Eu, Meu Patrão E Minha Esposa
Conto erótico de gays (+18)
- Temas: Corno, Traição, Patrao, Esposa, Chantagem, Submissão
- Publicado em: 05/01/24
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- Autoria: marceloz
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Meu nome é Marcelo e já tive algumas experiências com outros homens, mas nem por isso deixei de gostar de mulheres. Tanto é que estou casado há 26 anos e desde o casamento, nunca mais tive a oportunidade de brincar com outro homem. O que eu vou relatar agora aconteceu no ano de 2022. Fiquei desempregado o ano inteiro de 2021, acabei acumulando varias dividas até que em março de 2022 consegui uma chance em uma empresa que vende moveis. Sempre trabalhei em escritório, cuidando de notas, estoque, entregas e papelada em geral. Modéstia a parte sempre fui um bom funcionário e não demorou nem três meses para o meu novo patrão perceber isso.
Comecei cuidando de entregas e estoque, e sempre me dedicando muito no serviço, trabalhando depois do horário e nos finais de semana. Logo eu era o braço direito do seu Agenor, o chefão da loja. Ele era um homem de 55 anos, bem rígido no trabalho, mas gente boa fora dele. A nossa convivência foi ficando cada vez maior e a cada dia que passava a gente se sentia mais a vontade juntos. Falávamos sobre todos os assuntos e principalmente sobre sexo. Ele era viúvo, muito falante, com pinta de safado e por que não dizer bem tarado, sempre me contava as suas aventuras de antes e depois do casamento. E algumas vezes eram historias dele comendo outros homens. E eu sempre demonstrava tranquilidade e achava normal tudo aquilo, tentando disfarçar o tesão que eu sentia ouvindo aqueles relatos.
Ele é um homem grande, até um pouco gordo, com braços e mãos fortes, bem ao contrário de mim, que sou bem franzino. Muitas vezes ele contava as suas historias e me dava uns tapas nas costas ou apertava meus braços, quase como brincadeira. Uma vez ele me deu uns apertões e comentou que eu tinha um corpo de moça. Eu apenas ri e deixei por isso mesmo. Mas eu já percebia que a cada dia parecia que ele ia me testando, vendo até onde podia chegar. E eu não colocava barreiras, quase sempre dando sinal verde.
Numa quarta-feira à noite, nós estávamos sozinhos no escritório e ele novamente falando de suas aventuras. Ele foi até o banheiro e eu fiquei na mesa terminando de preencher o controle de saída do mês. Quando ele voltou, parou em pé do meu lado e me perguntou algo sobre as vendas. Eu me virei pra responder e logo percebi que ele estava com o zíper aberto. Eu respondi a sua pergunta e aproveitei para avisar sobre o zíper. Ele olhou pra mim, com cara de safado e falou:
- Nossa, como você presta atenção nos detalhes.
Eu respondi que era difícil não perceber todo aquele volume dentro da calça. Ele então me falou:
- Você ainda não viu nada... – e já apertando o pau, continuou - quer ver como ele é...?
Eu fiquei sem reação e não respondi nada. Ele então enfiou a mão dentro da calça e tirou um pau que não estava duro, mas já podia perceber que era muito grosso e com uma cabeça enorme. Ele me falou pra pegar sem medo, pra matar a minha curiosidade e que isso ficaria só entre nós dois. E foi o que fiz. Eu estava sentado na cadeira e ele em pé, parado na minha frente, segurando aquele pinto que ficava cada vez maior e mais duro na minha mão. Ele colocou uma das mãos sobre o meu ombro e lentamente puxava meu corpo de encontro ao dele. Ele colocou a mão na minha cabeça esfregando seu pau no meu rosto e me pedindo pra chupar. E logo eu estava engasgando com aquele pinto enorme na boca. Enquanto eu o chupava, suas mãos percorriam todo o meu corpo. Ele se inclinou, abriu o meu zíper e tirou o meu pau pra fora, que a essa hora, já estava duro feito pedra. Ficamos em pé e enquanto eu batia uma punheta pra ele e pra mim, ele já descia as nossas calças.
Ainda em pé, ele começou a bater uma punheta pra mim, ao mesmo tempo em que ia me virando de ladinho e apertando a minha bunda. Enquanto um segurava o pau do outro, podia perceber a diferença de tamanho. O meu pau sumia naquela mão enorme enquanto eu mal conseguia segurar o dele. Eu ainda estava de lado pra ele, punhetando o seu pau, quando uma de suas mãos começou a explorar o meu rabo, acariciando o meu cu, brincando na portinha até invadi-la. Ele molhava o dedo com saliva e começava a enfiar até o fim e tirar. Ele me entregou uma camisinha e falou que a escolha era minha. Sem demora, abri o pacote e coloquei naquele pau enorme.
