Dando Para o Chefe
Conto erótico de hetero
- Temas: Traição, corno, puta
- Publicado em: 21/05/23
- Leituras: 1402
- Autoria: Veradepravada
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O que se passou e se está a passar é um pouco difícil de explicar porque, isto que estou a relatar, é o resultado de uma série de conversas que tive com um amigo aí do Clímax em que lhe contei o que se estava a passar no meu serviço , tendo ele sugerido para eu pôr isto por escrito.
Isto começou por o meu chefe andar há uns dias a ser muito simpático comigo, talvez por eu andar com um ar de quem anda a dar, sorrindo mais que o costume.. Dizendo que eu estava muito bonita..
Comecei a desconfiar, resolvendo incentivá-lo, com pequenos gestos e olhares até que ele resolveu, finalmente, me convidar para almoçar.
Claro que fui almoçar com ele. Já estava com a imaginar o que ele queria.
Durante o almoço fui um bocadinho coquette com ele. Ri-me das piadas parvas e até lhe deixei ele segurar um bocadinho a minha mão enquanto se ia queixando da companheira.
A conversa do costume. Que era muito infeliz, etc etc.
Disse que o compreendia. Que se passava um bocadinho comigo o mesmo, mas que se devia lutar pela pessoa que se amava . Que tinha que falar com ela e saber ouvir.
Fiz-me desentendida mas ao mesmo deixando uma porta aberta.
O que é certo é que estava a ficar excitada, mas contive-me.
Claro que me convidou para jantar, mas recusei voltando a dizer que era casada. Que era difícil para mim, mas que se não fosse casada aceitaria com todo o gosto.
E ficámos por aqui.
Depois do almoço não me deixou sossegada. Várias vezes veio ter comigo.
Eu sentada e ele por-me a mão no ombro a espreitar para as minhas tetas.. Sim, abri 2 botões.. A perguntar se estava tudo bem, se precisava de alguma coisa.. Eu sorria com ar doce dizendo que sim, que estava, agradecendo.
Isto as duas primeiras vezes..
À terceira perguntou se já tinha pensado no jantar, porque, como ia haver avaliação dos funcionários para subida de escalão, precisava de falar comigo. Eu sorri timidamente respondendo, novamente, que jantar seria muito difícil por ser casada , mas que de fato o dinheiro daria jeito pois estava com algumas dificuldades e económicas e que um dia desta semana podíamos ficar um pouco até mais tarde na repartição, sorrindo-lhe com um ar tímido meio safado. E ele sempre com a mão no meu ombro. Apertou-mo com mais força e sorriu-me dizendo que estava combinado
Ao sair ele ainda me veio fazer umas festinhas no braço segurando minha mão. Deixei que ele me apertasse a mão mais do que o normal, correspondendo ao aperto e sorrindo , enquanto ele insistia no jantar. Esquivei-me à pergunta com o meu marido, novamente, que iria falar com ele, mas dizendo que se não pudesse ir jantar ficaria mais tempo, depois do serviço para falarmos melhor. Sempre com a minha mão agarrada tentou puxar-me para ele mas resisti um pouco e afastei-me mas sem antes lhe roçar as minhas tetas pelo braço.
Sorrindo desta vez de uma forma safada e olhando-o nos olhos, despedi-me.
No dia a seguir na repartição, como estive a atender ao balcão (cheia de expectativas e sempre com a cona meio melada), ele não se chegou muito a mim embora não tirasse os olhos..
Mas a certa altura, uma vez em que tive de ir ao arquivo, tive de passar por ele e nessa altura sorri-lhe. Sorriso meio tímido meio convite.. Não propriamente descarado.
Claro que ele passado uns minutos apareceu perguntando se eu precisava de ajuda. Disse que não. Que agradecia . Sorrindo meio tímida meio provocadora. Então ele pôs me a mão nas costas perguntando se tinha pensado no assunto do jantar e enquanto ia falando foi descendo a mão. Claro que deixei dizendo que o jantar por enquanto não. Ele insistindo que se fosse promovida iria ganhar mais. E com a mão sempre a descer até chegar ao meu cu. Quando aí chegou deixei por um momento ele apalpar-me, até chegar à cona, afastando-me depois, devagarinho, dizendo lhe que ali naquele sitio nos podiam ver e que era casada mas que ao fim do dia, podia chegar a casa um bocadinho mais tarde e que depois de saírem todos podíamos falar melhor.. Isto sempre com um sorriso meio tímido.. Claro que ele concordou logo, ainda tentando puxar-me para ele.. Coisa que evitei voltando a repetir que nos podiam ver. E o assunto ficou por aí.
