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Como Minha Mulher Conseguiu o Empréstimo

  • Conto erótico de corno

  • Conteúdo: adulto (+18)
  • Temas: Corno, Traição, DP, Pau Grande, Bem dotado
  • Publicado em: 17/07/23
  • Leituras: 2792
  • Autoria: HxBoy
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Trabalho com projeto de móveis planejados numa conceituada empresa da minha cidade. Meu patrão é o Rubens conhecido como Rubão. Tempos atrás me convidou para planejar os móveis da chácara da família no final de semana. Disse que poderia levar minha esposa. Ele insistiu e eu não poderia negar, pois, fiz um pedido de empréstimo a ele e estou aguardando a resposta então não tinha como negar. Apesar de que faz um tempão que notei os olhares e galanteios de Rubão para Fernanda. E inúmeras vezes já fez brincadeirinhas de agarra agarra só pra ficar alisando-a de modo que já temos até certa liberdade.


Avisei Fernanda, minha esposa, que de pronto aceitou, afinal, a chácara é um paraíso. Combinamos que chegaríamos na quinta-feira de manhã, pois tinha muito trabalho pela frente. Rubão e Vivi, sua esposa, nos receberam calorosamente. Logo de manhã já estavam todos na piscina, menos eu, que tinha trabalho.


No almoço, me encontrei com eles e, reservadamente, Fernanda me disse que Rubão estava dando em cima dela e as vezes até forçava a barra, que estava com medo da Vivi perceber e ficar magoada. Disse pra ela controlar ele porque precisávamos dele, ou melhor, do empréstimo. Disse que era para estimular ele com interesse até conseguirmos o empréstimo, mas para tomar cuidado pra não ficar sozinha com ele, pois era perigoso ele não se controlar. A situação financeira estava muito difícil e o carro da Fernanda já estava sendo procurado pela justiça e nosso nome estava todo ferrado, pois apenas com dois anos de casados já tínhamos contraído muitas dívidas e estávamos realmente sem alternativa.


A tarde voltei para o café. Fernanda, com um jeitinho de safadinha, me relatou que enquanto Vivi estava na cozinha preparando um bolo, ela e Rubão ficaram na piscina a sós e ele insistiu para passar o protetor solar nela. Para ser simpática, ela deixou. Ele alisou o corpo dela todinho, demorou mais nas coxas e na bunda e notou que o pau dele ficou duro, e pelo formato dele na sunga, era enorme. Ele fazia questão que ela visse o pau dele duro quase saindo pra fora da sunga enquanto elogiava o corpo dela. Chegou até acariciar a bucetinha por cima do biquíni e só parou porque a Vivi estava aproximando. Eu perguntei se ela tinha gostado ela não respondeu nada. Notei que estava aflorando o lado putinha da minha mulher.


Fernanda com seus 28 anos de idade é uma mulher de corpo muito sensual, tem pele clara feito um bebê. Tem coxas grossas e uma bundona gostosa e a barriguinha linda. A bucetinha dela é pequena e fica toda molhadinha, deslizando gostoso quando faz amor. Os seios médios e bonitos, preenchem as mãos. Tem uma beleza particular, sem exageros, que é uma boca carnuda de lábios rosadinhos. Não passa despercebida, pois tem um corpo maravilhoso; malha muito e pratica corrida. É simpática e gosta de usar roupas ousadas, o que a deixa mais sedutora.


