Meu confidente
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: cuckold, sexo liberal
- Publicado em: 25/12/23
- Leituras: 1805
- Autoria: Flaviacps
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Minha vida mudou completamente em 2023, e tudo tem relação com a forma que passei a encarar o sexo, mais livre, senhora dos meus desejos e fantasias. Me tornei mais feminina e ao mesmo tempo selvagem.
Meu marido era só elogios ao meu novo ser, embora ainda não soubesse todos os elementos que provocaram tal mudança. Mas ele ganhou, e eu ganhei.
Me observar cheia de energia fez Otávio rejuvenescer espiritualmente e de corpo. Transavámos como nunca. Ele tinha uma puta na cama (sem saber que essa puta tinha outros machos), e eu tinha um homem dedicado e incrível.
Me ver e ter tão bem assim aumentou o desejo de Otávio, que é um pouco mais velho que eu, já grisalho em seus quase 60 anos. Meu marido passou a fantasiar mais, e essa combinação dele safado comigo puta rendeu grandes noites de amor intenso.
Essas fantasias foram ficando mais safadas, e eu liguei um alerta. Otávio começou a propor cenas em que tínhamos outras pessoas entre nós, e em alguns momentos, eu com outros homens. Será que ele havia descoberto algo e buscava uma confissão?
Nesse momento, comecei a ficar tensa. E Otávio percebeu uma mudança em minhas feições. Ele me exaltava, dizendo que sempre me achou gostosa, mas que andava tentadora, que certeza que atraía os olhares de outros homens. Sorri, e disse que duvidava disso.
Ele insistiu, dizendo que me corpo era atraente e que com certeza estava no imaginário de outros.
Destacou minha cintura de pêra como sexy, e que era uma delícia deslizar as mãos pelo meu corpo sentir as curvas se abrirem para minhas ancas largas. Eu achava minha bunda grande, mas ele gostava dela assim, "uma visão do paraíso", disse - Rafael e Jorge também essa opinião, rs.
E por fim falou que tinha um capô exuberante, que deixaria até morto de pau duro. Aquilo me tirou um riso longo. "Bobo, sou uma senhora de quase 50, em nada chamaria atenção nesse mar de meninas novas e bonitas nas ruas", despistei.
Otávio preparava o terreno para algo que não estava esperando. Repetiu dezenas de vezes que me amava, e que não se via sem mim, e depois disse que poderia confiar todos meus desejos a ele, que como meu marido, faria de tudo para realizá-los.
Pensei em falar sobre o desejo por outros homens, mas nem deu tempo de processar a ideia. Otávio já lançou que sabia que não poderia dar conta de "levar tanta terra em seu caminhãozinho", que toparia relações mais abertas, um menage ou outros caras.
Estava surpresa com aquela conversa, e ao mesmo tempo receosa. Ele sabia, só poderia ser. Questionei Otávio sobre como surgiu essa ideia, e ele disse que sempre gostou de sexo, que amava a ideia, mas não me via aberta aquela. Mas que isso havia mudado nos últimos meses. Que estava selvagem, aberta ao sexo, e que isso o motivou.
Reconheci que estava amando essa nova fase, que me sentia bem e que entendia muito melhor meu corpo, meus desejos, os prazeres.
Foi quando minhas dúvidas cessaram. Otávio disse. "Sei disso, e sei que esse processo passa por aventuras que vem tendo. Não sei se sei tudo, mas sei que está se envolvendo com o entregador".
Aquilo caiu como uma bomba. Foram poucos segundos que pareceram uma eternidade. Ainda pensava o que falaria. Não iria nem poderia mentir mais, mas Otávio nem deixou em sofrer.
"Fique tranquila, amor. Fiquei chateado e demorei a processar isso, mas entendi. Ainda há resquícios de não ser informado, mas percebi, em nossa relação, que nada havia afetado. Pelo contrário. Você estava mais presente, não só na cama. Aquilo que imaginava, estava acontecendo. Só não tinha sido avisado e preparado, mas isso fez bem à você e por isso estou falando".
Mas amor... Tentei começar a falar, e ele enfatizou. "Amo e quero você, só peço que não me deixe de fora. Vamos viver isso juntos?"
Não estava definitivamente preparada para isso. Desatei a chorar. Aquela mulher segura, puta na cama, estava desmoronada. A reação de Otávio me desmontou. Queria me desculpar por enganá-lo, dizendo que acabei agindo pelo corpo e que jamais havia deixado de amá-lo, e ele disse que sabia. Reforçou que me via muito mais entregue ao casamento que antes.
Mas ele sabia do Rafael, mas não do Jorge. Com as cartas à mesa, não teria por que esconder isso.
"Amor, mas preciso confessar que não é só o entregador. Tenho me relacionado com outro homem também".
Em mais uma sessão de surpresa, a cara de Otávio ganhou ares de curiosidade em vez de espanto.
"Pode me contar, amor. Quero que se abra comigo, serei seu confidente. É alguém do nosso círculo de amigos, da Internet, do seu trabalho?"
Ele tinha interesse em saber, e ao dizer o nome de Jorge, completou com um "sabia". "Ele não tira os olhos de você. Lembra que falei que chama a atenção de outros homens? Eu já havia percebido", emendou, com certo ar de satisfação.
Estava incrédula. Meu marido sabia que havia me transformado em puta, e estava feliz com isso.
Otávio quis que contasse detalhes, e estava visivelmente excitado com algumas cenas que descrevia.
Fizemos amor loucamente e em diversos momentos Otávio me pedia para repetir com ele putarias que fiz com meus outros dois machos. Seu membro ficava ainda mais firme, aquilo era como um elixir para ele. Meu marido me comeu como nunca havia feito. Ao saber que Rafael e Jorge me dominavam em vários momentos, também teve sua noite de "meu senhor". Ordenou que eu o chupasse até gozar, e fui obediente. Ele explodiu em prazer, e logo me beijou ainda suja de seu sêmen grosso e quente. Foi incrível.
Após esse momento de revelação, Otávio disse que deveria contar tudo e em detalhes para ele, mas não revelar a Rafael e Jorge que ele sabia. "Vai diminuir o tesão deles", defendeu. "Se souberem que sei, vai diminuir esse fogo do proibido, de ter a mulher de outro homem", completou.
O safado do meu marido até que tinha razão. Eu estava mais aliviada em saber que ele sabia, mas concordava que o ímpeto de ambos, aquela vontade animal de me possuir, grande parte vinha do fato de ser casada e aquilo soar como proibido.
Contei a Otávio que Rafael viria na manhã seguinte, e que provavelmente me comeria - havia se tornado rotina, pelo menos uma rapidinha. Ele sorriu, e até deu uma ideia: que gravasse com o celular escondido nosso encontro, que ele gostaria de ver. Pronto, estava liberada para novas aventuras.
*Publicado por Flaviacps no site promgastech.ru em 25/12/23.