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Uma obra do prazer

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: hetero, sexo casual
  • Publicado em: 25/08/23
  • Leituras: 235
  • Autoria: victorlionheart
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Uma das coisas que admiro em algumas pessoas é o esforço em mudar o rumo de suas vidas. Conheci em uma festa liberal a alguns (muitos) anos atrás uma mulher pouco mais nova que eu e não consigo achar palavras para classificá-la a não ser “tarada” ou maluca”. Claro que não as usando a fim de depreciar ou manchar sua imagem, mas por algumas atitudes e situações nas quais já a vi em algumas ocasiões! Mesmo assim, não posso negar que a achava interessante e algumas vezes tínhamos conversas que se estendiam por horas, mas o que realmente nos atraia era a putaria!


Não tinha lugar ou situação que nos intimidava, aliás, até gostava da sensação de estar sendo visto (Coisa que gosto até hoje, inclusive!) e isso nos proporcionou boas gozadas! Aos poucos fomos perdendo o contato até que finalmente deixamos de nos falar e tomamos nossos rumos, deixei de frequentar festas e resolvi dar um tempo das festas liberais e o pouco que ouvia falar dela, continuou por anos na mesma “maluquice” de sempre!


Alguns anos passaram eu quis o destino que nos encontrássemos de uma forma curiosa! Estava andando por uma loja grande de materiais de construção atrás de algumas coisas para uma pequena reforma em casa, em um dos setores, a vi parada com outras pessoas e acabei congelando, reação similar a dela ao me ver:


Vi? - Ela disse!


É... - Respondi sem graça!


Nos cumprimentamos e conversamos um pouco, havia se formado em arquitetura, disse que estava acompanhada com clientes e trocamos telefone para que possamos conversar melhor depois! Aparentemente não tinha mudado muito, mas a forma de falar e a postura estava completamente diferente. Ao final daquele dia, trocamos algumas mensagens e foi inevitável relembrarmos algumas histórias das festas que frequentávamos e falar sobre as pessoas que na época nos acompanhavam, assim como foi inevitável descobrir que certas coisas nunca mudam!


As mensagens de texto passaram a ser mensagens de áudio com gemidos e provocações, xingamentos e detalhes do que gostaríamos de fazer com o corpo do outro naquele momento! Logo estávamos trocando fotos, matando a saudade do que antes tocávamos e devorávamos frequentemente e por fim, os vídeos da explosão do nosso orgasmo (O primeiro de alguns que tivemos durante a semana até o encontro)!


Combinamos de almoçar em sua casa no Sábado daquela semana, havia dito anteriormente que estava fazendo reforma, mas os trabalhadores iriam embora por volta das 13 horas e teríamos o dia livre! Cheguei por volta das 12 horas e a vi em meio aos trabalhadores dando instruções, usava um vestido de alças até os joelhos definindo bem seu corpo e deixando visível suas tatuagens que havia me mostrado com detalhes por vídeo! Os deixou lá assim que me viu esperando no portão e me deu um beijo longo no rosto, passamos pelos trabalhadores e fomos para os fundos da casa onde ela tem um pequeno escritório. Caminhava por trás dela e aguardei até quando saímos da vista das pessoas que ali estavam, a encoxei e beijei sua nuca!


Cachorro! Continua não sabendo esperar, ne?


Já esperamos muito!


Entramos no escritório e trancamos a porta, rebolando a minha frente subiu em um banco e logo depois sentou-se sobre a mesa com os projetos que estava fazendo. Abriu as pernas me olhando com a cara de vadia que sempre me enlouqueceu, mordendo os lábios com um sorriso sacana e colocou sua calcinha de lado já sabendo que eu não resistiria e a devoraria ali mesmo. Me aproximei segurando seus tornozelos e erguendo até meus ombros e com a ponta da língua fiz o caminho pela sua perna até tocá-la entre os lábios de sua buceta e subir lentamente até seu grelinho! Suas mãos apertavam minha nuca e puxavam meus cabelos, as unhas cravavam fundo quando sugava seu clitóris e puxava com meus lábios me deliciando com as expressões de tesão que ela fazia, e claro, deixava de chupá-la quando via que estava prestes a gozar!


Seu Filho da Puta! Para de me torturar...


Não!


Penetrei os dedos indicador e médio deixando o polegar massageá-la em sincronismo com a minha língua. Naquele momento, seu corpo já estava arqueado para trás com as mãos apoiadas sobre a bancada bagunçando e derrubando tudo que nela havia


Acelerei fazendo movimentos em espiral com os dedos em um vai-e-vem dentro dela, olhando em seus olhos, chamava de “minha putinha” ativando seus gatilhos que sempre conheci muito bem, tapou a boca para abafar os gritos prazer e não chamar a atenção de ninguém em sua casa e logo em seguida senti o delicioso calor de seu mel morno escorrer pelos meus dedos. Dei em sua boca para que pudesse sentir e sem perder tempo ela me puxou beijando como se fosse me engolir!


Desceu da bancada abraçada ao meu pescoço sem parar de me beijar, uma das mãos desceu pelo meu peito até entrar na minha bermuda. Apertou o volume por cima da cueca e novamente mordeu os lábios ajoelhando-se devagar a minha frente, baixou minha bermuda com uma das mãos e a outra o segurava firme a ponto de as veias saltarem e pulsarem mais forte, passou a língua em volta da cabeça e sugou meu “pre-gozo” antes de o abocanhar. Não tinha pressa, sugava fazendo pressão punhetando e o lubrificando com sua saliva. Cuspia, mordiscava, apertava, punhetava e voltava a engoli-lo com maestria e era a minha vez de me segurar para não gozar!


Levantou-se e apoiou as mãos novamente na bancada abrindo as pernas e empinando sua bunda rebolando como se estivesse me chamando. Ergui mais eu vestido e apertei a sua bunda dando uma palmada em seguida, pincelei a glande entre os lábios molhados de sua buceta e penetrei devagar, aumentando a força e a velocidade gradualmente. Na ponta dos pés, ela rebolava e jogava seu corpo contra o meu, mordia seu braço novamente para abafar os gemidos e não chamar a atenção e aumentava ainda meus o volume quando meus tapas estalavam em sua raba!


Vou gozar outra vez, goza comigo! Quero seu leitinho dentro de mim!


Passei a acelerar mais os movimentos e sentia sua buceta apertando meu pau, segurei seus cabelos pela nuca com uma das mãos e com a outra apertei seu pescoço, sussurrando em seu ouvido:


Vou encher você de porra, minha putinha!


Essas palavras a fizeram soltar um urro de prazer e novamente seu mel morno escorreu pelo meu pau uma fração de segundos antes do meu orgasmo. Virou-se ajoelhando novamente a minha frente e voltou a me chupar sugando até a última gota do meu leite e depois me dando um longo beijo!


Nem pense em ir embora, após o almoço ficarei sozinha aqui! - Disse sorridente!


Então eu fico para o almoço, vou querer sobremesa! - Respondi apertando a sua bunda!


Ficamos um tempo para nos recompor antes de voltar para a área da obra com a mesma postura que havíamos passado algum tempo antes (as pernas tremendo, mas acho que ninguém percebeu... Rs). Conversamos até ver os trabalhadores se despedirem na hora do almoço como ela anteriormente havia me dito e mal tinham passado pelo portão quando ela segurou meu pau por cima da calça:


Vamos pular o almoço?


Que almoço? - Respondi erguendo e tirando seu vestido pela cabeça!


Espero que tenham gostado!


Fim


Instagram:

email: victor. Com

*Publicado por victorlionheart no site promgastech.ru em 25/08/23.


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