Estávamos todos reunidos na varanda e Fernanda estava com uma saia curtinha mostrando suas coxas e se insinuando para Rubão que já não respeitava mais minha presença. Vivi foi à cozinha preparar algo coisa pra gente comer. Fernanda disse que ia ajuda-la. Quando passou por Rubão, ele a segurou pela cintura e disse: nossa que pernão!, já alisando as coxas dela até chegar à popa de sua bundinha. Ela deu uma risadinha e seguiu para a cozinha. Eu, já cansado, pois havia trabalhado muito naquele primeiro dia, despedi-me cedo do pessoal e fui dormir. Ficaram na varanda a Vivi, a Fernanda e o Rubão. Antes de entrar no quanto ainda ouvi Vivi dizer que também ia dormir. Entrei no quarto, abri a janela e sai para fora. Como a varanda acompanhava o corpo da casa, fiquei escondido ali, ouvindo a conversa dos dois. Ele dizia que estava se recordando da piscina naquela tarde. Falou: “Fernanda, olha como fica meu pau só de lembrar!”, já tirando aquele mostro pra fora. Fernanda fez um ar de espanto levando, a mão até a boca e disse: “Seu louco! A Vivi acabou de entrar, vai que ela volta”. Ele respondeu: “Não vou sossegar enquanto não colocar tudo aquilo na sua bocetinha”. Ela falou: “Você está louco? E se alguém vê isso?” E levantou-se, dizendo que ia dormir. Ao passar na frente dele ele a segurou pela cintura, fazendo-a cair sentada no colo dele, com as costas no peito e com as pernas abertas, expondo toda a bucetinha dela por baixo da calcinha transparente. Ela disse: “Seu louco, me solta!”. Ele inclinou o corpo para trás puxando o corpo dela contra si. Deu pra ver o pau dele, duríssimo, saltando entre as coxas dela. Ela disse, toda manhosa: “Ai! Me solta Rubão”. Com seus braços fortes, ele segurava o corpo dela, massageando seus seios com a mão esquerda e com a mão direita apertava a cabeçona do pau na bucetinha dela dizendo: “Nossa! Você está toda molhadinha, sua putinha”. Ela dizia: “Não, Rubão. Não, não”. Mas não saia dali, e ele dava mais pressão ainda, agora já com a mão esquerda dentro da blusa dela, que tentava se soltar, mas sem muita vontade. Fernanda inclina o quadril para cima insinuando querer sair, mas na verdade quando inclinava sentia toda a cabeça da pica deslizar na portinha na fenda da sua grutinha. Agora ele já estava com as duas mãos nos seios dela e ela subindo e descendo o quadril pra fazer o pau dele deslizar inteiramente na fendinha da xoxotinha. Com a mãozinha ela apoiava o pau dele contra sua bucetinha, e com a outra puxava a calcinha de lado, dando pra perceber que já estava toda meladinha. Em alguns momentos, a cabeça do pau dele enroscava na portinha da buceta dela, fazendo aquele barulhinho característico e quase penetrando-a. Rubão só soltou Fernanda porque ouviram a porta do quarto de Vivi se abrir, que saia pra ir ao banheiro. Voltei correndo para quarto. Quando a Fernanda entrou, deu pra perceber que ela ainda estava ofegante. Ela deitou e me abraçou. Tocou no meu pau e percebeu que ele estava duro, mas eu disse pra ela que estava cansado e teria que acordar cedo. Queria ver ela explodindo de tesão! Só pensava no momento em que o Rubão socasse toda aquela pica dentro de Fernanda.


No outro dia, de manhã, Fernanda me falou que depois que fui dormir, o Rubão quase a comeu. Disse-me para não a deixar sozinha com ele, senão ele ia acabar fodendo-a todinha com aquele pau enorme. Disse ainda que era melhor irmos embora naquela noite, que era pra eu terminar o serviço e depois irmos embora. Respondi que não podíamos, pois ele ia me passar o cheque do serviço no sábado à tarde, junto com o dinheiro do empréstimo. Tínhamos que ficar. Pedi pra ela aguentar e ir enrolando-o, sem deixá-lo desanimar. Ela ficou contrariada e saiu sem falar nada.


Sexta de manhã eu e Rubão fomos colocar uns armários e Vivi e Fernando foram ao mercado. Eram mais de três da tarde quando terminamos todo o serviço, e as meninas já haviam voltado do mercado com cervejas para o final de semana. Fomos todos para piscina. Tomamos muita cerveja e já estávamos todos alegres, falando besteiras e se agarrando na piscina, no maior clima familiar. Mas Rubão não deixava de tirar um sarrinho em minha mulher. Sempre que podia, dava uma passadinha de mão nela, que retribuía com um sorrisinho safado. E Vivi nada percebia. Dentro da piscina, Fernanda e Vivi começaram uma brincadeira de jogar uma bolinha de tênis uma para outra. Rubão disse que também queria brincar e Vivi, insultando-o, disse: “Então vem pegar”. Ele foi para o lado de Vivi que jogou a bola para Fernanda. Ela pegou a bolinha e nadou para o canto da piscina para proteger a bola, colocando-a na barriga, abaixo dos seios e virando de costas pra ele. Ele nadou rápido até ela e laçou o braço esquerdo em volta dela para tirar a bolinha, enquanto Vivi gritava pra ela não entregar. Fernanda, já meia altinha pelas cervejas que havia bebido, também gritava que não ia entregar. E rolava aquele pega-pega. Rubão estava adorando encochar Fernanda. Notei que uma de suas mãos estava por baixo de Fernanda e a outro por cima. Fiz de conta que ia ajudar Rubão, mergulhei e vi ele com a cabeça da pica esfregando na bunda da minha mulher e o dedo todo enterrando na bucetinha dela. Quando Fernanda percebeu minha presença, jogou a bola pra fora da piscina e Rubão voltou para trás.


