Religiosas safadinhas - Parte 2: Vanessa

  • Conto erótico de traição

  • Temas: Traição, insinuação sexual, sexo oral, beijo grego, cavalgada, conchinha, gozada na boca.
  • Publicado em: 08/05/23
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  • Autoria: LukeBlack
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Fala, pessoal! Eu sou o Henrique, e estou de volta para contar essa aventura louca e inconsequente que tive com a esposa de um amigo meu, quando Jussara e eu nos mudamos para o interior .


Quando nos mudamos de nossa cidade para recomeçar a vida num lugar onde o custo era menor, conhecemos uma igreja e ali passamos a frequentar. Jussara é praticante de sua fé. Mas eu acompanho pois eu estou onde ela está. Ali nos identificamos com a comunidade, e fizemos amigos, dentre os quais Maicon e Vanessa são o casal mais próximo de nós. A conexão foi tão boa que eram frequentes os encontros, passeios. Embora sejam um casal bem jovem de estrada, são bem ativos na congregação deles. Mas sobre vida íntima, ainda estão aprendendo, na sua passada.


No relato anterior, chegamos a um nível de intimidade que começou a despertar em mim instintos que até então somente minha esposa Jussara me faz sentir. Percebi que Vanessa possuía curiosidades que para Maicon eram assuntos que não poderiam ser tocados abertamente. Não foi difícil perceber que, como ele, os homens comprometidos naquele grupo Têm uma mentalidade travada pra sexo.


Depois do final de semana que passaram na nossa casa, até a Jussara ficou incendiada com o assunto e partiu pro ataque, não me deixando dormir. Minha esposa e eu somos casados há 15 anos. O sexo não é um tabu para nós. Entendemos que ele é a linguagem de um casal, que deve ser exercitada com frequência, pois é a máxima expressão da intimidade. Tentamos passar isso para Maicon e Vanessa. Mas não é da noite para o dia que a religiosidade do sexo cai da mente das pessoas. Para alguns, o despertar só vem depois que um problema está instalado no meio do casamento e os sintomas do desgaste aparecem.


Pois bem. Jussara notou isso e eu também notei. O pior é que a curiosidade e a vontade de viver grandes emoções estava estampada no rosto da Vanessa. Ela queria sentir-se livre com alguém para conversar sobre sacanagem, sobre assuntos de casal que, na certa, não tinha o mesmo entrosamento somente com o marido. Ela é uma jovem muito bonita, casou cedo, não tem nem 4 anos de matrimônio. E estava incomodada. E seus olhares me perturbavam profundamente.


A esposa do meu amigo tem um corpinho tipo mignon, cabelos negros compridos, não é alta, anda bem recatada com vestidos compridos. Mas tem uns lábios carnudos e um olhar intenso que tem hora me deixa doido com a cara de puta enrustida que possui, principalmente as caras que faz quando se conversa sacanagem.


Aquele sábado mexeu com a minha imaginação, tanto que quando fiz amor com a Jussara, meus pensamentos estavam inebriados pela imagem da mulher do Maicon. Eu mal esperava por uma nova visita. Durante a semana mantivemos contato e na primeira oportunidade, marcamos um encontro caseiro, que não atrapalhasse eles de irem a nenhuma atividade da igreja.


O Maicon e ela combinaram de levar algumas guloseimas e eu fiquei responsável pela bebida e oferecer a casa( sou hospitaleiro pra caramba, prefiro ser o anfitrião a visita, é meu jeito) e a Jussara fez bolo e assou algumas coisas mais no forno. Os olhares de Vanessa continuavam da mesma maneira, e agora não disfarçava mais diante do esposo. Eu focava minha atenção nele, e procurava sempre servi-los quando acabava alguma coisa no prato. A nossa mesa estava na área dos fundos, bem arejada, e coberta. A sala de visitas estava muito quente, e à tarde o sol bate direto, e fica insuportável, pelo menos pra mim.


Dessa feita , não conversávamos nada picante. Não forcei a barra para não constranger o meu amigo. Mas a Vanessa estava atenta a tudo que eu dizia. No meio da conversa, Jussara disse sentir um certo desconforto e pediu licença pra ir ao banheiro. Disse para eu ver os pãezinhos que ela tinha assado no forno. A Vanessa se ofereceu pra olhar pra ela.


Eu: Maicon, vou pegar mais um refri pra nós. Fica de boa aí, que é jogo rápido.


