Contei para a mãe: comi a sua filha
Conto erótico de incesto
- Temas: Mãe, filha, perdão, revelações, prazer, anal
- Publicado em: 09/05/23
- Leituras: 461
- Autoria: new_lorde
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By César
Ao flagrar minha enteada transando com sua amiga Anabela – conto: Flagrei minha enteada – ela e a amiga me seduziram e acabei cedendo à tentação das duas ninfetas. Após transar com as duas, fui chantageado pela minha enteada, para nada contar à mãe e por uns dias me calei. Incomodado com a situação a Fabiana percebeu e iniciou essa conversa:
- Você anda estranho, aconteceu alguma coisa.
Não tinha mais como esconder:
- É sobre a Luana.
Ela sorriu e se antecipou:
- Aposto que vai me dizer que ela é safada né?
Olhei espantado e ela continuou:
- Sei de muitas coisas da minha filha, até mesmo que não é virgem, a danada puxou à mãe.
Respirei aliviado com essa revelação, mas isso não diminuía em nada o peso na minha consciência, precisava encontrar a forma menos dolorosa para contar tudo, sem esconder nada, só tinha um jeito, começar:
- Meu amor, depois que eu terminar de contar, esteja certa de uma coisa, vou aceitar qualquer que seja a sua decisão.
- Nossa, assim você está me assustando.
- Ouça e tire suas conclusões.
Contei sobre o fatídico dia em que retornei para casa e encontrei a Luana transando com a Anabela:
- A Luana estava deitada e a Anabela chupando a bucetinha da sua filha.
Não notei impacto nessa revelação, pelo contrário, ela falou tranquilamente:
- Eu entendo isso meu amor, na idade dela também rocei com algumas amigas, curiosidade natural.
- Ficou só na curiosidade?
Ela deu um sorriso maroto, mas não se furtou em contar:
- Não meu querido, eu sempre gostei de jogar nos dois times, na verdade só parei quando resolvemos ficar juntos, não sabia qual seria sua reação diante disso.
- Eu teria aceito numa boa, afinal a ideia de ver duas mulheres juntas me enche de tesão.
- Então quer dizer que ficou tesudo vendo a Luana transar com a amiga.
Agora sim, olha a saia justa em que ela me colocou, mas como tinha decidido contar tudo, sem exceção, eu fui sincero:
- Não vou negar, fiquei excitado sim.
- Elas viram você?
- Não tinham como não ver, a porta do quarto estava aberta, parei estático diante da cena.
- E elas?
- Tentaram se recompor, mas estavam quase nuas.
Só de lembrar e contar meu pau endureceu. A Fabiana levou a mão até ele, sentiu sua rigidez e falou sorrindo:
- Pelo jeito só de lembrar da minha filha e a amiga já está com tesão de novo.
- Isso incomoda você?
- De jeito nenhum meu amor, eu compreendo muito bem os nossos instintos sexuais.
Essas revelações estavam me tranquilizando, mas eu ainda não tinha contado o resto da história e ela quis saber:
- E aí, o que aconteceu?
- Lembra que eu comentava sobre a Anabela, que achava ela danada?
- Sim, você sempre teve uma birrinha com ela.
- Pois a safada, vendo que eu estava estático, levantou o top e me mostrou um dos seios, no que a Luana a recriminou, mas ela viu que eu estava de pau duro.
- Mas que danadinha essa Anabela hein e a Luana, também viu que estava de pau duro?
- Não só viu como fez questão de dizer que era verdade.
- Que putinha essa minha filha, pelo jeito elas judiaram de você hein.
Fiquei um pouco mais tranquilo ainda, afinal, se fosse para ralhar comigo já teria dito: “porque não saiu logo de casa, isso que deveria ter feito”. Eu estava com um pressentimento que ela também estava se excitando com a história, por isso levei um dedo à sua buceta e bingo, ela estava molhadinha:
- Pelo jeito não sou apenas eu que estou excitado.
- Como eu falei meu amor, instintos sexuais, continua contando.
- Sem que eu esperasse, a Anabela pegou no meu pau e pediu para que eu mostrasse para a Luana.
- Imagino sua situação diante dessas duas diabinhas infernizando sua vida.
