Meu presente ao marido

  • Conto erótico de corno

  • Temas: Presente, surpresa, prazer, anal, trans dotada.
  • Publicado em: 03/06/23
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Estou casada a vinte anos com o mesmo homem e posso dizer que nosso casamento, se não é o mais feliz do mundo, fica longe de ser mais ou menos. Tenho amigas com o mesmo tempo de casadas, que reclamam dos maridos e algumas chegam a dizer que a convivência é quase que insuportável, mas, por conformismo, ou qualquer outra coisa, continuam casadas e sofrendo. Dizem que só conhecemos de fato o companheiro no momento da separação, quando a personalidade de cada um se revela de verdade. No meu caso essa possibilidade é remota, em virtude da nossa cumplicidade e amor. Apesar do nosso relacionamento íntimo ser bom, poderia ser melhor é claro, nunca tivemos a iniciativa de falar sobre fantasias ou desejos, sempre fomos fechados nesse sentido.


Quando me referi ao fato que a nossa atividade sexual poderia ser melhor, é porque de uns dois anos para cá eu notei que o meu marido passou a me procurar menos, nossas transas diminuíram muito e quando acontecia é porque eu procurava. Ele passou a ficar mais tempo na sala assistindo TV e quando o chamava para deitar a resposta era sempre a mesma: daqui a pouco eu vou. Eu subia para o quarto e invariavelmente já estava dormindo quando ele se deitava. As repetidas negativas de se deitar comigo gerou em mim uma curiosidade, o que ele tanto assistia na TV de tão mais importante do que transar com a esposa? Quando mais uma vez eu subi para o quarto sozinha, ao invés de dormir eu fiquei acordada. Depois de alguns minutos eu resolvi voltar para a sala. Sorrateiramente esgueirei-me pela escada, de forma a ficar oculta e ao mesmo tempo observar a TV e meu marido.


Qual não foi a minha surpresa ao ver na tela da TV uma cena estarrecedora, uma travesti bem dotada comendo um homem. Apesar do som da TV estar baixo, dava para ouvir o ator gemendo de prazer com a sua sodomização, e o meu marido batendo punheta. Fiquei ali indecisa do que deveria fazer, descer e armar um escândalo, ou aguardar para ver até onde ia. Optei pela segunda opção e me mantive quieta, até que o meu marido gozou, espirrando todo o leitinho na própria barriga. Retirei-me para o quarto e quando ele entrou eu fingi estar dormindo. Deitada de costas para ele, a cena da TV não saía da minha mente, era um cacete enorme e o ator o agasalhava prazerosamente, como era possível.


Nem sei que hora peguei no sono. No dia seguinte eu olhava para o meu marido e via a imagem da TV, que prazer ele teria em ver vídeos daquele tema? Pensei durante o dia todo se devia comentar alguma coisa, mas resolvi esperar um pouco mais para ver se isso se repetiria. Numa outra noite, em que ele de novo falou que iria deitar depois, novamente eu fui espreitá-lo e mais uma vez o vídeo era de travesti, desta vez o ator chupava a rola de uma boneca bem dotada. Como era de se esperar, lá estava meu marido se masturbando. Fiquei ali parada e desta vez, ao invés de ficar chocada, senti minha buceta melar, tanto que levei a mão até ela e comecei a me masturbar também. O auge do meu marido aconteceu quando a travesti encheu a boca do ator de porra. Acelerei os movimentos e também gozei.


Por seguidas vezes em que fui espiar meu marido, era sempre a mesma coisa, vídeos de travestis que comiam os atores. Eu sabia que se fosse confrontar o meu marido, muito provavelmente ele negaria, por isso resolvi filmar e apesar de ficar um pouco escuro, era o suficiente para que ele não tivesse como negar, afinal, contra fatos não há argumentos. Num final de semana sozinhos em casa, eu decidi que era chegada a hora de colocar tudo em pratos limpos:

- Amor, diga uma coisa para mim, o que fica assistindo sempre que vai dormir mais tarde?

Ele deu uma gaguejada, mas respondeu:

- Filmes, documentários, esporte, o que estiver melhor.

Dei uma chance dele se declarar:

- Nunca assiste um videozinho pornô?

- Claro que não, você está louca.


Eu sabia que sem mostrar o vídeo que gravei ele não se abriria, por isso sentei ao seu lado e falei:

- Veja isso.

Coloquei o vídeo para rodar e ao término ele não sabia o que falar, estava desconcertado, por isso o tranquilizei:

- Não fique acanhado meu amor, teve vez que até eu toquei siririca e gozei vendo você.

Passamos boa parte da noite conversando a respeito e ele acabou confessando que sentia muito tesão naqueles vídeos. Então eu quis saber:

- Tem vontade de experimentar uma travesti?

Ele ficou calado e por mais que eu tentasse tirar a confissão, ele se esquivou, mas era evidente que tinha sim.