Ele me debruçou sobre a mesa e começou e enfiar. Depois de algumas tentativas e alguma saliva, comecei a sentir aquele monstro entrar. Ele enfiava com calma, tirava e voltava a colocar. Doía um pouco, mas o tesão era tanto que eu nem ligava. Logo ele começou a dar ritmo nas enfiadas, me segurando nos quadris e bombando. Ficava cada vez mais gostoso. Ele me virou sobre a mesa e deixou na posição frango assado. Aí ele enfiava sem dó e muito rápido. Não demorou e nós dois estávamos gozando. Gozar com um pau no rabo era uma sensação que há muito tempo não sentia. A partir desse dia, no mínimo três vezes por semana, rolava alguma coisa. Mas o que me deixou encucado aconteceu no mês de outubro.
Minha esposa foi me buscar no trabalho. Eu a apresentei ao seu Agenor e deixei os dois conversando enquanto terminava os relatórios. No caminho de casa, minha esposa falou que o seu Agenor olhava pra ela com cara de tarado, elogiando e perguntando um monte de coisas. Falei pra ela que era o jeito dele mesmo. No outro dia, ele também só falava dela. Disse que ela era muito bonita, educada, que eu era um rapaz de sorte e coisas do tipo. Ficou claro o interesse dele. Às vezes, ele me perguntava como era a nossa vida sexual, querendo saber até detalhes de nossas relações, como ela gostava do sexo, se eu comia o cuzinho dela e se eu nunca tinha pensado em fazer uma troca de casais e coisas do tipo. Eu não podia culpá-lo pelo interesse, já que minha esposa é uma mulher muito bonita. É loira, magra mas com peitos e bunda firmes e até que avantajados. Tem uma cintura fina que da um realce naquele corpinho. Algumas coisas que ele perguntava eu acabava falando, mesmo sem querer. E a coisa seguiu nesse ritmo, até chegar no fim de ano.
No primeiro final de semana de dezembro teve a festa da empresa, na chácara do seu Agenor. Todos os funcionários e familiares reunidos, num sábado muito quente, com muita comida e bebida pra todos. Seu Agenor recepcionava cada um dos convidados. Quando eu e a Márcia chegamos, pude perceber o olhar de tarado do patrão, que minha esposa tinha se referido. Novamente não podia culpá-lo já que minha esposa usava um vestido amarelo de alcinha, que não era muito curto, ia um pouco abaixo dos joelhos, mas tomava os contornos de seu corpo. Devia ser umas 5 horas da tarde, estávamos conversando com alguns amigos quando seu Agenor se aproximou e pedindo desculpas, disse que precisaria da minha ajuda urgente por um tempo. Me despedi da minha esposa com um beijo e acompanhei o chefe até a casa principal.
Chegando lá, ele trancou a porta da sala, pegou o telefone e falou alguma coisa que eu não consegui ouvir. Em seguida foi logo metendo a mão na minha bunda. Falou que estava muito excitado e que precisava descarregar o tesão. Eu falei que era perigoso, que minha esposa estava aqui, que ela nunca poderia desconfiar das minhas brincadeiras e que era melhor não. Ele já tirando o pau totalmente duro de dentro da calça, me falou que ninguém iria subir até a casa principal, não precisava me preocupar. Além do mais, ele falou que era minha obrigação ajudá-lo, já que ele estava daquele jeito por minha causa, ou melhor, da minha esposa. Eu nunca fui um cara muito ciumento, mas nem por isso gostaria de ver outros homens com a minha esposa. Fiz questão de deixar claro que não tinha gostado daquele comentário. Ele se desculpou mas falou que não tinha culpa da minha esposa estar tão gostosa e foi esfregando o pau na minha cara. Aí eu já perdi a razão, esqueci tudo e comecei a chupá-lo. Ele foi tirando a minha roupa e me deixou totalmente nu. Me jogou sobre o sofá e começou a meter. Ele parecia descontrolado de tanto tesão. Ele foi pro sofá e me mandou sentar em seu colo. E metia sem dó. Foi quando alguém bateu na porta.
