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Uma nova mulher - 2 Garota de programas

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo anal, desconhecido,
  • Publicado em: 02/02/24
  • Leituras: 1428
  • Autoria: ingridcoza
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Já passara quase um ano desde que havia me mudado para Florianópolis e, em grande parte, minha vida mudara bastante. Me sentia mais alegre, mais disposta e com muita vontade de experimentar coisas novas, coisas que nunca tinha vivenciado anteriormente. Enfim, me sentia viva. No entanto, essas novidades pareciam se esconder de mim, pois não conseguia deixar de sentir que minha vida era bem comum. Vivia uma rotina bem mais leve e agradável comparada com a que vivia quando casada, mas, de qualquer modo, era uma rotina. Mesmo um ou outro namoradinho que tivera nesse período, a maioria encontrada a partir do Tinder, pareciam ser repetições da mesma coisa que tinha deixado na minha antiga cidade. Ciúmes, posse, machões dominadores, enfim, nada de realmente novo, até que numa ocasião vivi isso.


Numa daquelas agradáveis noites do início do verão que são tão comuns aqui eu tinha marcado um encontro com um amigo num bar aqui próximo. Aquele encontro prometia bastante pois, além de achar meu amigo um gato, estava quase a um mês sem sair com ninguém e o meu tesão estava nas nuvens. Pus uma roupa que fazia eu me sentir muito sedutora e fui. Para minha tristeza, porém, quando eu já o esperava ansiosa no bar tomando um drinque, ele me ligou avisando que ocorrera uma emergência e ele não poderia vir. Aquilo caiu como uma pedra de gelo gigante sobre minha cabeça. Depois de imaginar tanto o que poderia acontecer, aquela seria mais uma noite que teria que me satisfazer sozinha. Quando desliguei o celular, após ele me pedir mil desculpas, acho que era bem visível minha decepção. “Enfim”, pensei, “agora o que resta é terminar o drinque e voltar para casa sozinha”. Instintivamente bebi um pouco e olhei no bar a minha volta sem conseguir deixar de exprimir no rosto o que sentia intimamente. Ao fazer isso, porém, percebi um par de olhos lindos que não desgrudavam de mim. No início eu até disfarcei para que não percebesse que o havia notado mas, logo, não consegui deixar de esboçar um leve sorriso ao perceber que ele claramente não evitava demonstrar seu interesse. Nossos olhares se cruzaram enquanto mostrava um sorriso nos lábios. Bastou isso para que ele, também sorrindo, viesse falar comigo.


- Irritada? Ele perguntou enquanto apontava para o meu celular que estava na mesa, indicando que percebera minha decepção. Ao mesmo tempo, ele perguntou se podia sentar-se junto a mim.


- Irritada não, só um pouco decepcionada. Eu disse, indicando o lugar a minha frente para ele sentar.


Imediatamente minha reação foi de tentar me livrar dele o mais rápido possível, afinal não o conhecia e o encontro que esperava tão ansiosamente não iria mesmo ocorrer. Voltar para casa parecia ser o meu melhor destino, porém, desde o começo, o dono daquele lindo par de olhos se mostrou tão divertido que acabei pouco a pouco cedendo e começando a conversar com ele, mesmo que ainda meio desconfiada. Para minha surpresa, ele se mostrou uma pessoa muito interessante. Jonas – esse era seu nome – dizia ser um empresário que vivia no interior do estado e que vinha eventualmente à capital para cuidar de seus negócios. Mesmo que ele fosse bonito, o que mais me chamava a atenção era seu olhar que demonstrava grande segurança e profundidade ao fixar-se diretamente nos meus olhos. Diferente da maioria dos homens, que mais pareciam adolescentes inseguros, ele falava com tranquilidade e calma, o que lhe tornava ainda mais sedutor. Quando falava e, ao mesmo tempo, me olhava com firmeza, era impossível não se sentir, por assim dizer, hipnotizada por ele. A isso juntava-se um bom humor surpreendente e um magnetismo único. Enfim, ele tinha tudo para ser muito sedutor.


Daria para falar que tinha os cabelos já meio grisalhos e não que era propriamente um atleta, embora fosse bem alto e forte, mas foi essa espécie de magnetismo que ele tinha que mais me atraiu. Na verdade, bastaram alguns minutos de conversa para eu me sentir irremediavelmente presa nas redes dele. Ele, porém, demonstrava uma cala incomum. Conversávamos animadamente e, mesmo que percebesse que estava totalmente no comando da situação, ele persistia na conversa sem querer demonstrar nenhum tipo de superioridade. Indagava sobre mim, sobre minha vida, com uma naturalidade incomum e, quando eu tentava responder, me atravessava com seu olhar me deixando ainda mais confusa e fazendo eu me sentir totalmente exposta. Só depois de vários drinques, quando tínhamos conversado bastante e eu já estava ficando meio zonza é que sugeriu, com uma naturalidade espantosa, que continuássemos aquela conversa num lugar mais tranquilo. Evidentemente que eu entendia o que ele queria dizer, mas, depois disso tudo, me era impossível dizer não.


