Transei com minha Cunhada - Final

  • Conto erótico de hetero

  • Temas: Amor, traição
  • Publicado em: 28/04/23
  • Leituras: 1516
  • Autoria: Nando2020
  • ver comentários

Eu, Pedro, e minha cunhada, Norma, depois de realizarmos um sexo oral mútuo de excelente qualidade em termos de tesão e de satisfação completa, mesmo sabendo que tínhamos traído Neide, minha esposa e sua irmã, decidimos continuar a viagem. Eu imaginava, durante o longo silêncio entre nós, que tínhamos os mesmos pensamentos: sobre o sexo maravilhoso que acabáramos de fazer e como encarar a sensação de culpa por tê-lo feito, traindo a pessoa que amávamos. Mesmo que quisesse, não saberia o que dizer, idêntica situação que, imagino, Norma estava vivendo.


A chuva foi aumentando e a ventania estava tão forte que sacudia perigosamente as árvores próximas da rodovia. Entramos na estrada que nos conduziria à pequena cidade onde estava a esposa e a chuva aumentou de intensidade. Por notícias de rádios locais, soubemos que havia caído uma ponte que impediria a continuidade da nossa viagem. Rompendo o nosso silêncio, voltamos a conversar sobre o que deveríamos fazer. Concluímos que seria melhor não abusar da sorte, procurando nos alojar na próxima cidadezinha mostrada no mapa do GPS, informando Neide sobre o problema. Próximo à cidade, verificamos que só existia um hotel. Norma ligou e soube que ele estava lotado devido à interrupção da estrada, tendo apenas um quarto de casal disponível. Ela olhou para mim e eu interpretei que estava em dúvida entre aceitar o que certamente iria acontecer entre nós se aceitássemos dormir no mesmo quarto ou se fugíamos da tentação, buscando outra solução para dormirmos separados. Confesso que minha proposta foi muita ladina e sem-vergonha. Falei que era melhor aceitarmos o que parecia ser obra do destino do que sairmos sem saber o que iríamos encontrar. Ela aceitou de pronto e reservou o quarto do hotel. Isto significava que ela também tinha plena consciência do que poderia acontecer naquela noite. Ou estava enganado?


Ao chegarmos, tivemos uma boa surpresa. O quarto era espaçoso, tinha uma cama de casal com colchão novo e confortável e um banheiro muito limpo, e até uma TV grande com canais a cabo.


Como já era final de tarde, mas muito escuro pelo temporal que continuava a cair, decidimos ligar para a Neide para dar informações, deixando a entender que ficaríamos alojados em quartos separados. Soubemos que a madrinha da esposa tinha melhorado e que não nos preocupássemos com ela, pois caso a situação das estradas não se resolvesse, poderíamos voltar para casa.


E agora, me perguntou Norma. Tudo bem, vamos tomar banho e depois ver onde poderemos jantar. Banho juntos? Indagou ela constrangida. Não pensei nisso, respondi, mas depois do que aconteceu hoje... A cunhada olhou para mim, depois para o banheiro, pensou um pouco e decidiu: Não, ainda não tenho coragem! Tirei duas conclusões: ela ainda estava de consciência pesada, mas não tirava a possibilidade de adquirir coragem para fazer outras coisas.


Norma tirou algo parecido com roupa de baixo da bolsa de viagem e dirigiu-se ao banheiro. Deixou a porta aberta, ficou numa posição que eu pudesse vê-la e fez um lascivo strip-tease. Pela primeira vez vi seu corpo nu por inteiro. Era, realmente, uma bela mulher, tudo proporcional, numa perfeita combinação pernas, joelhos, coxas, nádegas, quadris, tórax , seios, pescoço e cabeça, formando um todo harmônico. Ao entrar no box do chuveiro, saiu do meu campo de visão. Não resisti, fui vê-la tomar banho. Norma não reagiu. Assanhado e com o pau em riste, tirei a roupa. Ela deu um sorriso e virou-se de costas. Seria um convite? Sem saber, corri a porta do box e entrei, abraçando-a por trás. Ela experimentou meu cacete encostar no meio da bunda, abriu mais as pernas, abriguei bem o pênis no rego e abracei-a forte, pegando e acarinhando os seios com as mãos. Senti seu corpo arrepiar e ouvi sua respiração acelerar. “Abre o chuveiro, não estou aguentando o tesão”, sussurrou ela. Antes de cumprir a ordem, desci a mão para baixo do seu corpo até atingir a xoxota, introduzi o dedo e bastaram poucos movimentos para Norma sentir o primeiro orgasmo. Virei um pouco de lado e usei a outra mão para acarinhar sua bunda até tocar o ânus com um dedo. Ela deu uma pequena rebolada e eu fiz um pouco de força e senti que a ponta do dedo entrava com facilidade no esfíncter anal. Sem dúvida, alguém já descabaçara aquele anel.


