Uma rapidinha com o garçom

Oi gente! Como vocês estão? Estava conversando com um leitor muito querido daqui do site e ele me falou que sempre fica muito excitado me vê sendo nos contos sendo surpreendida por homens de atitude, destes que chegam do nada e rasgam a minha calcinha kkk. Acho que nunca havia reparado no tipo de homem que normalmente me faz perder o juízo, mas ele tem razão. Sempre que encontro um macho alfa desses eu me entrego fácil, fácil e exemplos não faltam: teve aquele homem da loja no Brás que levou minha calcinha embora, o Julião que era o mecânico do meu marido, teve também o Seu Manoel que chupou minha bocetinha no churrasco da firma do Rodrigo. Ah! E claro, não poderia me esquecer do meu sogro que me comeu no dia do meu casamento e ainda vestida de noiva! Acho que posso dizer que sou uma mulher de sorte, já tive muitos machos safados e gostosos e hoje quero relatar mais uma situação em que me deparei com um desses homens maravilhosos e que no mínimo me deixam muito molhadinha.

Quando trabalhava num escritório na região ali do centro de São Paulo costumávamos almoçar num bar desses que servem PF, sabem? Eu até não sou muito fã desses lugares porque é comida demais, mas aí eu sempre divido o prato com algum colega e fica tudo certo. Neste lugar trabalhava um garçom muito, mas muito cara de pau. Nossa, se desse liberdade para ele, o safado cantava as meninas na maior cara larga! A nossa turma era muito divertida então brincávamos muito com ele e justamente por isto eu e as demais meninas éramos constantemente assediadas pelo safado.

Ele era feio? Não, mas também não era um Deus Grego, era um homem comum, só que tinha o danado do sotaque nordestino que eu amo! Certo dia almoçamos neste lugar e na hora de ir embora eu fui a primeira a pagar a conta, só que quando estava saindo do bar, aquele garçom se aproximou e ofereceu o famoso cafezinho do almoço. Eu agradeci, mas não aceitei, foi aí que quase no meu ouvido ele falou - Vai lá no banheiro pra nóis dar um amasso gostoso, vai?

Olha, eu juro que só pela ousadia dele eu já fiquei bem molhadinha no mesmo instante, ainda por ouvir aquele convite safado naquele sotaque gostoso quase ao pé do ouvido hummm que delícia! Na hora eu não respondi nada, apenas abri um riso sapeca olhando ele limpar o balcão. Logo depois dois colegas se aproximaram, mas ainda bem que eles nem perceberam nada que havia rolado. Como havia alguns colegas na fila pagando a conta, então eu falei que iria ao banheiro e fui me dirigindo lá pro fundo do bar. Neste dia eu estava usando uma calça jeans justa, salto alto preto e uma blusinha rosa de alcinha.

Assim que virei no corredorzinho do banheiro me deparei com aquele cafajeste que já veio me pegando pela cintura e ainda me dizendo ousadias - Sua putinha safada… eu vou é lhe torar gostoso - me encostou na parede e já me lascou um beijo que nossa, muito me impressionou. Enquanto nos beijávamos, senti a mão dele subindo pelo meu corpo me tirando um gemidinho ao apertar meu peito então sussurrei no seu ouvido - Aqui não… por favor - afinal ali qualquer um poderia aparecer e nos flagrar e tenho até minhas dúvidas se isto não acabou ocorrendo.

Ele me levou pra dentro daquele minúsculo banheiro e que gente. Hora de almoço, num bar daquele, digamos bem povão e de movimento intenso. Então eu nem preciso detalhar o estado daquele banheiro, né? Mas enfim, de costas pra ele o safado encaixou seu corpo me encoxando gostoso e depois sarrava bem forte ao mesmo tempo que nos beijávamos. Inclusive ainda bem que estava sem batom kkk.

Senti o safado abrir o botão da minha calça, descer o zíper e logo em seguida me fez gemer ao sentir seus dedos tocando minha bucetinha por cima da calcinha, que tesão! As pontas dos seus dedos me fizeram ir à loucura fazendo a renda da minha calcinha friccionar o meu grelinho.

De repente o safado abaixou minha calça e adivinhem? Nãããão!! Kkk Esse aí não rasgou minha calcinha, mas abaixou ela junto com a calça e sem dar tempo pra talvez eu dizer um não (kkk até parece que eu dizer) ele foi logo socando sua rola na minha bocetinha. Seu pau não era muito grande e eu diria que era até pequeno, mas até bem grossinho. E gente aquela situação toda somada a pegada dele, que tesão! Me pegando pela nuca ele me xingava ao pé do ouvido de putinha, vagabunda, vadia e tudo mais e metendo sem parar e eu diria que de uma forma um tanto desesperada e talvez por isto não demorou muito pra ele encher minha bocetinha de porra, ainda bem que eu também gozei quase no mesmo instante. Nos ajeitamos, chegamos a nos beijar novamente no corredor e então fui embora.

E foi assim gente que o safado daquele garçom me fez trabalhar o resto do dia com a porra dele dentro de mim. Ai, ai, eu já tive em casa situação gente, eu ia contar uma história com um feirante mas vou deixar pra outro conto senão o texto fica muito longo ai ninguém lê que eu sei! Espero que tenham gostado, assim que der trago mais encontros que tive com esses machos alfas. Quero deixar um beijo aqui pro Seu Osmar, pro Casado Safado e para o Kael… obrigado pelo carinho! Com

*Publicado por taiane no site promgastech.ru em 24/06/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.