Assim que o carro começou a se mover, as lufadas do ar noturno que entrava pela janela do carro foram ajudando a voltar a me sentir totalmente lúcida. Foi nessa hora que eu pensei que estava num carro com um estranho, cujo interesse era bem visível, e indo sabe lá para onde. Até então acho que estava simplesmente me deixando levar por aquilo que me desejo mandava, falei sobre mim, me abri para ele sem pensar em minimamente me resguardar, só agora percebi o perigo que poderia estar correndo. Embora realmente não parecesse, ele bem que podia ser uma pessoa perigosa e eu me senti indefesa. Sempre que podia, ele olhava para mim, para ver se estava bem. Parecia sinceramente preocupado comigo, mas eu ainda sentia um pouco de medo. Aos poucos, porém, fui me acalmando e me sentindo mais confiante. Até então ele não tinha demonstrado nada que eu devesse temer e isso me deixou mais tranquila. De qualquer forma, percebia que estava fazendo uma loucura.


Depois de entrar na cidade de Florianópolis propriamente dita, ele percorreu com rapidez as avenidas que levavam até o mar e, depois de voar por boa parte da Beira-mar Norte, entrou na garagem de um grande edifício. Sem chamar muita atenção para não acordar o porteiro, subimos até o último andar. Há essas horas eu já estava bem consciente, com um pouco de ansiedade, mas tranquila.


Ao entrarmos na cobertura em que Jonas ficava quando vinha à capital, tive um choque. Ela era era impressionante! Uma cobertura totalmente envidraçada de onde se via, logo a diante, o escuro do mar noturno quebrado de quando em vez pela espuma branca de alguma onda maior iluminada pela luz da rua. Bem ao fundo, dava para ver, distantes, as luzinhas piscantes das casas que ficavam no continente. Apenas as luzes do hall de entrada estavam acesas de modo que a semipenumbra da ampla sala de estar parecia se fundir com essa paisagem formando um cenário deslumbrante. Enquanto ele foi se por um pouco mais a vontade e abrir uma garrafa de vinho, não me contive e saí pela ampla porta de vidro que dava acesso ao terraço que ficava logo adiante. Era um cenário deslumbrante!


Estava no parapeito do terraço admirando e sentindo a brisa leve da noite em meu rosto quando ele veio me acompanhar vestindo apenas um roupão claro. Deixou as duas taças de vinho que trazia junto a algumas plantas numa mesa e me abraçou pelas costas. Inicialmente ficamos apenas abraçados vendo aquele cenário maravilhoso e sentindo aquele friozinho gosto. Acho que poderia ficar ali a noite toda de tão incrível que era o que víamos, mas depois de algum tempo, quase sem perceber, comecei a rebolar levemente sentindo seu pau ficando duro e rijo. Jonas começou, com suas mãos a percorrer meu corpo até chegar em meus seios. Enquanto beijava de um modo cada vez mais intenso meu pescoço, minha nuca, suas mão brincavam com meus mamilos entumecidos e apertavam meus seios. A fascinação daquele visual incrível foi paulatinamente sendo substituído pelo tesão que sentíamos à medida em que nossos carinhos ficavam mais e mais profundos. Ele desceu as alças do meu vestido e prontamente meus seios ficaram livres para ele manipulá-los à vontade. Ele, com uma voz rouca, falava baixinho me chamando de sua puta, de vadia e dizia repetidamente que eu era muito gostosa.


Depois ele desceu uma mão pousando-a o meio das minhas pernas sobre a calcinha e começou a me acariciar até perceber o tesão cada vez maior que eu sentia, foi aí que a puxou para o lado e começou a passar o dedo na minha bucetinha, eu tremi, molhada, não demorou muito e ele escorregou um dedo pra dentro, eu estava louca com aquilo, ele brincando com meu grelhinho e apertando meus seios, eu já sentindo aquele pau dele completamente duro, que estava praticamente saltando pra fora do roupão. Junto ao meu ouvido ele falou:


- Desde que te vi entrando no bar eu fiquei louco com a tua bunda! Não conseguia tirar da cabeça a ideia de fudê-la muito!


Nesta hora, fiquei um pouco tensa, pois anteriormente só tinha dado meu cuzinho algumas poucas vezes para meu ex-marido e, como era normal com ele, não tinha sido muito bom. Jonas, no entanto, percebeu minha tensão e acalmou-me, dizendo que não faria nada contra minha vontade. Enquanto eu ouvia sua voz calma dizendo isso, ele se livrou do roupão ficando inteiramente nu, e depois baixou meu vestido até o chão e tirou também minha calcinha. Estávamos os dois sem roupa, eu, tendo diante de mim aquela paisagem deslumbrante, enquanto ele me agarrava por trás, roçava seu pau duro nas minhas nádegas e brincava novamente com meu clitóris. Forçando um pouco, ele colocou o seu pau entre minhas coxas, espalhando um pouco de seu melzinho nelas. Eu estava em chamas, mesmo que ainda sentisse um pouco de medo, o tesão já fazia com que estivesse totalmente fora de controle, ele, ao contrário, parecia saber exatamente o que fazer. Começou a acariciar minhas nádegas e, quando as separava, eu ficava louca pois sentia seu dedo tocando meu cuzinho. Percebendo isso, não demorou a brincar com ele. Primeiro roçando na entradinha e depois enfiando um, dois, três dedos dentro dele. Eu já não queria outra coisa, empinava a minha bunda a oferecendo toda para ele. Gemia com seus dedos dentro de mim e pedia para ser penetrada. “Vem, me possui, me come toda, fode meu cuzinho”, eu dizia entre gemidos.