A Vanessa veio atrás de mim para olhar o que Jussara tinha feito no forno. Aí do nada, ela me pergunta como faz pra ligar o forno. Achei estranho ela perguntar isso porque tava tudo pronto. No que eu me virei, fechando a porta da geladeira, Vanessa tá com o rabão empinado mexendo nos botões. Pus o refri sobre a pia para poder mostrar, mas ela tava na minha frente e atrapalhava de mostrar o processo porque a bunda dela tava na frente. Cheguei por trás e enverguei meu corpo sobre o dela pra mostrar o procedimento. Aí, papai, hahahahahaha, foi a hora que ela deu o bote e roçou na minha rola que tava quietinha.


Eu:( pressionando seus glúteos com meu pau) Você pressiona, gira e depois aperta aquele botão ali .


A crentinha fogosa fez questão de esfregar a bunda e na hora meu membro despertou .


Vanessa: ( com voz sexy)Hummm, entendi . Obrigada, Henri.


Só deu tempo de ouvir a porta do banheiro se abrir e eu agilizar o refri e sumir antes que Jussara visse a cena. Minha ereção estava nítida, mas quando cheguei à área dos fundos, o Maicon mexia no aparelho , totalmente desligado. Vanessa se recompôs ao lado dele, e Jussara juntou-se a nós, retomando os assuntos.


A mesa na qual estávamos é redonda, grande, e cabe bastante coisa. O Maicon estava sentado numa extremidade, de frente pra mim, e as duas , cada um ao lado de nós dois. Porra, bolei quando senti algo de esfregando na minha perna. Mas não era a Jussara, porque ela estava à minha direita. Deixei um garfo cair de propósito e olhei debaixo da mesa o que estava roçando minha perna esquerda. Adivinharam, né.


Não estava mais aguentando aquele jogo de tortura. Decidi que acabaria com a carência daquela putinha de um jeito ou de outro. Mas como fazê-lo!? Meu pau já estava duro feito uma rocha. Eu pedi licença a todos e saí de costas para minha esposa que estava sentada à minha direita, fui ao banheiro aliviar aquela "dor" na minha virilha. Derramei uma farta fala imaginando o rosto dela todo branquinho com meu leite. " Esse leitinho é pra você, minha putinha! Tolo é o seu maridinho, por não aproveitar o vulcão que você é! Ou será que ele também não deve dar uma pulada de cerca !? Caras vemos, costumes não sabemos!", pensei.


Saí do banheiro e dei uma passadinha no quarto. Recortei um pequeno pedaço de papel do bloco de notas e escrevi um recadinho pra Vanessa.


" A gente precisa conversar muito sério. Anote este número que vou lhe dar. "


E assim, retornei à mesa e continuamos o papo descontraído, até que o Maicon sentiu o celular vibrando. Era o despertador dizendo que já era hora de irem. Insistimos para que ficassem. Mas não quiseram nos incomodar, assim disseram. A Jussara ficou para arrumar as bagunças que fizemos na mesa e o Maicon foi na frente. Nisso, aproveitei que ele havia deixado a mulher para trás e a abracei, por trás, colocando algo no sutiã dela, por dentro do decote do vestido que usava. Ela não esperava por isso, olhou pra mim com aquele olhar de vagabunda dizendo em mímica: "Safado!"


Assim nos despedimos, e fiquei esperando o momento dela. Três dias transcorreram na maior normalidade, até que quarta-feira, estava na pista fazendo umas corridas, e caiu uma mensagem de um número desconhecido no meu Zap.


???- Oiiii. O que você tem pra me dizer!?


Logo percebi de quem se tratava. Enfim, tinha tomado a coragem , hahahahahahaha! Adicionei o número no meu aparelho de trabalho.


Eu: Estive observando você e fiquei imaginando a sorte que seu esposo tem de ter ao lado uma mulher como você. Aposto que ele deve passar muito bem na cama tendo alguém tão intensa e comprometida em satisfazê-lo.


Vanessa: Hahahahaha, obrigada! Só que a vida não é tão maravilhosa assim como você imagina. Ultimamente ele nem tem me procurado tanto. Às vezes penso que ele enjoou de mim e tá com outra. Olha, eu tô no Shopping, dando uma volta pra espairecer. Você tá perto!?


Eu: Acho que posso dar uma chegada aí. Vou desligar o aplicativo. Aí a gente aproveita e conversa melhor .