Pedi para ele colocar um vídeo para assistimos juntos e ele ficou indeciso, mas fui convincente e ele acabou cedendo. Esticamos um edredom no tapete e nos acomodamos. À medida que o vídeo rodava eu falei que estávamos com muita roupa e logo ficamos pelados. O pau do meu marido estava duro e ao colocar a mão cheguei a sentir que ele pulsava. Na tela o ator e a travesti se beijavam. Deitada com uma das pernas sobre a dele e acariciando seu pau, eu falei:

- Já pensou você no lugar do ator, beijando a travesti, ela é linda não acha?

- É sim, muito linda.

- E aí, gostaria de beijar uma como ela?

- Deixa de ser boba Iolanda, é só um vídeo.


Era evidente que ele não queria se declarar, mas eu queria ouvir dele que tinha a fantasia de estar com uma travesti. Quando na tela a cena é da travesti metendo no rabo do ator, eu molho um dedo e toco no cuzinho do meu marido. Esfrego suas pregas e sinto que ele levanta um pouco a bunda. Forço o dedo e entra um pouquinho no seu rabo, eu digo:

- Hum já pensou se fosse o pau da travesti entrando no seu cuzinho?

Ele permanece calado, mas era evidente que ele queria, por isso enfio o dedo e continuo atiçando:

- Vai amor, confessa que gostaria da rola da travesti no seu cuzinho.

Ele continuou calado e eu comecei a foder seu rabo. Ele não tirava os olhos da TV e quando a travesti goza na bunda do ator, o meu marido explode num gozo espetacular, nunca tinha visto ele soltar tanta porra daquele jeito.


Era evidente que aquela era a sua fantasia e eu passei a fazer parte dela, cheguei até mesmo comprar um consolo, muito parecido com um pau de verdade e com ele eu comia o meu marido. Fiz com que ele se depilasse, ficando sempre tudo bem lisinho. Ele se entregou e sempre que o comia eu dizia:

- Sente amor, é a rola da travesti te comendo, goza bem putinha.

Ele delirava e sempre gozava intensamente. Posso afirmar que o nosso casamento melhorou muito, mesmo porque eu também passei a ser comida mais e com melhor qualidade. A coisa foi evoluindo até que um dia eu falei a ele:

- Sábado vamos fazer uma coisa diferente.

- O que via ser?

- Uma surpresa, não seja curioso Pedro.


No sábado nos preparamos e saímos, comigo levando todos os apetrechos para comê-lo. Chegamos no endereço que dei e ele quis saber:

- Que lugar é esse?

- É o apartamento da minha amiga Amanda, ela viajou e eu pedi se podia usar para trazê-lo aqui, ela consentiu.

Na portaria eu me apresentei e como já era esperado a chave estava à minha disposição. Subimos ao apartamento e entramos. Era um ambiente aconchegante e decorado com muito bom gosto. Mandei meu marido ficar pelado, tirei um conjunto novo de lingerie e pedi para ele vestir, ele ficou indignado:

- Nem fodendo vou vestir isso.

- Vai sim senhor, hoje quero que você seja minha putinha por completo.


Com certeza meu marido fez cu doce quanto a vestir o lingerie, pois assim que ficou montadinho seu pau mal cabia dentro da calcinha fio dental, ao ver sua bundinha lisa e empinada eu não resisti, dei um tapa e falei:

- Hoje essa bunda vai ficar arrombada.

Mandei meu marido deitar na cama e ficar olhando a minha preparação. Coloquei um espartilho preto, cinta-liga e meias 7/8. Na cintura fixei a cinta e nela o novo consolo que comprei, maior ainda. Segurei-o com uma das mãos, balancei e falei para o meu marido:

- Olha bem o que vai entrar no seu cuzinho, minha putinha vadia.

- Caramba amor, é enorme.

- Hoje vou te deixar arrombado, não isso que você sempre quis?

Ao dizer isso eu vendei seus olhos, coloquei algemas nos pulsos, nos tornozelos e em seguida o amarrei na cama.


Comecei deslizando minhas mãos pelo seu corpo e provocando:

- O que você vai ser minha hoje?

- Sua putinha amor.

- O que você quer sentir no seu cuzinho vadia?

- Seu pau.

- Mas aposto que tem vontade de um de verdade, não é?

- Tem razão amor, eu quero muito uma rola de verdade me fodendo.

- Como aquelas travestis dos vídeos, uma bem dotada?

- Sim uma igual daquelas.


Olhei para o lado e a Amanda estava ali, linda, maravilhosa e com uma rola enorme entre as pernas, era a travesti com quem agendei, um presente para o meu marido. Fiz com que ela subisse na cama e o beijasse. Seus lábios carnudos envolveram a boca do meu marido que se entregou ao beijo. Quando ela desce a boca para o pescoço ele fala:

- Nossa amor, você está tão tesuda que até seu beijo está diferente.

