Aceitando meu lado putinha no Japão
Conto erótico de novinhas (+18)
- Temas: heterossexual, novinha, japão, japonesa, oriental, baixinha, virgindade, virgem
- Publicado em: 16/10/23
- Leituras: 358
- Autoria: juliaegashira
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OI, gente! Voltei pra continuar contando como eu descobri meu lado safado e como tudo aconteceu. Pra quem quiser mais detalhes sobre mim ou minhas descrições, tem no meu primeiro conto, recomendo lerem antes de lerem esse aqui!
Depois dos acontecidos que eu contei no primeiro conto, eu conversei mais com minha amiga do Brasil. Contei pra ela tudo o que aconteceu e ela me contou mais coisas que ela fez e me deu algumas dicas também. Também passei a ver vídeos pornôs e a ler contos eróticos com mais frequência. Quase todos os dias, aliás. Quando estava em casa, sozinha, comecei a me masturbar assistindo os vídeos. Massageava meu clitóris e tentava gozar com cada vez mais frequência. Aquelas experiências me deixaram querendo mais, e só ler contos/assistir vídeos ajudava, mas não tava saciando a minha vontade. Eu pensei em chamar o Beto ou o tio Lú, pra me ajudarem com essa vontade, mas eu não queria ser muito oferecida, eu queria que eles me chamassem pra fazer alguma coisa, mas a gente não chegou a se encontrar mais nenhuma vez depois daquilo e não tivemos mais oportunidade de conversar direito. Eu achei que fosse enlouquecer se não conseguisse arranjar algum jeito de saciar aquele tesão dentro de mim, até que eu o conheci.
Um dia, uma amiga minha me chamou pra sair. Ela trabalhava no setor da minha mãe, e em um desses churrascos, a gente acabou conversando e ficando bem amigas. Ela era mais nova que minha mãe e a maioria das mulheres que trabalhavam com elas, mas um pouco mais velha que eu, e a gente acabou descobrindo bastante coisa em comum em nossas conversas. E desde que a gente se conheceu, a gente ficou tentando marcar de sair, mas os horários nunca batiam, e eu falei que não queria sair só com ela e com o marido dela, segurando vela. Então, nesse dia, a gente conseguiu marcar de sair e eles chamaram um amigo deles. Eles me garantiram que ele era bem gente boa, tranquilo, então acabei concordando em irmos nós quatro. Combinamos de ir almoçar, depois no boliche e por último em um karaokê.
No dia, fiquei um pouco na expectativa pra conhecer ele, porque em outras conversas com essa minha amiga ela já tinha me falado desse amigo deles, que ele era gente boa, bonito, solteiro, novinho, sempre falando bem dele, deixando a moral dele lá em cima. Mas, apesar disso, eu tentei tirar isso um pouco da cabeça e tentei pensar mais em aproveitar o rolê, porque já fazia tempo que eu queria sair com ela. Botei isso na cabeça e me arrumei. Vesti uma saia preta, bem curta, que batia no meio das minhas coxas, um top preto também, que deixava a minha barriguinha a mostra e uma camisa bege de manga comprida bem levinha, do mesmo comprimento do top embaixo, com uma bota cano alto preta também. Me maquiei e peguei uma bolsinha preta, arrumei minhas coisas lá dentro e fiquei esperando a minha amiga. Um pouco antes de meio dia ela chegou, me despedi do meus pais e fomos encontrar o marido dela e esse amigo no apartamento deles, onde ela tinha deixado eles esperando. Chegamos lá, os dois estavam conversando na sala. Cumprimentei o marido da minha amiga primeiro, pois eu já o conhecia, e depois fui cumprimentar o tal amigo.
- Oi! Prazer, Júnior. Então você é a famosa Júlia?? - ele me cumprimentou, dando um aperto de mão e um beijo na bochecha.
- Famosa? Então vocês têm falado sobre mim, é? Mas falaram bem, pelo menos? - perguntei, retribuindo o cumprimento.
- Ah, eles falaram muito bem de você - ele respondeu, me olhando de cima a baixo.
