A Evangélica Virgem e Recatada
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: virgem, novinha, calcinha, anal
- Publicado em: 22/09/23
- Leituras: 5222
- Autoria: Trazatona
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Na Universidade encontramos muitas pérolas, uma dela é Ana, moça bonita, seios médios, bunda atraente e um sorriso lindo. Pois bem, fiz amizade com Ana e começamos a nos aproximar. Um dia a aula terminou um pouco mais cedo e dei uma carona a ela e chegando na rua onde ela mora rolou um beijinho na despedida. Ela correspondeu e saiu do carro calada, dizendo apenas “boa noite e muito agradecida pela carona”.
O tempo passou e fiquei mais e mais próximo dessa gata. Logo descobri que não tinha namorado e ela falou que na Igreja que ela frequenta não tem rapazes e que dificulta namorar em sua comunidade. Eu disse que gostaria muito de namorar com ela e recebi uma negativa. Mas insisti muito e sempre era negativo. Ela argumentava que até gostava de mim, mas sua religião não permitia.
- Pois vamos ficar, não esqueci aquele beijo.
- Sério ?
- Você é linda. Vamos repetir o beijo?
Ela ficou calada e como quem cala consente, taquei-lhe o beijo ela correspondeu. Entramos no carro e parei embaixo de uma árvores e começamos a beijar e dei alguns amassos e ela sempre segurava minha mão para aprofundar as carícias.
Fiquei umas duas semanas ficando com ela, mas não passava de beijos e amassos. Eu louco para comer aquela belezura de mulher, mas ela sempre recusava avançar. Até que um dia a professora faltou e eu chamei Ana para darmos um passeio de carros juntos. Teria muito tempo para ficar com ela aquela noite. Parei o carro é uma rua deserta e começamos a namorar e eu com mais ousadia parti para cima e avançava a medida que ela permitia. Ela estava de saia e comecei a por uma de minhas mão entre suas pernas para alcançar sua bucetinha. Por cima da calcinha dava pra ver que ela estava toda encharcada de tesão.
Comecei acariciar sua buceta e ela colocou a mão sobre o meu pau por cima da calça. Meu pau latejava em sua mão. Coloquei o dedo em sua bucetinha e ela disse “calma, eu sou virgem e quero casar virgem, só pode alisar”. Eu disse que estava louco para transar com ela. E mais uma vez ela disse que não. Logo me veio ideia, e disse no ouvido dela:
- A gente pode se divertir muito e você continuar virgem.
-Como assim? Disse ela.
- Podemos fazer atrás gostoso.
- Não! Dói.
-Como sabe que dói?
- Acho que li em algum lugar
- Depende de quem faz, prometo que farei com carinho e se doer eu paro.
- Você promete mesmo?
- Sim.
- Pois vamos tentar, mas ninguém pode saber disso viu.
- Será nosso segredo.
Passamos para o banco de trás do carro e fui pra cima. Ela tirou a calcinha e o caminho ficou livre. A bucetinha estava escorrendo e coloquei -a de quatro no banco de trás e comecei a deslizar meu pau entre as suas coxas para aproveitar a lubrificação da buceta na bundinha dela. Fiquei um bom tempo assim, pau nas coxas e dedilhando a bucetinha, ela começou a ficar ofegante e logo gozou na minha mão. Aproveitei a euforia e coloquei a cabecinha do pau na entrada do anel dela, tentei penetrar, mas ela também era virgem no cuzinho, meu pau grande e grosso não conseguia entrar, depois de várias tentativas, a cabeça abriu caminho e entrou, ela soltou um grito e pediu para parar, ao invés de parar, empurrei mais um pouco e mais ou menos a metade do pau. Fiquei parado por tempo para ela acostumar.
- Tá doendo, não está confortável.
- Calma. Tá muito gostoso. Você é muito gostosa.
- Você prometeu que pararia, mas continue.
Diante desse comando, fiz que ia tirar e fastei um pouco e empurrei o resto. Sentir o cuzinho dela comprimindo meu pau e logo, passou a deslizar e, ela gemia baixinho enquanto o vai e vem na sua bundinha agora estava a todo vapor. Apesar de meu pau entrar e sair lentamente no cuzinho de Ana, era uma sensação indescritível. Comecei a meter gostosos, ela de quatro, eu a segurei pelo quadriz, mandei madeira naquela bunda gostosa. Gozei muito gostoso. Quando senti que ia gozar, penetrei o mais fundo que pude e deixei toda minha gala quente no cuzinho de Ana.
- E ai gostou?
- Doeu um pouco, mas foi suportável.
- Vamos nos vestir
- Sua calcinha fica comigo, como prêmio e recordação desse dia.
- Ok. Mas o que aconteceu é segredo viu.
- Sim, Não revelar para ninguém, mas vou querer outras vezes viu.
- Vou pensar kkkkk.
Deixei Ana em casa e levei sua calcinha de recordação. Hoje, tenho vária calcinha de Ana aqui na minha coleção. Cada vez, que sai com ela, a calcinha ficava comigo.
*Publicado por Trazatona no site promgastech.ru em 22/09/23.