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A Cunhada Garota De Programa

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: traição, lésbicas, cunhada, desejo proibido, sexo oral, sexo anal, peitos, morena, strapon, gozada
  • Publicado em: 26/12/23
  • Leituras: 6050
  • Autoria: dream_girl
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Sabe quando tudo vira de cabeça para baixo? Eu descobri que minha cunhada é uma garota de programa às escondidas. E o melhor, ela também atende mulheres. É claro, eu queria me utilizar dos serviços dela.


Rebeca, minha cunhada, aparenta ser toda certinha para os outros, mas mal sabem quem ela é! Eu sou a fim dela, desde quando comecei a namorar o irmão único dela, Leandro. Desde a primeira vez que a vi, passei a ter muitos desejos por ela. Morena clara, cabelos pretos lisos, peitos grandes, coxas grossas e bunda grande, olhos castanhos escuros e uma boca muito linda, imediatamente me fizeram esquecer que eu namorava com o irmão dela. E por muito tempo escondi esse desejo. E agora, com minha descoberta, enfim vou matar meus desejos.


Ela esqueceu seu celular desbloqueado em seu quarto e eu acabei vendo as conversas de seu contato de garota de programa. Eu, é claro, anotei e guardei esse segredo para mim. Foi assim que descobri tudo. Ela ainda namora Ricardo, que com certeza não sabe de nada do que ela esconde.




— Meu amor, infelizmente vou ter que viajar! — diz Leandro, desapontado. — Não vou poder passar as férias do seu trabalho com você!


— Tudo bem, amor!


— É que a empresa me promoveu e eu vou ter que viajar para outro estado, vou ganhar muito mais. É uma oportunidade incrível que eu não posso perder!


— Você tem meu total apoio, amor! Eu vou morrer de saudades, mas tudo bem!


— Tenho que ir ao aeroporto daqui a pouco.


— Eu levo você!


Algumas horas depois, eu o levei para o aeroporto. Eu tentei demonstrar o máximo de sentimentos bem fingidos de uma namorada que está triste pela partida do namorado e que vai sentir muita saudade. Eu só estou com uma coisa na minha cabeça… meu plano de comer a minha cunhada. Comprei um outro chip e celular, para poder fazer “um fake de mulher ”, para poder contratar os serviços dela, sem que saiba que sou eu, a cunhada dela.


— Eu vou sentir muita saudade! — o beijo e abraço.


Ele se vai.


Vou para meu carro. Dentro dele, imediatamente pego meu celular e vou no meu WhatsApp, no contato de programa de Rebeca e escrevo:


“Olá

Quero os seus serviços.”


Ela responde:


“Quais das opções de programa você quer?

Programa completo

Somente sexo oral

Somente sexo anal

Sexo gouinage

Masturbação

Fantasias

Pet play

Age play

Outras práticas (caso seja a opção escolhida, limites serão determinados).”


Eu respondo:


“Programa completo, com tudo o que eu quiser! Quero fazer várias coisas com você.”


Ela responde:


“Certo. Mas o preço fica mais elevado no programa completo.”


Eu respondo:


“Eu posso pagar tudo!”


Ela responde:


“Então está certo.”


Combinamos o local de encontro. Será em uma casa que comprei recentemente, mas ninguém tem conhecimento ainda. Foi justamente comprada para os meus casos com mulheres.




Estou sentada na cama da minha casa, onde encontrarei Rebeca, saboreando um bom vinho em uma taça, ansiosa pelo que acontecerá. Ela nem imagina que sou eu.


— Olá, alguém em casa? — ouço a voz de Rebeca.


Deixei a porta aberta, para que ela facilmente entrasse. Vou até a sala silenciosamente e vejo-a. Está vestida como pedi que estivesse, de costas para mim. Um vestido apertadinho e preto, bem acima dos joelhos. Ele deixa as curvas do corpo dela bem aparentes. Tem uma bunda enorme, a qual sempre tive o desejo de bater, pegar, apertar e comer. Os cabelos negros estão soltos. Por baixo do vestido, pedi que ela usasse um sutiã de renda branca e uma calcinha de renda, tecido fino e branca também. Nos pés, um havaianas branco. Chinelo com vestido? Eu amo essa casualidade nas mulheres.


— Tem eu aqui! — digo.


— Y-Yasmim? — ela me olha de olhos arregalados, em choque.


— Sim. Eu quem contratou seus serviços, com um fake!