Depois da piscina eu e Rubão fomos na sauna pra curar a bebedeira. Pelados pude notar que o Rubão tinha um pau enorme, mesmo que mole. Ele aparentava uns quarenta anos, mas não tinha barriga. Era alto e tinha braços fortes e pele moreno clara. Perguntava-me se a Fernanda era fogosa e dizia que esposa dele já não tinha mais tesão no sexo. Lógico que disse a verdade, que Fernanda era tarada e gostava muito de meter e que se fosse por ela fodia todas as noites. Notei que o pau do Rubão endureceu e ele disfarçou dizendo: “Nossa, me deu tesão agora”. Nisso alguém bateu na porta da sauna e ele falou: “É a Vivi, vou abrir a porta”. Eu me enrolei na toalha, pois não queria ficar exposto na frente da esposa do patrão.


Quando olhei para a porta, vi que não era Vivi e sim, a Fernanda, que disse que a Vivi estava repousando. Fernanda não tirava os olhos do pau enorme do Rubão, que apontava para ela. Ele, safadamente, segurou a mão dela e deu um beijinho no rosto, dizendo para que ela entrasse. Nisso, pressionou o pau duro na barriga dela por cima do roupão. Fernanda sentou-se no banco em frente a mim e a ele, e tirou seu roupão, mostrando toda sua gostosura dentro do pequeno biquíni que vestia. Rubão continuou nu com aquele pau enorme de fora. Eu estava todo constrangido ali e não tinha como sair e nem mandar a Fernanda sair. Percebi que ela disfarçadamente olhava para o pau duro dele, e por sua expressão corporal, ela já estava tremendamente excitada.


Naquela situação, comecei a me preocupar. Senti que Fernanda já estava totalmente envolvida por aquela situação. Meio desconsertada, Fernanda perguntou se tinha aromatizante. Rubão falou pra ela pegar essência de eucalipto que estava no armário do outro lado. Ao se levantar sofreu um leve escorregão e se apoio na coxa de Rubão tocando com o braço na sua pica grossa. Ele assegurou, apoiando sua mão na bundinha dela. O armário ficava na parede oposta e não tinha visão para onde estávamos. Só ouvi ela chamando dizendo que não alcançava dentro do armário. O Rubão prontamente fez um sinal pra mim e foi ajudar. Logo em seguida, fui espiar, porque tinha certeza que ele ia fazer safadeza com ela. Como o armário fica no beco do corredor, não tinha como Fernanda sair, e ele, sacanamente, foi por trás para ajudá-la, e pressionou a pica bem dura na bunda dela sobre o biquíni. Ele dizia: “Está aqui em algum lugar...”. Enquanto isso, apertava o quadril na bunda dela, que se apoiava no balcão, firmando ainda mais a bunda contra o pau dele. Percebi que ela já estava começando a ceder e a ficar envolvida pelas investidas dele. Nisso o pau dele, duro feito pedra, encaixou entre as coxas dela. Ela levou as mãos para trás acariciando a barriga dele e escorregando a até tocar naquele cacete de uma forma desajeitada, já conformada com aquela vara da cabeça grande espetando seu rabinho. Rubão não resistia e fazia um vai e vem lento com o pau duro entre a coxas grossas de Fernanda, como que procurando por cima do biquíni, a porta da grutinha dela, que com sua mãozinha pequena, segurava firme bem na base daquele cacetão. Dava pra escutar o barulhinho das coxas dele batendo na bunda da Fernanda. Ela erguia a cabeça e olhava para ele já totalmente dominada pelo tesão e pela vontade de ser fodida. Nisso ela virou-se e sentou com as pernas abertas no balcão e começou massagear aquele pinto enorme com a cabeçona bem perto do seu rosto. Ela subia e descia a mãozinha no corpo do pauzão dele e com a outra mão segurava as bolas. Rubão gemia em silencio pra eu não ouvisse. Após um tempinho, me afastei e disfarçadamente perguntei se precisavam de ajuda. Logo Fernanda retornou com a essência do eucalipto e Rubão demorou um pouco mais para vir.


