Levei minha mulher para um sítio e ela fez a festa.

  • Conto erótico de corno

  • Temas: traição, amizade, sexo, corno, casada, casado, grupal, orgia
  • Publicado em: 22/04/23
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  • Autoria: leandroescravo
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Esse conto passa em uma viagem nossa para o interior de São Paulo.

Ficaríamos em uma chácara na região. Eu iria representar a empresa em um evento.

No local tinha o dono, capataz e mais dois funcionários.

Minha esposa estava gostando do lugar. Ela viveu uma boa parte da vida dela no interior, por isso conhecia bem a rotinha desses lugares.

O pessoal era muito doce com ela. Também mulher fascinante.

Quando minha mulher soube que ficaríamos apenas nós no lugar durante o almoço. Ela sorriu muito.

- Estamos com aquela sua câmera profissional?

- Sim.

Então ela saiu da mesa e foi conversar com o dono sozinhos.

Fiquei de olho, da cara meio que espanto que virou um sorriso dele.

Ele chamou o capataz que de olhos arregalados apenas fazia que sim com a cabeça.

Perguntei para ela o que tinham conversado.

- Surpresa.

Durante a tarde fiquei bem na região atrás da casa grande.

O dono e o capataz sorriam.

Foi ai que vejo a cena e fico perplexo.

Minha mulher aparece nua sobre um cavalo que é levado pelos outros dois funcionários.

Ela quando chegou perto falou para passar para o capataz que ele é bom de tirar fotos.

Descobrir ai que minha mulher falou que adora tirar fotos como cenas de novela.

Então ela estava fazendo a cena de dona beija.

Cara, ela sabia mesmo andar a cavalo.

Aqueles seios subindo e descendo e a bunda empinada. Que tesão.

- Você é muito boa dona Laura.

- Você não viu nada.

Realmente não acreditei, minha mulher sabia de pé sobre um cavalo.

Eu tive um medo dela cair, mas não aconteceu isso.

Depois ela desceu do cavalo.

- Muito bem meninos, vocês falaram que tem uma cachoeira para tirar mais fotos, é por ali, não é?

Ela foi na frente, rebolando nua para nós 5 que assistíamos.

Cara que tesão quando ela foi entrando na água.

O pessoal não escondia a cara de estar gostando da visão.

Mesmo não querendo, dava para ver que tinha volume naquelas calças.

Quando minha mulher saiu da água, pensei e agora.

- Bom meninos, vou fazer um café para agradecer vocês.

- Quer que pegue suas roupas senhora?

- Não precisa, vou tirar mais fotos depois. Te incomoda eu assim?

- Não, com certeza.

Ela colocou as mãos nas cinturas de ambos e disse:

- Vamos.

Eles foram na frente e eu e os dois funcionários atrás.

Minha mulher foi cochichando no ouvido deles e sorrindo dando uma leve olhada para trás e para mim.

Então as mãos que estavam na cintura dela desceram, apertando bem a bunda da minha mulher e o caminho mudou do refeitório para um dos quartos do lugar.

Os dois funcionários que estavam do meu lado aceleraram e fiquei para trás, sendo o último a entrar.

Quando entrei, lá estava minha mulher na cama, sendo chupada pelo capataz e chupando o dono do lugar, com os funcionários assistindo.

- Querido, queria dar um agrade pelo ótimo serviço deles.

Depois de um tempo o capataz parou de chupar e começou a foder a buceta dela.

Ele fodia ela gostoso enquanto eu e os funcionários assistíamos.

Minha mulher chupava muito o dono enquanto o capataz judiava a bucetinha dela.

Depois de um tempo eles trocaram. Minha mulher chupava o capataz e dava a bucetinha para o dono.

Minha mulher depois começou a coordenar.

Ela sentou-se sobre o pau de um e mandou um dos meninos curtir o cuzinho dela, assim fazendo uma dupla penetração.

O Outro, ficou ao lado do dono, sendo ambos chupados por ela.

Ela fodeu muito. Quando um dos rapazes cansava, ela mudava a posição para ser fodida.

Uma das cenas mais interessantes, foi quando ela se apoiou na janela, lembrando aquelas esculturas de Paraty – RJ.

Ela ficou um bem tempo nesse revezamento, sendo fodida e os caras gozando.

Quando faltava um dos funcionários ela falou:

- Chegou alguém.

Tinha chegado um carro.

Lembro que o Dono me puxou e o capataz foi fechando a janela e minha mulher disse:

- Não fecha não. Quero conhecer.

O último cara acelerou o movimento para gozar o mais rápido possível.

Depois disso ficamos alguns minutos. O Dono pediu para não sair, pois o pessoal que chegou sem avisar podia ter uma visão errada.

Mais tarde um dos rapazes veio com a roupa da minha mulher.

Fomos conhecer os novos hospedes. Que descobri que eram parentes do prefeito da região e pelos privilégios não fizeram reservas.

No jantar o dono nos agradeceu, especialmente o prazer que minha mulher deu.

Combinamos que quando os novos hospedes fossem para a cidade, repetiríamos a brincadeira e fizemos.


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