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Se Arrependimento Matasse...

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Desejo incestuoso, lembrança de experiência em família, oportunidade sexual única.
  • Publicado em: 26/08/23
  • Leituras: 1944
  • Autoria: PNoel
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Se Arrependimento Matasse...


De todos os meus tios — tanto de um lado, quanto do outro — havia um que sempre foi especial para mim. Recém formado em Odontologia, decidiu iniciar a vida profissional numa cidade de interior. Por isso, veio abrir o seu consultório naquela onde morávamos, meu pai, minha mãe e os filhos.


Inicialmente, ficou conosco, até que se mudou para sua própria casa, porque queria se casar com a noiva que deixara esperando por ele, lá de onde viera. Era uma morena bonita, mas de uma beleza singela, sem afetações. Era charmosa, simpática, elegante e muito feminina. Um amor de pessoa!


Naquela época, eu tinha uns doze anos. E, mesmo assim, ainda me lembro de uma sensação boa, uma coisa diferente e gostosa que sentia, quando olhava para ela. Esses tios sempre me trataram de maneira especialmente carinhosa e até me arrisco a dizer que, lá de casa, eu era o predileto deles. Mas aquilo não tinha nada a ver com sentimento ou afeição: era um tipo de atração física que, no início da minha puberdade, eu não conseguia compreender muito bem.


Aí começaram a aumentar a família e tiveram vários filhos. Nesta mesma época, por razões de trabalho, o meu pai nos transferiu para outro lugar, muito longe daquela cidade. A partir de então, passamos a nos encontrar de forma mais esporádica, em algumas datas especiais e nas reuniões de família.


Apesar do tempo que passava e dos filhos que tiveram, no meu imaginário, ela continuava, sempre, a ser uma mulher gostosa e atraente. Só que, agora, eu entendia o real significado daquilo: era tesão o que eu sentia pela mulher do meu tio, e que, durante a minha adolescência, me fez bater incontáveis punhetas em sua homenagem! Gozei muito pensando nela, mas mantinha aquele desejo incestuoso num lugar bem escondido da minha mente.


Mais adiante, já graduado, fui trabalhar na região norte do país e fiquei um período bem longo ser ter um contato direto com eles. Até que me surgiu a oportunidade de fazer um curso no Rio de Janeiro, que durou mais de um mês. E, por conta disso, resolvi passar um final de semana com eles, naquela cidade, onde continuavam a morar.


Liguei para os tios e lhes falei da minha intenção de ir visita-los. Foram super afetuosos, aliás como sempre, demonstrando que estavam felizes com aquela possibilidade de nos revermos. Eu estava, então, com vinte e cinco anos de idade e ela teria uns quarenta e dois ou quarenta e três.


Dois dias depois viajei para lá e cheguei relativamente cedo, por volta das 8 horas da manhã. Toquei a campainha e ela veio me atender, ainda vestindo uma camisola curta, de algodão, que não era transparente, mas deixava perceber o contorno dos seios dela, sem sutiã, assim como o de uma calcinha, que era tudo o que ela vestia por baixo.


Ganhei um abraço e um beijo de boas-vindas, acompanhados da explicação de que o tio, precisara sair mais cedo para um compromisso, acrescentando que nos veríamos na hora do almoço. E quando perguntei pelos primos, explicou que, infelizmente, eu não iria me encontrar com eles, porque não estariam em casa naquele final de semana. Os mais velhos, estudavam fora e, quanto aos mais novos, alegou um motivo que não me lembro agora.


Em casa, naquele momento, somente ela e uma empregada que, depois de tomarmos o café juntos, ela mandou a algum lugar, comprar qualquer coisa. Aí, quando falei que gostaria de tomar um banho, ela me disse que eu fosse para o banheiro, porque levaria as toalhas prá mim. Fui e, em seguida, ela chegou trazendo as toalhas. Só que, em vez dela sair para eu entrar no chuveiro, continuamos a nossa conversa dentro do banheiro.


Eu estava em pé, junto à porta do box e ela, encostada numa bancada de granito, de frente para mim. Ainda vestida só com aquela camisola e sem sutiã, seria impossível não prestar atenção ao corpo dela e aos seus movimentos, que faziam os peitos se mostrarem — às vezes mais e às vezes menos nítidos — cobertos, apenas, por aquele tecido leve de algodão.