— E-eu…


— Eu descobri seu segredinho… e resolvi fazer uso dele. — me aproximo dela. — Rebeca… eu sempre fui a fim de você. Eu sou louca por você e te desejo desde a primeira vez que te vi. Pouco me importa que você é a minha cunhada. Então, eu me aproveitei da minha descoberta…


— Eu não sei o que te dizer! Estou em choque. Nunca imaginaria isso! Nunca me passou pela minha cabeça que você me desejava! Não acredito que você fez isso! V-você não vai contar para ninguém, não é?


— Se você for minha, tudo o que acontecer aqui ficará somente entre nós duas… agora, eu posso fazer o que quiser com você?


— O que quer fazer comigo?


Avanço nela e a beijo. Meu corpo treme com a maciez dos lábios quentes e molhados dela. A língua dela se encontra com a minha, enquanto passo minhas mãos no corpo dela. Aperto a bunda grande e durinha e a sensação é de estar com as mãos no pico do monte Everest. Os seios enormes e fartos, a carne farta deles, preenche o vazio das minhas mãos que eu sempre desejei encher com a fartura desses enormes peitos. Enfio minha mão por baixo do vestido dela e ele sobe um pouco. Nos meus dedos, está o calor da buceta dela, agora molhando o tecido da renda da calcinha. Massageio a buceta dela, por cima da calcinha. Desço a mão pela parte interna de uma de suas coxas grossas e fartas, contemplando sua pele em meus dedos.


— Em fim, está acontecendo! — ofego. — Esperei muito tempo por isso!


Por todas as vezes em que me toquei e gozei pensando nela. Por todas as vezes em que provei do meu próprio mel, para saber qual sabor ela sentiria se me chupasse, imaginava que era ela quem estava sentindo meu gosto ao beber de mim mesma, e gozava outra vez.


— Nossa! É a primeira vez que tenho uma cunhada tarada por mim… — diz ela. — Você tem um beijo gostoso…


— Deixa eu ver você sem vestido.


Ela tira rapidamente o vestido, ficando somente com a lingerie de renda branca. A calcinha fina, mal esconde a buceta dela. O sutiã luta para poder segurar os peitões dela, essa cena e fartura me fazem babar pela boca e pela buceta. Mandei que ela usasse renda branca, pois eu acho que branco vai muito bem com seu tom de pele morena clara, principalmente renda branca, que a deixaria ainda mais sexy do que já é e o vestido preto, que eu também acho que combina com sua pele.


— Eu posso ver você pelada? — pede.


Tiro a minha roupa para ela. Seus olhos correm pelo meu corpo e ela morde seu lábio inferior. Tenho um corpo forte, mas não como o dela. Pele branca, agora com marquinha de bronzeado do sol escaldante que anda fazendo. Peitos pequenos. Cabelo castanho escuro e ondulado, longo. Olhos castanhos escuros para claro. E algumas sardas pelo corpo, herança da minha mãe ruiva. Sou apenas uns dois centímetros mais alta do que ela e quatro anos mais nova.


— Vamos para meu quarto. — digo.


Rebeca me empurra na cama e se senta no meu colo. Lentamente, ela tira seu sutiã, exibindo seus peitões gostosos para mim. Rasgo a calcinha dela. Aperto os peitos dela. Os mamilos ficam bem durinhos na palma das minhas mãos. Sugo um deles e sinto sua textura durinha na minha língua. Sugo o outro. Encho a minha boca com seu peito, chupo faminta, com gosto. Encho os dois de beijos. Esfrego minha cara nos dois. Balanço aquela carne farta e o balançar dessa fartura, hipnotizam meus olhos, chamam a minha boca para se esbaldar e faz a minha buceta “babar” mais, num estado crítico. Ao me mexer, posso sentir minha buceta toda melada.


— Me chupa. — digo. — Por muitas vezes imaginei você me chupando!


Ela faz com que eu levante da cama e me encosta na parede.


— Quero te chupar em pé, pois quero ver suas pernas perdendo a força, quando gozar na minha boca. — diz ela.


Rebeca passa o dedo em minha buceta e ele fica melado. Estou pingando. Ela junta o dedo indicador que está bem melado pelo meu mel, com o polegar. Em seguida, ela os separa, vendo um fio do meu líquido espesso e transparente se formar entre eles. Ela lambe o meu mel, chupa os dedos até o final, como se eles melados fossem o mais delicioso picolé.


