Uma dominadora e duas submissas

- Sabe aquela garota nova? - Rachel me perguntou.

- Qual delas?

- Karina.

- Sim, sei. Algum problema?

- Ela me irrita!

- E quem não te irrita, Rachel? - Eu ri, debochada.

- Cala a boca, Mikaela!

- Hahahaha! - Eu me divertia com aquela conversa.

- Tem algo nela… muito boazinha… sorridente com todo mundo. Gente assim é dissimulada. Preciso dar um jeito nela!

- E ela fez alguma coisa pra você querer isto, Rachel?

- Não. Ainda não! Mas nesta parte você pode ser útil, Mikaela!

Eu entendi claramente os sinais de Rachel. Ela queria uma nova presa e desta vez eu me incluía em seus planos.

Uma pausa para deixar claro que todos os nomes que eu uso nos meus textos são falsos, inclusive o meu!

Karina era a mais nova funcionária do escritório. Vinte e três anos e um rostinho de menina cativante. Loirinha e magrinha do bumbum arrebitado, seus lindos olhos verdes completavam sua beleza ímpar. Ela era infinitamente simpática, como Rachel bem descreveu.

Eu era chefe da divisão de recrutamento, então o currículo de Karina passou por mim antes que ela fosse contratada. Notas altas em todas as matérias, estágio em uma grande empresa, honrarias, ela parecia ser muito dedicada ao que fazia.

Dias depois daquela conversa com Rachel, eu encontrei Karina na sala de arquivos. Rachel a entupira de trabalho como era habitual. Como eu era responsável pelos novatos, eu me sentei ao lado de Karina para ajudá-la.

Karina tinha um jeitinho de menina encantador. Eu e ela já não éramos tão estranhas, pois fui em quem conduziu sua entrevista. Entre algumas conversinhas agradáveis eu passei boa parte da tarde e noite com ela.

Vendo Karina cansada, eu me ofereci, propositalmente, para terminar o trabalho e enviá-lo para Rachel. Karina aceitou, naquela que seria uma decisão que mudaria sua vida. Eu fiz algumas mudanças nos dados. Suficiente para Rachel encontrar um pequeno erro e dar início a seus perversos planos. Karina seria punida por um erro que jamais cometeu.

No dia seguinte, quando passei em frente a sala da nossa chefe, avistei Rachel despejando um olhar fulminante sobre Karina, a repreendendo. Karia por outro lado permanecia muda, com rosto de assustada. Eu havia entregue aquela bela garota aos leões. Cheguei a sentir uma parcela de culpa quando vi aquilo.

Rachel me mandou uma mensagem naquele dia dizendo “Agora você só precisa trazê-la até mim”. Eu apenas respondi “Ok!”. Eu então pensei “Como Rachel sabia que Karina sucumbiria ao seu assédio? Como ela teria certeza de que tornaria aquela garota em sua escrava sexual?”. Rachel possuía uma habilidade incomum. Ela podia ver muito mais do que as pessoas mostravam. Era como se ela conseguisse ver o interior de cada pessoa, ver aquilo que as pessoas guardam no mais profundo de suas almas. Assim, ela sabia que Karina era suscetível à submissão, da mesma forma que fez comigo um dia.

No fim do expediente, avistei Karina com o rosto de preocupada. Com certa maldade, eu a convidei para um café. Sentamos naquele local e conversamos.

- Sabe, a Rachel ficou furiosa comigo por conta dos arquivos de ontem. - ela falou com a cabeça baixa.

- Ela é desse jeito! - Eu respondi.

- Tive medo que ela me demitisse! Ela foi enfática ao apontar meus erros. Disse que era inadmissível.

- Ela provavelmente vai exigir algo mais de você. Ela vai querer que você prove que merece um lugar no escritório. Ela deve te exigir uma compensação. - eu falei, já entrando na mente daquela doce menina.

- Como assim compensação?

Eu apenas mexi meu copo olhando para Karina. Talvez meu sorriso tenha deixado algo no ar, mas eu não sabia se ela tinha percebido. Naquele instante eu recebi uma ligação.

- Alô. Rachel?… Sim, eu estou com ela na cafeteria… Ok!

Eu desliguei o telefone e disse a Karina:

- Rachel quer que você vá até ela.

- Mas agora? São quase oito horas?

- Karina, se a Rachel te chamar você vai até ela! Não importa onde, não importa quando. Você vai! É assim que as coisas funcionam!

