Xeque-mate! A filha do chefe

  • Conto erótico de lésbicas

  • Temas: Filha, chefe, lésbicas, sexo, romance, amor
  • Publicado em: 25/04/23
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  • Autoria: LustSlut
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Quando você se torna alguém importante, é comum frequentar a casa de certas pessoas com poderes econômicos para jantares e festas. No meu caso, quando ascendi como diretora, passei a visitar constantemente a casa do meu chefe para fazer presença nesses eventos. Ele usava a premissa de discutir estratégias da empresa para reunir todos em sua casa, mas passavam a maior parte do tempo bebendo e conversando coisas inúteis. Me sentia deslocada em tais ocasiões, os restantes dos diretores não me respeitavam até então, pois diziam que eu não era apta ao cargo. Na verdade, eu só havia feito por merecer, e eles não gostavam de mim porque o chefe não aceitou a recomendação de contratar os filhos deles. Sobre duvidar da minha capacidade, mostrei exatamente o contrário para eles.

Em uma dessas festas, foi o de sempre, piadinha sobre como eu tinha “roubado” o emprego dos filhos deles, e depois, apenas me ignoravam. Me levantei da mesa logo após terminar de comer e sai a procura de um banheiro. Não encontrei no primeiro andar, pois, a casa parecia um labirinto. Perguntei ao mordomo, ele indicou o andar de cima, a porta esquerda depois de atravessar muitos corredores.

Ok, subi as escadas. E como se não bastasse me perder no primeiro andar, também me perdi no segundo. Os corredores eram intermináveis e mal conseguia localizar a escada de onde vim. Mas então me deparei com uma figura interessante saindo de uma das portas. Uma moça jovem, cabelos castanho-claros, rosto fino assim como os seus braços. Não pude apreciar muito mais de sua beleza, porque ela me fuzilou com o seu olhar de poucos amigos.

— O que faz aqui? — Sua voz era meiga, mesmo ela forçando para parecer brava.

— Tentando achar o banheiro, o mordomo me falou que era por aqui — Respondi, na esperança de que a garota me desse uma luz no fim do túnel.

— A porta prateada no final do corredor.

Agradeci e fui até a porta. Finalmente, consegui me aliviar. Então sai para a minha mais nova tarefa, procurar as escadas certas para descer e voltar para a mesa de jantar.

— Você trabalha com meu pai? — Escutei a mesma voz que me salvou minutos atrás ecoando pelo corredor logo após o ranger da porta abrindo.

— Sim, trabalho — Disse me virando e vendo que era a mesma menina.

— Que estranho, geralmente quem trabalha com ele são aqueles velhos, se ele te chamou até aqui quer dizer que você é importante.

— Sim, não faz muito tempo que fui promovida.

— Então você deve ser inteligente, não é? — Ela disse ao mesmo tempo abrindo um sorriso em seu rosto — Quer jogar xadrez comigo?

— Sinto muito, mas preciso voltar para a mesa.

— Não se preocupa, eles nem vão sentir sua falta.

Olhei para a garota sorridente. Ela havia dito uma verdade, eu realmente não faria falta a mesa, e Deus me perdoe por dizer isso, mas qualquer coisa seria melhor do que ficar sentada olhando aquelas pessoas fingirem gostar uma das outras apenas por interesse financeiro.

— Certo, uma partida — Respondi.

A garota entrou em estado de euforia vendo que aceitei o convite e me guiou até seu quarto. O quarto tinha o tamanho do meu apartamento em que morava na época, era gigante e muito bem decorado. Sentei-me em uma poltrona a sua frente, e no meio de nós, um tabuleiro com as peças bagunçadas.

— Finalmente tenho alguém para jogar comigo, cansei de ficar mexendo essas peças sozinha — A garota dizia enquanto organizava o tabuleiro com as peças corretamente — Aliás, meu nome é Anya, muito prazer. Seria um desrespeito se começássemos uma partida sem saber o nome uma da outra.

— Eu concordo. Yana, prazer.

— Temos o nome parecido, se tirar o Y do começo e colocar entre o N e o A, fica Anya.

— Você tem razão, é uma garota observadora.

Então começamos a partida. Ficamos em silêncio por alguns minutos enquanto nos concentrávamos. Não vou mentir, ela era boa. Aparentemente, jogar sozinha era um treino e tanto. Por diversas vezes me colocava em xeque. Mas, eu também sabia como jogar aquilo, mesmo fazendo anos que não tocava em uma peça de xadrez. Sacrifiquei algumas peças importante enquanto ela mantinha algumas. Quando só restou para mim, alguns peões, a rainha e um bispo, o que foi suficiente para emboscá-la.