Então eu aproveitei pra dar uma olhada de cima a baixo nele também. Ele era mais alto que eu, quase uma cabeça inteira mais alto. Ele tava bem-vestido, cheiroso, cabelo bagunçado, usava brinco, tinha uma tatuagem no antebraço direito, que tava a mostra por baixo da manga arregaçada da blusa dele, parecia ter um corpo atlético, apesar de não dar pra ver muito bem por causa da roupa e foi bem simpático na nossa primeira interação. Fazia o meu tipo e deixou uma boa primeira impressão, pensei comigo mesma. Dei uma risada, um pouco sem graça, ajeitando meu cabelo e respondi:
- Ah, eu também ouvi falar muito bem de você.
E nisso, conversamos mais um pouco e depois de um tempo saímos pra almoçar. Passamos o tempo todo conversando enquanto comíamos, depois continuamos conversando tanto no boliche quanto no karaokê. O dia foi bem tranquilo, eu conversava mais com a minha amiga enquanto ele conversava mais com o marido dela, mais por questão de proximidade, mas ainda assim, tivemos tempo pra conversar entre nós, trocarmos contato e conhecer um pouco um sobre o outro. Descobri que ele tinha 27 anos, tava no Japão a quase 4 anos, que os pais e a irmã dele moravam aqui também, mas ele morava sozinho, etc. Não aconteceu nada de mais durante o dia, só aproveitei o rolê com eles e voltei pra casa no fim do dia.
Depois desse dia, a gente começou a conversar por mensagem. No mesmo dia ele me mandou um oi, agradecendo pelo rolê e continuando nossa conversa. A gente continuou conversando por algum tempo, até que ele me chamou pra sair. Combinamos de sair pra jantar um dia e ir ao cinema. E assim fizemos. No dia, vesti um top marrom, bem decotado e que deixava uma parte da minha barriga de fora e uma calça/shorts jeans (era mais uma calça de duas partes, que a parte de cima era um shorts jeans de cintura alta bem curto, que deixava uma parte das minhas coxas de fora, depois a parte debaixo da calça, do joelho pra baixo, era conectada por uma tira de pano na frente e atrás, grudadas por um gancho). Ele me buscou em casa e fomos jantar primeiro. No jantar, conversamos bastante, já tínhamos conversado bastante antes por mensagem, mas ainda tinha bastante assunto pra noite toda. Ele falava bastante, ia guiando a conversa, já que eu era mais tímida e puxava menos assunto, mas não foi um problema pra ele. Depois do jantar fomos pro shopping, compramos ingresso pro filme, era Free Guy, de comédia/ação e ficamos andando pela parte de games e máquinas de garra, que era bem na frente do cinema, enquanto esperávamos dar o horário do filme. Enquanto andávamos por ali, ele pegou um bichinho de pelúcia em uma maquininha e me ganhou ainda mais.
Enfim, deu o horário do filme, entramos na sala e assistimos ao filme. O filme todo a gente assistiu normalmente, sem nada de mais acontecendo, até que no finalzinho do filme, ele me beijou. Foi um beijo bom, bem intenso. A gente ficou alguns minutos ali, até esquecemos do final do filme. A mão dele foi na minha coxa e ficou me alisando, mas sem ser muito ousado. Ficamos nos beijando até o final dos créditos, aí tivemos que parar porque as luzes acenderam e a gente precisava sair da sala. Saímos de mãos dadas do cinema, fomos até o carro dele e de lá ele me levou pra casa. Chegando no estacionamento do meu apartamento, a gente ficou um tempo no carro e começamos a nos beijar de novo. Dessa vez o beijo foi mais quente, e nós dois fomos mais ousados. A mão dele subiu mais nas minhas pernas, ficando quase encostado na minha xaninha por cima da calça enquanto ele apertava minha perna. A minha mão também acabou indo pra cima do pau dele, e eu fiquei apertando o pau dele e senti ele endurecendo por cima da calça enquanto a gente se beijava. Ficamos nisso por pouco tempo, porque o carro dele tava fazendo barulho e tava tarde, os vizinhos japoneses costumam reclamar por aqui, mas foi o suficiente pra me deixar pegando fogo no meio das pernas. Nos despedimos e eu subi pro meu apartamento, doida de tesão.