Ela se assustou com minhas palavras. Mas me perguntou onde era e eu disse: “Eu te levo!”

Quando chegamos àquele quarto de hotel, bati na porta e Rachel abriu. Num vestido vermelho bem provocante, ela nos deixou entrar. Eu fiz com que Karina entrasse na minha frente. Quando paramos, Rachel olhou para Karina e disse:

- Sabe o que veio fazer aqui hoje, Karina?

- Não - Karina respondeu timidamente.

- Eu quero saber o que você está disposta a fazer para manter seu emprego!

Vi o corpo de Karina estremecer naquele exato momento. Bem baixinho ela disse “o que você quer que eu faça?”. Rachel deu um sorriso repleto de perversão e se aproximou de Karina, segurando seu queixo levemente. Olhou para mim dizendo “Acho que você sabe o que fazer, Mikaela.”

Automaticamente eu comecei a descer o zíper do vestido de Karina pelas suas costas. Karina assustada olhou pra mim e eu sussurrei em seu ouvido “É só obedecê-la!”. Karina vestia um justo vestido azul marinho do tipo executivo. Eu o tirei lentamente. Quando o vestido estava em sua cintura, eu dei um leve beijo em suas costas, para acalmá-la. Karia ainda estava um pouco atordoada com a situação.

Após aquela garota estar completamente nua, Rachel deu a coleira em minha mão e eu prontamente a coloquei no pescoço de Karina, que permanecia imóvel. Entreguei a corrente a Rachel como se dissesse “Ela é toda sua!”. Porém fui supreendida quando Rachel beijou sensualmente a minha boca e disse “Não quer se juntar a nós, Mikaela?”. Eu me despi imediatamente!

Rachel voltou a me dar a corrente que prendia Karina pelo pescoço e foi até a cama, sentando e abrindo as pernas em nossa direção. Eu puxei Karina pela coleira e lentamente levei sua boca até a buceta de Rachel.

Um pouco sem jeito, Karina passou a língua nela, ainda sem saber direito como fazer aquilo. Ela se esforçou, mas Rachel logo a repreendeu. Puxando Karina pelos cabelos, olhou para mim e disse “Mostra para ela como se faz, Mikaela!”

Imediatamente eu comecei a chupar a buceta Rachel. Lambi, suguei, cuspi. Bem do jeito que Rachel gostava. “Isso! Isso, vadia!” Rachel repetia enquanto Karina observava aquela cena depravada.

Tirei minha boca da xereca de Rachel e puxei Karina pela coleira, a colocando novamente para chupar nossa chefe. A menina aprendeu rápido! “Agora sim!” Rachel falou com um sorriso diabólico. Karina chupava assim como eu tinha lhe mostrado. Era extremamente excitante ver aquele lindo rostinho saboreando uma buceta bem na minha frente.

Rachel fez com que Karina a chupasse por um longo tempo, me fazendo chupar seus seios para completar seu prazer. Quando tirou a boca de Karina do meio de suas pernas, aquela garota estava toda lambuzada.

Rachel fez eu me deitar sobre a cama e Karina sentar com sua buceta sobre minha boca, numa espécie de sessenta e nove. Tive o prazer de lamber aquela bucetinha carnudinha de Karina, e ainda olhando sua bunda. Karina tinha uma bundinha bem gostosa e empinadinha.

Enquanto eu chupava, Rachel começou a massagear o cuzinho de Karina. Vi ela perguntar “É a primeira vez?” e Karina sussurrar ao responder “Sim”. Karina deu um gritinho ao sentir Rachel penetrar seu cuzinho virgem. Me apressei em voltar a chupar aquela bucetinha e Karina já gemia deliciosamente sendo chupada e enrabada ao mesmo tempo.

Rachel ia cada vez mais enfiando o dedo mais fundo naquele rabinho, até entrar todinho. Com minha língua em seu clitóris e os dedos de Rachel em seu cu, Karina gozou intensamente. Seu corpinho trêmulo vibrava sobre o meu, enquanto ela abraçava uma de minhas pernas, era lindo!

Ao fim daquilo, Karina respirava ofegante, suada. Rachel me olhou e disse “Dê um banho nela!”. Ao me levantar, tomei Karina pela coleira e a levei ao banheiro.

Continua…

***

Publicado por Mikaela no site promgastech.ru em 15/06/23.