Quando fomos para o quarto, não quis comentar nada sobre o que se passou na sauna com ela para não a constranger, afinal, eu tinha colocado ela naquela situação. Também não tinha muita escolha, embora já estivesse preocupado e ao mesmo tempo excitado pelo que poderia acontecer. Só de imaginá-la sendo invadida por aquele pau enorme me deixava excitado. Nem quis fazer amor com ela de novo, para manter o tesão dela aceso. Naquela altura também já estava querendo ver ela levar toda aquela pica monstruosa.


Depois do banho, eu e Fernanda estávamos na sala deitados no sofá. Fernanda estava com um shortinho de malha fininho bem coladinho que dava pra ver o desenho da calcinha. Quando Rubão saiu do banheiro logo entrou Vivi. Eu fui para varanda fumar. Fernanda continuou deitada no sofá de bruços e nisso chega o Rubão, e sem perceber que eu estava na varanda, se sentou ao lado dela e disse: “Fe você está mais gostosa ainda com este short”. E já foi apalpando a bunda dela. Ela olhou pra mim na varanda e fez menção de levantar. Eu fiz sinal para que ela ficasse. Rubão ficou apalpando a bunda dela e passando o dedão na bucetinha dela por cima do short. Depois colocou a mão por baixo do short e falou: “Putinha, você está molhadinha!”. E ficou massageando a bocetinha dela, que dava empinadinhas pra ele. Ele pegou a mãozinha dela e sentou ela no sofá colocando o cacetão pra fora do short, fazendo ela punhetar. Ela bateu punheta e lambeu a cabeça do pau dele. Era um pau enorme, envergado para cima parecendo uma banana, cheio de veias, com a cabeça grande que mal cabia na boquinha dela. Meu pau estava explodindo de tesão. Tudo foi muito rápido, logo ele virou ela de quatro e ela empinou a bundinha pra ele, que abaixou o shortinho dela e expôs aquela bundinha maravilhosa, com a minúscula calcinha dela e começou a lamber a bocetinha dela, que passou a rebolar na boca dele. Em seguida passou a esfregar o cacetão no reguinho dela. Ela rebolava, pra sentir toda a extensão do pau dele. Ele puxou a calcinha de lado e viu o cuzinho lindo dela e aquela bucetinha pequena, já babando de tesão. Pincelou a cabeça do pau na portinha dela e ela chegou a curvar a cintura para baixo arrebitando ainda mais a bundinha. Apertou a cabeçona do pau na portinha e deixou entrar só a cabeçona na bucetinha dela, que já delirava de tesão e desejava ser invadida por aquela pica enorme. Deixava a cabeça escorregar na grutinha dela e deslizava o corpo do pau no reguinho dela. Fez isso inúmeras vezes sem deixar entrar todo pau na buceta dela, embora ela estivesse suplicando para ser fodida naquele momento. Continuou esfregando o cacetão na bundinha dela, com o pau por baixo da calcinha até gozar um monte na bundinha dela, ensopando até a blusinha dela de porra. Neste momento o chuveiro desligou. Vivi ia sair do banho. Então ele deu um tapinha na bunda dela e disse: “Amanhã vou te comer todinha”


Quando fomos dormir, contei a ela que tinha visto o ocorrido, e que estava muito chateado porque ela ia dar pra ele, se bem que no fundo eu não via a hora dela levar aquela vara enorme. Ela disse que ia dar mesmo, já que não estava conseguindo se se controlar e queria sentir toda aquela rola enorme na bocetinha dela. Dormimos brigados aquela noite.




No sábado acordamos quase na hora do almoço. Rubão disse que ia me dar o cheque depois do almoço e que eu fosse concertar o armário da casinha do vigia que fica próximo da entrada da chácara, longe da sede, e que ele iria levar o cheque pra mim e de lá iria embora, mas que se eu quisesse poderia ficar até domingo. Logo depois do almoço avisei pra ele que estava pra lá. Ele disse que tudo bem, que mais tarde passaria por lá para cumprir o combinado. Dei a volta na casa e fiquei escondido atrás do balcão da churrasqueira. Observei Fernanda indo pra piscina. Logo vi Rubão indo atrás dela. Entrei na casa e vi que a Vivi dormia profundamente. Da casa dava pra ver os dois conversando na piscina. Ela então levantou-se e foi caminhando em direção ao o viveiro de mudas e logo Rubão foi atrás dela.


