Sogrinho provando a mulher do filho

  • Conto erótico de incesto

  • Temas: traição, exibicionismo, safada, putinha, gostosa
  • Publicado em: 21/05/23
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  • Autoria: Rai_B
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Estou alguns dias sumida pois não sabia o que escrever. Não gostos de contos meia boca, por isso prefiro selecionar bem minhas histórias.


Hoje vou relatar algo que aconteceu esse ano na casa do meu namorado... Quer dizer, do meu marido, pois já estávamos casados fazia seis meses, tinha e tem até hoje um pé de amora. O pai do meu marido sempre brinca, perguntado: “Você gosta de amora? Vou contar para o seu pai que você namora”. Não sei de onde ele tirou essa brincadeira e nem porque sempre a usa, mas sei que ali debaixo do pé de amora...


Foi num domingo em que lá fui almoçar. Era umas dez e meia da manhã e meu marido estava trabalhando até as duas, coitado. Minha sogra e a cunhadinha estavam para ir à feira e meu sogro chamou-me para o quintal, para segurar a tigela onde ele estava colocando as amoras que colhia do pé, que estava carregadinho. Depois, ele e a sogra iriam fazer suco e geleia.


Eu estava toda bonequinha, na flor dos meus 23 aninhos, toda moreninha e, como roupa, apenas uma saia jeans e uma camisetinha branca, de alças um tanto folgadinhas, de modo que quando o tecido ia para a frente, minhas tetinhas apareciam para alguém que estivesse um pouco mais acima que eu.


E meu sogro estava um pouco mais acima que eu. Não tinha muita certeza, mas a cada vez que ele se virava para colocar as amoras colhidas na tigela, dava uma secadinha nas minhas tetinhas. E são tetinhas mesmo, pois não tenho seios grandes, o que acho muito bom, e meu marido também e meu sogro...


Bem, deixa eu contar.


Na dúvida, pró réu, sempre ouvi meu pai dizer. Ele é advogado. E então resolvi acreditar que meu querido sogrinho não estava me secando. Pelo menos até que algumas amoras bem madurinhas caíram em mim, justo no vão entre o vestido e as duas tetas. Imediatamente levei uma mão até o local, tentando segurar, mas tudo o que consegui foi esmagar as frutas e manchar todinha minha camiseta. Mas ainda tive tempo de pensar se ou meu sogro era bom de pontaria ou se aquelas amoras eram bem safadinhas, pois caíram direto do galho lá para dentro.


Comovido com a minha triste situação, o sogro logo tirou a tigela da minha mão e senti que sua vontade e impulso era mesmo enfiar a mão lá dentro e tirar as amoras. Mas ele se conteve e ficou um tanto sem ação.


- Precisa lavar logo a camiseta antes que a mancha não saia mais. - ele me disse e depois, levando-me para a parte coberta do quintal, pegou uma toalha e me ofereceu.


- Tire a camiseta. - ele disse. - E me dê para lavar.


E então virou-se de costas.


Um tanto sem jeito, mas talvez com uma certa ingenuidade, tirei a camiseta, coloquei na mão dele e depois enrolei a toalha no peito, tal como fazia quando saía do banho. Tecido por tecido, eu estava coberta. Aliás, mais coberta até do que com a camiseta.


Ele lavou a camiseta, estendeu no varal e voltamos a catar amoras. Disse que quando a filha voltasse, arrumaria uma camiseta para mim.


Mas não se passaram nem dois minutos e a toalha caiu. Ele pediu que eu segurasse um galho e quando ergui o braço, lá se foi. Fiquei na frente do meu sogro, com a tigela em uma mão e com a outra tentando cobrir minhas duas tetinhas ao mesmo tempo. A toalha estava aos meus pés e pensei até mesmo em soltar a tigela para alcançá-la. Mas foi meu sogro quem a pegou e a estendeu na minha frente. Estendeu, mas não me cobriu. Ficou olhando.


Fiquei sem saber o que fazer.


Foi então que sua mão tirou a minha de cima das tetinhas. Continuou olhando, até que falou.


- Você tem os seios muito bonitos.


Tirou-me a tigela da mão e a colocou no chão. Coloquei então as duas mãos sobre os seios, mas quando ele se levantou, puxou-as para baixo. Ficou olhando. Continuei sem saber o que fazer.


- Posso pegar? - perguntou.


Não consegui dizer não. Não sabia porque, mas não via mal nenhum que ele pegasse minhas tetinhas. Pegou as duas, com as duas mãos, apertou, juntou seus dedos sobre os biquinhos. Não pude resistir em dar uma leve fechada nos olhos enquanto soltava um pequeno gemido. Segurei suas mãos, não sei se para pedir que parasse ou para fazer o quê.


Mas foi ele mesmo quem tirou suas mãos das minhas tetas. E colocou a boca. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Ali, no meio do quintal, debaixo da amoreira, meu sogro estava chupando minhas tetinhas. Afastei-o.


- Alguém pode ver. - falei.


Falei isso com a intenção de que parasse, mas ele entendeu diferente. Puxou-me para a parte coberta, onde tinha as roupas estendidas e ali encostou-me na parede e voltou a chupar minhas tetinhas. Mas agora suas mãos estavam atacando minhas pernas, minha bunda.


Senti seu dedo roçar minha calcinha por cima da xana e estremeci. Senti medo de que chegasse alguém, mas aquilo estava gostoso. Seu dedo entrou por debaixo da calcinha e tocou-me bem sobre a minha umidade. Gemi. Apertei sua cabeça contra meus seios.


Mas sua cabeça logo escorregou pela minha barriga e acomodou-se entre minhas pernas, já um tanto abertas. Ali, lambeu minha calcinha até que começou a tirá-la, enquanto ia enfiando a língua em minha xana. Quando a calcinha saiu pelos pés, ele empurrou um para longe do outro.


Encostada na parede, com os seios de fora, sem calcinha e com as pernas completamente abertas, eu sentia a língua do meu sogro se agitando em meu sexo, agitando meu sexo.


Enfiou o dedo, subiu o rosto para cima, até os meus ouvidos.


- Dá ela para mim? - pediu.


- Dou! - gemi.


Arrastou-me então, rapidamente, para o quarto. Tirou da gaveta uma camisinha e colocou no pênis, depois de ter tirado a roupa, enquanto eu também tirava a saia, única peça que ainda me restava.


Ainda olhei para a mesma cama onde havia acontecido a minha primeira e outras várias vezes, ante de perguntar.


- E se elas chegarem? - perguntei, já me deitando e me preparando.


- Dá tempo! - ele falou, já entre minhas pernas, por cima de mim.


Entrou de uma vez. Soltei um gemido quando minha xana foi invadida e vi que ele também gemia de prazer.


- Que coisinha gostosa você é! - ele dizia, enquanto bombava freneticamente. - Dá gostoso pra mim, dá?


- Dou! Eu dou. - eu gritava, já pensando em gozar. Mas demoramos um bom tempo até gozar.


Mesmo diante do perigo de sermos surpreendidos, queríamos aproveitar ao máximo.


Mas ele, finalmente, não aguentou mais e gozou, pedindo para eu mexer, para abraçá-lo.


E vê-lo gozando me deixou com mais tesão ainda e então o abracei forte com os braços e com as pernas e acelerei em torno do seu pênis até que gozei também. Meu sogro havia acabado de ser o segundo homem da minha vida, naquela mesma cama.


Mas não podíamos ficar abraçados e descansando. Eu estava temerosa e tratei de empurrá-lo de cima de mim. Corremos então até o quarto da cunhadinha e catei a primeira camiseta dela que vi. Ele ficou olhando enquanto eu me vestia e depois foi dar sumiço na prova do crime: a camisinha.


Nos vestimos, mas sabíamos que havia ainda muito fogo. Voltamos lá para a lavanderia e ele, sem que eu tivesse percebido, levou uma camisinha.


Ficamos nos abraços, nos beijos, nas passadas de mão, no tudo, até que baixei a calcinha para o meio das pernas de fiquei de costas pra ele, agarrada numa grade, enquanto ele se agarrava em meu quadril e socava fundo, bem fundo.


Foi uma loucura, uma doidice. Em alguns momentos eu ficava completamente caída para frente, até soltando da grade, já que ele me segurava. Em outros momentos ele me erguia, queria me beijar, apertava com uma mão minhas tetinhas e com a outra masturbava minha xana.


Masturbação mais penetração... Tive dois orgasmos seguidos sem nem me importar com os meus gritinhos, cada vez mais gritões. Nem pensei que elas pudessem estar chegando, que algum vizinho pudesse ouvir...


Meu sogro gozou também, mas ficamos na mesma posição. Estava gostoso demais ficar daquele jeito e só saímos quando ouvimos o barulho do portão.


Quando as duas chegaram lá nos fundos já estávamos (ou ainda estávamos) catando amora e contamos a ela como minha camiseta havia se sujado.


Não desconfiaram de nada.  Nem perceberam que eu tinha subido a calcinha às pressas, que meu sogro havia levantado a calça ainda sem tirar a camisinha, que estávamos extasiados.


Nem elas e nem o marido percebeu, quando chegou mais tarde. Aliás, todos tomaram o suco e comeram a geleia de amora, dizendo estar uma delícia.


Mas para mim, e para uma certa pessoa, a delícia era maior ainda.



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