Depois desse dia, a gente continuou conversando todos os dias por mensagem, e logo marcamos de sair de novo, durante a semana de trabalho dele. A gente acabou indo só jantar fora, porque ele ia trabalhar no outro dia ainda. Ele me buscou em casa e fomos jantar. Ficamos um bom tempo lá, comendo e conversando pelo resto da noite. Ele até passou da hora um pouco, porque ele tinha que acordar cedo no outro dia. Saímos do restaurante tarde, depois de meia noite. No carro a gente se beijou um pouco, com as mãos indo pro mesmo lugar que na última vez. Mas a gente não se demorou muito ali, porque era no estacionamento do restaurante. Ele me levou pra casa e o caminho inteiro a mão dele ficou na minha coxa, massageando minha perna, e aos poucos foi subindo e alcançando aos poucos minha calcinha, porque eu tava de saia no dia. Quando ele parou o carro na frente do meu apartamento, a gente nem falou nada e começamos a nos beijar de novo. Agora a gente já tava mais ousado, a mão dele já tava no meio das minhas pernas massageando meu grelinho por cima da calcinha e a minha mão tava no pau dele por cima da calça também. Continuamos o beijo e eu coloquei minha mão pra dentro da cueca dele e segurei o pau dele, mas não mexi muito a mão porque fiquei mais concentrada na mão dele me massageando. "Hmmmmm" eu só conseguia gemer no meio do beijo, sem mexer muito a minha mão. A minha mão só ficou segurando o pau dele, e enquanto isso ele afastou minha calcinha pro lado, deixando o caminho livre pra minha xaninha. Ele começou a enfiar o dedo dentro da minha xaninha, mas eu falei no ouvido dele:
- Vai com cuidado aí, eu ainda sou virgem...
- Você quer que eu pare? - ele perguntou, parecendo preocupado.
- Não, continua. Só toma cuidado aí...
Eu senti o dedo dele na entradinha ainda, quando ele encontrou o meu hímen. Então ele mudou de estratégia, tirando o dedo de dentro e começou a massagear meu grelinho, e de vez em quando passava o dedo nos meus lábios e passava o dedo bem de leve na entradinha da minha xaninha, sem entrar muito. Ele viu que eu tava gostando e continuou até eu gozar. Eu fiquei parada enquanto gozava, sentindo minhas pernas tremendo e os espasmos vindo da minha xaninha, ao mesmo tempo em que eu sentia meu gozo escorrendo pra fora dela.
- Foi mal, molhei seu banco - eu falei, ofegando.
- Não tem problema hahah - ele respondeu, dando uma risada.
Quando eu me recuperei foi a minha vez de retribuir. Eu tirei o pau dele pra fora e comecei a chupar. Eu abri a boca e coloquei a cabeça pra dentro. Com uma mão eu fiquei segurando enquanto comecei a chupar a cabecinha. Aos poucos eu comecei a ir mais fundo, colocando um pouco mais pra dentro da minha boca. Depois de um tempo, eu já tava indo pra cima e pra baixo e a mão dele ficou apoiada na minha cabeça, me guiando. Pelos gemidos dele ele tava gostando, eu pensei. E como se ele quisesse confirmar isso pra mim, ele falou que ia gozar. Deixei só a cabeça pra dentro da minha boca enquanto sugava e então comecei a sentir os jatos vindo. Não parei um segundo sequer de sugar o pau dele, e engoli toda a porra dele. Terminei dando uma última lambida no pau dele e me levantei, terminando de engolir tudo. Eu sentei no banco de novo, ele me beijou e nos despedimos.
Continuamos conversando sem parar, todos os dias depois disso. Também saímos mais algumas vezes pra jantar durante a semana, sempre terminando com algo mais quente no carro. Até que na semana seguinte, na outra folga dele, a gente marcou de sair de novo. Nesse dia fomos no shopping, andamos um pouco, tomamos um café e continuamos passeando. Depois fomos pra um centro esportivo, onde tem algumas estações pra rebater bolas de beisebol, e algumas outras estações de outros esportes também, como basquete, futebol, tênis, etc. Ficamos algum tempo lá, passando por todos os esportes e depois fomos no karaokê. Lá a gente cantou um pouco, mas logo começamos a nos beijar e eu comecei a chupar ele. A gente se certificou de que não tinha nenhuma câmera na sala antes (porque em alguns karaokês tem) e quando vimos que não tinha, eu caí de boca nele. Ele também não ficou parado, ele deitou no sofá e falou pra eu ficar por cima dele. Minha xaninha ficou exposta pra ele e ele afastou minha calcinha e começou a me chupar também. Ficamos algum tempo naquele 69 até ele gozar na minha boca e eu gozar na boca dele também.
