- Minha bundinha como um presente para você.
Ela foi comandando os movimentos e aos poucos seu cuzinho foi sendo invadido com ela gemendo:
- Ai que dorzinha gostosa, como eu gosto de dar a bundinha.
O Nick estava exultante, sentindo sua rola ser mordida por aquelas preguinhas justas enquanto apertava os seios daquela jovem tentadora. Com ela própria estimulando seu grelinho, não tardou para de novo chegar ao clímax. O Nick continuou metendo e logo explodiu, enchendo o rabo da Ísis de porra. Naquela noite eles nem tocaram no processo, transaram até de madrugada e dormiram o sono dos justos.
Enquanto o Nick e a Ísis preparavam a peça da defesa, entre embustes criados por ele e aprendidos por ela, a procuradora, dentro do que lhe era fornecido, também foi montando suas argumentações, quem ia vencer, só o júri decidiria. Nos quatro meses que restavam para o julgamento, várias foram as noites que a Ísis dormiu no apartamento do Nick. Inteligente e aluna aplicada, aprendeu todas as artimanhas daquele processo ardiloso. A cada falcatrua que ele construía, ela se encantava e fazia seus registros próprios, com certeza para uso futuro. Chegou o grande dia o julgamento. Como era do seu feitio, o Nick chegou bem antes do horário previsto, queria repassar detalhes com sua assistente Isis. Sentado do lado de fora da sala do julgamento, ele olhava impaciente para o relógio: onde será que ela se meteu, mas nada da garota chegar.
A porta da sala se abre. Ele vê a promotora Letícia se aproximando sorridente:
- Confiante doutora – pergunta o Nick.
- Sempre doutor, tenho certeza da vitória.
- É o que veremos.
Os advogados de defesa e acusação, assumem seus postos, as cadeiras atrás dos dois, destinadas ao público estavam tomadas, os membros do júri ocupam seus lugares. Impaciente o Nick olha a todo instante para a porta de entrada e nada da sua assistente chegar. A juíza é anunciada, todos de pé. Ele ouve a porta se abrir e olha para trás, finalmente sua assistente chegou. Ela se aproxima, mas ao invés de sentar ao seu lado, ela ocupa a cadeira ao lado da promotora. Atônito, ele fica sem ação, mas sem poder fazer nada diante da presença da juíza.
O julgamento tem início e a cada ataque da defesa, a promotoria contra atacava com argumentos e evidências que iam destruindo pouco a pouco a peça montada pelo Nick. Ele olhava para a Isis e sua vontade era de matá-la, traidora filha da puta. Ao término do julgamento, na volta do júri a sentença foi decretada: o réu era culpado. O público ovacionou o resultado. Na saída ele se posiciona em frente à promotora que tinha a Isis ao seu lado e ele a fulmina:
- Cadela filha da puta, vai me pagar.
- Olha como fala doutor – disse a promotora – posso mandar lhe prender por desacato.
- Essa sem vergonha me enganou, se passou por minha assistente esse tempo todo e agora sei porque.
- Doutor – disse a promotora – o senhor é conhecido pelas suas falcatruas, portanto armamos uma forma de pega-lo, afinal, a estratégia é tudo.
*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 14/02/24.
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