Aí, eu observei que, para uma mãe de vários filhos como era, o corpo dela estava inteiro demais. Então perguntei, assim casualmente: “Tia, você fez plástica?”. E como se aquilo fosse mais do natural numa conversa comigo, ela me disse que sim, que fizera plástica nos seios e abdome. Mas fez questão de acrescentar que não colocara silicone; o cirurgião apenas levantara e diminuíra o tamanho de suas mamas e dos mamilos.


Com a conversa caminhando para esse tipo de detalhe, fiquei encorajado a arriscar um pedido, que poderia ser ou não motivo de algum constrangimento naquela hora: “Você me deixaria ver como ficou?”. Para a minha surpresa e alívio, ela respondeu: “Claro que sim!”. E, ato contínuo, levantou a camisola acima dos seios, exibindo o seu corpo nu para mim, exceto pela calcinha, que ela também baixou um pouco, para mostrar a marca da cirurgia no abdome. Senti um frio na barriga.


Ver aquela mulher praticamente nua diante de mim, depois de desejá-la em segredo por tanto tempo, foi quase como chegar ao Paraíso. Mas o melhor foi que ela não apenas levantou e abaixou a camisola diante de mim. Levantou e a deixou suspensa, acima dos peitos, enquanto continuamos a conversar. Foi como se estivesse me dando aquilo de presente.


De fato, o resultado da plástica fora muito bom e eu aproveitei para dizer, mais de uma vez, o quanto o corpo dela estava lindo. Afinal de contas, quais as chances de se dizer isso a uma mulher casada com um parente tão próximo e não criar um mal-estar em família? Mas ela, apenas, agradeceu. Daí, insisti novamente no assunto e me arrisquei a perguntar:


— Mas, depois que o cirurgião retira os mamilos para recortar, eles não perdem um pouco da sensibilidade, não?


Ela reagiu como se a minha pergunta fosse a coisa mais bem intencionada do mundo: “Que nada! É só triscar, que eles reagem!”. E, para comprovar o que dizia, beliscou de levinho os bicos dos seios, que, imediatamente ficaram duros e pontudos, sob o meu olhar maravilhado.


Foi como se uma faísca elétrica passasse pelo meu corpo e fosse se alojar no meio das minhas pernas. Incentivado pela tranquilidade com que ela estava reagindo ao que eu dizia e indagava, perguntei se eu poderia tocar neles. E, mais uma vez, ela disse que sim, como se aquilo não fosse nada demais. Então eu me aproximei e toquei devagar nos peitos dela: alisei, segurei e fiz um carinho de leve nos mamilos, que tornaram a intumescer. Que sensação incrível!


Não posso dizer que ela gemeu; mas, durante esse rápido toque, ela deu um suspiro profundo e semicerrou os olhos, por duas vezes. Era aí que a parte melhor deveria ter começado; mas foi justamente aí que tudo acabou. A empregada, que acabara de retornar da rua, chamou por ela, que se assustou, baixou a camisola depressa e saiu, tentando aparentar naturalidade: “Vá filho, vá tomar o seu banho, que depois a gente conversa” ...


Até o fim daqueles dias não houve mais nenhuma oportunidade como aquela. Inclusive, porque o tio esteve conosco em todos os momentos, prestigiando o visitante. Mas guardei, para sempre, a sensação de que aquilo não foi obra do acaso. Ela me receber vestida com aquela camisola, mandar a empregada sair e nos deixar sozinhos em casa, ter entrado comigo no banheiro e não ter nenhum dos filhos por perto, teria sido coincidência demais!


Prefiro acreditar que ela já percebesse, desde a minha adolescência, a atração que eu sentia por ela. E, talvez, até fantasiasse com isso, quem sabe? A minha visita a eles seria, portanto, uma oportunidade única para extravasar essa fantasia, sobretudo, porque eu já havia me tornado um homem.


Se foi isso, ela havia preparado tudo direitinho. Só que eu — ainda novo e por falta de experiência em situações como aquela — custei muito a entender até que ponto aquele jogo de desejo, iniciativa e consentimento, poderia ser levado.


Ela estava abrindo a porta para mim e eu não fui capaz de compreender que bastaria entrar... Se arrependimento matasse, com certeza, eu já teria morrido, desde quando entendi tudo isso!


Com


*Publicado por PNoel no site promgastech.ru em 26/08/23.


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