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Um Consolo para a Minha Mãe

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Mãe e filho, masturbação, uso de acessório, intimidade incestuosa.
  • Publicado em: 03/10/23
  • Leituras: 9662
  • Autoria: PNoel
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A minha família era formada pelos meus pais e seus quatro filhos. Mas, na maior parte do tempo, nós ficávamos mesmo era na companhia da nossa mãe, porque o papai era um oficial da Marinha, pertencente ao Corpo da Armada, que é aquela especialidade dos que servem em navios e embarcações. A consequência disso é que ele passava muito tempo viajando. E algumas das missões, às vezes, duravam um, dois ou até mais meses.


Meu pai iniciara a carreira na Marinha como Aspirante e, recebendo as promoções normais, acabou entrando para a reserva como Capitão de Mar e Guerra, um posto correspondente, na hierarquia do Exército, ao de Coronel. Enquanto Tenente, ele se casara com a mamãe, uma garota realmente bonita, de pele clara e olhos azuis, que ainda nem havia completado os dezoito. E, em poucos anos, antes que ela chegasse aos vinte e quatro de idade, já havia engravidado e tido os quatro filhos.


Quando ainda era um menino, de vez em quando, eu ouvia a minha mãe dizendo ao meu irmão mais novo: “Não mexa nas minhas gavetas! Pode brincar aí, mas não abra as minhas gavetas, que eu não gosto!”. É que o pequeno ficava brincando ao lado da cama dela e, às vezes, resolvia abrir e mexer nas gavetas da mesa de cabeceira, como as crianças costumam fazer.


Mas houve um dia em que, eu mesmo, procurando por uma tesoura ou alguma outra coisa, acabei abrindo e remexendo as gavetas dela. E, em uma, encontrei um objeto de plástico bege, cilíndrico e com uma espécie de interruptor na base, que não entendi para o quê serviria. Não entendi e também não perguntei, porque aquilo não despertou o meu interesse.


Muitos anos depois, eu era o único dos filhos que ainda morava em casa, já com os meus vinte e poucos de idade, mas ainda solteiro, ao contrário dos meus três irmãos, dois casados e um, justamente o mais novo, estudando fora. Pois fui mexer nas gavetas dela à procura de algo e me deparei, novamente, com aquele consolo, que, agora, eu já sabia o que era e para o que servia.


Talvez por isso mesmo, encontrar aquele acessório na mesa de cabeceira da minha mãe tenha me causado uma sensação diferente, mais forte e meio excitante. O fato é que a maioria dos homens não costuma pensar na própria mãe como mulher, como fêmea, como alguém que faz sexo, sente desejos carnais e que goza como qualquer outra. Racionalmente, todo mundo sabe disso; mas, por causa das ligações afetivas, é como se houvesse um bloqueio para se pensar sobre essas coisas, em relação à mãe da gente.


No entanto, quando eu me deparei com um objeto de uso tão íntimo da minha própria mãe, foi como se esse bloqueio houvesse sido quebrado e certas dúvidas sobre a vida sexual dela começaram a ocupar meus pensamentos, com alguma frequência. Mais estranho, ainda, é que esses pensamentos me excitavam e comecei a ter fantasias eróticas com ela.


Quanto a isto, a minha maior curiosidade, era acerca da satisfação ou insatisfação sexual dela, com o meu pai passando tanto tempo fora de casa e ela precisando recorrer a um consolo de plástico para se dar prazer e se aliviar sexualmente. Será que só isso lhe bastava ou esse era, apenas, um dos recursos que ela possuía, para se manter saciada, enquanto o marido estava ausente? Afinal de contas, apesar dos quatro filhos, ela ainda era uma mulher bonita e atraente.


A minha mãe e eu, sempre conversamos muito, sobre qualquer assunto e, quando cheguei à adolescência, ela me disse — como acredito que também tenha dito aos meus irmãos — que, tudo e qualquer coisa que eu quisesse saber sobre sexo, poderia lhe perguntar, porque ela preferia que eu aprendesse da forma correta. E andei perguntando uma ou outra coisa a ela, que, ao que me lembre, nunca fugiu de nenhuma das minhas indagações.


Então, num dia em que estávamos só nós dois em casa, eu a lembrei desse fato e lhe disse que, de vez em quando, eu ainda era assaltado por alguma dúvida e tinha vontade de perguntar a ela outra vez. Ela sorriu e me disse que se fosse algo que soubesse responder, que o nosso trato continuava o mesmo: eu podia perguntar, que ela responderia. Aí, eu fui mais específico:


— Só, mãe, que é algo mais íntimo... Sobre a sua intimidade. Posso perguntar, assim mesmo?


Ela me olhou por um instante, como se tentasse adivinhar o que estava se passando na minha cabeça. Depois disse que não sabia se iria responder, mas, de qualquer forma, se era algo que estava me incomodando, que eu perguntasse. Então, eu perguntei, escolhendo as palavras, com medo de que ela se zangasse comigo:


— Mãe, você é uma mulher muito bonita, atraente e ainda é nova. Mas o papai passa a vida viajando e, às vezes, demora a voltar para casa... Você acha que tem uma vida sexual satisfatória com ele?