— Xeque-mate — Disse movimentando o bispo em direção ao rei a uma boa distância.

— O quê? Tá brincando? — Anya se inclinou para frente, observando atentamente as peças — Isso não é justo, eu tenho mais peças que você!

— Sim, suas próprias peças impedem que seu rei escape dessa jogada, você me deu abertura para um xeque-mate perfeito.

Ela parecia não aceitar o resultado, ficou encarando o tabuleiro na procura de uma saída. Pegou algumas peças e movimentou, mas voltava para a posição original, mas logo percebia que não adiantava.

— Você venceu...

— Você jogou bem, mas ainda tem que aprender a sacrificar algumas coisas para alcançar a vitória.

— Meu pai costumava falar isso.

— Sim, há dez anos ele repetia isso todo santo dia.

— Quer outra partida? Dessa vez vou ganhar! — Ela dizia, extasiada.

— Claro, não tenho nada melhor para fazer.

No total, foram cinco partidas, ganhei três, perdi duas. Nem vimos o tempo passar, nos divertimos bastante. Mas foi quando alguém bateu à porta, logo a abrindo, era Susan, mãe de Anya e esposa do meu chefe.

— Yana, então você estava aqui — Ela dizia entrando.

— Anya está sorrindo? Yana, o que fez com a minha filha? — Dizia meu chefe entrando no quarto também, logo depois de sua esposa.

— Ela me chamou para jogar uma partida de xadrez e... Acho que passamos tempo demais aqui.

— Ela é muito legal, pai, devia chamar ela mais vezes para vir para cá.

— Se continuar sorrindo desse jeito, com certeza ela vai continuar vindo — Meu chefe respondeu, alegre em ver a filha sorrindo daquela maneira.

Conversamos mais um pouco ali e então percebi que já estava tarde, todos os convidados já haviam embora e só eu restava ali. Meu chefe me guiou até a saída.

— Faz muito tempo que não a vejo alegre daquele jeito, pelo jeito ela gostou de você — Dizia ele abrindo as portas da casa.

— Ela é uma pessoa gentil, só precisa aprender a perder em um jogo de xadrez.

— Ela é um pouco mimada sim, isso não posso negar — Ele riu — Mas quem sabe vocês não possam virar amigas, ela não tem nenhum e fica sozinha nessa casa imensa na maior parte do dia.

— Se o tempo me permitir, talvez eu venha visitá-la.

— Isso seria ótimo, vou garantir que não tenha muito trabalho no escritório.

— Ah, isso sim, seria ótimo, essas últimas semanas estão me quebrando — Dizia rindo — Acho que esse é fardo de ser uma das diretoras.

Nos despedimos e voltei para casa. Alguns dias se passaram. Como pedido pelo meu chefe e a fim de ganhar mais afinidade e confiança dele, visitei sua filha para mais partidas de xadrez. Virou algo corriqueiro, pelo menos duas vezes na semana ia à casa dele e ficava até tarde da noite com sua filha. Passamos a ser boas amigas. No começo, não a via com olhos sexuais. Ela, por outro lado, parecia nutrir algo do tipo por mim, mas eu talvez poderia estar enganada, torci para estar. Mas não tinha intenções de me envolver, afinal, ela tinha dezessete anos. Mas o aniversário de dezoito chegou, obviamente fui convidada para a festa. Mais algumas semanas se passaram. Num final de tarde, meu chefe vem até meu escritório.

— Yana, pode buscar Anya na casa de uma amiga hoje? Sinto muito te pedir isso, mas é a única pessoa que confio.

— Até posso, mas estou cheia de coisas para fazer — Respondi apontando para a pilha de papel na minha mesa.

— Não se preocupa com isso, eu mando outra pessoa fazer. Pode ter certeza de que vou te recompensar por isso. Alguns malditos chegaram de surpresa para uma inspeção, eles realmente querem me foder.

Ok... Uma pequena folga forçada. Naquela época não me importava muito com isso. Meu chefe havia passado o endereço da casa da tal amiga, era em outra cidade, não muito longe, peguei a estrada, não estava muito movimentada, e dirigir sozinha me ajudava a relaxar. Ela se alegrou quando me viu, seu pai mal conseguiu avisá-la a tempo. Ela entrou no carro, me dando um abraço.

— Bom, seu pai me deu uma folga, e ainda está muito cedo — Olhei no fundo dos olhos de Anya — Que tal comer alguma coisa?