— Está bem molhada… — diz. — O meu ego cresce em saber que te deixei assim! Que sou tão linda, ao ponto de até a minha cunhada me desejar!


Imediatamente sinto sua boca tomar conta de toda a minha buceta. O calor, sua língua habilidosa me lambendo inteira, o nariz dela encostando na “testa” da minha buceta. Ela lambe e chupa meu clitóris duro e inchado, com delicadeza. Desce a língua para minha entrada molhada e enfia nela. Tira e enfia. Meu celular toca. Ignoro. Mas ele não para de tocar. Pego o celular e vejo que é Leandro.


— É seu irmão. — digo e ela para de me chupar. — Não para, continua.


Ela volta a me chupar e atendo a chamada de vídeo de Leandro.


— Oi a-amor! — seguro um gemido, sentindo a língua de Rebeca fodendo minha buceta.


Sua língua quente, entrando e saindo de dentro de mim. Devagarinho e rápido, olhando para a minha cara.


— Está pelada? — ele pergunta.


— Estou sim, estava indo tomar um banho!


— Não quer me mostrar mais? Já estou com saudades do seu corpo… — ele morde seu lábio inferior.


Desço a câmera, mostro meus peitos e um pouquinho da minha barriga. Se eu descesse mais, iria mostrar Rebeca me chupando. Ela está dando um beijo de língua na minha buceta agora, lambendo com gosto para receber o meu mel em troca.


— Me mostra mais, vai? — diz ele.


— Não! O resto, você vai ficar imaginando aí! — pisco um olho.


Ele mostra a ereção dele na calça e desliga, falando que iria me ligar depois. Jogo o celular na cama e solto um gemido bem alto.


— Ah, que delícia, meu Deus! — solto.


Agarro os cabelos dela e forço sua cabeça para mais perto da minha buceta. Começo a me esfregar em sua boca. E eu gozo na boca dela, perdendo as forças com as pernas tremendo. Ela sobe e esfrega seus lábios nos meus, deixando-os molhados. Passo minha língua neles, provando do meu gosto. Encosto ela na parede. Encontro sua entrada com meus dedos e enfio lentamente, tão receptiva a mim, se abriu inteirinha para os meus dedos, muito molhada. Tiro, e eles estão extremamente molhados. Ela lambe meus dedos junto comigo, provando seu gosto. Desço para baixo, beijando sua barriga, dou um beijo na “testa” de sua buceta raspadinha, me abaixo aos pés dela, beijo sua panturrilha grossa e torneada, subo o beijo para sua coxa grossa e torneada, me demorando nela. Passo minha língua em sua coxa. Mordo sua carne e faço o mesmo com a outra. Subo para cima, beijo cada lado de sua virilha e caio de boca, cobrindo sua buceta com minha boca.


— Isso, me coloca inteira na sua boca! — ela geme. — Cunhada safada!


Lambo ela inteirinha e não deixo nenhum canto de fora. Sinto ela bem molhada e quente na minha boca. E seu mel não para de escorrer. Ela se esfrega na minha boca, puxa meus cabelos. Vejo perder as forças, gozando na minha boca. Sinto ainda o gosto dela na minha boca. Um sabor inexplicável e delicioso, que vai me fazer querer chupar ela várias e várias vezes. Sem dúvidas, o mel de uma buceta é um tipo de droga líquida.


— Meu Deus! — diz. — Você é tão boa!


— Isso aqui não é um programa. Isso aqui é de verdade!


Empurro ela para a cama. Vou até meu guarda-roupa para pegar umas coisas que vou precisar. Um strapon e KY. Ela me assiste colocar o strapon.


— O que vai fazer? — pergunta.


— Eu vou matar a minha vontade de comer você, que eu sempre tive.


— Fique à vontade! — pisca um olho.


— De quatro!


Assim faz. Fico louca com a visão da bundona dela virada para mim. Bunda de coração invertido. As nádegas levemente separadas, me mostrando tudo a que tenho direito. Deixo o KY na cama e vou para trás dela. Esfrego o pau do strapon por sua buceta, até encontrar a entrada. Assim que encontro, encaixo e enfio lentamente dentro dela. Começo. Entro e saio dela. Saio, deixando a ponta dentro e entro com força. No espelho da porta do meu guarda-roupa, posso ver os peitões dela balançando, os olhos dela bem abertos olhando fixamente para mim atrás dela, enfiando nela. Separo suas nádegas para ter uma melhor visão do pau entrando e saindo dela. Saio devagar, deixando a ponta, e entro devagar, olhando bem como ela me recebe, bem molhada. Ela geme e geme, junto com o “som de palmas” dos nossos corpos. Ela goza.


