Traindo meu Marido ( continuação)
Conto erótico de hetero
- Temas: corno, traição
- Publicado em: 13/05/23
- Leituras: 1484
- Autoria: Veradepravada
- ver comentários
Bom dia. Como prometido vou acabar de contar como traí o meu marido pela primeira vez, tornando-me uma vagabunda.
Estou a escrever isto com ele ainda a dormir, vestida só com um robe ainda a cheirar a sexo, pois ainda não tomei banho.
Quando acordei no dia seguinte, sentia-me meia culpada por ter aceite ir jantar com ele e por termos namoriscado. Apesar destes pensamentos dei por mim a vestir umas calcinhas de fio dental, sem soutien e saias curtas. O inconsciente prega-nos partidas.
Despedi-me do meu marido e avisei-o de que hoje talvez fosse chegar um pouco mais tarde.
Ao longo do dia comecei a pensar sobre o que se passou no dia anterior, concluindo que não tinha acontecido nada de mal e que aquele beijo ao canto da boca tinha sido um acidente e que não se tinha passado nada, e que em relação a hoje já outras vezes tinha ido a jantares com outros colegas de trabalho e que este seria mais um .
Com estes pensamentos passei o dia a trabalhar até que por volta da 4 da tarde o Fernando apareceu com as declarações que faltavam. Fez-me sinal e fui ter com ele ao balcão onde mas entregou, sorrindo de uma forma meio travessa perguntando-me se o jantar ainda se mantinha.
Corei, sorri e disse que sim, mas que não ia poder chegar muito tarde a casa. Ele sorriu novamente e combinámos o sitio onde nos deveríamos encontrar, pois eu não queria que o vissem a vir-me buscar ao local de trabalho.
Ele saiu e eu meio nervosa, fui acabar o que estava a fazer, olhando constantemente para o relógio para me poder ir embora.
Assim que pude, saí e fui ter com ele ao parque do Palácio da Vila onde ele já lá estava à minha espera.
Estacionei e ele veio ter comigo. Demos dois beijinhos. O segundo novamente no cantinho da boca. Fiz que não dei por isso, mas acho que não o enganei. Ele mais tarde confirmou-me que não. Entrámos para o carro dele, um Mercedes bem espaçoso.
Sentei-me, cruzei as pernas, tendo as saias subido um bocadinho deixando ver parte da coxa e do joelho, nada de especial. Ele começou a conduzir perguntando-me se eu já tinha ido ao “Sol da Adraga”, que é um restaurante perto de Colares, em que tínhamos de atravessar a Serra de Sintra toda. Para quem não conhece, é uma zona de floresta escura e sem ninguém. Respondi-lhe que não conhecia e que por mim estava bem.
Passado um bocadinho reparei que ele não tirava os olhos das minhas pernas. Fiz que não dei por nada fazendo ainda subir um pouco mais as saias. Estava a ficar novamente encantada pela atenção que ele me dava, e ainda mais, quando ele me disse que eu tinha umas pernas muito bonitas. Corei imenso, disse-lhe que nem por isso, agradecendo-lhe o elogio e que nunca ninguém me tinha dito isso e que era muito simpático da parte dele.
Entretanto chegámos ao restaurante.
Sentámos à mesa conversando de coisas triviais, tendo ele voltado novamente ao assunto das minhas pernas e, sem saber como, depois de termos bebido algum vinho, estávamos a falar de sexo, queixando-se ele que não tinha muito em casa porque a mulher se queixava do tamanho do pénis dele e eu a queixar-me do tamanho do pénis do meu marido que era muito pequeno. Esta conversa já com as pernas dele encostadas às minhas.
No fim da refeição ele mandou vir a conta a dizer que já estava a ficar tarde e rapidamente fomos para o carro. Estava uma noite maravilhosa. Pôs o carro a trabalhar e perguntou-me se eu queria ir ver o luar sobre o mar num miradouro ali perto, ao que eu disse que sim, muito nervosa e excitada com o poderia vir acontecer.
Começámos a atravessar a serra novamente e ele , repentinamente, entra num caminho de terra batida, parando num local ermo e escuro. Virou-se para mim e pediu-me desculpas por ter parado ali mas que não conseguia aguentar mais e que me precisava de me beijar senão dava em doido. Um pouco de nervosa disse-lhe que sim, mas que só seria um beijinho, mas que como era casada e que amava o meu marido tinha de lhe telefonar para o avisar que ia chegar mais tarde. Ele concordou e que compreendia que era melhor avisá-lo.