Levei uns trinta minutos , talvez mais. Corri com vontade, mas cheguei enfim. Mandei uma mensagem para ela. Respondeu que estava na praça de alimentação, comendo um sanduíche árabe. Subi sem pressa pela escada rolante, fui andando devagar e mandando mensagens de voz para ela:


Eu: Não é possível! Gostosa do jeito que você é, safadinha, cheia de curiosidade em vivenciar mais coisas picantes. Se você eu no lugar dele, não te daria tempo nem de respirar , só brocando freneticamente como um ninja, em cima de você!


Vanessa: Hummm, será mesmo!? Acho que você não me aguenta, hein!


Eu: Quer tirar a prova dos nove!? Da penúltima vez que estiveram lá em casa não consegui tirar você da minha cabeça, nem quando eu trepava com a Jussara! Da última vez, eu tive que fazer algo para aquietar meu pau que tava duro com você roçando minha perna!


Vanessa: Eu também fiquei molhadinha pensando em você, um homem mais experiente, levando esse corpo à sensações jamais vividas! Onde você tá!?


Eu: Eu cheguei há algum tempo. Tô te observando de onde estou , esperando minha comida chegar.


Ela levantou os olhos, procurando. Quando me encontrou, deu um sorriso. Manteve a discrição. Disse que não queria dar azar de algum conhecido nos ver e sair comentando. Esperta. Combinamos de sair de maneira estratégica. Meu carro estava dentro do estacionamento do Shopping. Assim que acabei minha refeição, comprei um Trident e saí primeiro. Entrei no carro e fiquei aguardando. Nesse meio tempo a Jussara me ligou e perguntou se estava tudo bem. Eu disse que sim só estava dando um tempo do lanche que tinha feito no shopping.


Jussara: Aí, hoje a encarregada tá me enchendo o saco, tô cheia de coisa pra fazer , aqui na empresa! Nem almocei!


Eu: Vai comer, garota! Depois tu passa mal aí, eu tenho que ir te buscar.


Jussara: Tu acredita que tô com vontade de comer um doce!?


Eu: Posso até te levar um , mas você vai comer comida de gente grande, cê me entendeu!? Vai comer agora!


Jussara: Mas se eu não entregar esse relatório…


Eu: Jussara! O trabalho fica pra depois. Vai comer! Tu adoece, se ausenta, alguém fica no teu lugar. Vai agora comer algo!


Jussara: Nossa, você me dando bronca fica tão sexy!


Eu: Ainda arruma tempo pra ser engraçadinha, né! Pois essa noite tu te prepares…


Jussara: Completa a frase, vai!


Eu: EU VOU TE USAR!


Jussara: Ain, hahahaha! Depois dessa, até me animei. Beijo, amor!


Não demorou muito , Vanessa bateu no vidro, abri a porta e ela entrou, discretamente, buscando não ser notada por ninguém. Estava toda maquiada, com uma blusa de alça fininha e uma saia preta. Exalava tesão, puta que pariu!


Os vidros do carro são fumê, mesmo assim dei um beijo tímido, tocando seus lábios carnudos. Dei outro beijo, já com a língua buscando a sua. E finalmente um beijo mais profundo. Porra, beija bem pra caralho!


Eu: Olha , como é que estou, só com o toque da tua boca!


Vanessa: Ssssss… eu posso ver!?


Eu: Quer ver aqui, apressadinha!?


Vanessa: Falou tanto nele que tô até curiosa.


Saquei o brinquedo de 17cm, grosso pra fora. Ela mordeu os lábios como uma puta .


Eu: Pode pegar na minha vara, ela não morde não!


Trouxe a mão esquerda dela até meu membro, que pulsou quando ela pegou e tocou uma punheta , ainda tímida.


Vanessa: Nossa, isso… isso é errado! O que estamos fazendo!?


Eu: O que duas pessoas que sentem tesão uma pela outra fazem!


Antes que ela pudesse pensar em sair do carro, dei ignição e manobrei para sair. A cara dela de assustada, culpada, era a melhor. "Agora é tarde, bebê! Eu vou comer você até eu envaziar esse saco!"


Já tinha em mente até o motel onde eu a levaria. Conhecia tudo dentro e fora da cidade, achei seguro correr para fora da cidade.



Chegamos ao motel. Estava com um lastro financeiro confortável para pedir a melhor suíte por 3 horas. Assim que fechei a porta após mim, agarrei-a por trás, fazendo sentir meu volume na sua bunda. Comecei a morder de leve o pescoço para não deixar marcas. Ela gemeu de prazer. Desabotoei sua saia , baixei o zíper, e levei a mão dentro de sua calcinha de renda branca, já estava babando de tão molhada que estava.