Fiquei ao lado dele:

- Diferente como minha putinha?

- Sei lá, uma boca maior.

Fui orientando a Amanda para continuar seu trabalho, chegando no pau dele, que foi engolido por completo e mais uma vez ele sente a diferença:

- Caralho amor, você está demais, engoliu meu pau todinho, nunca conseguiu.

- É que meu tesão hoje está a mil, sou capaz de qualquer coisa.


Eu queria ver a Amanda comendo meu marido, por isso eu soltei as amarras e mandei que ele ficasse de quatro e voltei a amarra-lo. A Amanda subiu na cama, afastou o fio dental para o lado e lambeu suas pregas. Ele empinou a bunda indicando que estava querendo vara e a Amanda entendeu. Passei uma boa quantidade de lubrificante no cu do meu marido e fiz o mesmo na rola da Amanda, o que aliás gostei demais, tanto que me demorei nessa tarefa. Ela notou minha admiração pelo seu pau e falou baixinho ao meu ouvido:

- Se quiser tem para você também.

Eu sorri e indiquei o rabo do meu marido, fazendo um sinal para que ela o enrabasse. Ela encosta a cabeça da rola e força, é muito grande e meu marido reclama:

- Devagar porra, esse consolo é muito grande.

- Calma amor, coloquei a cabeça, relaxa que ele entra todo.


A Amanda foi carinhosa e foi socando devagar, mas ele gemia:

- É grande caralho, vai me deixar arrombado.

- Mas não é o que você gosta amor, não tinha vontade de ficar espetado numa rola grande?

Nesse momento eu subo na cama e fico ao lado dele e falo ao seu ouvido:

- Gostando da rola de verdade amor?

Ele vira o rosto para mim e ainda sem ver nada fala:

- Como assim rola de verdade?

Eu tiro sua venda e falo:

- Olha para trás.

Ele vira o rosto e vê a Amanda sorrindo e socando a vara no seu rabo. Ele olha para mim e fala:

- Você é maluca amor?

- Sim, maluca por você e te fazer feliz.


Tinha muita vontade de ver uma coisa, por isso pedi para a Amanda:

- Põe a rola na boca do meu marido, quero ver se ele sabe mamar de verdade.

Liberto meu marido das amarras, para que ele se deliciasse com aquela rola monumental. A Amanda fica de pé na cama e meu marido, de joelhos à sua frente, admira aquela ferramenta enorme. Ele olha para mim e pergunta:

- Isso tudo entrou no meu cuzinho?

- Com certeza amor, hoje perdeu o restinho de pregas que ainda tinha.

Ele alisa o pau, segura o saco sentindo o peso das bolas e só então começa a beijar a cabeça da rola. De beijos ele passa para lambidas e chupadas, engolindo por completo aquela glande lustra, pelo mel que dela brotava. Ele se delicia com a novidade, parecia uma criança desfrutando do doce cobiçado.


Ao seu lado eu o incentivava:

- Isso amor, assim mesmo, engole mais essa rola.

Forcei a cabeça dele contra a rola, mas a danada era grande e logo encostou na sua garganta, fazendo com que ele engasgasse. Muita baba brotou da sua boca, escorrendo pelo pau e saco da Amanda. Meu tesão era enorme, jamais imaginei que sentiria tanto prazer em ver meu marido sendo o viadinho de uma travesti, mas minha buceta estava encharcada. Puxei de lado a calcinha que usava e comecei uma deliciosa siririca. Meu marido aprendeu bem com os vídeos que assistia, pois se mostrou um exímio chupador de rola:

- Está gostoso amor, era isso que você tanto queria, um pau de verdade na boca?

- É sim amor, está gostoso demais.

A Amanda tira o pau de dentro da boca do meu marido e com ele bate na cara dele:

- Toma putinha, não queria uma surra de pica.


Ele põe a língua para fora e a Amanda bate nela com a rola. O pau do meu marido estava duro e pulsante, imagino o quanto de tesão ele estava sentindo. Com a boca já doendo de tanto chupar ele pede:

- Vem Amanda, me come de novo.

Ele fica de quatro e a travesti soca a rola no rabo do meu marido. Eu não quis ficar de fora, por isso fui para trás da Amanda, lubrifiquei seu cuzinho e meti a minha rola de silicone nela, que rebolou satisfeita:

- Ui que gostoso, pensei que sairia daqui sem levar uma enrabada.

Puxei seu rosto para trás e num ato de puro tesão beijei sua boca. Nossas línguas se misturaram trocando salivas e prazer. Tinha se formado um trenzinho e sincronizamos como possível nossos movimentos, para que nenhuma rola saísse do seu devido lugar. Meu marido estava fora de si e pela primeira vez em todos esses anos que nos conhecemos, ele gozou apenas sendo enrabado, sem que ele ou quem quer que seja tocasse no seu pau. Foram fartos jatos de porra que melaram o lençol.