Era um tesão tão intenso que, quando ele me largou e se afastou um pouco eu me senti desamparada. Parecia que não conseguia ficar realmente em pé sem ele usando meu cuzinho. Fui olhar para trás, mas antes que fizesse isso ele me agarrou novamente e senti seu pau coberto de gel junto às minhas coxas. Cheio de tesão ele as separou com a mão e comecei a sentir sua cabecinha brincando no meu rego. Subia e descia até deixá-lo melado enquanto, com um dedo, ele me lubrificava por dentro. Só quando eu estava desesperada de tesão e meu cuzinho estava bem lubrificado é que senti ela começando a forçar minha entradinha. Não precisou muito e seu pau começou a entrar em mim, nessa hora, qualquer medo e qualquer dor que eu sentisse deu lugar para um tesão que não tinha limite. Ele me agarrava firme e forçava todo seu pau para dentro do meu cuzinho. “Apertadinha gostosa”, ele me sussurrou quando finalmente enfiou até eu sentir seus pentelhos roçando na minha bunda. Eu não consegui fala nada além de pedir para ele me foder, me foder muito.


Com isso, ele iniciou a movimentar seu pau dentro de mim, primeiro para os lados como que tentando me alargar, e depois entrando e saindo lentamente. Parecia que ele estava seguindo o ritmo das ondas que batiam na praia lá embaixo. Não precisou muito para que eu começasse também a rebolar e, cada vez que ele tirava quase todo o seu pau, eu me jogava para trás engolindo-o completamente. Isso foi um sinal para Jonas começar a enfiar com mais e mais força, tentando entrar cada vez mais fundo. Minhas pernas tremiam, eu sentia ele respirando cada vez mais intensamente, nosso suor se misturando e escorrendo pelos nossos corpos, até que ele soltou um gemido mais alto e, enquanto nós dois gozávamos muito, ele encheu meu cuzinho com seu leitinho quente. Aquele prazer pareceu durar uma eternidade, Todo meu corpo tremia com ele dentro de mim. Quando finalmente parou, eu quase que não conseguia me manter em pé. Provavelmente se ele deixasse de me segurar pela cintura, eu cairia exausta. Além daquele prazer todo, eu sentia apenas o seu gozo farto escorrendo por minhas pernas. Só com muita dificuldade conseguimos ir para o quarto, deitamos na cama e, depois disso, não me lembro de mais nada.


Na manhã seguinte fui acordada por um beijo suave dado na minha bochecha completado por outro, bem mais intenso, nos meus lábios. Para minha surpresa, ele estava de banho tomado e totalmente vestido. Percebendo a minha surpresa ele disse que tinha um voo dentro de uma hora e tinha que ir para o aeroporto. Completou falando que eu podia ficar dormindo sem problemas e que tinha café e biscoitos a minha disposição, mas que no início da tarde viria uma moça para fazer a limpeza. Jonas completou com um leve carinho no meu rosto e saiu. Ainda fiquei dormindo mais de uma hora até perceber que também tinha que me levantar. Depois de um bom banho, tomei o café. Na medida em que ia me acordando, pensava no que acontecera na noite anterior. Sempre tinha muita resistência a praticar sexo anal com a desculpa de que doía muito, era desconfortável e só os homens gostavam. O que eu aprendi ali foi que, na verdade, nunca antes eu tivera a possibilidade de realmente praticá-lo. Quando se está com alguém que sabe como possuir outra pessoa por trás, sabe o carinho e o tesão que temos que sentir para nos entregarmos desse modo, tudo é muito diferente. Por mais que eu evitasse, não conseguia esconder um sorriso gostoso com cada lembrança que me vinha a cabeça. Outra coisa que me surpreendeu bastante foi que, na mesa de cabeceira junto a cama, ele tinha deixado, num envelope com meu nome escrito, uma boa quantidade de dinheiro para mim. Isso me surpreendeu pois eu em nenhum momento tinha sequer imaginado que ele estava me vendo como uma garota de programas. Inicialmente pensei em deixar o dinheiro afinal não tinha sido por ele que eu tinha transado, mas, depois de pensar que talvez aquele dinheiro acabasse nem retornando a ele, coloquei-o na minha bolsa.


Quando, já no taxi, retornava para minha casa, sorria me sentindo uma puta. Exatamente aquilo que meu marido disse que eu era. Cheguei pensando que aquela minha aventura louca tinha terminado e que, para minha infelicidade, nunca mais o veria. Não podia nem imaginar o que ocorreria a seguir.




*Publicado por ingridcoza no site promgastech.ru em 02/02/24.


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