Saio lentamente de dentro dela. Vi um fio do mel dela se formar entre o pau do strapon e a buceta dela, conforme eu ia o afastando de sua buceta. Pego o KY e deixo o strapon lambuzado. Lubrifico um dedo e lentamente, enfio em seu cuzinho. Ela me recebe bem. Deixo seu cuzinho lambuzado de KY. Encaixo o strapon e lentamente, vou enfiando para dentro. Espero um pouco.


— O que você está esperando? — ela diz. — Me come!


Começo a comer o cuzinho dela. Entro, saio. Dou vários tapas fortes e estalados na bunda dela, vendo a marca vermelha da minha mão ficar. E as nádegas marcadas da minha mão balançam, enquanto meu quadril se choca com a bunda dela. O tronco dela cai no colchão e sua bunda fica bem empinada para mim. Pego as mãos dela e seguro em suas costas, deixando-a de mãos presas. Continuo a comer. Rápido e forte. Ela geme sem parar. A saliva escorre da minha boca, tamanho está sendo o meu tesão em ver o strapon se enfiando e saindo de seu cuzinho. Também estou babando pela minha buceta. Ela grita, gozando. Solto suas mãos. Saio de dentro, vendo o trabalho bem feito que fiz. Retiro o strapon.


— Porra! Você é mais gostosa do que eu pensava! — digo. — Eu sou louca por você, Rebeca! Você é a cunhada mais linda que eu já tive em toda a minha vida!


— Ah é? Também fiquei louca por você!


Me sento na beira da cama. Rebeca, entendendo o recado, vai para o chão de quatro, caminha até mim e afasta minhas pernas. Minha buceta toda molhada se exibe para ela. Sua língua passa entre os lábios da minha buceta. Ao afastar sua língua, um fio de saliva com o meu mel se forma. Ela engole. Lambe mais uma vez e engole. Se ajoelha e volta a me chupar. Me lambe inteirinha, com vontade. Ela leva suas mãos até seus peitões. Os aperta. Esfrega seus mamilos. Balança os dois, enquanto me lambe. Levo minhas mãos até os peitos dela e aperto os dois. Os dedos dela entram em minha buceta e ela se abre inteirinha para Rebeca. Começa a me foder. Rápido. Posso escutar o som melado que a minha buceta faz, conforme seus dedos entram e saem. Eles me preenchem tão bem, que minha buceta sente falta quando saem. Rebeca olha no fundos dos meus olhos enquanto me fode, morde seu lábio inferior e me dá um sorriso malicioso. Gozo nos dedos dela.


— Olhe bem para os meus dedos, quando tirar de dentro de você… — ela diz.


Lentamente retira. Olho mais uma vez, um fio de mel se formando enquanto afasta seus dedos da minha entrada. Chupa seus dedos melados com gosto e com muita vontade.


Ela pega o lacinho preto de seu pulso, para amarrar o cabelo, mas ele voa para o chão. Ela se abaixa, o procurando. Sua bunda fica empinada para mim. Imediatamente vou para trás dela e começo a chupar a buceta dela, com ela de quatro. Assim que minha língua toca sua carne macia, molhada e quente, ela geme e esquece do lacinho que estava procurando. Engulo todo o mel que sai dela. Beijo a buceta dela. Minha língua passa por cada canto. Enfio minha língua em sua entrada. Quente e molhada. Entro e saio, até que ela goza na minha língua. Engulo tudo o que ela me deu e não deixo nenhum resquício em sua buceta, subo a lambida para seu cuzinho, lambendo de baixo para cima, finalizando. Ela se levanta comigo e me faz abrir a boca, colocando minha língua para fora. Rebeca chupa a minha língua, ainda com o gosto dela.


Vou para a cama com ela.


— Olha, não precisa me pagar. — diz ela. — Cunhada é de graça!


— Não contarei nada para ninguém. Esse é o nosso segredo!


— Ninguém pode saber, pois se souber, vai estragar as outras vezes que quero ter com você!

*Publicado por dream_girl no site promgastech.ru em 26/12/23.


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