Não achei que a garota poderia ficar mais feliz, mas ela me provou o contrário com o seu largo sorriso. Fomos conversando durante todo o trajeto, optamos por pedir algo quando chegássemos em casa. Chegamos em sua casa e ela pegou o celular para já realizar o pedido. Ficamos sentadas na mesa conversando enquanto a comida não chegava. Alguns minutos se passaram, me levanto para pegar algo para nós duas bebermos, ela se levanta junto e fica na minha frente me olhando nos olhos. Já temia que aquilo iria acontecer, mais cedo ou mais tarde. Ela colocou suas mãos em minha cintura e se aproximou, ficando na ponta dos pés e aproximando seus lábios até tocarem os meus. Fechamos os olhos e ficamos alguns segundos nos beijando, até que desvio a cabeça.

— O que está fazendo, Anya?

— Tomando uma atitude para conseguir o que eu quero.

— E o que você quer? Eu? — Perguntei olhando para seu rosto novamente.

— Sim — Ela responde prontamente.

— Você é a filha do meu chefe — Digo me afastando.

— Sou, e daí?

— Isso é errado.

— E daí? Eu não ligo.

— Mas deveria ligar, se seu pai souber o que estamos fazendo, nós duas estamos fodidas.

E assim, ficou um silêncio constrangedor na cozinha. Anya olhando para o chão sem dizer nada, mas foi ela quem quebrou o silêncio.

— Eu não vou contar para ele...

Continuei em silêncio. Meu chefe saber disso era o maior dos problemas, nem tentei argumentar para ela mudar de ideia.

— Eu queria fazer isso com você, antes de ir embora.

— Como assim, embora?

— Vou fazer faculdade em outro país, então vai ser muito difícil a gente se ver quando eu sair daqui.

Novamente, o silêncio por alguns segundos.

— E quando vai embora?

— No final dessa semana.

— E quando pretendia me contar isso?

— Surpresa...

Me aproximei dela e a abracei. Ficamos muito amigas em muito pouco tempo. Como disse antes, sabia que ela me olhava com incertezas, me colocando na dúvida se eu era apenas uma amiga, ou se nutria algo a mais por mim.

— Eu gosto muito de você, mas não desse jeito.

— Mas eu gosto de você exatamente desse jeito, foi por isso que comecei a conversar com você naquele dia.

Não sabia o que falar, não queria fazer aquilo com ela, mas também não queria magoá-la. Ficamos por mais alguns segundos abraçadas até que a comida chegou. Anya foi buscar e voltou rapidamente, deixando a comida na mesa. Sinceramente, nem estava mais com fome, e aparentemente, ela também não.

— E se resolvermos no xadrez? Se você ganhar, não falamos mais nisso. Se eu ganhar... Então... — Anya de repente ficou sem palavras.

— Então? — Dizia olhando para ela com os braços cruzados.

— Você sabe, a gente... Faz... é uma aposta, você aceita?

— Anya... – Falei coçando os olhos com os dedos e abaixando a cabeça, vários pensamentos passaram pela minha cabeça. E talvez, acabei aceitando a ideia de possuir ela na cama, mas, ao mesmo tempo, ainda estava relutante — Certo, se eu ganhar, não falamos mais nisso.

Anya abriu novamente seu sorriso encantador. Fomos para seu quarto e tomamos nossos lugares de costume. O jogo começou. Eu estava dispersa em pensamentos, as vezes nem pensava antes de jogar. Foi uma vitória fácil...

Para ela...

Uma derrota esmagadora para mim. Talvez o pequeno vislumbre de tê-la na cama me sabotou, dando uma vitória de bandeja para ela. Anya estava sorridente por ter ganhado, mas seu sorriso logo sumiu.

— Eu ganhei...

— Sim, você ganhou...

— Aposta é aposta, não é?

— É sim... Só me dá um segundo...

Fiquei sentada, olhando para o tabuleiro. “Como pude perder isso? Com tanta coisa em jogo?”. Logo meus pensamentos foram interrompidos com Anya se levantando tirando a roupa, me agraciando com seu belo corpo esguio. A cintura era fina, não era dotada de grandes atributos, os peitos eram pequenos assim como seus quadris. As coxas eram finais, assim como os braços e os dedos. E a sua pele era branca, o que combinava com o cabelo. Me levantei e fui á seu encontro. Passando a mão por volta em sua cintura completamente entregue aos desejos luxuriosos. Nossos lábios se tocaram novamente, mas dessa vez, demoramos para separá-los. Até que demos o próximo passo, nossas línguas dançando na boca uma da outra e dando mais intensidade ao nosso momento. A forcei a dar alguns passos para trás conforme eu dava alguns passos para frente. Ela deu um gemido quando seu corpo bateu no guarda-roupa. Deslizei minha mão pelo seu abdômen até chegar em seu sexo. Meus dedos melaram em poucos segundos em contato com a sua buceta, a qual enfiei dois dedos e arranquei mais gemidos intensos de Anya. Comecei a masturbá-la enfiando dois dedos. Seus gemidos eram abafados pelos beijos, mas vez ou outra ela se desvencilhava da minha boca e gemia para as quatro paredes. Em poucos minutos a estimulando, ela gozava na minha mão. Seu corpo estremecia e a pele branca se tornava levemente rubro.