Vanessa: Henrique, isso é loucura, não pode acontecer isso!


Não disse nada. Mais que depressa virei-a com força e calei sua boca com um beijo bem molhado de língua, passando pelo pescoço até a orelha. Não parava de boliná-la na calcinha. Suas pernas tremiam com minhas investidas. Era possível senti-la gozando em meus dedos.


Eu:( sussurrando) delícia, safada!


Vanessa: Não! Isso não pode! Isso…Aaaaaaaah!


Joguei-a na cama e terminei de tirar a roupa dela, já estava completamente entregue à volúpia. Deixei-a somente de calcinha, por ora, enquanto eu me despia e via seus olhos quase pularem do rosto com o volume da minha potência. Vanessa se levantou da cama e não deixou tirar minha camisa. Ela mesma levantou e atacou meus mamilos, chupando e deixando-os completamente arrepiados.


Vanessa:(ofegante) Eu admito: sempre fui louca pra provar você desde aquela noite, conversando sobre sexo. Eu me masturbei antes de pegar no sono, achando que esse momento seria impossível…


Eu: O quê você deseja envia ondas pelo universo e traz a resposta a você quando menos espera!


Vanessa: Preciso de você dentro de mim, agora!


Eu: Calma, cadela! Vou saciar sua fome!


Vanessa: Faz o que seu amigo brocha não faz comigo. Me usa, cachorro!


Eu: Quer que eu seja seu cachorrão, quer?


Vanessa: quero você inteirinho, dentro de mim!


Tirei a calcinha dela bem devagar e fui me abaixando até ficar com a boca à altura da calcinha. Comecei chupando de joelhos, ela metendo a buceta na minha cara, aquela puta, como se tivesse me comendo.


Vanessa: Vem me chupar aqui na cama. Vem, cachorro… aiiinnn!


Deitou-se de costas e abriu as pernas pra eu saborear sem pressa. Lambia o clitóris, fazia vai e vem com a língua na sua buceta, depois descia até o cuzinho , fodia-lhe com a língua e voltava a chupar o clitóris.


Vanessa: Que delícia, assim eu não vou aguentar e vou gozar de novo!


Quando suguei o clitóris e meti-lhe dos dois dedos, sua respiração ficou descompassada e ela estremeceu num novo orgasmo. Dei um tapa na buceta da vadia e mandei ela vir me chupar. Gente, que boca gulosa, safada, piranha! Chupou-me como se o mundo fosse acabar naquele momento. Os olhos meigos de Vanessa, fitos nos meus, Enquanto alternava entre chupar meu pau e minhas bolas e depois cuspia meu pau antes de chupar me deixou alucinado!


Foi muito difícil não gozar com uma visão daquelas. Uma mulher jovem, casada há pouco tempo, e tão mal assistida. Essa geração veio muito fresca, puta que pariu! Merecia ser corno, mesmo!


Finalmente ela mostrou-se pronta para ser possuída e exigiu minha rola dentro dela naquele instante. Deixei-a vir por cima, no que enfiou a pica e fez ela sumir bem devagarinho na sua buceta apertadinha. Tive que pensar em outra coisa pra não gozar rápido, porque ô buceta apertada e molhada! Caralho, gente, foi sensacional comê-la naquela posição.


Eu: Agora eu entendo porque o Maicon goza rápido, como você me disse.


Vanessa: Por quê!?


Eu: Nossa, que bucetinha apertadinha, você é perfeita!


Ela começou uma foda frenética, subindo e descendo com força. Em contrapartida, eu a trouxe pra mais um beijo e comecei a chupar seus seios em seguida. Ela foi acelerando a s quicadas e pulou gostoso no meu mastro.


Eu: Vai levar meu leite pro seu maridinho, vai minha putinha?


Vanessa: Vou sim, meu gostoso, e ele vai chupar minha buceta com o gosto dessa pica maravilhosa.


Aí eu incorporei no ninja e broqueia com força e velocidade debaixo pra cima. Ela gemia alto, pedia mais, contraía a buceta no meu pau e quicava, se abandonando nos meus braços. Como não sou de ferro, tive de mudar de posição. Então trocamos de posição, a pedido meu. Ficamos de conchinha e chamei num beijo bem molhado de língua.


Vanessa: Henrique, nunca ninguém me beijou tão gostoso, assim!