Cheguei sorrateiramente ao viveiro para espiar e vi os dois. Ele com o pau pra fora do calção e ela lambendo aquela cabeçona da pica dele que mal cabia na em sua boca. Mamava e punhetava feito louca o pau dele. Ele falava: “Isso, chupa gostoso vadiazinha! Seu maridinho vai ver o rombo que vou deixar na sua bucetinha”. Ela dizia que não se importava e que estava doida pra sentir aquela pica dentro dela. Ele empurrou a cabeça dela para trás, estendeu uma lona no gramado e colocou ela de quatro. Pincelou o pau na boceta dela e foi enterrando centímetro por centímetro sua tora dentro dela, que gemia de tesão com a bunda empinada pra receber todo aquele monstro, enquanto olhava pra ele com cara de dor, tesão e safadeza. Ele segurou a cintura e iniciou movimento lentos e quando percebeu a baba da buceta dela melando todo o seu pau, acelerou as batidas e movimentos na bunda dela. Batia forte com as coxas e ela vinha com a bunda de encontro, rebolando e gemendo e pedindo pra ele socar mais e mais na buceta dela. Percebia como ela tinha uma pele firme por causa da sua juventude o que por certo deixava ele mais tesudo ainda. Ele pegou nos cabelos dela, fazendo ela se curvar e empinar mais bunda, levando a vara dele inteiramente dentro da buceta. Estava toda dominada por aquele homem grandão. Então, bem lentamente, fazia entrar e sair o pau da boceta dela. Dava pra ver o tanto que era grande e como ela suportava aquela vara e ainda pedia mais. Os dois faziam movimentos juntos e quando ele parava dava pra perceber ela indo e voltando com a bunda nas coxas dele fazendo a bucetinha engolir todo aquele cacetão dentro dela.


Em seguida ele jogou todo o peso do corpo em cima dela, fazendo-a ficar totalmente deitada de bruços. Ela empinou a bunda pra receber mais vara. Ele deitou sobre ela fazendo com que desaparecesse embaixo dele. Dava pra ouvir só os gemidos e o barulho das pirocadas que ela levava.


Depois de bombar um monte na bunda dela, ele se deitou com a vara pra cima e foi a vez de ela mostrar pra ele toda sua desenvoltura em cima de uma pica. Sentou nele e foi desaparecendo com aquele monumento todinho dentro da bucetinha apertada dela. Primeiro socou de costas pra ele mostrando todo seu lindo cuzinho. E depois, de frente, pra ele poder ver seus peitinhos durinhos. Ela mexia pra cima e pra baixo numa cadência louca, fazendo ele urrar de tesão. E ela gemia sem parar. Ele puxou ela e grudou na boca dela beijando e metendo ao mesmo tempo.


Eles rolaram em cima daquela lona e ele ficou por cima dela fazendo um papai mamãe frenético. Ela abriu bem as coxas deixando a bucetinha todinha exposta pra ele. Sussurrava no ouvido dele: “mete na bucetinha da sua cadelinha mete, mete este pintão na sua putinha, dá leitinho pra ela, dá”. Dava pra ouvir a vozinha dela sussurrando e gemendo de tesão. De onde eu estava deu pra ver a pica dele sumindo toda dentro da boceta dela. Ela abraçou-o pela cintura e trançou os pés por trás das pernas dele e socava a buceta no pau dele, ela que ia com a buceta no pau dele gemendo e querendo gozar. Com as mãos ela puxava as nádegas dele de encontro com a boceta fazendo, ele cravar todo seu cacete duro dentro dela. Ainda tomando conta da situação, ele abriu a boca demonstrando o desejo de ser beijada enquanto era fodida, no que foi prontamente atendida, com um beijo ardente e uma surra de pica na buceta, fazendo-o gozar e o melado da porra saltar para fora da buceta dela enquanto ainda fodiam.


Ele ainda ficou um tempo dentro da buceta dela depois de gozar. Eu nunca tinha visto Fernanda meter com tanto tesão, tanta intensidade assim. Nem gozar daquela forma.


Sai, fui para o quarto e fiquei lá. Ainda demorou quase uma hora pra Fernanda chegar, já com o cheque na mão. Ouvi o barulho do carro de Rubão saindo.


Ficamos lá, só nos dois até o domingo.


*Publicado por HxBoy no site promgastech.ru em 17/07/23.


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