- Você nem imagina meu amor, falei que não ia mostrar, mas a Luana revelou que elas não eram mais virgens e já tinham visto outros paus.
A Fabiana não ficou incrédula com o que falei:
- Pelo menos elas não mentiram – disse rindo.
- Inclusive ela falou que foi você quem disse que sexo é bom e faz bem para a saúde.
- Falei mesmo, inclusive que não deveria nunca se envergonhar disso.
- A Anabela apertou minha rola e falou que era por isso que você passava bem comigo.
- Como a danada sabe disso?
- A Luana contou para ela que ouve você gemendo quando transamos.
A Fabiana deu uma sonora risada e falou que a filha não tinha jeito mesmo. Foi nesse instante que eu comecei a entrar nos detalhes mais sórdidos:
- Num movimento rápido a Anabela enfiou a mão dentro da minha calça e a Luana pediu que ela tirasse para fora logo, pois queria ver o que você tem sempre à sua disposição.
Agora o olhar da Fabiana ficou mais sério um pouco:
- E você deixou?
- Acredite em mim, eu tentava me livrar daquelas duas sapecas, mas algo me prendia ali e não consegui resistir.
- Vou te confessar uma coisa, certa vez eu passei por uma situação dessas, eu trabalhava numa pequena empresa de dois sócios e um dia precisamos trabalhar até mais tarde para concluir um serviço e quando terminamos os dois me assediaram, confesso que achava os dois bem gatos e no começo me debati, mas acabei cedendo e dei para os dois, acho que posso imaginar o que você estava sentindo.
- Então sabe mesmo, mas tem um problema, uma delas era sua filha.
- Minha filha, mas também mulher, acho que naquela hora você só pensou com a cabeça debaixo, não foi?
Eita, minha sensação de tranquilidade aumentou, ela estava conseguindo se colocar no meu lugar e eu quis sentir a sua reação diante do que a filha falou ao ver meu pau:
- Fiquei impressionado com o que a Luana falou.
- O que?
- Ao ver meu pau ela disse: puta que pariu amiga, isso sim que podemos chamar de um senhor caralho.
- Pudera né amor, com certeza ela nunca experimentou um pau como o seu e convenhamos, você é bem servido né – falou e apertou minha rola dura.
Tinha chegado o momento de falar de vez:
- Bom, o que vou te contar agora é o motivo de você decidir o que quer fazer e vou aceitar tranquilamente.
- Conta que eu decido.
Respirei fundo e falei de uma só vez:
- Eu acabei comendo as duas.
Reinou um silêncio total, a Fabiana não falava nada e eu ali, ansioso para saber o que ia acontecer. Vendo que ela nada dizia eu supliquei:
- Fala alguma coisa por favor.
- Porra Alex, achei que essa conversa terminaria com você deixando elas brincarem um pouco com a sua rola, mas daí a comer as duas.
- Eu sei que fui errado, não nego e apesar de não servir como desculpa, na verdade foram mais elas que quiseram ser comidas.
- Lógico né, ver uma piroca como a sua aguça qualquer curiosidade.
Pensei até que ela receberia melhor essa revelação, mas o estrago estava feito e não tinha volta:
- Amor, sei que não tem perdão pelo que fiz, por isso aceitarei a sua decisão, seja qual for.
- Vou pensar a respeito, depois decido, quero conversar com a minha filha primeiro.
Apesar dos dois estarmos excitados, acabamos não transando. No sábado que se seguiu à nossa conversa, a Fabiana pediu que eu fosse passar o dia fora, pois ia conversar com a filha e que eu voltasse só de tardezinha. Saí e só voltei conforme ela havia dito, quando já havia escurecido. Ao entrar em casa eu tive uma visão do paraíso, as duas vestiam baby doll curtinho, desses que deixam à mostra a polpa da bunda. Ao ver-me a Fabiana veio ao meu encontro, me abraçou, me beijou e falou:
- Vai tomar um banho, pois temos muito o que conversar.
No banho mil pensamentos se passaram pela minha cabeça, mas de nada adiantava sofrer por antecipação. Terminei o banho, vesti camiseta, short e fui para sala. A Fabiana tinha aberto uma garrafa de prosecco e serviu três taças. Levantou a dela e falou:
- Quero fazer um brinde à felicidade.