Ela se escorou no guarda-roupa, tentando se recuperar. Conseguiu energias suficientes para deitar-se na cama. Enquanto isso, tirei meu terno e os sapatos, e deitei junto a ela. Acariciei seu corpo e apreciei a pele rubra voltando a cor original enquanto ela recuperava o fôlego. Começamos a nos beijar novamente, agarrei seu cabelo e passei a dar alguns tapas em sua bunda, o que arrancava alguns gemidos dela. Nossos beijos foram ficando mais intensos. Deslizei a boca até seu pescoço, seu perfume era doce, o que me fez ter ainda mais desejo nela. Abaixei mais até chegar em seus peitos, dei alguns beijos em volta da aureola para atiçá-la até finalmente abocanhar seus pequenos mamilos. Sua mão na minha nuca me guiava para os lugares onde sentia mais prazer. Abaixei mais, beijando seu abdômen, até finalmente chegar entre suas pernas. Já estava molhada, vermelha e suculenta. A surpreendi quando abocanhei sua buceta, o que a fez gemer alto. Passei a chupá-la com gosto, provavelmente era a primeira a degustar de seu mel, e aquilo me excitava ainda mais. Ergui suas pernas para ter amplo acesso a todos os seus buracos. Lambia seu clitóris como se estivesse a beijando, logo descendo para onde o mel escorria e o sugando, logo abaixando ainda mais para seu anel, que se contraia em contato com a minha língua. Logo lambia do seu cuzinho até o clitóris novamente, tendo meu foco ali. E o orgasmo não demorou a aparecer, a qual teve sua aberturar com os gemidos estridentes do segundo gozo de Anya.

Sua pele, novamente, ficou vermelha. Me sentei ao seu lado e a apreciei. Era tão fofa enquanto se recuperava, ofegante, suada, cansada. Ela logo se recuperou e virou a bunda para mim. Seus quadris eram firmes, a pele lisa e macia. Empinou para mim e começou a balançar, como se me provocasse. Passei o braço por debaixo de seu corpo até meus dedos tocarem sua buceta, a fiz empinar um pouco mais para me dar aberturar para degustar seu cuzinho. Foi o que ela fez. Comecei a masturbá-la novamente enquanto tentava enfiar minha língua em seu cu. Ela rebolava, parecia apreciar o prazer anal. Enfiei a ponta de um dedo em seu anel, a qual soltou outro gemido estridente e arrepiou todo o corpo. Melei o dedo com saliva e tentei enfiar mais. Quanto mais tentava penetrar, mais ela jogava o corpo para trás tentando sentir meu dedo inteiro em seu ânus. Ela, sem problema algum, aguentou meu dedo todo atrás, tentei enfiar outro, mas o orgasmo nos interrompeu. Masturbei sua buceta por mais alguns segundos até que veio o terceiro orgasmo. E dessa vez, rouca de tanto gemer, ela ficou exausta.

Me levantei da cama enquanto ela estava ofegante e jogada. Vesti meu terno e meus sapatos. Fui até a beira da cama e dei um beijo em seu rosto.

— Se recupera, toma um banho, vou te esperar lá embaixo — Disse, sussurrando em seu ouvido.

E então desci as escadas. Alguns minutos depois, ela desce também, banho tomado e um sorriso no rosto. De satisfação, e, ao mesmo tempo, exaustão, dava para ver isso em seus olhos. Comemos a comida que havíamos pedido e ficamos jogando conversa fora. Algumas horas depois, os pais dela chegam. Fingi surpresa ao ouvir deles que Anya iria fazer faculdade no exterior. Me despedi dele tarde da noite. Dei um longo e apertado abraço em Anya. Desejei sorte para ela nessa nova etapa da vida, e fui para casa.

A filha do meu chefe...

Nunca pensei que algo do tipo aconteceria comigo... Anya se estabilizou no país a qual foi estudar. Conseguiu um namorado. Nossa interação ficou difícil depois daquilo. Eu trabalhava demais, e ela, não fazia mais questão de me ver. Acho que é melhor desse jeito. Nós duas nos divertimos por um dia, corremos um enorme risco juntas. Aquilo bastou. Hoje, nossa relação vive apenas nas nossas memórias.

Memórias essas, as quais quis compartilhar com vocês!

***

Publicado por LustSlut no site promgastech.ru em 25/04/23.


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