Esperávamos que todos saíssem e quando isso aconteceu ele fez me sinal para ir ter com ele ao gabinete.
Quando entrei entrei ele aproximou-se e entregou-me um envelope afastando-se um pouco.. Calculando o que era abri-o (claro que era dinheiro) e fingi surpresa entregando-o.
Que não podia aceitar. Que quando lhe falei das minhas contas não era para ele me dar dinheiro.
Ele aproximou-se e dizendo que sabia disso e que só me queria ajudar.. Que sabia o que eram dificuldades.. Que eu depois pagaria quando subisse de escalão. Que não precisava do dinheiro e que era um favor que eu lhe fazia, pois era um prazer ajudar uma mulher tão bela quanto eu.. Que já tinha vindo à muito tempo a reparar em mim e que eu estava cada vez mais bela..
Eu sorria timidamente sem levantar os olhos dizendo que ele era muito gentil.. Que eu não era assim.. Que eu também simpatizava com ele há muito tempo.
Com esta conversa acabei por deixar que se fosse chegando a mim e agarrando-me deixei-o beijar-me e apalpar me as tetas. Mas quando ele chegou ao meu rabo e meteu a mão entre as bochechas do cu quase me chegando à cona (que já estava molhada) debati-me debilmente encostando um pouco o meu ventre ao pau duro dele. Que não podíamos fazer isso. Que ia parecer uma puta. Que era casada.
Claro que não era nada disso que ele pensava de mim – ia dizendo ele - que éramos adultos. Que estava apaixonado por mim, voltando-me a beijar e eu a corresponder num longo linguado, levantando-me a camisola, baixando o soutien ficando eu com as tetas todas à mostra, com os bicos inchados de tesão e mais rijos ficaram quando mos começou a chupar e trincar.
Ai comecei a gemer levemente e a empurrar as tetas contra a boca dele, choramingando um pouco. Que tinha de parar. Perguntou me se eu não estava a gostar. E entre umas lágrimas fingidas só lhe dizia que não era uma puta.. Mas não me desencostava dele. Já estava com a mão entre as minhas coxas que se encontravam pudicamente fechadas.
Quando ele me tentou forçar a abrir é que lhe disse que hoje não podia.. Que estava com o período.. E levantando as saias e baixando as cuecas mostrei a minha cona toda e o penso um pouco sujo de sangue.. Ele ai recuou um pouco mas sem me largar e apalpando-me ora as tetas ora o cu perguntou se eu não o podia ajudar.. Que me desejava imenso.. Se eu gostava de sexo oral… Disse que sim mas que tinha de ter muita intimidade com a pessoa.. E que era a primeira vez com ele.. Ainda por cima na repartição… Mas que sim que o ajudava..
Entre suspiros de prazer que já não eram fingidos e linguados tirei-lhe o pau para fora (que não era nada de especial mas com uns tomates enormes) e com a glande encostada à minha barriga e púbis comecei a masturbá-lo… Claro que isto entremeado de beijos e apalpões, metendo-me ele um dedo no cu.. Claro que já estava excitada.. Mas não queria que ele soubesse..
Nem passado poucos minutos nisto, começou a endurecer mais um pouquinho na minha mão e entre grunhidos e roncos sentia as golfadas quentes e doces ficando a porra dele a escorrer pela a minha barriga e entrada da minha xoxotinha . Ficámos os dois a tremer, porque eu quando senti todo aquele leite a enxarcar-me também me vim, sentindo o pau flácido todo encostado à minha barriga, encostei-me e esfreguei-me ainda mais contra ele com espasmos de prazer e a cona a latejar.
Beijou-me e perguntou se eu também me tinha vindo e eu abanei a cabeça dizendo que sim que tinha adorado, fingindo que estava a chorar baixinho, enquanto subia as cuecas. Isto tudo sempre com os dois sempre de pé.
Pediu-me para não chorar.. Que pedia desculpa, mas que me amava.. Se estava zangada? Se tinha gostado.. Se podíamos voltar a estar assim outra vez.
Fingindo enxugar as lágrimas disse que estava tudo bem. Que a culpa não era dele.. Que não devia ter gostado porque era casada, e que era a primeira vez que tinha feito aquilo.
Como já estava a ficar tarde disse-lhe que amanhã falávamos com mais tempo.
Dei-lhe um beijo longo na boca e saí ainda com a cona ensopada.
Quando abri o envelope continha 400 euros.
Vou ter mesmo deixar que ele me foda amanhã se entretanto o período me passar.