A primeira reação dela, foi como se tivesse tomado um susto. Mas, mesmo assim, respondeu:


— Esta é uma conversa muito esquisita para um filho ter com a mãe, você não acha? Não sei porque você está preocupado com isso, mas, mesmo assim, eu vou lhe responder: sim, eu amo muito o seu pai e ele me satisfaz sexualmente.


Tornei a perguntar, explicando que eu não duvidava de que eles tivessem um bom relacionamento na cama e nem que ela o amasse. O que eu queria saber era se ela tinha tanto sexo, quanto gostaria de ter. E quando ela disse que sim, eu me arrisquei a entrar num terreno mais complicado.


Falei sobre o consolo que eu havia visto, por acaso, na mesa de cabeceira dela. E comentei que ele nem se parecia com um pênis de verdade. Disse, ainda, que, se aquilo a ajudava a sentir prazer e a descarregar a tensão sexual, ela deveria, pelo menos, comprar um de outro modelo, desses que são reproduções exatas de um pênis verdadeiro.


Nesse ponto, a nossa conversa já fluía livremente e ela não parecia mais tão desconfortável por estar tratando de um assunto desses com o próprio filho. Então me explicou que havia ganhado “aquilo” de uma amiga, mas que, ela mesma, não teria a coragem de entrar numa loja especializada naquele tipo de produto, porque iria morrer de vergonha. Aí eu falei que, se quisesse, eu mesmo poderia fazer a compra para ela. Bastava que me desse uma ideia do tamanho e grossura que iria querer. Meio sem jeito, minha mãe respondeu:


— Eu não sei. Não tenho noção desse tipo de medidas. Mas sei que não quero muito grande, prá não me machucar. Se fosse como a do seu pai, para mim seria o tamanho ideal!


Tentando aparentar naturalidade na conversa, eu lhe disse que, nas vezes em que vira o meu pai sem roupa ou trocando de roupa, o pau dele não estava duro e que as medidas desses consolos são estabelecidas, considerando o tamanho do pau durante uma ereção. Então, arrisquei:


— Mãe, se você visse o meu, poderia ter uma noção melhor: se é desse tamanho, se quer maior ou prefere menor. Posso lhe mostrar?


Ela ficou meio engasgada para responder. Provavelmente, nunca lhe passara pela cabeça uma situação assim. Seu rosto estava avermelhado, mas percebi, claramente, que aquilo despertou a curiosidade dela. E, é claro que, tendo uma conversa desse tipo com a minha própria mãe, eu também já estava excitado! Fiquei em pé na frente dela, baixei o short e lhe mostrei o meu pau, já bem duro, para que ela tivesse uma ideia do tamanho e da grossura dele.


Minha mãe fixou o olhar no meu pênis totalmente duro e percebi que tinha os lábios ressecados, pela tensão daquele momento. Então, eu lhe disse uma coisa, que não tinha nada a ver com o consolo que eu iria comprar para ela. Mas não resisti à possibilidade e oportunidade de fazer aquilo:


— Se quiser, pode pegar, mãe... Para sentir a consistência e saber se, assim, está bem prá você. Desse jeito, vai ter uma ideia melhor do que quer.


Meio hesitante, mas também excitada, como era possível perceber, ela acabou passando a mão no meu pau. Tocou com os dedos, alisou, depois segurou em volta, apertou um pouco e até fez um leve movimento de masturbação em mim, por duas ou três vezes. Aí ela se conteve, retirou a mão e disse, sem me olhar diretamente nos olhos: “Já está bom... Pode ser assim mesmo”!


O meu coração estava disparado! A minha vontade era pedir que ela continuasse aquela punheta, até eu gozar nas mãos dela. Mas preferi não forçar a barra, para não acabar estragando aquele momento especial. Então, depois daquela conversa — realmente estranha para acontecer entre uma mãe e seu filho — fui para o meu quarto e toquei uma bronha maravilhosa, lembrando das mãos dela segurando, apertando e alisando o meu pau.


No dia seguinte, fui a um sex shop e escolhi um consolo desses, que parecem de verdade, na forma, cor e nos detalhes, o mais parecido com o meu pau que pude encontrar. Ao chegar em casa, eu a chamei ao meu quarto e lhe entreguei o embrulho, dizendo:


— Aí está, mãe, do jeito que você queria. Acho bom guardá-lo num lugar discreto e passar um gel nele, antes de usá-lo. Ou use uma camisinha, porque ele é maior e mais grosso do que aquele outro.


Um pouco sem jeito de estar voltando àquele assunto comigo, ela agradeceu, deu um beijo rápido no meu rosto e foi para o seu quarto. Nunca mais conversamos sobre a intimidade sexual dela, mas sempre tive muita curiosidade em saber se, quando usava aquele pênis de vinil, ela se lembrava do modelo que havia usado para fazer a sua escolha. Ou se, alguma vez, gozou com ele, imaginando que “aquilo” era eu.


De minha parte, não nego: eu me masturbei e gozei, diversas vezes, lembrando daquela conversa e, principalmente, da forma como a minha mãe decidiu sobre o tamanho e a grossura do consolo que queria e eu comprei para ela.


Com

*Publicado por PNoel no site promgastech.ru em 03/10/23.


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