Quando a gente terminou, eu ainda tava pegando fogo e queria mais. A gente nem cantou mais, só ficamos um tempo abraçados, depois ele sentou e eu sentei no colo dele, de frente pra ele e a gente começou a se beijar de novo. Eu fiquei me esfregando nele, rebolando no colo dele até sentir o pau dele endurecendo de novo dentro da cueca. Eu já não tava aguentando mais, então eu falei: "vamos embora?" e ele entendeu na hora o que eu queria. A gente saiu da sala, pagamos a conta e fomos pro carro dele. Ele nem falou nada, só dirigiu até o apartamento dele e eu fui com a mão no colo dele, segurando o pau dele por cima da calça pra não deixar o clima esfriar. Quando chegamos no apartamento dele, a gente entrou, fomos direto pro quarto dele e ele foi me beijando e me puxando pra cama dele. Ele sentou na beira da cama e eu sentei no colo dele, beijando ele. Minhas pernas ficaram em volta dele, com meus joelhos na cama, e minha saia subiu. Ele abriu o zíper da calça dele e a única coisa que separava nossos sexos eram minha calcinha e a cueca dele. Eu sentia o membro duro dele embaixo de mim e sentia a minha calcinha ficando molhada no ponto de contato entre os dois. Eu movia meu quadril pra frente e pra trás, me esfregando naquele pau que eu queria cada vez mais. A minha calcinha tava começando a ficar cada vez mais molhada, mas antes que molhasse mais, ele me deitou na cama, tirando minha blusa e minha saia e eu fiquei só de calcinha e sutiã deitada ali. Ele tirou a camisa e voltou a me beijar, mas aos poucos ele foi descendo. Do beijo na boca, ele desceu pro pescoço. Do pescoço, pros meus seios. Ele deu uns beijos em volta, puxou o sutiã pra baixo, liberando caminho pra beijar e lamber meus mamilos. Dos meus peitos, ele desceu pra barriga. Veio dando beijos lentos e quanto mais próximo ele chegava da minha cintura, mais o frio na barriga aumentava. Quando ele chegou na cintura, ele se demorou um pouco mais ali. Beijou na altura do meu ventre, depois desceu beijando pro lado direito da minha cintura, fez todo o caminho até o lado esquerdo, até começar a voltar lentamente pro meio, descendo em direção ao meio das minhas pernas, por cima da calcinha. Quando ele chegou no meio, ele deu um beijo no meu grelinho, que tinha ficado marcado na calcinha depois de molhada, deu um sorrisinho olhando pra mim e puxou a calcinha pro lado, revelando a minha xaninha pra ele pela segunda vez naquela noite. Ele deu outro beijo, dessa vez sem nada atrapalhando o caminho e começou a me chupar de novo. Tentei controlar a minha voz, soltando alguns gemidos sem abrir a boca. Eu tinha gozado fazia pouco tempo e já tava sensível ali embaixo, então meu orgasmo veio mais rápido dessa vez. Não demorou muito pra eu gozar na boca dele. Dessa vez, eu apertei um pouco minhas pernas em volta da cabeça dele enquanto os espasmos vinham e ele não parou de chupar. Nessa hora, eu já não conseguia mais controlar os gemidos, eles já eram mais altos e eu soltava alguns "ais" entre eles. Os estímulos foram se acumulando e logo veio outro orgasmo, mais forte. Eu contorci meu corpo na hora, e senti uma explosão saindo de dentro de mim. Senti alguns jatos espirrarem de dentro da minha xaninha e escorrendo pra fora, molhando o rosto dele e a cama. Agora eu já gritava o nome dele entre os gemidos e nem ligava mais se os vizinhos podiam me ouvir ou não.
- Então você é dessas, é? - ele perguntou, levantando o rosto todo molhado do meio das minhas pernas.