Fiquei sem entender bem, mas com certeza ela não estava furiosa, muito pelo contrário, aquelas duas deusas estavam me levando à loucura com aqueles trajes ousados. Elas sentaram no sofá e a Fabiana pediu que eu sentasse na poltrona à frente. Começou a falar:
- Alex – não me chamou de amor, acho que foi um mal presságio – conversei muito com a Luana e ela confirmou tudo o que você falou, nos mínimos detalhes, pelo menos você foi sincero comigo.
- Eu falei que seria né.
Ela olha para a filha, depois para mim e diz:
- Só uma coisa você não me contou.
Olhei de forma inquisitiva e ela revelou:
- A Luana me disse que há tempos sentia desejos por você e revelou isso naquele dia.
Puxei na memória e lembrei:
- É verdade, foi quando ela disse que ia ficar arrombada e a Anabela arrematou: não faz tempo que você quer isso.
- Foi assim mesmo que a Luana me contou, além de outra coisa.
- O que mais?
- Que na verdade quiseram trepar com você como forma de chantagem, para que não me contasse que as flagrou transando.
Pelo jeito a ninfeta tinha sido bem sincera:
- Mas eu poderia ter resistido.
- Não podia não meu amor, são duas garotas lindas.
Aleluia acho que eu estava perdoado, mas ela continuou:
- Na verdade dei uma bronca na Luana, ela não tem nada que ficar contando para as amigas o que acontece aqui em casa – olhou para a filha – parece que você entendeu isso né filha?
- Com certeza mãe, a partir de hoje nem para a Anabela eu conto.
A Fabiana serviu mais uma rodada de vinho e ergueu um novo brinde:
- A partir de hoje uma nova vida aqui em casa.
Ao dizer isso ela fala para a filha:
- Mostra para ele o significado desse brinde.
A ninfeta ficou pelada, veio sentar no meu colo e falou:
- A mamãe permitiu que eu transe com você a partir de hoje.
Olhei para a Fabiana que disse:
- Eu seria burra em te perder apenas porque a minha filha também sente tesão em você, prefiro dividi-lo com ela do que ficar sem nada, se você quiser é claro.
Como eu poderia não querer. Beijei a boca daquela garota diabinha e meu pau endureceu na hora. Ela olha para a mãe e fala sem nenhum pudor:
- Uau, já ficou de pau duro.
- Então aproveita filha.
Ela fica de joelhos na minha frente, tira meu short e meu pau salta duro, livre. Ela o segura com as duas mãos, alisa, olha para a mãe que a incentiva:
- Abocanha filha, mama gostoso na pica do nosso macho.
Sem pensar mais a Luana começa a mamar na minha rola, enquanto sua mãe também fica pelada e vem sentar ao meu lado. Beija minha boca e fala toda dengosa:
- Te amo meu amor.
Ela me beija e nossas línguas trocam salivas, nossas bocas ficam meladas. Ela puxa a filha pelo braço até que sua boca se aproximasse das nossas. Ela olha para a filha e manda:
- Agora você filhota, beija o Alex, quero ver de pertinho.
A Luana encosta sua boca na minha e o nosso beijo é tão intenso quanto ao que eu dava com a sua mãe. A Fabiana acariciava nossos rostos e seu tesão era tanto que ela levou um dedo entre nossas bocas e instintivamente começamos a chupa-lo.
Meu pau chegava a doer de tão duro que estava, aquela situação insólita fazia com que meu coração pulsasse descompassado, mais ainda quando A Fabiana aproxima seus seios das nossas bocas e pede:
- Chupem meus seios, os dois, um em cada biquinho.
A Luana de imediato se pôs a mamar na teta da mãe e eu a segui. Desconfortável ali na poltrona, fomos para o quarto e lá eu e a Luana continuamos a mamar nas tetas da Fabiana. Parei de chupar e desci minha boca pela barriga da minha amada até chegar na sua buceta, estava encharcada. Lambi, suguei e meti os dedos naquela gruta quente e úmida. Ela gemia de prazer pedindo:
- Vai amor, chupa mais forte, quero gozar na sua boca.
