Fiz minha mãe de corna com ela em casa

Eu tinha dezenove aninhos naquela época que isso aconteceu. Minha mãe havia me ligado e pedido para que eu passasse um fim de semana na casa dela. Eu não gostava muito da minha mãe, na verdade não gostava nem um pouco. Ela fingia que eu não existia na maior parte do tempo, mas uma ou duas vezes no ano ela queria pagar de boa mãe, querendo passar um tempo comigo.

Cheguei na casa dela pela manhã, devia ser lá pelas onze. Ela me recebeu com falcidade habitual e logo depois eu fui dar um abraço naquele gostoso do Ricardo, o namorado dela. Caso você queira saber o que rolou entre Ricardo e eu quando eu dormi lá pra fazer o vestibular, vai lá no meu primeiro conto e se divirta! Aquele pervertido chegou a me mandar algumas mensagens depois daquilo, mas eu nunca respondi.

Eu estava sentada no sofá quando ela falou “Ricardo, você vai ver sua família hoje? Eu e a Mikaela vamos almoçar no shopping e fazer umas comprinhas!”. Eu arregalei os olhos e falei "Vamos?". E com um sorrisinho ela falou “Vamos sim, filha. Paga suas coisas!”.

Lá fui eu com aquela mulher insuportável bater perna num enorme shopping da zona oeste. Almoçamos, andamos, ela me apresentou para suas amigas (quem consegue ser amiga dela, meu Deus?), minha mãe até me deu vários presentes… Enfim… lá pelas sete horas ela resolveu voltar para casa e eu já tava dando Graças a Deus. Era uma tortura ficar na presença detestável daquela mulher falsa.

Eu digo falsa porque sei que ela detestou a ideia de engravidar de mim aos dezenove anos. Para ela eu era culpada de ter estragado aquele lindo corpinho jovem. Ela que segurasse aquela buceta! Eu não posso fazer nada!

Quando voltamos, Ricardo estava no sofá vendo TV e logo ela fez eu me sentar junto aos dois. Estava passando um filme qualquer, bem chato inclusive, e eu só ficava pensando em como eu queria que o fim de semana acabasse para eu voltar para casa em paz.

Já entediada, eu acabava nem olhando para a TV mais. Foi quando percebi os olhos de Ricardo em mim. Trocamos uns olhares e eu já imaginei que aquele safado estava pensando besteira. Em um certo momento ele acariciou o pau enquanto me olhava. Eu logo pensei “então você quer brincar, né?”.

Eu levantei, fui ao quarto e voltei pra sala sem calcinha. Entre alguns olhares entre ele e eu, minha mãe, que não desconfiava de nada, foi ao banheiro. Assim que ela trancou a porta eu abri as pernas e mostrei minha bucetinha pra ele. Dei uma alisadinha nela e ele salivou. Ricardo era tão safado que botou o pau pra fora da calça, me mostrando que tava super duro. Eu pulei do sofá, correndo em direção a ele.

Dei uma chupada bem gostosa naquele caralho. Subi e desci minha boca algumas vezes, deixando bem molhado. Mas rapidamente eu coloquei seu pau de volta dentro da calça e voltei pro meu lugar. Quando minha mãe voltou eu estava sentadinha do mesmo jeito que estava quando ela saiu. Enquanto ela se sentava eu limpei o cantinho da minha boca, melada de ter dado uma chupada bem rápida no namorado dela.

Depois que o filme acabou, ela deu um beijinho nele e disse que ia tomar banho. Eu fiquei ali só observando ela sair. Fiquei olhando para Ricardo só para ver o que ele faria.

Quando ouvimos ela ligar o chuveiro, Ricardo se levantou e veio até mim. Eu abri minhas pernas e senti a boca dele me chupar. Eu dei uma risadinha e me deliciei com a língua dele na minha xereca. Ele me lambendo e eu segurando sua cabeça no meio das minhas pernas.

De repente, Ricardo me deu um puxão, me deixando toda aberta para ele. Com aquele caralho na mão ele estava pronto pra me comer. Eu disse assustada: “Ela pode voltar!”. Ele me respondeu: "Sua mãe demora horas no chuveiro!”. Eu enfiei meus dedos na minha boca e os tirei cheios de saliva. Passei tudinho no pau dele e falei “Então bota!”.