Me assustei e fiquei sem ação. Seu Agenor me mandou me esconder em um armário grande, ali mesmo na sala. Eu procurei as minhas roupas mas não achei. Ele se vestiu e me empurrou pra dentro do armário, pelado. Pelas frestas da porta do armário pude ver seu Agenor abrindo a porta. Pra minha surpresa era um garçom acompanhando a minha esposa. Ela perguntou porque ele a tinha chamado. Ele a convidou pra entrar. Ela entrou e perguntou onde eu estava. Ele falou que eu tinha ido até uma das lojas pra resolver um serio problema. E que isso poderia custar meu emprego. Eu ouvia tudo aquilo sem poder fazer nada. Como eu iria explicar pra Márcia, a minha situação. Podia perceber que ela estava preocupada, já que seria desastroso eu ficar desempregado novamente. Logo percebi a intenção do Agenor.
Ele falava pra ela que a situação era crítica, mas se ela colaborasse, tudo poderia ser resolvido mais facilmente. Na hora, ela reclamou, falou que iria até a policia e coisas do tipo, mas o seu Agenor sabe ser convincente. Falou que seria a palavra dele contra a dela e que ela só teria a perder. E novamente falou que era só uma pequena colaboração que ele queria, já que ele a achava muito bonita. Percebi que minha esposa começava a ceder. Depois de algum tempo, discutindo, ela perguntou o que ele queria. Ele então falou que só queria ver o corpo dela, que ele achava maravilhoso. Márcia resistiu por um tempo, e após muita insistência do patrão, aceitou mas falou que não era pra ele se aproximar e nem tocá-la. Ele rapidamente concordou e foi pedindo pra ela tirar as alças do vestido. Ela relutou, mas tirou, mostrando os seus seios dentro do sutiã. Ele falou que queria ver os peitos. E ela tirou o sutiã. E a cada vez que ele fazia um comentário, ia se aproximando mais de minha esposa. A essa hora a minha raiva já estava sendo substituída pelo tesão. Ele falou pra ela subir o vestido que ele queria ver suas pernas. Ela foi subindo e ele pedia mais um pouco. Ela subiu toda a saia, mostrando a sua tanguinha branca. Ele pediu pra ela virar de costas e mostrar a bunda. Ela foi se virando devagar, segurando a saia.
Nesse momento ele se aproximou rapidamente dela e com uma mão segurou os peitos da Márcia e a outra a agarrou pela barriga, colando seu corpo ao dela. Ela tentou se soltar, mas ele falava pra ela ficar quieta, se acalmar, que era o futuro do marido dela que estava em jogo. Nunca imaginei que ficaria excitado vendo a minha mulher com outro homem, mas foi exatamente o que aconteceu. E minha esposa também estava se entregando. Seu Agenor começou a beijá-la, enquanto suas mãos percorriam o corpo de Márcia, até chegar na sua buceta, que já estava molhada. O chefe falava que ela estava gostando, ele podia sentir. Ele deu um beijo na boca enquanto tirava o pinto pra fora da calça. Colocou a mão dela sobre o pau e o resto aconteceu. Minha esposa já estava entregue e isso eu conhecia bem. Logo ela já estava chupando aquela tora, enquanto o safado olhava pra mim. Ele a deitou no sofá, deu banho de língua nela e começou a meter. E eu nunca tinha visto minha esposa gemer daquele jeito. Depois de algum tempo comendo a minha esposa em varias posições, ele a colocou de quatro e a preparou pra enfiar em seu rabo. Ela pediu pra que não tentasse, que era muito grande, que iria machucar. Ele não quis nem saber e foi forçando devagar até enfiar tudo. Eu sabia exatamente o que ela estava sentindo. Ele continuou daquele jeito até gozar. Ele desabou no sofá enquanto minha esposa tentava se recompor.
Antes dela sair da sala, ele falou que tudo estava resolvido e que por ele, isso ficava só entre os dois, mas se ela quisesse contar pra mim, pra ele tudo bem. Ele trancou a porta e veio em minha direção. O pior é que eu não tinha o que falar pra ele, já que a porta do armário, toda cheia de porra, me denunciava. Eu tinha visto aquilo e tinha gostado. Ele me deu parabéns, dizendo que eu era um homem de sorte e me entregou as minhas roupas. Saí sem fazer mais comentários. Até hoje, minha esposa nunca comentou nada sobre o assunto. Com relação ao meu chefe, tudo continuou com era antes da festa. A diferença é que, após o ocorrido, enquanto ele me comia só ficava me falando sobre a minha mulher e como ele queria repetir, mas com nós dois na sua cama.
*Publicado por marceloz no site promgastech.ru em 05/01/24.