Pensava eu que era apenas um beijo que não tinha mal nenhum, mas enquanto eu falava com o meu marido ele puxou-me para contra ele beijando meu pescoço minha boca, apalpando minhas coxas, arrepiando-me toda de prazer, o que me obrigou a desligar à pressa e bem apertada contra ele o beijinho foi tornando-se num longo linguado em que as nossas línguas se enrolavam e se penetravam na boca um do outro. Só dei conta do se estava a passar, quando ele meteu a mão por baixo da minha blusa e me começou a apalpar as minhas tetas e a acariciar e torcer os meus mamilos, rijos como pedras e que são o meu ponto fraco. Pedi-lhe para parar, que era casada que não devia estar a fazer o que estávamos a fazer. Ele disse que sim, que ia parar, que era só mais um beijinho, voltando a beijar-me longamente, chupando meu pescoço, tendo de lhe pedir para não me deixar marcas. E entre beijos e chupadelas, pois já tinha subido minha blusa e posto as minhas tetas ao léu, beijava e mordiscava meus mamilos. Claro que já estava com a minha ratinha toda molhada, não acreditando no que estava a acontecer. Só lhe pedia para parar, que era casada, que não podia fazer o que estava a fazer, ao que ele respondia que ia já parar, que era só mais um bocadinho e enquanto me beijava, impedindo-me de falar, sua mão passou das minhas mamas para as minhas coxas, subindo minha saia toda. Tentei fechar as pernas, que se tinham começado a abrir inconscientemente e pedi, fracamente, para parar, tendo ele respondido que o ia fazer, mas primeiro que eu tinha de ver como o tinha deixado, e pegando na minha mão levou-a até junto do seu pénis que, sem eu saber como, ele já tinha tirado para fora, pedindo para eu segurar um bocadinho nele, mas antes de ele o pedir já eu estava a agarrá-lo e para espanto meu era tão grosso que minha mão quase que não o rodeava. Era enorme. Nunca tinha sentido nada tão grande e sem pensar comecei a masturbá-lo. Perante isto ele voltou a meter-me a mão entre as minhas coxas que se foram abrindo lentamente, dando-lhe livre acesso à minha ratinha, e ele afastando o fio dental, começou a acariciar o meu clitóris, penetrando com os dedos minha ratinha toda encharcada. Por esta altura eu já não dizia nada, apenas gemia baixinho com minhas pernas todas abertas saia levantada e tetas à mostra. Passado um minuto ou dois nisto, ele pergunta-me se eu posso roçar a cabeça do pénis no meu grelo, pondo-se mais a jeito em cima de mim mas dando espaço para eu, segurando aquele pau maravilhoso, o esfregar no meu clitóris. Nunca tinha feito isto. Estava a delirar. Já não me importava com mais nada. Só queria senti-lo ou à entrada da minha ratinha ou no meu clítoris, meneando minhas ancas, até que, com um espasmo de prazer, me vim toda e nesse mesmo instante, num movimento brusco, ele enterrou-me todo aquele enorme e grosso pénis dentro de mim, bem fundo, fazendo-me gritar de dor e de prazer, começando a penetrar-me devagarinho, acompanhando eu os seus movimentos, passando a sentir mais prazer que dor (só depois é que vi que ele me tinha arrombado toda), movimentos esses que se tornavam cada vez mais rápidos, passando meus gemidos a serem gritos de prazer. Sentindo que ele estava preste a se vir dentro de mim, o que ainda me excitou mais, tornando os nossos movimentos mais descontrolados, e na altura em que ele afastou de mim o pénis, deixando-o à entrada da minha rata para numa estocada final me encher, eu também me afastei involuntariamente, acabando ele por se começar a vir em cima da minha barriga, mas rapidamente o procurei e o meti novamente dentro da minha xoxota, acabando ele por me encher com o resto do seu doce e quente esperma, fazendo-me ter dois orgasmos seguidos, coisa que nunca tinha tido.
Ficamos desfalecidos os dois, ele em cima de mim e eu toda aberta, sentindo o esperma escorrendo da minha rata para o meu ânus e a barriga toda besuntada.
Passado um pouco ele saiu de cima e beijou-me longamente novamente, dizendo-me que nunca tinha tido tanto prazer com uma mulher. Eu sorri-lhe docemente e sussurrei-lhe ao ouvido que ele tinha sido a minha melhor foda. O que era verdade, beijando-o outra vez.
Depois disso tentei limpar-me o melhor que pude, tendo de deitar fora a calcinha porque estava toda inundada. Nunca tinha sentido um orgasmo com tanta quantidade de leite.
Ele arrancou com o carro e perguntou-me o que é que me tinha excitado mais, ao que eu, sorrindo, respondi que foi saber que estava a ser apalpada e beijada enquanto falava com o meu marido pelo celular.
Enquanto ele conduzia encostei-me bem a ele e fui brincando com o pénis dele, explorando melhor seus testículos enormes (agora compreendia a quantidade de esperma) afagando a glande. Claro que com minhas festas já estava enorme outra vez. Quando chegamos ao meu carro e ele parou, baixei-me e comecei a lamber-lhe o escroto, chupando a glande, esfregando-o com uma mão o pénis e acariciando-lhe os testículos, engolindo-o o máximo que conseguia, e enquanto que ele ia com os dedos penetrava a minha ratinha e meu ânus, perguntou-me se lhe dava o cu. Disse-lhe que no carro não porque tenho o cu muito apertado e ele era enorme. Que teria de ser com muito cuidado, continuando a engolir aquele pau delicioso, e com movimentos de cabeça cada vez mais rápidos comecei a senti-lo estremecer dentro da minha boca, o que me excitou imenso pois sabia o que vinha a seguir. Comecei a menear o rabo para ele me penetrar mais com os dedos. Sim, eu também estava quase a vir-me. Rebentámos os dois, ele na minha garganta e eu nos dedos dele , simultaneamente. Adorei.
Com dificuldade separámos-nos combinando novo encontro.
Quando cheguei a casa o meu marido já estava a dormir, mas quando me deitei ele acordou perguntando-me se estava tudo bem ao que eu respondi que sim beijando-o ainda com o gosto do esperma do meu amante, na minha boca
Só tenho um problema agora. Quero dar o meu cu ao Fernando mas tem de ser numa casa. Não pode ser na dele nem na minha nem pensões ou hotéis perto de onde moro ou trabalho. Não quero, porque me podem reconhecer. Teria de ir para longe um fim de semana mas não sei que desculpa posso dar ao meu marido. Alguém me pode aconselhar?