Minha buceta já estava toda lambuzada com a saliva de Ricardo, então ele enfiou tudinho logo de primeira. Eu me retorci no sofá, me segurando pra não gemer alto. Ricardo comeu minha buceta ali, bem gostoso. Minha mãe no banho e eu sendo fodida pelo namorado dela na sala. Aquela pica entrava e saia da minha xereca toda ensopada. Eu tava morrendo de tesão!

Ricardo segurava meu pescoço e minha cintura e me metia a rola em mim bem gostoso. Mas de repente ouvimos o chuveiro desligar e paramos imediatamente. Eu me ajeitei no sofá e ele foi para o quarto deles. Minha mãe voltou e eu, sínica, puxei até conversa com ela. Pouco depois eles foram dormir, e eu fiquei na sala. Não por muito tempo, pois acabei indo dormir também.

No meio da madrugada me levantei para ir beber água. Eu estava com apenas um pijaminha de tecido bem levinho. Uma camisetinha e um shortinho. Nada por baixo.

Eu estava virada para a pia, com um copo de água na mão. De repente senti aquele corpo atrás de mim. Ele já chegou com aquela boca no meu pescoço. Dava pra sentir seu pau duro encostando na minha bunda. QUase deixei o copo cair.

- Você nunca respondeu minha smensagens! - Ele sussurrou no meu ouvido.

- É a segunda vez que estamos nos vendo, Ricardo. Eu não respondo estranhos!

- Você deixa um estranho fazer isso com você?

Eu senti a mãozona dele entrando no meu shortinho. Os dedos dele chegaram na minha buceta e ele sussurrou. “Eu quero essa buceta bem molhadinha pra mim!”. Era irresistível! Minha perereca babou na mão dele no mesmo instante.

Me sentindo ensopada, ele falou “exatamente assim!”. Abaixou meu shortinho até ele cair no chão. Eu mordi os lábios e empinei meu bumbum pra ele que sussurrou “Sua mãe nunca levanta de madrugada”. A pica dele me penetrou bem devagarinho. Ele fez aquilo de propósito pra eu não gemer. Apenas suspirei ouvindo ele me chamar de gostosa.

Ricardo me fodeu bem gostosinho, apertando minha cintura e esfregando o corpo nas minhas costas. Mas Ricardo era grande, muito mais alto que eu, inclusive. Então aquela posição era incômoda para nós dois.

Eu falei pra ele “Vamos pro sofá”. E puxei ele pelo braço. Mandei ele se sentar e subi em cima. A primeira coisa que ele fez foi levantar minha camisetinha para pôr meus peitinhos pra fora. Me deu umas chupadinhas gostosas que me deixaram ainda mais atiçada. Eu mesma segurei seu caralho e coloquei na minha buceta na mesma hora.

Deixei meu corpo escorregar no dele e fiquei subindo e descendo naquela pica. Rebolando bem devagarinho pra não fazer barulho. Afinal, minha mãe estava dormindo no quarto ao lado. Se bem que eu ia adorar que ela chegasse e me pegasse montada na piroca do namorado dela. Ia ser pouco perto do que ela fez com meu pai.

Quando ele me segurou pela bunda, me fez sentar com mais força naquela rola. Ele me fodia de baixo pra cima e eu sentava com força. Eu comecei a beijá-lo, pois se não fosse assim eu ia começar a gemer. Porém aquela foda já fazia o sofá ranger, tornando aquilo ainda mais perigoso.

Tirei minha boca da dele pra falar:

- Vai, goza logo!

- Chupa meu pau pra eu gozar nessa boquinha então!

Eu pulei de cima dele e abocanhei aquele caralho. Chupei gostoso e depois bati uma punheta veloz. Quando vi que ele ia gozar eu coloquei de volta na minha boca e deixei ele encher minha língua de gozo. Que gostoso!

Ele ainda estava lá. Todo entorpecido no sofá. Eu me levantei, dei um tchauzinho, peguei meu short e fui pro meu quarto. Claro que quando eu cheguei lá toquei uma siririca bem gostosa até gozar nos meus dedinhos. Apesar de sentir prazer me masturbando, meu maior prazer naquela noite foi fazer a vadia da minha mãe de corna pela segunda vez!

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Texto publicado por Mikaela no site Clímax Contos Eróticos (climaxcontoseroticos.com) em 08/06/23. Protegido pela LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.