Eu: Hehehehe, assim como!?


Vanessa: Você começa de um jeito tímido, como quem não quer nada. Depois toma a pessoa por inteiro, como se tocasse até a alma.


Eu: Que bom que lhe causo essa sensação. Porque sua boquinha me deixa louco, cachorra!


Vanessa: Jura!?


Eu: Não tenho dúvidas!


E meti fundo e forte , de conchinha nela. Porra, que mulher safada, despojada!


Vanessa: Posso xingar, posso!?


Eu: Claro, minha putinha!


Vanessa: Isso, caralho, joga leite no meu útero, me dá essa pica com vontade!


Eu: Hummmm! Quer leitinho na xota, quer!


Vanessa: Quero! Aiiinnn. Vou gozar!


Eu: Goza no meu cacete, sua puta! Aaaaaaaarrrrrrrgh!


Vanessa: Aaaaaiieeeeeennn, eu vou gozaaaaar!


Coloquei-a de 4 e puxei deu cabelo com força, socando pra dentro e dando tapas nos seus glúteos branquinhos, deixando-a vermelhinha!


Vanessa: Cuidado, você não pode me deixar marcas!


Eu: Cala a boca, porra! Agora quem manda em você sou eu, vagabunda. Olha pra mim enquanto eu te como, olha! Diz, quem é o macho que te deixa louca?


Vanessa: Você!


Eu: Quem te come do jeito que tu gosta!?


Vanessa: Você!


Eu: QUEM É TEU HOMEM, PORRA!?


Vanessa: Aiiiinnn, você!


Eu: Seu maridinho te dá comida e mesadinha, eu te dou muito carinho e um pauzão, filha da puta!


Vanessa: Aiii, caralho! Você me deixa loucaaa! Goza nessa xota, anda!!!


Minhas forças me abandonaram naquele gozo que deixou minha pica ardida. Desabamos um do lado do outro na cama. Gostoso é lembrar o cheiro de sexo que deixamos no ar, puta que pariu. Que delícia!


Vanessa: Nossa, Henrique! Bem que sua mulher disse que não tem falta de sexo.


Eu: Nem sempre fomos assim. Jussara já foi muito travada e tinha muitas limitações. Amadurecemos com o Passar dos anos. Hoje ela me dá até de madrugada, mesmo quando eu chego estourado do trabalho, ela quem põe fogo na parada!


Vanessa: Poxa, você bem que poderia dar uma aula sobre sexo pra galera lá na igreja. Se você soubesse quantas não devem estar como eu ou pior…


Eu: Esse negócio de aula não é comigo, não. Eu, dar aula pra marmanjo!?


Vanessa: Ah. Seria interessante aprenderem com um homem de verdade. Principalmente os moços mais jovens.


Eu: Prefiro ser professor particular…


Vanessa: Então você vai ser o meu professor particular. E não vou dividir você com ninguém. Só a Jussara!


Aproveitamos e pedimos um petisco para restaurar nossas forças e fomos tomar um banho. Ali , debaixo daquela pancada forte de água, meu pau deu sinal de vida de novo e fodemos de novo. Agora mais demorado que da primeira vez.


No meio da foda ela perguntou-me:


Vanessa: Tem uma coisa que sempre tive curiosidade de experimentar, mas tenho vergonha.


Eu: Eu não sou seu marido, Van. Pode falar o que quiser!


Vanessa: Nunca senti o gosto da porra de um macho.


Eu: Não seja por isso…


Eu estava metendo na buceta dela por trás, aí ela se abaixou e eu toquei uma bronha olhando pra aqueles olhos meigos e sôfregos e lancei mais um jato de esperma, que ela saboreou, chupou o restante no meu pau e engoliu tudo.


Vanessa: Uau, que delícia! Não sei como tem mulher que tem nojo de uma coisa tão gostosa!


Eu: Quando você chegar em casa, dá um beijo de corno no seu maridinho, tá bom!?


Vanessa: Aham. Hahahahahaha!


Depois de comermos um petisco delicioso, nos arrumamos e , depois de tudo acertado, deixei-a no mesmo ponto de onde partimos. Demos um último beijo e disse no seu ouvido:


Eu: Da próxima vez, quero comer seu cuzinho!


Vanessa: Tenho medo! Nunca fiz por trás.


Eu: Tudo tem sua primeira vez, minha putinha.


Vanessa: Já tô ansiosa pela próxima!


Fim da parte 2.


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