Eu não tinha forças pra responder, só fiquei ofegando. Era a primeira vez que eu gozava daquele jeito, eu nem sabia que meu corpo fazia aquilo. Mas antes de eu sequer conseguir pensar numa resposta pra dar, ele tirou o rosto do meio das minhas pernas e veio se encaixando ali com o corpo, já sem o resto das roupas também. As minhas pernas ficaram em cima das pernas dele e em volta da cintura dele. Eu senti o calor do corpo dele no meu, especialmente no meio das minhas pernas. Ele apoiou uma mão do meu lado e com a outra, segurou o pau dele e ficou esfregando a cabeça na entrada da minha xaninha, sem penetrar. Eu fiquei me contorcendo, querendo que ele enfiasse logo, mas ele se aproximou mais, se inclinando pra perto de mim e me beijou:
- Posso continuar? - ele perguntou, pedindo permissão.
Eu fiz que sim com a cabeça e ele começou a enfiar devagarinho. Com a mão dele guiando, a cabeça entrou. Era estranho e ao mesmo tempo prazeroso sentir a minha bucetinha alargando pra aquele pau poder entrar. Ele foi indo até encontrar meu hímen. Ele continuou, forçando um pouco a entrada até estourar o lacre. Senti arder um pouquinho, mas ele continuou devagarinho até estar totalmente dentro. Ele ficou um tempo parado ali dentro pra eu me acostumar, e eu me senti toda preenchida como nunca tinha me sentido antes. Quando eu me acostumei, ele começou a se mover. Ele começou devagar, entrando e saindo aos poucos. Eu sentia toda a extensão do pau dele sendo apertada pelo interior da minha xaninha. Eu já gemia sem me preocupar em acordar os vizinhos de novo.
- Aai, isso. Que... Delícia... Esse pau dentro de mim...
O ritmo dele foi aumentando até que ele já dava estocadas fortes, que faziam meu corpo todo tremer a cada vez que eu sentia ele todo dentro de mim de novo. Então ele foi parando pra recuperar energia e deitou na cama. Sem o pau dele dentro de mim me senti estranhamente vazia. Com ele deitado ali, eu subi no colo dele, posicionei o pau dele de novo em direção a minha bucetinha e comecei a cavalgar ele, um pouco sem jeito. Comecei a subir e descer no mesmo ritmo que ele, mas eu acabei ficando cansada rápido.
- Peraí, eu quero tentar outra posição.
Nisso, eu saí do colo dele e fiquei de quatro na cama. Ele entendeu o recado e veio se encaixar atrás de mim. Recebi o pau dele de novo dentro de mim, e dessa vez, o meu orgasmo parecia cada vez mais próximo. A cada estocada que chegava lá no fundo, eu sentia o orgasmo chegando mais rápido. Até que ele chegou com tudo.
- Ai. Isso. Vai... ME fode... AAah aaah hmmmm IIIISSSO EU VOU GOZAAAaaaa...
E gozei. Senti minha bucetinha se contrair e apertar o pau dele mais ainda enquanto um rio escorria pra fora de mim. Minhas pernas cederam e eu cai deitada de bruços na cama enquanto eu sentia um líquido quente batendo na minha bunda e nas minhas costas. Ele também gozou, quase ao mesmo tempo que eu. Ficamos os dois deitados de bruços, um do lado do outro, ofegantes, nos recuperando.
E depois da minha primeira vez, teve a próxima. E a próxima. E outra próxima. Eu fiquei lá até o dia clarear. E não quis saber de descanso, então aproveitamos o máximo até de manhã, mas eu tinha que voltar pra casa antes das 9h, horário em que meus pais voltavam do serviço.
Enfim gente, é isso. Vou tentar escrever mais rápido os próximos contos, se minha preguiça permitir kk. Dessa vez eu tive ajuda de um leitor que acabou virando amigo pelo instagram (obrigado wolvesjp). Se quiserem conversar comigo, me sigam lá também: Egashira! Já adianto que não mando fotos nem vídeo nem ligação nem nada, e se insistir eu bloqueio, ok?
Beijinhos
Júlia
*Publicado por juliaegashira no site promgastech.ru em 16/10/23.
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