Após o orgasmo do meu marido, ficamos os três deitados, com ele ao centro, recebendo a atenção e carinhos de nós duas. Eu quis saber:

- E aí meu amor, gostou do presente?

- Se gostei, só você mesma para uma surpresa tão gostosa como essa.

- E você Amanda – eu perguntei – gostou do cuzinho do meu marido?

- Uma delícia, bem apertadinho, com certeza tem pouco uso, mas fiquei mesmo impressionada como ele chupa gostoso, já deve ter chupado muita pica na vida.

Olhei incrédula para o meu marido, eu precisava saber se isso era verdade e ele falou:

- Jamais tinha chupado uma de verdade, aprendi mesmo vendo os vídeos e praticando na sua rola de silicone.

- Então você está de parabéns – disse a Amanda – poucos homens me chuparam tão gostoso como você.


Ao ouvir isso eu fiquei curiosa:

- Tem muito casado que procura você?

- A maioria.

- As esposas participam?

- Que nada, uma ou outra, muito raro, você então foi uma exceção, jamais eu tinha sido dada de presente ao marido pela própria esposa.

Eu quis testar o quanto meu marido me permitiria avançar. Segurei na rola dura da Amanda e perguntei a ele:

- É realmente grande né amor, não sei como você aguentou.

- Muito tesão e vontade, minha querida.

Fiquei alisando aquela ferramenta de prazer, tentando imaginar como seria senti-la dentro de mim. Parecendo ler meu pensamento, meu marido fala:

- Porque não experimenta.


Não foi preciso falar duas vezes, pulei para o meio das pernas da Amanda e comecei a mamar naquela tora que mal cabia na minha boca. Chupei o quanto quis, mas minha vontade mesmo era senti-la dentro de mim, por isso me posicionei para cavalgar. Com uma das mãos direcionei a pica para a entrada da minha buceta e fui cedendo o corpo aos poucos. À medida que entrava eu sentia minha buceta se alargando, é muito maior e mais grossa que a do meu marido. Mesmo sentindo uma leve dorzinha, mantive-me firme no propósito de agasalhar tudo e consegui quando senti minha bunda encostar nas pernas da Amanda. Fiquei assim inerte, queria sentir aquela sensação deliciosa de ser plenamente preenchida. Me debrucei sobre ela e começamos a nos beijar.


Olhei para o lado e meu marido, de pau duro, tocava uma lenta e cadenciada punheta. Quando a sensação de incômodo passou, eu comecei a cavalgar naquela piroca deliciosa, que batia fundo dentro de mim. Eu estava fora de mim, alucinada pela situação bizarra, meu marido ao lado olhando sua esposa sendo comida e sentindo prazer nisso. Ousada eu pedi:

- Vem corno, mete no meu cu.

Ele se posiciona, lubrifica meu rabo e começa a me comer. Experiente, a Amanda para com os seus movimentos até que o meu marido terminasse de me penetrar. Com os dois paus dentro de mim eu fui às nuvens, que sensação maravilhosa. Quando meu marido começou o vai e vem ele falou:

- Caralho amor, dá para sentir o pau dela dentro de você.


Eles sincronizaram os movimentos o quanto foi possível e desta forma o gozo não tardou a chegar. Explodi num orgasmo que jamais havia sentido e mesmo tendo gozado, os dois não pararam e logo gozaram dentro de mim, me senti duplamente irrigada de porra. Extenuados permanecemos deitados e eu sentia a porra escorrer pela frente e por trás. Passados uns minutos fomos os três para o chuveiro. A juventude da Amanda, vinte e três anos, é algo maravilhosa, debaixo do chuveiro ela já ficou de pau duro novamente. Eu e meu marido ficamos alisando aquela beleza erétil e ela disse:

- Assim eu gozo de novo.

Falei baixinho ao ouvido do meu marido:

- Vamos fazer ela gozar nas nossas bocas.


Ficamos os dois de joelhos e pedi:

- Vai Amanda, goza na nossa boca.

Ela punhetou a si mesma, enquanto nossas bocas disputavam cada pedacinho daquela gostosura. Quando ela anunciou que vinha chegando, abrimos as bocas e esperamos o seu delicioso néctar, que foi dividido entre mim e meu marido. Quando nada mais restava para sair daquele pau, eu e meu marido nos beijamos apaixonadamente. Terminamos o banho, nos trocamos e fomos embora. Em casa, já deitados no aconchego da nossa cama, ficamos relembrando cada detalhe daquela aventura fascinante e, como não podia deixar de ser, acabamos transando mais uma vez. Abraçados para dormir eu perguntei:

- Quando vamos encontrar a Amanda de novo?


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