Com a filha mamando nas suas tetas e eu chupando o centro do seu prazer, ela não resiste por muito tempo e explode num gozo fantástico. Permaneço lambendo minha mulher até que ela se recupere. Ao beijá-la ela puxa a filha e diz:
- Vem minha querida, quero um beijo triplo.
Ficamos nos beijando por um bom tempo e nossas mãos trocando carícias. Saciada no seu tesão, a Fabiana pede:
- Amor, mete na bucetinha da minha filha, quero ver sua rola arrombando na minha gatinha.
Deito de costas e falo para a Luana:
- Vem putinha, senta na rola do macho da sua mãe.
Rapidamente a garota se posiciona e a Fabiana fala:
- Deixa que a mamãe direciona o pau dele.
A Fabiana leva minha rola para a entrada da bucetinha da sua filha, que vai cedendo o corpo e meu pau sendo engolido. A Fabiana coloca seu rosto próximo do meu pau entrando e diz:
- Ai que coisa linda filha, rebola na pica do Alex, rebola putinha.
A Luana começa a quicar na minha rola, gemendo de prazer e dizendo para a mãe:
- Ai que delícia a rola do seu macho mãe, ele está arrombando a bucetinha da sua filha, aí que tesão mãe.
- Goza filhota, goza gostoso nesse pau tesudo.
A garota cavalgou intensamente e logo deu um grito de prazer:
- Estou gozando mãe, estou gozando, ai que gostoso, ui, não paro de gozar, que tesão.
Ela rebolou e se esfregou até não aguentar mais e foi abraçada pela mãe, que a acolheu em seus braços. Deitados com a Luana ao centro, a enchemos de beijos e carinhos. Depois de algum tempo a Luana quis saber:
- Mãe, você dá o cuzinho para o Alex?
- Claro filha, sinto muito tesão em gozar assim.
A garota pegou no meu pau ainda duro, olhou para ele e falou:
- Jura que você aguenta tudo isso no rabo?
- Sim, você nunca deu a bunda?
- Claro né mãe, mas nunca para um cacetão como esse, deve fazer um estrago.
- Faz não filha, vai ver só.
- Eu hein, nem que a vaca tussa dou a bunda para ele.
- Vai dar sim minha querida e por isso mesmo vou te mostrar como é bom.
A Fabiana fica de quatro e fala para mim:
- Vem amor, mostra para a minha filha como você come gostoso meu rabicó.
Vendo aquela bunda que tanto amo empinada e o cuzinho piscando, eu não tive dúvidas e falei para a Luana:
- Lu, a primeira coisa é uma boa preparação, veja só.
Meti a boca naquelas pregas que logo eu alargaria. Lambi, chupei, enfiei a ponta da língua e em seguida meti um dedo. Entre os gemidos de prazer da Fabiana eu comecei a girar o dedo e fazer movimentos de entra e sai. Sentindo o cuzinho receptivo eu enfiei um segundo dedo e repeti toda ação, para em seguida enfiar um terceiro. Falei para a Luana:
- Vem cá gatinha, abre a bunda da sua mãe e veja como meu cacete entra gostoso.
A garota se coloca ao lado da mãe e faz o que eu pedi. Encostei a chapeleta no buraquinho e forcei, a cabeça entrou e a Fabiana gemeu:
- Ui que gostoso.
Anal era uma prática comum para nós, por isso a Fabiana tinha muito controle no esfíncter e ela sabia muito bem como controlar a penetração. Eu metia e ela mordia meu pau com suas pregas deliciosas. Pouco a pouco fui penetrando aquele canal do prazer e logo minhas bolas batiam na sua buceta. A Luana estava boquiaberta vendo a mãe sendo sodomizada e sentindo prazer:
- Assim macho tesudo, soca essa rola no meu rabo, me arromba todinha.
A própria Fabiana, mexia na sua buceta e grelinho, estimulando seu prazer e desta forma ela logo atingiu um orgasmo vigoroso. Com isso ela deu uma trancada forte com o cu e eu também explodi, enchendo seu rabo de porra. Quando nos separamos a Luana falou:
- Caramba mãe, será que um dia vou conseguir fazer assim?
- Com certeza filha, o Alex é muito bom nisso.
A noite estava apenas começando e transamos até de madrugada, quando exaustos dormimos os três juntos. Definitivamente estava começando uma nova fase no meu relacionamento.