Liguei o chuveiro porque eu também não aguentava de tesão. Sorte minha que, se não era capaz de ter muitas ejaculações ao longo de um mesmo relacionamento sexual, conseguia manter a ereção por muito tempo sem chegar aos finalmente. Iria testar isso, pela primeira vez, com minha cunhada.


A água morna baixou um pouco o nosso ânimo e tomamos um banho realmente a dois. Norma ensaboou-me vagarosamente, detendo-se nas “partes baixas” para limpar, conforme disse, o resto de esperma que não conseguira engolir na transa no carro. Aproveitei para fazer o mesmo, massageando a vagina e o grelo. Norma começou a gemer baixinho, dizendo entrecortadamente que queria ir para a cama. Terminamos o banho rápido e, ainda envoltos nas toalhas, fomos direto para a gostosa cama. Pedi que ela se deitasse de costas e comecei a realizar aquele sonho antigo de lhe dar um banho de língua. Beijei seus pés, chupando dedinho por dedinho. Depois fiz cócegas na sola dos pés com a língua. A resposta dela, ao invés de risos, foi dizer que queria ser fodida o mais depressa possível. Mas eu mantive o banho de língua, navegando pelas pernas e joelhos. Ao chegar nas coxas, macias e cheirosas, aí fui eu que desisti do banho e fui mergulhar a boca direto na boceta. Chupei lá dentro, enfiando o máximo de língua para buscar o suco do prazer. Norma enlouqueceu. Segurou a minha cabeça com as duas mãos e pediu aos gritos que chupasse o grelo com força e voltasse a enfiar a língua dentro da boceta. Fiz o que ela pediu e pela primeira vez vi uma mulher gozar seguidas vezes, expelindo o líquido vaginal com se fosse a ejaculação masculina. Enchi minha boca com este licor dos deuses. “Me fode”, exigiu ela. “Põe lá dentro e deixa, quero tirar todo o meu jejum”. Foi fácil cumprir as ordens. Sua vagina estava tão lubrificada que o cacete entrou direto, sem que eu sentisse qualquer pressão. Isso foi bom, porque se houvesse qualquer atrito eu não teria condições de esperar para gozar. Novos orgasmos levaram Norma a me xingar de várias maneiras, como se isso aumentasse seu gozo. Vendo que o “bicho” continuava de pé sem que eu ejaculasse, ela resolveu me usar. Pediu que tirasse o pau de dentro dela e que virasse de costas, pois queria cavalgar. Fiquei bem quieto, deixando os movimentos por conta dela, permitindo que eu pudesse demorar o máximo para gozar. Primeiro ela “levou ferro na boneca”, como se dizia antigamente, sentando de costas para mim. Depois de um longo e sonoro orgasmo, virou de frente sem deixar o pau sair de dentro e deu uma galopada violenta. Fiz muita força para a porra não sair. Para minha surpresa, de repente ela parou o movimento e pediu que eu levantasse os joelhos para que ela pudesse se encostar nas minhas coxas para deslisar para baixo e sentar no pau de um jeito que eu iria gostar. Fiquei curioso e obedeci. Norma acocorou em cima de mim, encostou a parte traseira do corpo nas minhas coxas e foi deslizando a bunda devagarinho para baixo, até eu descobrir que ela iria me dar o seu cuzinho. A sensação foi incrível ao sentir que a cabeça do cacete atingira o anelzinho e aos poucos foi penetrando naquele buraco apertadinho. Como o peso dela impedia que eu movimentasse o pênis, Norma passou a subir e a descer a bunda, numa velocidade cada vez maior. Pediu aos gritos e xingamentos que eu terminasse junto com ela. Não tinha como evitar e demos uma gozada simultânea. Dessas de arrasar quarteirão.


As ações posteriores até voltarmos à normalidade de simples cunhados foram feitas em completo silêncio. Tínhamos plena consciência de ter quebrado as normas sociais e morais com relação a Neide, pessoa a quem amávamos de todo coração. Como nos conduzir depois disso? Esquecer os fatos, deixando-os no passado como um grande erro cometido? Contar a realidade e destruir três relacionamentos, transtornando três vidas? Transformarmo-nos em amantes, continuando a trair uma pessoa que não merecia isso?


Durante a noite conseguimos conversar sobre a situação. A nossa decisão foi guardar os fatos conosco - pois esquecer seria impossível - e nunca mais ter outra relação que não as normais entre dois cunhados.


Então, fico pensando: se os fatos tivessem acontecido com você, qual seria sua decisão?



Comentários: